Austenlândia

Austenlândia Jane Austen
Shannon Hale




Resenhas - Austenlândia


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kell 21/01/2015

Livro absurdamente chato.
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Gigi 30/12/2014

Jane Austen is alive
Esse livro me surpreendeu bastante! Quando eu vi o filme ano passado, imaginei que o livro que o originou era divertido, apenas uma leitura para passar o tempo... mas o romance Austenlândia, de Shannon Hale é muito, muito melhor! E também é uma diversão para os fãs da escritora inglesa Jane Austen.

A história é sobre Jane Hayes, uma nova-iorquina de 33 anos, obcecada pelo Mr. Darcy, famoso personagem de Austen no livro Orgulho e Preconceito. Com uma vida amorosa sempre em maré de azar, Jane decide abandonar relacionamentos reais e passa as noites no sofá, assistindo a famosa versão de Orgulho e Preconceito da BBC, com Colin Firth no papel de Darcy.

Quando Jane ganha uma viagem para Austenlândia, um lugarejo na Inglaterra - aonde as regras de etiqueta da época da Regência devem ser estritamente seguidas, aparelhos eletrônicos são proibidos, mulheres devem usar vestidos longos e os homens, calças justas e suíças -, Jane é transportada para um cenário típico dos livros de Austen.

Com um toque cômico, Jane confronta suas fantasias sobre o amor e sobre o homem ideal. Ao interpretar seu papel em Austenlândia, a personagem questiona o que é real e o que é farsa. Jane passa a enxergar os diversos papeis interpretados por cada um... e resgata sua própria vida da fantasia austeniana em que estava perdida.

Austenlândia é um livro sobre sonhos perdidos e reencontrados, amores reais e fantasiados, Jane Austen e seus diálogos inteligentes. A leitura vale muito a pena! Seja para se distrair, ou para curtir um pouco um romance contemporâneo à la Jane Austen. As descrições sobre o céu, pinturas e paisagens são bastantes tocantes. Poéticas. Arrancaram-me alguns sorrisos. Acredito que vocês também vão gostar dessa história.

site: http://longedaquiaquimesmo.blogspot.com.br/2014/12/jane-austen-is-alive.html
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Leilane 26/12/2014

Na verdade é você a minha fantasia... #suspiros
Fiquei sabendo desta história quando saiu a notícia de que a autora Stephenie Meyer estava produzindo o filme Austenlândia. Minha vontade de conhecer a história só aumentou quando descobri que era baseado num livro, então fiquei aguardando ansiosamente o lançamento dos dois; assisti ao filme primeiro, já que este ficou disponível antes do livro, e gostei tanto da história que fui atrás para ter o livro o quanto antes.
A premissa da história é que o personagem do Sr. Darcy arruinou todos os homens para Jane Hayes, a principal do livro. O personagem tão e distinto de Jane Austen tornou-se uma obsessão da personagem de Shannon Hale e, depois de tantos relacionamentos fracassados e corações partidos, Jane praticamente já tinha se decidido a permanecer solteira pelo resto da vida, porém, ela tem a oportunidade de passar as férias num local recluso que oferece aos seus clientes a experiência de viver como uma personagem de Jane Austen, dos espartilhos aos romances ideais em bailes. Decidida a dar um rumo a sua vida, ela vai mergulhar de cabeça nessa experiência, mas será que é tudo atuação? Nesse jogo perigoso chamado amor, tudo pode acontecer.
Tornei-me fã de Jane Austen ao ler Orgulho e Preconceito no ano passado, quando vi a adaptação cinematográfica de 2005 então… Bem, não fiquei obcecada como a personagem – que no caso foi com a versão da BBC que traz Colin Firth no papel do Sr. Darcy –, mas já revi o filme com Matthew Macfadfey e Keira Knightley muitas vezes e ainda pretendo ver muitas, afinal, como resistir as palavras apaixonadas “Eu te amo… Muito ardentemente” e a este sorriso: (entre no link do blog para conferir o sorriso)
Dá para se imaginar que tinha grandes expectativas para a história e, felizmente, elas foram muito bem atendidas, obrigada. O livro conta uma história de uma pessoa sem esperanças para o amor mas irrevogavelmente romântica. Para enfatizar sua má sorte, a personagem dá descrições no início de cada capítulo de todos os homens com se envolveu ao longo da vida e como cada um desses relacionamentos terminou. Uma história divertida e reflexiva com uma inversão de enredo bem interessante, mas o que realmente me conquistou foi a intenção da autora, um livro que se intitula Austenlândia tem de fazer jus a um romance de Austen e com esta simples frase a autora definitivamente o fez:
“… você parou para pensar que pode ter entendido tudo errado? Que na verdade é você a minha fantasia?” (p.233)
Como eu disse, assisti ao filme antes, ou seja, foi uma felicidade ver a frase exatamente do mesmo jeito nos dois, o que me fez gostar de ambos na mesma medida. Aliás, o filme é muito parecido com o livro, há algumas adaptações que ficaram melhores e outras que preferi o descrito no livro, mas ambos proporcionam a mesma experiência em relação à história, por isso recomendo os dois. Até deixo uma das diferenças para melhor em relação ao livro, pois a Jane acaba se rebelando em Austenlândia e esta é uma cena que não apenas demonstra sua inaptidão para música, mas também seu lado rebelde: Hot in here de Austenland!
Sugiro que o livro seja lido sem que o leitor fique criando enredos previamente, ou seja, não espere que o livro seja um Jane Austen, mas sim que ele seja uma carta apaixonada de uma fã dela em formato de livro.
O livro tem uma sequência, com outra personagem principal, chamada Midnight in Austenland (tradução livre: Meia-noite em Austenlândia) e torço para que a Record também o lance no Brasil e com uma capa tão linda quanto esta – este perfil com aspecto do século XIX me remete imediatamente a Austen, muito bem pensado –, pois quero embarcar para Austenlândia mais uma vez.

