Colin Fischer

Colin Fischer Ashley Edward Miller...




Resenhas - Colin Fischer


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Bruna Moraes 13/12/2015

Colin Fisher
O novo Sherlock Holmes do séc. XXI é Colin Fisher, um garoto de apenas 14 extremamente curioso e investigador. Na escola sofre bullying pelo seu jeito estranho de agir com as pessoas, não gosta de ser tocado, tem horror a cor azul e anota todos os acontecimentos e sentimentos em seu caderno, desde a pré-escola.
Antes de chegar ao ensino médio tinha um acompanhamento de uma babá, mas agora precisa encarar as pessoas por si só com o auxilio dos cartões de expressões faciais, que na maioria das vezes não falha. Durante a festa de aniversario de Melissa na cantina da escola uma arma dispara, todos saíram correndo assustados, exceto Colin, que ficou intensamente interessado no crime e quis resolve-lo de qualquer jeito.
Colin Fisher foi escrito por dois autores em parceria Ashley Miller e Zack Stentz, um livro divertidíssimo e empolgante, escrito em terceira pessoa e algumas citações feitas pelo próprio Colin, a capa mostra um garoto sem rosto, mas com diversas expressões faciais, e é exatamente assim que Colin é uma mistura de todas as expressões ou de nenhuma delas.
A Síndrome de Asperger foi bem retratada no livro, no entanto ela meio que passou por uma evolução, o Colin começou a se permitir contato físico e reconhecer as falas irônicas dos personagens, não sei se esta síndrome passa por alguma evolução, mas no livro acontece com o personagem e foi fundamental para a convivência dele com outros colegas.
O irmão do Colin parece ser uma criança boba que não entende a situação do irmão, porém isto não é verdade, ele só quer ganhar atenção dos pais, que só mimam o Colin, ele entende tudo que está acontecendo só não concorda pelo fato do Colin ser tratado diferente.
É fácil achar um livro que retrate doenças físicas, mas não metais, e neste livro os autores conseguiram mostrar como é a vida desse garoto na escola e como ele consegue superar tudo, sua inteligência é orgulho para os pais no entanto é zombaria na escola pela falta de conhecimento das pessoas e do interesse da própria escola em inseri-lo. Um livro divertidíssimo que retrata um assunto pouco comentado e divulgado na mídia, a conivência de pessoas com Síndrome de Asperger no meio social.
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Saleitura 19/10/2015

Olá! Como estão vocês?

Havia ouvido falar deste livro algumas vezes algum tempo atrás, mas não me lembro bem porque, - talvez críticas negativas? - eu acabei me desinteressando pela leitura.
Quando, porém, a Irene me perguntou se gostaria de lê-lo, e eu fui dar uma olhada na sinopse, aquele velho interesse veio à tona novamente.
É um livro bem pequeno. São 176 páginas, com letras grandes e páginas amarelas, ou seja: Tudo contribuiu para que minha leitura durasse apenas algumas horas.
E isso sem contar a narrativa simples e rápida, assim como a obra que narra.

Sabe aquela história que veio no momento certo pra você? Assim foi Colin Fisher para mim. Sinto que estava precisando de uma leitura mais leve, em meio à toda aquela densidade que eu estava consumindo por meio das páginas de outros livros que amo, mas que se lidos sem descanso, acabam pesando na vida em geral.

Me encaminhei para a leitura sem expectativas, nem boas, nem ruins. Apenas fui. E não poderia ter feito melhor coisa. O livro é rápido e te faz ter curiosidade para saber o que acontecerá na página seguinte, por mais simples que o enredo possa parecer.
Sem falar que o personagem principal é simplesmente apaixonante. De início, vi-o como um personagem fraco, e que eu teria de aguentar até o fim, mas sua excentricidade causada, em maior parte, pela Síndrome de Asperger logo foi mostrando-se não apenas um fato para tentar adicionar um humor à história, e sim algo de grande utilidade para o enredo. E também, devo admitir, para provocar alguns sorrisinhos durante a leitura.