site: http://lerimaginar.com.br/blog/2014/05/12/austenlandia-shannon-hale/
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Cristina Henriques 10/11/2014

"Jane Hayes tem 33 anos e mora na Nova York atual. Bonita, inteligente e com um bom emprego, ela guarda um segredo constrangedor: é verdadeiramente obcecada pelo Sr. Darcy. Embora sonhe com ele, os homens reais com os quais se depara são muito diferentes dos que habitam sua fantasia. Justamente por isso, ela decide deixar de lado sua vida amorosa e aceitar seu destino: noites solitárias aconchegada no sofá assistindo a Colin Firth em seu DVD. Porém, esses não são os planos que sua rica e velha tia-avó Carolyn, tem para a moça. A única a descobrir o segredo de Jane deixa, em seu testamento, férias pagas para a sobrinha-neta na Austenlândia. A ideia é que Jane tenha uma legítima experiência como uma dama no início do século XX e consiga se livrar de uma vez por todas de sua obsessão. Contudo, para isso, ela terá que abrir mão do celular, da internet e até do uso de sutiãs em troca de tardes de leitura, espartilhos e... a companhia de belos cavalheiros."


Depois de ter assistido ao filme "O Clube de Leitura de Jane Austen" com Hugh Dancy, um ator que adoro e que nesse filme interpretava Grigg, uma representação de todos os incompreendidos personagens masculinos de Austen, fiquei muito curiosa sobre o universo da autora e, desde então, busco sobre ela.
No momento em que li a sinopse fiquei interessada e até me identifiquei um pouco, o romantismo da época me encanta e a ideia da imersão parecia brilhante. Criei muita expectativa pela história e acabou sendo decepcionante.
Jane, é uma mulher romântica mas moderna, uma nova iorquina acelerada, cercada de tecnologia e comodidades, que de repente está em um mundo com um ritmo totalmente diferente do seu habitual, tendo que usar espartilho, penteados e roupas estranhos. Mesmo sendo seu sonho, a mudança é demais e ela se sente incomodada. Não era o que imaginava. Tudo é uma grande mentira, fica cansada das encenações e começa a achar que não vai ajudar a curar sua obsessão. E, quando vai embora de Pembrook Park, ela percebe que toda a ilusão que criou por tantos anos, não passava disso: ilusão. Apesar de tudo, ela amadurece o suficiente para perceber que tem que reconstruir sua vida de verdade.
O livro não é uma obra especial, é divertido e leve, porém muito superficial. Rápido, fácil de ler, mas bem clichê, óbvio mesmo. A autora deixou muito a desejar nas possibilidades de exploração do mundo de Austen e de Pembrook Park, o que foi um tanto decepcionante.
Alguns dias antes de ler acabei vendo o filme, por acaso, na tv. Como passatempo, o filme é melhor, o que já diz muito sobre o que achei do livro...
Livro lido para troca.
Silvana Barbosa 10/11/2014minha estante
Xi...Também criei expectativas sobre este livro . Vi o filme , achei fofo . Mas o fato do filme ter sido melhor que o livro é mal sinal ...


Ana Saka 28/08/2015minha estante
Eu também achei o filme bem melhor que o livro, o que me assustou. Pena. Uma boa ideia mal explorada.




Livy 07/09/2014

Perfeito para as românticas de plantão, e também uma ótima pedida para se distrair.
Austenlândia é o tipo de livro fofo ideal para descontrair. Eu comecei a ler sem esperar muito do livro e acabei me deliciando com uma leitura leve, divertida e gostosa.

Jane Hayes tem 33 anos, é bonita, tem um bom emprego, mas está cansada de ficar sozinha. Em contrapartida não acredita mais nos homens. Depois de uma grande lista de namoros fracassados, ela já perdeu a esperança de encontrar o homem ideal. Ela sonha com o dia em que encontrará seu próprio Sr. Darcy e viverá feliz para sempre. Mas a vida é muito mais cruel e parece que isto está longe de se tornar uma realidade.

Jane, desde sempre, vive no mundo de Austen, ama o livro Orgulho e Preconceito (o qual já leu inúmeras vezes) e vive suspirando pelo Sr. Darcy (mais precisamente pelo Colin Firth em seu papel), mas não consegue enfrentar sua própria realidade. Ela gostaria que seu mundo fosse tão perfeito quanto um livro de Austen, e acredita, realmente, que nasceu na época errada. Mas Jane está cansada de ficar se iludindo e sonhando com um Sr. Darcy que não existe e nunca existirá em sua vida.

Mal imagina ela que uma tia iria lhe dar o maior (e mais inesperado) presente de sua vida. Com sua morte, ela deixa como herança uma viagem, sem possibilidade de reembolso, programada para Jane. Ela terá que ir para uma comunidade turística nada convencional, que recria o mundo de Austen: Austenlândia em Pembrook Park, na Inglaterra. É aí que ela vê a oportunidade de "curar" sua paixão pelo Sr. Darcy, e se propõe a, quando sair de lá, deixar tudo para trás e começar sua vida "de verdade".

Quando ela chega lá o que ela encontra é um lugar totalmente bucólico, com regras rígidas de vestimenta, sem uso de tecnologia, onde ela terá que viver igual uma verdadeira dama do século XIX. Apesar de ela gostar tanto do mundo de Austen e seus livros, ela se sente bem desconfortável com este mundo em que ela tem que viver por algumas semanas. Estranhamente ela sente falta da modernidade e de sua vida fora dali. O pior é ela ter que suportar o humor difícil do Sr. Nobley, um homem carrancudo e nada aberto. O que ela não esperava é que ela iria viver tantas emoções naquele estranho lugar.