A obra possui uma inspiração admitida nas histórias de Arthur Conan Doyle sobre o famoso e infalível detetive Sherlock, e o mistério da vez é aparentemente simples, mas consegue te pegar de surpresa no fim se não estivesse focado em revolvê-lo por si só, o que foi o meu caso, que estava apenas lendo e acompanhando o ritmo.
Minha nota? Cinco de cinco estrelas. Por mais que eu saiba perfeitamente que na verdade, não trata-se de uma obra perfeita. Eu simplesmente, quando parei para pensar, não consegui encontrar nenhum defeito neste livro que estivesse aparente o suficiente para que uma estrela lhe fosse tirada.
Repito: É um livro leve, e foi esse o principal fator da rapidez com a qual o li: O momento em que estava da minha vida precisava deste livro.
Se está precisando de algo leve, que não seja simplesmente bobinho, eu o indico. E muito.

resenhado por Ana Carolina
http://www.skoob.com.br/estante/livros/2/2583884/page:1

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2015/10/resenha-colin-fischer-de-ashley-edward.html
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Portal JuLund 17/07/2015

Colin Fischer, resenha, @novo_conceito
Colin Fischer vai contar a historia do protagonista que dá nome ao livro, um adolescente diferente da maioria dos adolescentes. Colin “sofre” com o que é conhecido como Síndrome de Asperger, uma condição psicológica, quase que como um “autismo mais leve” e o faz ter problemas com interação social ou comunicação não verbal- como por exemplo a dificuldade em entender uma ironia. Se você tem mais conhecimento sobre o Asperger e caso eu esteja falando besteira, por favor, me perdoe. Com a resenha vou apenas colocar as coisas da forma que foram percebidas por mim – e sim, o livro me fez querer pesquisar muito mais sobre o transtorno, para parar de falar besteira (caso esteja :).

Leia a resenha completa em nosso portal!

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/colin-fischer-resenha-novo_conceito
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Léia Viana 14/06/2015

Bom tema para um bom livro
Não esperava que "Colin Fisher" fosse tratar de autismo, mas fiquei feliz pela escolha do tema e pela maneira de como ele foi conduzido, mesmo não gostando muito de alguns "clichês", achei que a história mostra pontos interessantes, principalmente da família e do irmão, a maneira como o tratam e até mesmo como Colin sente as pessoas e o mundo a sua volta.

Felizmente, a síndrome de Asperge não o deixa de todo fora do mundo, Colin ainda consegue se comunicar com quem esta a sua volta, mesmo que não permita que ninguém o toque, e muitos dizerem que não o entendem. Colin é bastante observador e de uma inteligência acima da média, na realidade é difícil descrevê-lo, pois ele é completo mas não se encaixa, suas manias é que torna a sua personalidade um tanto conflituosa.

A leitura flui facilmente, não tem grandes dramas, apenas os pertinentes a adolescência, gostei da leitura.
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Dani 16/04/2015

No Blog

site: http://paetescarmim.blogspot.com.br/2015/04/desafio-de-leitura-n-41-colin-fischer.html
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stsluciano 10/03/2015

Colin Fischer foi uma leitura rápida e prazerosa, como imaginei que seria.
No livro, conhecemos Colin, um adolescente portador da Síndrome de Asperger que está entrando no colegial. Há o enfoque do quanto o período pode ser traumático para os norte-americanos e, devido ao seu problema, especialmente para Colin. Essa conexão é sugerida de cara pelos autores e inteiramente aceita pelo leitor quando, logo em seu primeiro dia, Colin visita as águas de um sanitário, um oferecimento de Wayne Connelly, o “garoto problema”.

Os traços da síndrome em Colin são bem retratados pelos autores, ele é observador, e anota tudo o que se passa ao seu redor em um caderno, geralmente com o seguinte lembrete ao final “Investigar”. E, ainda, dessa característica advém outras tão importantes quanto para o andamento da história: um potencial dedutivo enorme e uma memória invejável capaz de guardar consigo os menores detalhes – apesar de ele, Colin, achar a memória humana traiçoeira, uma vez que ela elenca os fatos de acordo com a importância dos mesmos de forma subjetiva – e uma fluência incrível ao discorrer sobre assuntos de seu interesse. Além do já esperado em livros com personagens portadores de Asperger, como o problema com contatos físicos, espaço pessoal, e interpretação de frases, expressões e sentimentos.

A ação do livro em si se inicia quando, durante um incidente na cantina do colégio, uma arma dispara, alunos e professores fogem em pânico, e só resta no recinto Colin, intrigado pela aparição da arma. De quem ela seria? E qual a razão de alguém levar uma arma para o refeitórios da escola? Colin faz todas essas perguntas e não tem dúvidas de que culparam a pessoa errada quando apontaram Wayne Connelly, o garoto problema, como o responsável. Decide então provar não a inocência de Wayne, mas que estão errados e ele pode indicar a resposta certa.