Claro que a gente sabe o tempo todo que a maioria dos “personagens” de Austenlândia são atores que são pagos para entreter os hóspedes: mulheres que buscam aventura e romance. Mas eu me apaixonei perdidamente pelo Sr. Nobley. Sua aura de “não me toque, sou um homem ferido” me fez gostar dele logo de cara, pois ele era diferente dos demais. Também gostei bastante de Jane (apesar de alguns momentos eu ter vontade de bater na cabeça dela com uma pá, de tão teimosa e ingênua), ela é bem divertida e é uma mulher comum, como qualquer uma de nós, em busca de seus sonhos e de uma vida feliz.

E eu li o livro muito, muito rápido: em apenas uma noite. O livro foi tão gostoso de ler que não consegui largar até terminá-lo. Quanto mais eu lia, mais o livro melhorava. Um dos pontos mais positivos para mim foi justamente o modo como a Shannon Hale narrou: divertido e leve. E conforme o romance vai se desenvolvendo no decorrer do livro, não tem como não se apaixonar pelo ar de Austenlândia e seus personagens. Sr. Nobley para mim foi o personagem mais forte e querido. Acho que ele deu toda a graça para a desventura de Jane. Fora que eu adoro personagens durões e carrancudos (não me julguem).

Apesar de alguma coisa ou outra na história que não me agradou tanto (como a atitude de alguns personagens), achei legal o fato de vivermos uma fantasia dentro da fantasia. O fato da autora “desmentir” tudo aquilo que a própria Jane está vivendo, como acordar de um sonho e perceber que você não viveu nada daquilo que parecia tão real. Este sentimento de perda que você sente quando acorda de um sonho muito bom. É o que acontece com ela quando, no decorrer da história, ela vai percebendo o que realmente é importante em sua vida. E quando ela vai embora de Pembrook Park ela percebe que toda a ilusão que ela criou por tantos anos, não passava disso: ilusão. Apesar de tudo desmoronar aos seus pés, ela amadurece o suficiente para perceber que tem que reconstruir sua vida, a sua vida de verdade. Mas claro, mesmo se vivendo a realidade ainda é possível sonhar. Deve-se ter um equilíbrio, e é justamente o que ela encontra.

O que não me agradou tanto quanto eu esperava foi o final. Achei que foi muito corrido e um tanto forçado, apesar de ter sido um final fofo. E, de certa forma, acabou com todo a ideia e romantismo criado ao decorrer do livro. É interessante, pois a vida é assim mesmo: a gente se ilude e acaba vendo que as aparências enganam, ou que o que acreditávamos ser de um jeito é, na verdade, de outro. Mas realmente achei que o final poderia ter sido um pouquinho melhor aproveitado.

Enfim, Austenlândia é um livro perfeito para as românticas de plantão, e também uma ótima pedida para se distrair. Se você procura um livro divertido e leve, você o achou.


site: Confira mais resenhas: http://nomundodoslivros.com
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Andréa Bistafa 20/08/2014

www.fundofalso.com
Bem vindo a Austenlândia!

Relaxe e aproveite sua estadia! Serão 20 dias sem nada tecnológico por perto, ah, mas talvez banheiros com descarga e chuveiros de água quente não sejam tão fora dos padrões!
Aproveite seu romance! Aqui você poderá ter uma história de amor ao estilo de Jane Austem! Não seria maravilhoso ter seu próprio Darcy? Lembre-se, aqui você é um personagem, vive outra vida, outra época e tem um outro nome! Aproveite!

"Ela se agarrou ao pescoço dele e ele a prendeu contra a porta, e então eles se beijaram até não conseguirem respirar" Pág 91

Que tal minha querida leitora embarcar em umas férias assim?! Eu adoraria! Ainda mais após ler esse livro! OMG eu estou apaixonada!

Como citei acima, Austenlândia não passa de um recanto para apaixonadas por Jane Austen! E é lá que Jane Hayes vai parar.
Jane tem 33 anos, mora em Nova York e já passou por 13 relacionamentos fracassados. Bem garotas, nós também sabemos que é muito difícil encontrar um Sr. Darcy por ai certo? Mas Jane realmente não consegue aceitar outro padrão de homem. Para o bem(ou não) de Jane, sua velha tia-avó Carolyn tem planos para mudar essa obsessão. E eis que em seu testamento ela o fez, deixou uma viagem com tudo pago para Jane conhecer Austenlândia! E lá vai Jane, um pouco contra sua vontade sim, mas dando sua cara a tapa, conhecer o tal lugar na Inglaterra.
E então ela se depara com tudo que sempre sonhou! Espartilhos (o que não é tão bom quanto parece), tardes de leituras, passeios a cavalo, vestidos longos e chapéus, ah claro, e belíssimos cavalheiros! E ao final dos 20 dias de estadia, haverá o grande baile!

Mas Jane não esperava entrar em um conflito ainda maior. Em meio a tantas encenações, homens perfeitos que não passam de meros atores, ela ira quebrar as regras e se envolver logo com quem não deveria, ou melhor, aquele que não estava no pacote! E a partir dai, será que Jane vai conseguir viver(encenar) seu grande amor com "Sr. Darcy"?

"Aqui estava ela em Pembrook Park, um lugar onde mulheres pagam montanhas de dinheiro para andar com homens contratados para idolatra-las, mas ela encontra o único homem no local que está em posição de rejeitá-la e o leva a fazer isso. Típico de Jane." Pág 97

Como durante a estória seremos apresentados a outras participantes desse "teatro", irão surgir mocinhos cativantes, e todos esses atores tem como objetivo conquistar uma das "jogadoras". É inevitável você não se apaixonar e odiar pelo menos um! Odiar sim, porque não se esqueça, por trás de tanta perfeição está um ator apenas atuando!

(...)atores de cinema também se apaixonam por seus colegas de filmagem. Vemos isso o tempo todo. É tão excêntrico pensar que poderia acontecer comigo? Pág 166

Tem um diferencial bem legalzinho no livro; a cada capítulo, Jane nós apresenta cada um dos seus 13 ex-namorados e as suas "babaquices"!

Preciso ressaltar que a escrita é muito suave, e até mesmo divertida. Talvez algumas pessoas tenham achado água com açúcar como andei vendo por ai, mas para mim estava com o tempero certo! Fazia tempo que não lia um bom romance assim! Delicado, sutil e contagiante! O livro está um primor, é lindo, muito bem diagramado e revisado.

O FILME

Eu, como muitas acredito, tive a imensa curiosidade de assistir ao filme (que foi lançado em 2013), e me arrependi amargamente.

Só como alerta NUNCA, JAMAIS ASSISTA ESSE FILME ANTES DE LER O LIVRO! O filme é horrível, destruiu toda a beleza do livro, é totalmente mal feito, tem péssimas atuações. Desculpe se alguém gostou, mas é desprezível, juro que só assisti até o final para poder falar dele aqui, e não tenho palavras para falar dele.

Agora se você teve a má sorte de assisti-lo antes de ler, por favor, eu te suplico, leia o livro para tirar "o gosto ruim da boca".

site: http://www.fundofalso.com/2014/07/resenha-austenlandia-shannon-hale.html
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Rafa 17/08/2014

Esse é um chick-lit super fofinho e engraçado. Dedicado as fãs de Jane Austen e do Colin Firth! Aliás, nunca assisti ao filme com ele, preciso! Porém, creio que o filme "novo" com o Matthew MacFadyen não fica muito atrás *.*

Orgulho e Preconceito, para mim, é daquelas obras que todos nós temos, as quais com uma certa periodicidade relemos. Anualmente, eu releio. Anualmente, eu me apaixono. Anualmente, me decepciono ao voltar para a realidade.

Jane tem 33 anos e é obcecada pelo Sr. Darcy. Porém, não é qualquer obsessão normal, que todas nós ocasionalmente desenvolvemos. Ela acaba com todos os seus relacionamentos ao compará-los com o personagem de Jane Austen. E é "descoberta" pela sua tia-avó Carolyn, que posteriormente deixa uma viagem toda paga para Jane ir a Austenlândia. Adentrar em Pembrook Park e viver na era regencial com tudo que tem direito, bailes, regras de etiqueta, roupas de época e, claro, cavalheiros de época também.

O livro é um romance bem leve, porém tem seus atrativos. Além do óbvio, que é ser uma releitura dessa excelente obra da Jane Austen. Os personagens secundários são hilários e fazem toda a diferença na história. A tia-avó Carolyn, embora apareça somente no prólogo, é o tipo de personagem que eu amo. Ela é uma idosa sem papas na língua e que já viveu o suficiente para entender os sentimentos humanos e não é regida por falsos pudores, ela fala mesmo.

Os atores da Austenlândia, assim como as outras "visitantes" do parque trazem um alto tom de comicidade. Aliás, no filme, a personagem da Srta. Charming é feita pela atriz Jennifer Coolidge, foi uma escolha perfeita! No livro, a personagem é daquelas senhoras que não tem muito o que fazer, não tem vergonha de seu jeito de ser e quer mais encontrar felicidade em tudo que faz.

O Sr. Darcy, ou Sr. Nobley, ficou muito bem caracterizado também. Odiei - odiei - odiei com todas as minhas forças ele no início, assim como o Darcy original. E o Sr. Wickham... apaixonante de início, pena que não se mantém.

O final é um clichezão e não poderia ser diferente. Achei linda a maneira que terminou e aqueceu meu coração, como eu esperava (haha). Esse livro é o primeiro de uma série e, com toda a certeza, preciso do segundo livro! Já foi lançado com o título de Midnight in Austenland, e pela sinopse, não segue os personagens desse livro e, sim, é uma nova história em Austenlâdia.

site: http://arrastandoasalpargatas.blogspot.com.br
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Carolina.Inthurn 11/08/2014

Um livro leve e divertido!
Austenlândia é um romance leve e divertido, aquele tipo de leitura que não é arrastada nem demorada. Shannon conseguiu arrancar suspiros sinceros com seus cavalheiros e boas risadas com suas damas. Eu recomendo esse livro, sobretudo, para aqueles que estão buscando um chick-lit comovente!

Jane é uma jovem solteirona com um histórico de relacionamentos desastrosos. Morava sozinha, numa cidade barulhenta com seus DVD's de Orgulho e Preconceito, até que sua tia-avó Carolyn aparece para mostrar pra jovem que: 1) Ela é obcecada por Mr. Darcy e ele é só um personagem; 2) Ela precisa aprender a viver e não criar tantas expectativas com os homens. Quando a mesma tia-avó morre, deixa algo para Jane, algo que mudará sua vida para sempre.

No testamento, Carolyn deixa para sua sobrinha-neta férias pagas na Austenlândia, que é um lugar onde os personagens de 1816 ganham vida. Todos devem esquecer o mundo real e embarcar nessa peça de teatro completamente inesperada. Ninguém sabe o que pode acontecer, mas todos devem atuar bem. Jane vê este lugar como uma chance de encontrar seu Mr. Darcy, mas chegando lá, ela vê que nada daquilo é real. Todos os romances que ela teve em Austenlândia, ficarão lá. Ela voltará pra casa sem ninguém. Ou não.

Durante as páginas nós já vamos conseguir identificar o que pode ou não acontecer no final do livro. Um tanto previsível, mas mesmo assim, surpreendente. Os personagens são engraçados e comoventes, principalmente Jane. Eu o li em menos de dois dias e acredito que você consegue em até menos. Me apaixonei pela escrita de Shannon e estou ansiosa para ler mais livros da mesma!