Achei interessante o recurso utilizado pelos autores para fazer com que Colin se aproximasse de Wayne: um inocente apontado como culpado, um garoto com incríveis capacidades de dedução e que acredita poder encontrar a verdade. O agressor e a vítima. Colin tem dificuldades de se conectar com os outros alunos, e isso advém da síndrome, uma vez que, sendo incapaz de assimilar com perfeição as expressões e sentimentos humanos, ele acaba sendo “treinado” para reagir a elas, e isso o engessa a seguir um roteiro complexo do que se fazer e das rotinas que tem que seguir durante o dia. Com isso, tem apenas uma amiga, Melissa.

O foco no mistério e na investigação trás uma atmosfera mais límpida, não de humor, mas que nos proporciona uma leitura que agrada, faz bem. A narrativa, que mescla aberturas de capítulos em primeira pessoa, narradas por Colin, com a ação em si narrada em terceira, não é trágica e não aposta na fragilização dos sentimentos de quem lê, e isso é uma novidade para mim em se tratando de sick lit, e agradeço aos autores por isso. Aqui não há vitimização, e, se as coisas não estão bem, também não é preciso se desesperar, Colin se mostra mais adaptável aos imprevisto do que ele, aposto, mesmo acreditaria ser possível.

Agora é difícil não linkar o livro com “Passarinha”. Acho que uma das grandes diferenças do “Colin” para o “Passarinha”, cuja protagonista também é portadora da Síndrome de Asperger, é o contexto no qual os autores decidiram inserí-la. Enquanto em Passarinha, a protagonista, Caitlin, vinha de uma família desestruturada, com uma mãe falecida e um pai que não conseguira superar a trágica morte do filho, filho este que era quem “traduzia” o mundo para a irmã; Colin tem pais presentes e preocupados, que sabem lidar com seu problema, lhe dão espaço e fazem de tudo para que ele consiga se adaptar ao cotidiano. Em muitos momentos, Colin cita sua terapeuta, e apesar de em diversos trechos ele tomar uma interpretação nada convencional do que ela tenta lhe explicar, é inegável o quanto ela é importante para que ele entenda os roteiros sociais. Podendo pecar pela generalização, dá pra resumir da seguinte forma: em “Passarinha” o leitor deveria chorar; já em “Colin Fischer”, conhecer tudo de que é capaz um portador da Síndrome, que resulta no fato de levar uma vida como outra pessoa qualquer.

Gostei bastante da amizade incipiente que Colin consegue, e de algumas dicas que os autores deixam escapar ao longo do último capítulo. Eu torci por Colin, mas também torci o nariz para um ou dois fatos, nada que cause um ataque fulminante, mas que poderiam ter sido melhor explicados. Agora, o melhor mesmo é a promessa de um novo livro que se insinua nas últimas linhas. Espero por ele, ansiosamente. Colin é um cara legal.

site: http://www.pontolivro.com/2014/04/colin-fischer-de-ashley-edward-miller-e.html
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Literatura 10/11/2014

O cotidiano de um adolescente

O livro Colin Fischer, de Ashley Edward Miller e ZackStexz, Novo Conceito, 176 páginas, discorre sobre a cotidiano de um adolescente. O discurso, por vezes, é denso e cruel. Em contraste com a capa, que o azul passa leveza, porém o fato de não aparecer o rosto do personagem central é perfeito.

Colin é muito inteligente e pouco sociável. Natural, a maioria é. O grande diferencial é que ele tem um transtorno: síndrome de Asperger. A escola já não é muito agradável com aqueles que a sociedade preconceituosa considera normal, o diga com que tem alguma síndrome

Apesar de tudo, Colin é um menino especial por sua garra em manter-se racional diante de todas as dificuldades que o afligem; tais como, os energúmenos da escola que chegam a espanca-lo. Já nas primeiras páginas, ele tem sua cabeça encurralada dentro do vaso sanitário. Realidade que me causa profunda tristeza. Não por ele ter síndrome de Asperger, mas porque isso não se faz com nenhum ser humano.

Por sua inteligência sagaz e por não está dentro do padrão social considerado como certo, Colin se vê diante uma cena incomum para a escola. Um revolver; um tiro na cantina. Não enxergo esses elementos como naturais numa escola. Por isso, a polícia é acionada. Contudo, a polícia também é uma instituição, no mundo, cercada por conceitos preconceituosos. Logo, a investigação torna-se mais complexa para quem deveria ter todas as possibilidades.

site: Leia mais em: http://www.literaturadecabeca.com.br/resenhas/resenha-colin-fischer-ashley-edward-miller-zack-stentz/#.VGFRtvnF8xI
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ricardo_22 23/09/2014

Resenha para o blog Over Shock
Colin Fischer, Ashley Edward Miller e Zack Stentz, tradução de Henrique Amat Rêgo Monteiro, Ribeirão Preto-SP: Novo Conceito, 2014, 176 páginas.

Colin Fischer possui Síndrome de Asperger e tem uma grande dificuldade em entender as expressões faciais, apesar de seu conhecimento invejável sobre genética e cinema. Para lidar com isso, ele anda com cartões de memorização, o que sempre o ajuda a compreender o que se passa com o próximo. Além dos cartões, ele carrega um caderno onde faz anotações sobre aquilo que julga interessante.

O ano letivo para Colin está apenas começando, mas algo de muito estranho acaba de acontecer: um revólver é disparado na cantina da escola e a culpa cai sobre os ombros do garoto que mais atormenta a vida de Colin. Assim como os maiores detetives da ficção, Colin Fischer tem seus métodos para perceber que nem tudo aconteceu como aparenta e apenas ele pode desvendar esse mistério.

Sinto-me pouco à vontade com as inferências porque gosto da certeza. O risco da lógica imperfeita é o surgimento de um paradoxo que um dia poderá ser resolvido por uma lógica melhor; o risco de fazer uma inferência imperfeita é que você está simplesmente errado. No entanto, a inferência pode ser útil (pág. 146).
Nem sempre é necessário um pré-julgamento para se ter a certeza de que um livro não tem pretensão alguma. Isso não necessariamente significa que a leitura deve ser descartada, tampouco que ela não será agradável, principalmente quando experiências anteriores com o tema tratado foram inesquecíveis.

A grande sacada de Ashley Edward Miller e Zack Stentz, os autores que já colaboraram no roteiro de X-Men: Primeira Classe e Thor, foi explorar a Síndrome de Asperger em seus principais aspectos, inclusive o histórico da condição que afeta o protagonista Colin Fischer. Além da inteligência do protagonista, muitas curiosidades e respostas são apresentadas ao leitor, o que só foi possível com uma narrativa não totalmente em primeira pessoa estilo explorado apenas no início de cada capítulo.

O simples fato de mostrar a história sob o ponto de vista de um observador, ou seja, em terceira pessoa, torna a essência da obra algo muito particular. Colin Fischer, o livro, não quer simplesmente mostrar o interior da personagem com Asperger, apesar de fazer isso muito bem, mas também revelar como familiares, amigos e inclusive inimigos tratam alguém que tem muito a nos ensinar.

Todos os fatos narrados aproxima o leitor dos autores, em parte devido às notas de rodapé, e principalmente de Colin Fischer, já que ele tem uma maneira própria de encarar cada novo acontecimento de sua vida escolar/familiar. A forma como ele lida com as expressões faciais também se torna marcante como se sabe, essa é uma dificuldade muito grande para os portadores da síndrome e por isso é o foco maior da história. Dá para dizer que as atitudes de Colin deixam tudo mais cativante.

site: http://www.overshockblog.com.br/2014/09/resenha-277-colin-fischer.html
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Minha Velha Estante 31/12/2015

Oi, gente,

hoje vamos conhecer Colin Fischer. Colin tem síndrome de Aspenger, um transtorno com características do autismo, o que faz com que ele, principalmente, não suporte o toque de outra pessoa e tenha dificuldades de entender emoções e expressões faciais, fazendo com que entenda tudo literalmente. Para facilitar o seu dia a dia, ela cria cards que são desenhos que retratam expressões de pessoas conhecidas e uma descrição, criando assim uma espécie de dicionário de emoções. Vamos encontra-lo no seu primeiro dia de aula no ensino médio de uma escola regular.

“Eu pensava que as pessoas fazem isso porque são ruins em matemática, mas a verdade é porque são jogadores. Deixam passar boas oportunidades que estão bem na sua frente em troca de outras imaginadas melhores e que quase nunca se materializam. É por isso que confio na matemática e não nas pessoas. A matemática produz melhores decisões.”

O ensino médio já é tenso para qualquer aluno, imagine então para Colin, que terá como colega Wayne Conelly, um garoto valentão que tem Colin como seu saco de pancadas e alvo das piores brincadeiras desde a infância.

“A vida real não funciona como um romance de mistério. Mas deveria. Investigar.”

Como se já não estivesse ruim o suficiente, Colin presencia, durante o almoço, o disparo de uma arma de fogo em pleno refeitório da escola. Wayne é apontado como o principal suspeito, mas Colin sabe que não é verdade. Usando toda a sua inteligência e capacidade de observação, ele embarcará em uma perigosa aventura para provar a inocência do seu nada amigo Wayne e, lógico, descobrir quem é o culpado.