"... Você já parou para pensar que pode ter entendido tudo errado? Que na verdade é você a minha fantasia?"

"Sabe, aquele livro não fez nenhum bem à própria Austen. Ela morreu solteirona."

site: http://www.estantedasfadas.com.br/
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RôPeyres 30/07/2014

Quem nunca sonhou em ter um Mr. Darcy para chamar de seu que atire o primeiro exemplar de Orgulho e Preconceito. Jane Hayes, muito mais do que sonhar com o homem ideal, desiste dos relacionamentos para ter como companhia o DVD da adaptação produzida pela BBC do célebre romance de Jane Austen. Afinal, ninguém melhor que Colin Firth para fazer com que os cavalheiros de calças apertadas, chapéus e costeletas saíssem da sua imaginação de leitora para suas esperanças de não-ficção. Porém, o que diferencia uma fã normal de Austen de uma obcecada? A sua admiração pelo estilo e costumes da época da Regência? Quantas vezes já releu os livros da autora? Ou quão intenso é o seu amor pelo Mr. Darcy?

Eu tenho esperanças demais, isso sim. – Ela se sentou ereta e se apoiou na mesa dele. – Se eu fosse contar para você as histórias dos meus primeiros dez namorados, você ia me chamar de louca para sair com outras pessoas depois disso. Mas eu saí! Sou tão cabeça-dura que demorei esse tempo todo pra desistir dos homens, mas não consigo desistir completamente, sabe? Então eu… eu canalizo minhas esperanças pra uma ideia, pra alguém que não possa me rejeitar porque não é real!

A cada decepção amorosa, mais Jane deixava que aquele personagem fictício influenciasse em sua vida e em seus relacionamentos, deixando de vivê-la plenamente. Sua tia-avó, Carolyn, percebeu tal obsessão e deixou como herança uma solução: férias pagas em Austenlândia, onde terá a legítima experiência de viver como no século XIX. Jane arruma as malas e parte para a Inglaterra a fim de vivenciar a sua fantasia e superar o Mr. Darcy.

O meu primeiro contato com a obra de Shannon Hale foi com Academia de Princesas e não foi uma experiência muito positiva. Cheguei até a abandonar a leitura, o que não é comum para mim. Talvez eu não tenha conseguido me envolver com o enredo mais voltado para o público infanto-juvenil. Já com Austenlândia - também publicado pela Record e segundo livro da autora a ser traduzido -, desde que vi a edição americana o inclui na minha lista de leitura.

A premissa do livro é sensacional e instantaneamente captou minha curiosidade. Porém, deixou as minhas expectativas nas alturas – o que nem sempre é bom. E pela primeira vez, desde que me recordo, preferi a adaptação cinematográfica.

Como ela poderia saber? Será que possuía aquela intuição misteriosa de Carolyn, será que pressentia que Jane estava aqui não em férias despretensiosas, mas porque tinham uma terrível obsessão? Ou será que supunha até mesmo algo pior, que Jane estava realmente procurando uma fantasia, que acreditava poder encontrá-lo, encontrar o amor, nesse passeio de parque de diversões?

Austenlândia pode ser considerado o paraíso para muitas, senão todas – ouso dizer – admiradoras da obra de Jane Austen. Todo tipo de tecnologia é terminantemente proibido - bye, bye, celular – e até roupas de baixo. Todos os hábitos sociais devem ser seguidos à risca, participando de bailes e interagindo com atores buscando recriar o universo ficcional de Austen. Uma verdadeira imersão no ano de 1816.

Se entregar àquela experiência é difícil para Jane, que ao longo de todo o desenrolar do enredo nutre sentimentos conflitantes entre viver duas semanas atuando como Srta. Earthwile, vinda do “novo mundo” para uma temporada na casa de seus tios, ou utilizar sua real personalidade. Este conflito interno se concretiza até em um pretenso triângulo amoroso à la Bridget Jones: de um lado Theodore, jardineiro de Austenlândia com quem Jane quebra as regras assistindo partidas de basquete na calada da noite, sua ligação com o mundo real; e de outro Mr. Noble, a personificação do Mr. Darcy, desde as roupas até o temperamento taciturno.

- Nunca entendi as mulheres que vêm aqui, e você é uma delas. Não consigo entender.
- Acho que eu não poderia explicar isso para um homem. Se fosse fosse mulher, eu só precisaria dizer ‘Colin Firth de camisa molhada’ e você diria ‘Ah’.

É um cabo de guerra constante entre realidade e ficção. Apesar de divertido, não notei o amadurecimento de esperava de Jane – que possui a perspicácia de Lizzie Bennet. Me decepcionei inclusive com o final, que foi até relativamente surpreendente.

O filme, por sua vez, me deixou mais envolvida com o enredo, típico de sessão da tarde. Mesmo com aquelas típicas modificações de adaptações, o espírito do livro estava presente, com uma pitada maior de humor e uma Jane Hayes mais obcecada, interpretada pela Keri Russel – a eterna Felicity.

Mesmo que não tenha entrado para minha lista de preferidos da vida, é uma leitura que flui e diverte, perfeita para aquele domingo preguiçoso. Pois nós. leitores. sabemos bem o que é viver entre a realidade e o conforto da ficção. Afinal, é uma verdade universalmente conhecida que, seja em 1816 ou 2014, um Mr. Darcy é sempre muito bem-vindo! ;)

site: www.mudandodeassunto.com
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Izabela 22/07/2014

Levei um bom tempo para terminar esse livro. Grande parte dessa demora se deve ao fato de que eu estava no final do período na faculdade (mil provas, trabalhos e relatórios), por outro lado, a parte restante se deve ao fato de que vi o filme (e indiquei aqui no blog) antes de ler o livro. O fato de já saber as tretas da história me seguraram um pouco (muito!) na hora de ler. A escrita da autora também me incomodou um pouco, um livro em terceira pessoa tem que ser muito bem escrito para prender a atenção do leitor, e em alguns momentos o livro falhou nisso. Nunca pensei que falaria isso (nunca diga nunca!), mas eu gostei mais do filme do que do livro. De qualquer forma, ganhou quatro estrelas. É uma história leve e divertida, pena que o livro as vezes te leva a enrolar a leitura.