O livro é uma delícia! Não por Colin, mas por todo o suspense envolvido. Os autores estão de parabéns por retratar a síndrome de Aspenger do jeito que ela é, mostrando que as pessoas que a possuem são pessoas comuns, capazes e com inteligência acima da média.

O livro é narrado em primeira pessoa, apenas por Colin, o que faz com que todos os fatos nos aproxime do narrador e nos ajude a mergulhar no suspense. Dividido em capítulos curtos, sempre com uma introdução feita pelo próprio Colin narrado uma experiência vivida por ele. Cheio de notas de rodapé que explicam questões científicas fantásticas, o livro fala de muitos temas.


Uma leitura leve, divertida e cativante. Simplesmente não tem como não se apaixonar por Colin Fischer.

site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2015/11/leitura-da-drica-colin-fischer-ashley.html
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Jaqueline 04/09/2014

Colin Fischer não suporta ser tocado, não gosta de azul, precisa de cartões de memorização para reconhecer as expressões faciais das pessoas.

...é melhor falar a verdade. A mentira jamais compensará e poderá custar caro. Pág11

Em suas 176 páginas os autores nos faz acompanhar a vida de Colin, um menino de 14 anos, que nas primeiras páginas nos conta sobre seus primeiros dias na escola, onde ele tem sua cabeça enfiada no vaso sanitário pelo valentão Wayne, mas ele não está preocupado por ter sua cabeça dentro do vaso, mas sim com o fato de Wayne tê-lo tocado.

Colin tem a Síndrome de Asperger, e mesmo tendo sido diagnosticado como altamente operacional ele tem poucas habilidades sociais e problemas de interação, ele não gosta de ser tocado, a menos que a pessoa avise antes.

Quando um revolver é disparado na cantina, atrapalhando a festa de aniversário de uma das garotas, somente Colin pode investigar o caso. Como Wayne tem um histórico de confusões ele é logo tido como suspeito maior, mas Colin irá provar sua inocência, pois não tem como Wayne ter sido a pessoa que trouxe a arma para a escola, pois a arma estava suja de glacê, e Wayne não estava com os dedos sujos de glacê. Essa investigação fará Colin sair de sua zona de conforto, e passar por grandes acontecimentos.

A vida real não funciona como um romance de mistério. Mas deveria. Investigar pág. 152

Eu gostei da leitura, é bem tranquila, os capítulos são curtos, e muitas vezes os diálogo tem um ar cômico, o que me agrada. Foi bom também ler esse livro, pois me fez pesquisar um pouco sobre essa síndrome, sai da minha zona de conforto e aprendi um pouquinho. Sem falar que o livro é escrito de uma forma muito bacana, os capítulos são todos iniciados com o título e uma carinha com uma expressão facial diferente e tem um texto escrito pelo Colin, e fica como se esse fosse o caderno surrado que ele sempre carrega há tanto tempo, onde faz todas suas anotações. Recomendo a todos que leiam sem medo, o risco de não gostar da leitura é mínimo.
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Nana 26/08/2014