Jane é uma mulher de 33 anos que tem muita dificuldade em manter um relacionamento sério, tudo por conta de um tal Sr. Darcy. Sim, o personagem fictício criado pela autora inglesa Jane Austen. Nossa Jane, americana, sempre esperou muito dos garotos que namorou e lembra deles por números, mas todos tinham um grande problema, nenhum era igual Darcy fora para Elizabeth (do livro Orgulho e Preconceito). Tudo muda quando uma parente dela morre e deixa de herança algo bem diferente, um pacote em Austenlândia, com tudo pago, e de uma forma que Jane não pode trocar o pacote por dinheiro, ou ela vai para o lugar (na Inglaterra) ou perde a herança. Depois de muito pensar, e de ouvir muito de uma amiga e de sua mãe sobre como ela vive em um mundo impossível, ela resolve que precisa ir. Seria a sua última chance de ver que aquele mundo que ela sonha é irreal, que Sr. Darcy só existe no papel e que se ela não acordasse para a vida real teria ainda mais problemas, não só na vida amorosa.

"(...) Não seja boba, é tudo atuação. E depois se deu conta: Que divertido!." - Página 53

Com tudo isso em mente ela junta suas coisas e embarca para Austenlândia, mas nem tudo são flores e ela descobre isso logo de cara. Como ela não é uma cliente fixa do lugar, o seu pacote é bem diferente, ou seja, ela receberia um tratamento bem mais simples do que as outras mulheres. Mas isso é de lev comparado ao fato de que ela não podia ficar com nenhum eletrônico, teria que usar roupas de época (isso inclui as íntimas) e teria que se portar como uma verdadeira dama. Tudo que parecia um sonho nos livros de Austen estava virando um pesadelo da vida real. Os homens eram exatamente como nos livros, mas no fundo ela sabia que eram todos atores. Isso serviria para acabar com as fantasias dela, ou estragaria tudo de vez, mas como todo bom livro o que é bom estava esperando no final, depois de muitos tropeços e tapas de realidade (além de aprender que nem tudo é o que parece) Jane descobre que sua vida pode ser bem melhor que a de um livro.

"Sabe, aquele livro não fez nenhum bem à própria Austen. Ela morreu solteirona." - Página 15

Jane me irritou em muitos momentos. Ela é uma personagem muito bipolar, ao mesmo tempo que o sonho dela era viver dentro de um livro de Austen ela só sabe reclamar do lugar. É chato comparar, mas a Jane do livro é bem mais legal, e o mesmo serve para os outros personagens, o que menos se encaixa nessa de "é melhor no filme" é o Sr. Nobley. Não sei se fiquei com isso tudo na cabeça por ter visto o filme antes, mas o fato é que o filme consegue ser ainda mais leve e divertido (perfeito para ver comendo brigadeiro com as amigas, foi o que fiz). Esperava bem mais do livro, por mais que tenha gostado. Mas se você é uma pessoa maluca pelo Mr. Darcy (como a Jane) esse livro é uma leitura obrigatória.

site: http://www.brincandodeescritora.com/
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Psychobooks 21/07/2014

- Quando em Austenlândia, pense em Colin Firth

Essa é a hora que eu falo do enredo e conta para vocês minhas expectativas (que se resumem basicamente em Colin Firth, mas vamos lá!).

Para um livro me conquistar, basta que a autora flerte com o universo da Austen, seja da maneira que for. Acho deliciosa essa nova onda de releituras da Austen com um toque mais moderno. Shannon Halen resolveu juntar duas unanimidades no gênero: Austen + Colin Firth.

Jane é uma mulher de 33 anos que praticamente desistiu de encontrar o amor. Seu sonho é o Sr.Darcy (eu particularmente prefiro Mr. Darcy, com sotaque britânico, obrigada!), aquele do seriado da BBC interpretado por Colin Firth.

(Quem aí entende a Jane dá cá um abraço!)

Sua tia avó acabou de falecer e, sabendo de seus sonhos secretos, deixa de herança para ela uma viagem de 3 semanas para "Austenlândia", um local onde as mulheres ficam inseridas no século XIX e podem encontrar um heroi da Austen para chamar de seu.
A ideia é bem lúdica e real. As visitantes interagem entre si e com os atores, com chás, jogos de baralho, caminhadas, cavalgadas e, é claro, um grande baile.

- Narrativa e desenrolar da história

Pois bem, lá está Jane, devidamente inserida em Austenlândia, a partir daí começa toda a diversão.

Meu maior medo durante a narrativa era que a autora deixasse que a personagem se encantasse demais com o lugar e acabasse deixando a história mais com cara de século XIX do que de século XXI. Para mim era superimportante que Jane fosse real e que tivesse as mesmas suspeitas que eu - e acredito a maioria das mulheres - teria na mesma situação. Isso se chama transferência.

A narrativa é em terceira pessoa, mas só acompanha a visão de Jane. O livro é bem previsível, como acontece nos livros de Austen, mas Shannon conseguiu imprimir bem seu suspense, foi hábil ao criar seu triângulo e fiel, na medida dos possível, às características dos personagens da Austen.

- Personagens masculinos

O mais legal da história criada pela Shannon é a interação que ela criou das mulheres em Austenlândia com os personagens masculinos. São todos atores e assim que chegam ao local, as visitantes são avisadas desse fato, mas mesmo assim é impossível não se deixar levar por seus galanteios.