Sabe aquele livro que abre os seus olhos para uma nova realidade? Pois bem, Colin Fischer foi uma leitura gratificante, com uma pitada de humor. Ashley Edward e Zack Stentz nos mostram uma realidade que muitos ainda desconhecem.
Bem - vindo ao mundo “nerd” de Colin, meus Gulosos!
Colin Fischer tem 14 anos e possui várias manias. Portador da síndrome de Asperge¹; Colin carrega cartões de memorização com expressões faciais e um caderno bastante usado para todos os lados. É nesse caderno que ele guarda informações sobre pessoas que o cercam diariamente, e é através de muitas destas informações que ele acaba desvendando um crime.
O livro começa narrando o retorno das aulas de Colin. No qual ele percebe que quase nada mudou. Permanecem os mesmos garotos valentões e as mesmas garotinhas mimadas correndo atrás destes para conquistá-los.
Porém, a vida de Colin começa a mudar quando um revólver dispara na cantina, e ele é o único que pode investigar o caso.
Colin tem apenas uma certeza: Wayne Connelly, o garoto que vive fazendo bullying para com ele, não foi a pessoa que disparou a arma.
Por ser um observador incontestável e ter uma inteligência exorbitante; Colin descobre quem é o verdadeiro culpado e descobre, também, que a vida não precisa ser tão complicada.
Colin Fischer não é apenas um livro sobre um detetive jovem e suas peculiaridades, mas é um livro que apesar de sua escrita divertida, acaba abordando uma critica social em torno da segurança escolar. Afinal, como uma arma entra em uma escola sem ninguém perceber? Cadê a segurança que muitas escolas asseguram? Mas, não é só este questionamento que nos sobrevém sobre a historia de Colin. Somos levados a nos questionarmos também sobre o que leva um adolescente a portar uma arma e levá-la ao seu ambiente escolar.
Outro tema polêmico abordado no livro foi a Síndrome de Asperger¹. No começo do livro percebemos que Colin não é um menino normal, ele tem dificuldade de interação social, dificuldades em processar e expressar emoções, interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças em sua rotina. Mas por outro lado ele tem inteligência acima da média. Essas características são de pessoas que possuem a Síndrome de Asperger. Ashley e Zack chamaram a atenção para essa Síndrome, pois ela é pouco conhecida pela população fazendo com que os próprios portadores nunca se apercebam da sua condição nem as pessoas à sua volta compreendam realmente a condição do portador.
Colin possui uma personalidade forte, avalia todas as situações com a razão; mas ele possui um carisma incrível pelas pessoas que ama, apesar de não conseguir demonstrar com afetos.
Enfim, se existe uma palavra para expressar sobre o livro Colin Fischer, seria EDUCADOR. Sim meus Gulosos, esse livro apesar de sua simplicidade e humor; carrega uma lição, e chama nossa atenção para tantas coisas que vivemos no dia a dia e nem enxergamos, por isso super recomendamos.


site: http://fomevontadeler.blogspot.com.br/2014/08/resenha-colin-fischer.html
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Arca Literária 21/08/2014

Por: Antonio H. Fernandes

Resenha do Livro Colin Fischer
Colin Fischer é um menino especial, em todos os sentidos. Tem 14 anos e está entrando no colegial. Não gosta que ninguém o toque, pelo menos sem avisar antes. Os outros alunos pensam que ele é retardado, mas Colin Fischer tem um QI muito alto e é muito observador, estando atento a tudo, principalmente aos rostos das pessoas. É quando ele tenta identificar suas emoções, anotando cada tipo de rosto (o tipo de sentimento que passa) em um caderno que não larga.
Colin tem a Síndrome de Asperger, uma condição neurológica relacionada ao autismo, mas foi diagnosticado como operacional. Por essa razão está iniciando o colegial em uma escola pública normal, para que se integre aos poucos na sociedade.
É o que ele tenta, apesar de muitas vezes ser provocado. O que lhe dá certo conforto é que ele ainda tem conhecidos da infância como Melissa Greer e Wayne connelly, este não exatamente um amigo.
Observando as pessoas no refeitório da escola, Colin observa uma discussão envolvendo Wayne contra Eddie e seus colegas Stan e Cooper. Em um determinado momento da discussão surge uma confusão que envolve outras pessoas ao redor e o inesperado acontece: um disparo de arma de fogo.
Todos fogem do refeitório. Menos Colin Fischer, que não deixou passar nenhum fato despercebido e apesar de toda a confusão ninguém saiu ferido.
A Polícia foi chamada e começa uma investigação, mas apenas um garoto inicialmente é punido: Wayne Connelly.
Colin, convicto da inocência de Wayne faz uma investigação paralela com o intuito de provar que não fora Wayne quem portava a arma e fogo e consequentemente não fora ele quem efetuara o disparo.
Como sou fã de histórias detetivescas, onde o crime é resolvido com base em análise e observação de fatos e pessoas, com grande evidência a Sherlock Holmes (inclusive Colin é Fã do famoso detetive criado por Sir Arthur Conan Doyle) foi uma bela surpresa ver essas características em um garoto de 14 com Síndrome de Asperger.
A narração é ágil e se vale de explicações e considerações em todo início de capítulo, o que ajuda o leitor a entender principalmente a condição de Colin e o que ele pretende.
Uma leitura para adolescentes, mas adultos podem ler tranquilamente que irão gostar.
Eu Gostei. E Recomendo.


site: navioerrante.blogspot.com.br
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@apilhadathay 10/08/2014

- A vida é um mistério. E o que poderia ser melhor do que isso? (p. 176)

Ele não suporta que o toquem.
Odeia a cor azul.
Precisa de cartões de memorização facial para reconhecer as expressões das pessoas.
Assim, apresento Colin!

Recebi "Colin Fisher" em parceria com a Novo Conceito: um dos melhores lançamentos do ano. O livro foi uma agradabilíssima surpresa, visto que eu não nutri muitas expectativas acerca dele, a princípio. Em contraposição, eu me senti atraída pelo design de capa, com aquele menino sem rosto - sem expressão. Esse foi o pontapé inicial.

- Aprender uma coisa era saber essa coisa; saber essa coisa era entender essa coisa; entender uma coisa era enfrentá-la sem medo. (p. 26)

Sempre avalio a minha opinião por um livro pela forma como eu avanço nas páginas e como chego ao final: se eu sentia que não conseguia ler rápido o suficiente, de tão ansiosa que estava para descobrir o que viria depois; ou se virava as páginas morgadamente, perguntando-me porque ele ainda não havia acabado. COLIN FISHER enquadra-se na primeira opção. Colin, 14 anos, acaba de ingressar na nova escola, no colegial. Encontra barreiras no primeiro dia: Wayne Connelly, seu carrasco, apresenta sua cabeça a uma parte do banheiro que prefiro nem comentar.

Colin é um menino especial: dono de uma memória excelente, ele tem Síndrome de Asperger - um transtorno do autismo, mais comum entre homens, que se distinguem dos autistas por apresentarem fala compreensível. É um menino adorável, não bem compreendido pelo irmão - que tem ciúme da atenção dos pais para como o primogênito; zoado pelos meninos da escola; fã de um bom mistério. Então quando uma arma dispara no refeitório, no meio do intervalo, ele vê a grande oportunidade de pôr em prática todo o conhecimento que adquiriu lendo o esperto Sherlock Holmes.

- ... nunca se pode dizer o que um rosto impassível significa até conhecer o contexto. (p. 36)

A história é leve, bem escrita - não à toa, pois os autores são roteiristas de excelentes séries americanas; conta com boa tradução e de leitura rápida. Uma pessoa com tempo livre pode lê-lo em um dia, e vai adorar. O design de capa ficou lindo, a forma como Colin soluciona o mistério foi bem cabeça e existe verossimilhança. A maior parte dos personagens é plana, porém nosso protagonista especial deixou-me a pensar em suas características singulares e parte de mim não queria separar-se dele.

Os comentários de Colin no diário - as únicas partes do livro narradas em 1ª pessoa, nos permitem entrever um menino (uma criança), extremamente doce, cativante, com uma inteligência acima da média e que jamais deve ser chamado de "retardado". Faz-nos avaliar a questão do autismo e de como muitas pessoas obtusas tratam as crianças como se elas fossem completamente incapazes de raciocinar e até de entender o ódio ao seu redor.

- Kuleshov confirmou uma antiga crença sobre a melhor maneira de enganar as pessoas: mostre-lhes coisas em que elas querem acreditar. O resto acontece naturalmente. (p. 72)

Sentirei falta desse guri s e de seus comentários inteligentes, das ótimas notas de rodapé, que me faziam rir mais do que me informavam alguma coisa, e dessa história leve e deliciosa. Mas... aquele final não deixou margem para uma sequência?
Espero que sim!! Não tive o que reclamar desse livro: nota máxima, hoje.
Recomendado!

site: http://canto-e-conto.blogspot.com/2014/08/resenha-colin-fisher-ashley-e-miller-e.html
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Lily Freitas 26/07/2014

Colin Fischer
A primeira coisa que acredito que tenho o dever de falar antes de começar a contar a história de Colin Fisher é dizer que o livro é fantástico, surpreendente e viciante. Na realidade, quando peguei o livro na primeira vez não levei fé na leitura, mas felizmente tive uma excelente surpresa com ele.

Colin é um adolescente que está ingressando no colegial e tem Síndrome de Asperger, uma variação do autismo que faz com que ele viva em um mundo próprio e tenha dificuldades de se relacionar com as pessoas. Ele não tem muitas habilidades sociais e não gosta de ser tocado, tem um complexo sistema de que desvenda as expressões faciais das pessoas e um QI acima da média.

Mas a aventura de Colin começa quando uma arma dispara no refeitório durante o aniversário da única amiga de Colin e ela está suja de glacê, uma evidência que para ele é crucial para revelar o verdadeiro dono do objeto. A partir desse fato a aventura dele começa e Colin vai utilizar da sua inteligência fora da média para provar que Wayne Conelly não é o culpado pelo crime.

Uma das coisas que mais gostei no livro foi que em momento nenhum os autores exploraram a deficiência de Colin como uma coisa que o transforma-se em um ser fora de socialização, apesar de ele ter problemas com o convívio social. Muito pelo contrário, jamais o personagem se mostra um pobre coitado, que é acometido por uma síndrome, tornando-se uma pessoa triste e excluída. Pelo contrário, Colin é inteligente, engraçado e perspicaz mostrando um carisma incrível que faz com que nós, leitores, nos apaixonemos imediatamente por ele que tem uma família incrível que, de certa forma, o ajudou a ser essa pessoa espetacular.