Com sua construção, Shannon ganhou muitos pontos. Apesar de como Jane eu saber que eles estavam apenas interpretando, ficava a todo momento me perguntando até que ponto tudo aquilo podia ser real. E os meus motivos e de Jane eram os mesmos.

"- Acho que eu não poderia explicar isso para um homem. Se você fosse mulher, eu só precisaria dizer "Colin Firth de camisa molhada" e você diria "Ah"."
Página 96


- Vale a pena, Alba?

Eu gostei bastante da leitura. Achei a ideia inusitada e bem-desenvolvida. Apesar de ficar claro desde o início onde a autora me levaria, o suspense criado durante a leitura me deixou com algumas dúvidas sobre o desenrolar, o que foi bem bacana!

É um chick-lit leve, divertido e despretensioso. A fórmula funcionou superbem nessa primeira vez, mas confesso que tenho medo que se repita demais na segunda, já que é um companion book onde Shannon usou "Austenlândia" com outra personagem, mas mesmo assim estou curiosa.

Super-recomendo!

"Ela revirou os olhos, mas pegou a mão dele. Na primeira vez que ele tocou na cintura dela, ela levou um susto. Não havia nada de passivo no toque dele, nada de fraco. Ela estava ciente da mão dele da mesma forma que costumava ficar constrangida com o olhar dele procurando-a. Era no mínimo surpreendente."
Página 127


site: www.psychobooks.com.br
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Nathy 17/07/2014

Austenlândia – Shannon Hale – #Resenha | O Blog da Mari
Como uma boa fã de Jane Austen quando vi o lançamento desse livro fiquei muito empolgada e querendo fazer logo a sua leitura. Infelizmente não chegou a ser tudo o que estava esperando, ainda assim gostei demais da leitura. Um livro bem leve e divertido que proporciona ótimos momentos ao leitor. Quem não quis viver naquela época somente para poder encontrar o seu Sr. Darcy ou sua Elizabeth Bennet e esse livro nos leva em um novo mundo que nos faz questionar esse pensamento.

Durante boa parte da leitura não conseguia controlar as risadas e em outros momentos quis bater na mocinha. Realmente acontece praticamente a mesma coisa que na história de Orgulho e Preconceito, com uma mocinha nada convencional que acaba dividida entre dois amores. Não gosto de triângulo amoroso e talvez por isso tenha ficado um pouco irritada com certas decisões tomadas. Também achei que o final foi um pouco rápido demais e que merecia ter sido melhor desenvolvido, pois não consegui me conectar e acreditar nos sentimentos demonstrados.

'Não tinha marido, mas isso não era mais algo necessário.'

Com a narrativa em terceira pessoa o leitor embarca na história de Jane. Uma mulher apaixonada desde todos os tempos pelo Sr. Darcy o único homem que nunca a decepcionou. E quanta decepções essa mocinha já passou em sua vida, mas para sua sorte tem uma tia que quer lhe abrir os olhos. Após uma ‘tragédia’ ela consegue ir conhecer Austenlândia um local onde todos se comportam como no período de Elizabeth, mas nem tudo é exatamente como parece. Na verdade senti como um mundo de mentiras e manipulações, nada como nos romances que amamos ler. E esse deve ter sido o objetivo da autora mostrar que se deve ficar feliz com a época em que nasceu e aproveitar ao máximo.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2014/07/austenlandia-shannon-hale-resenha.html
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Fer Kaczynski 17/07/2014

Para os fãs da Jane
Um livro para os fãs de Jane Austen, particularmente da obra mais conhecida dela, Orgulho e Preconceito, já que a protagonista, Jane Hayes é obcecada por tudo relacionado a isso.

Jane tem 33 anos e está solteira justamente por acreditar no romance perfeito com um homem saído de obras de Jane Austen, o que a afasta de tentar ser feliz e com os pés no chão como sua melhor amiga tenta sem sucesso no início da história colocar em sua cabecinha...rs



Leia mais em:

site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2014/06/resenha-austenlandia-shannon-hale.html
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Adri 12/07/2014

Austenlândia - Shannon Hale
Jane Hayes é uma mulher de 33 anos que sofre uma decepção amorosa atrás da outra, desde que conheceu a história de Orgulho e Preconceito, e busca em todos os homens o Sr. Darcy. Apesar de morrer de vergonha e de não admitir para ninguém além da melhor amiga (e Carolyn, sua tia-avó, mas ela descobriu por acaso), ela é completamente obcecada pelo Sr. Darcy. Ela passa suas noites assistindo a minissérie lançada pela BBC em 1995 (eu era a única que nunca tinha assistido? Só tinha visto o filme. Mas fui atrás da minissérie agora, e adorei), e acredita que um dia irá encontrar um Sr. Darcy para ela.

A surpresa vem no dia que ela descobre que Carolyn deixou algo para ela em seu testamento. Sim, surpresa, porque elas não eram nem um pouco próximas. Curiosa para saber o que era, Jane vai atrás, e descobre que sua parte na herança era uma viagem não reembolsável para Austenlândia, um local onde as pessoas abrem mão de todas as coisas modernas, se vestem com roupas antigas e fingem estar no século XIX. É ridículo, Jane não tem a menor intenção de ir. Mas ela sabe por que Carolyn deixou aquela viagem para ela: para ver se ela finalmente desistia dessa obsessão. E é por isso que, mesmo contra a vontade, ela vai acabar indo. Ela vai passar essas três semanas lá, e depois dirá adeus ao Sr. Darcy. Vai parar com aquela obsessão sem sentido.

Em Pembrook Park, na Inglaterra, Jane não é mais Jane, ela é a Srta. Jane Earstwhile. Lá ela é uma dama do século XIX, e terá que se comportar de acordo. Qualquer deslize pode se transformar em sua imediata expulsão. Foi isso que a dona deixou bem claro para Jane quando ela chegou. Na Austenlândia, Jane viverá uma experiência completa de 1816, se vestirá de acordo, terá criados, conhecerá cavalheiros, e participará de bailes. É um sonho para qualquer fã. E é uma ótima despedida para o Sr. Darcy. Ela poderá viver um último romance, mesmo que seja falso, e depois disso se libertará dessa loucura.

Mas Jane não vai se sentir à vontade em Pembrook Park. Jane vai se sentir ridícula, usando aquelas roupas, fingindo ser outra pessoa e, principalmente, fingindo acreditar que aqueles atores se interessam por ela. Como eles devem rir das mulheres que vão àquele lugar. Ela sabe que aquele lugar é para mulheres ricas virem durante as férias. Ela não é uma daquelas mulheres, mas todos presumem que ela seja. Ou pelo menos ela acha que sim, a não ser que a “amável” dona da propriedade tenha compartilhado suas informações com os outros. Mas mesmo assim, ela continua se sentindo ridícula naquele lugar, agindo daquela maneira. Jane está desesperada por realidade.

E é em Martin, o jardineiro, que ela vai encontrar essa realidade. No meio de todo aquele fingimento, é com ele que ela vai, pela primeira vez na vida, viver o momento. Sem planos para o futuro, sem se imaginar de vestido de noiva, ou tendo filhos. Somente o momento. Jane vai começar a perceber que ela deve deixar o futuro para o futuro, que ela não deve planejar tudo, se ela quiser ser feliz. Mas ela não pode desperdiçar a experiência, ela foi até lá para dar adeus ao Sr. Darcy, e é isso que ela fará. Ela deve mergulhar de cabeça naquela história.

Então Jane irá interagir com a Srta. Charming, uma mulher divertida, a Srta. Heartwright, uma mulher amável, o Coronel Andrews, um homem que se dá bem com todo mundo, o Capitão East, que parece ter uma antiga história com a Srta. Heartwright, e o Sr. Nobley, um homem carrancudo que parece não gostar de ninguém. Ela dará o seu melhor para fazer daquela viagem inesquecível. Ela vai bordar, vai ler, vai caminhar, vai ficar sem fazer nada, ou seja, vai fazer tudo o que as mulheres daquela época faziam. E, principalmente, vai viver um romance com o Sr. Nobley. Ela vai desempenhar seu papel perfeitamente.

Mas será que é isso que ela realmente quer? Quanto mais tempo ela passa lá, mais Jane vai percebendo coisas sobre si mesma, mais ela vai ficando em dúvida sobre o que realmente quer. Será que ela deve continuar nessa atuação, ou ela deve ir atrás de algo real, algo verdadeiro? Jane deve fazer escolhas que podem mudar toda a sua vida, porque, mesmo depois de sair de Austenlândia, ela não voltará a ser quem era antes. Ela deve tomar uma decisão, e sair em busca do seu felizes para sempre.

Eu acho que se eu tivesse lido o livro antes de ver o filme teria gostado mais, até porque ficaria mais em dúvida em algumas coisas, assim como fiquei quando assisti ao filme, e no livro já sabia. Mas mesmo assim é uma história linda. O final é perfeito. Terminei esse livro completamente apaixonada pela história, além de que fui correndo assistir à minissérie de Orgulho e Preconceito, aquela a qual Jane fala tanto (ótima, por sinal). A edição da Galera ficou impecável, além da capa ser maravilhosa, a diagramação ficou incrível, com detalhes nos inícios de capítulos, além de pequenas histórias sobre os ex-namorados de Jane. Recomendo demais essa história, tanto o livro quanto o filme.

site: http://stolenights.blogspot.com.br/2014/05/resenha-austenlandia-shannon-hale.html
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Le 26/06/2014

Austenlândia
Nem sei por onde começar! Deem-me um desconto por ser a minha primeira resenha!! achei o livro incrível e o devorei. O livro conta a Historia de Jane, uma mulher de 33 anos, viciada no clássico Orgulho e Preconceito, livro e adaptação(Para ler esse livro você não precisa ter lido Orgulho e Preconceito antes, pois o que cita sobre é explicado em detalhes, o que torna a leitura mais fácil). Okay, vamos começar. Jane se reencontra com sua tis avó Carolyn, que com toda a delicadeza diz a Jane a verdade, que ela é uma completa viciada e iludida com essa Historia de encontrar o Sr. Darcy. Carolyn falece(Não é spoiler pois acontece logo no segundo capitulo) e por incrível que pareça, jane está na escritura de sua tia avó e, receberá uma parte da herança, mas ao contrário do que ela esperava, ela não recebe dinheiro algum e sim, uma passagem para Austenlândia, um mundo de Austen. Jane finalmente decide ir e la se encontra com dois homens apaixonantes que um deles pode ser futuramente o seu tão esperado Sr. Darcy (Ou não?). Em Austenlândia, as pessoas vivem um completo conto de fadas, onde se é atuado no ano de 1850, sendo proibido o uso de qualquer coisa que o(a) traga de volta a atualidade, como, por exemplo, os aparelhos eletrônicos ( Lembre-se disso! haha). Os visitantes são a maior parte atores, que são proibidos de falar e se relacionar com a história pessoal de funcionários ou até mesmo de outros visitantes. Conforme o livro, Jane cita seus namorados (e pseudos- namorados) que ja teve desde a adolescência e ao fim, uma surpresa! Pode ser boba, mas é com certeza apaixonante( e eu AMEI)

Recomendo MUITO esse livro! Por mais que eu não tenha dito uma "moral" para esse livro, posso concluí-lo com uma frase "Nunca deixe de sonhar" Pois após essa incrível experiencia, podemos chegar a algo semelhante
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