Um detalhe interessante é que os capítulos começam sempre com uma história engraçada das muitas pesquisas que Colin realizou ao longo da sua curta, porém produtiva vida. Como a história, que eu particularmente já tinha me esquecido, do Encouraçado Potemkinou ou do Efeito Kuleshov, que só quem ler vai saber o significado, mas que dá todo um charme especial a narrativa. Mostrando como as diversas investigações dele podem ser interessantes.

Para resumir tudo, Colin é um Sherlock Holmes moderno, que tem uma visão acima da média, um humor debochado cativante e que eu, particularmente, chamaria para investigar um crime. A leitura é leve, engraçada, rápida e que no fim deixa gosto de quero mais. Espero sinceramente que os autores continuem sua história porque o personagem tem muita coisa a desvendar ainda.


site: http://www.fernandameireles.com/2014/07/coluna-da-lilian-freitas-colin-fischer.html
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Núbia Esther 17/07/2014

“Eu pensava que as pessoas fazem isso porque são ruins em matemática, mas a verdade é porque são jogadores. Deixam passar boas oportunidades que estão bem na sua frente em troca de outras imaginadas melhores e que quase nunca se materializam. É por isso que confio na matemática e não nas pessoas. A matemática produz melhores decisões.” página 103.

Colin Fischer tem 14 anos e Síndrome de Asperger. Sua vida na escola nunca foi das mais fáceis, mas antes ele tinha o que ele chamava de “sombra”, uma pessoa que vivia seguindo-o para onde quer que fosse para ajudá-lo enfrentar o inesperado. Agora ele está no colegial, a “sombra” não está mais com ele e atravessar os anos do colegial promete seu uma tarefa árdua para alguém cheio de manias, que precisa de cartões de memorização para reconhecer as expressões faciais das pessoas, que não suporta ser tocado e que parece vestir uma camisa contendo um alvo que atrai todos os mal intencionados de plantão. Mas, engana-se que acham que esse livro trata sobre superação, ela até está presente em alguns momentos, mas o Miller e Stentz queriam era criar uma espécie de detetive mirim, com um crime para solucionar e que no processo aprendesse a solucionar as nuances dos relacionamentos humanos e quem sabe fazer alguns amigos. Colin é muito observador e metódico, mantendo um velho caderno que contém anotações sobre tudo e todos, então, quando uma arma é disparada na cantina da escola interrompendo uma festa de aniversário. É Colin o único que contém as ferramentas necessárias para elucidar o caso. Afinal, está em suas mãos provar que não foi Wayne Connelly, o seu algoz de anos, que trouxe a arma para a escola. E ele como um bom fã de Sherlock, Spock, do Comandante Data e do detetive Grissom irá esmiuçar os fatos, mesmo que seja apenas para inocentar aqueles que sempre o trataram mal…

A parte gráfica do livro é bem trabalhada. Cada capítulo é precedido por uma carinha representando as expressões dos cartões de memorização do Colin, e que também servem como dica das emoções que estarão em alta no capítulo. Além disso, o título de cada capítulo remete a um fato curioso e sua explicação é o que abre cada capítulo. É assim que temos informações sobre comportamento de tubarões e primatas, a megafauna da planície do Serengeti, o desenvolvimento da ciência forense, o eterno problema envolvendo vagas de estacionamento e até mesmo fábulas de Esopo. Esses pequenos textos são escritos em primeira pessoa. Pequenos excertos do diário de Colin que também trazem relances sobre alguns momentos da vida do garoto. E, levando-se em consideração que Investigar deve ser a palavra que mais se repete no diário de Colin, esse tipo de informação serve para enfatizar o espírito curioso do personagem.

A história de Colin tem muitas expressões, muita cultura pop, referências mil e muita investigação. Uma história curta, mas repleta de informações e possibilidades. Não sei se o livro foi concebido para ser o primeiro de uma série, mas o fato é que Miller e Stentz precisam urgentemente escrever uma continuação para essa história. Porque “a vida é um mistério. E o que poderia ser melhor que isso?”, mas como bem enfatizado por Colin a curiosidade é uma inerência humana e o mistério prometido no final, bem, esse merece uma solução.

[Blablabla Aleatório]

site: http://blablablaaleatorio.com/2014/07/15/colin-fischer-ashley-edward-miller-zack-stentz/
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