Austenlândia

Austenlândia Jane Austen
Shannon Hale




Resenhas - Austenlândia


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Julia 17/04/2020

Sessão da tarde
Comprei pensando no Sr. Darcy..rs
A protagonista, por alguns motivos, passa alguns dias num hotel temático. E que divertido foi! Algumas vezes tive um bocadinho de raiva, mas entre desenrolar e reviravoltas foi um livro delicioso de ler. Leitura leve, calma e cativante, bem sessão da tarde. Gostei.
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Carol 05/04/2020

Resenha: Austenlândia, by Shannon Hale
Olá pessoas, tudo bem?O quê vocês estão fazendo de bom nessa quarentena?Eu resolvi ler um monte sem parar,rs.Optei por histórias mais leves e que me levem para longe dessa loucura que estamos vivendo.Acredito que em momentos de tensão ou qualquer sentimento desse tipo, há alguns gêneros que nos acalmam ou nos distraem.Romance, fantasia ou o bom e velho chick lit.Esse gênero é super conhecido por histórias que sempre trazem uma mensagem moral( tipo filmes da Disney,rs) com enredos divertidos.A minha favorita de todas nesse quesito é a Meg Cabot, a rainha da escrita né?! Mas enfim, focando na resenha aqui :)
Jane é uma mulher lá pela casa dos seus trinta anos de idade, e gosta MUITO da renomada escritora Jane Austen e seus romances históricos.No entanto, ela é TÃO fascinada pela autora que acaba adaptando a própria vida para esse conto de fadas bem distante.A nossa protagonista tem vários relacionamentos conturbados pela vida( quem nunca, né?) e o livro vai narrando a história com pedaços em negrito de relações passadas e o quê está acontecendo no atual momento.
Carolyn( tia-avó) e Shirley( sua mãe) resolvem visitar a menina Jane em seu apartamento, e começam a conversar sobre a vida e perguntar porquê não tem um homem ainda em sua vida.Claro que sabemos que não é o caso( mulher nenhuma precisa se homem para ser feliz), mas o problema aqui nem é esse, e sim a cabeça da garota que viaja demais na maionese tentando encontrar um personagem na vida real que nem existe.Essa perfeição toda só tem na Literatura e olhe lá,rs.
Eis que a Carolyn faceleu, e como testamento deixa uma viagem para Jane num lugar chamado Pembrook Park( que tia mais legal hm?rs), onde há algo insano esperando-a ali: histórias de Jane Austen reunidos num só lugar, com atores pagos, com personagens "originais" dos romances históricos, para encenar cada parte da autora renomada ali. Não posso dar muito detalhes senão vira spoiler, mas sério, tem muitas reviravoltas e dramas nessa história que dá uma sensação gostosa de filme de sessão de tarde :)
Há muita diversão, ensinamentos sobre como nossa cabeça ás vezes só quer ficar na fantasia ao invés de encarar a realidade, e uma história muito bem construída e original!
O ponto super positivo dessa história?Chega uma hora que a protagonista simplesmente cansa de toda a perfeição e sente falta de algo real.E muitas coisas loucas acontecem a partir dai!
O ponto negativo? Não existe. Vocês vão gostar demais :). E ah, é em terceira pessoa.
#DesafiodaPam
Espero que tenham gostado da resenha por aqui :)
Beijos e até mais!



site: https://cabecanaspalavras.blogspot.com/2020/04/resenha-austenlandia-by-shannon-hale.html
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LuizaSH 12/10/2019

"Austenlândia" é uma espécie de hotel temático, que fica no interior da Inglaterra, onde as pessoas vivem como se estivessem no séc. XVIII ou XIX, turistas interagindo com uma turma de atores vivendo personagens aristocratas, criados etc. Tudo como se fosse o mundo de algum livro de Jane Austen.
Jane Hayes é uma designer gráfica que vive em NYC e se considera azarada no amor. Fã incondicional de "Orgulho e Preconceito", ela credita esse azar ao fato de que nenhum homem chega aos pés de seu modelo buscado: Mr. Darcy. Uma tia de Jane falece e, no testamento, deixa para a sobrinha tudo pago para que ela vá até "Austenlândia" e lá ela terá outros capítulos em sua vida amorosa.
Me identifiquei em certos momentos com a personagem principal, fiquei me perguntando se seria legal viver uma experiência como essa, sinceramente não decidi se gostaria ou não, kkkkk. É uma leitura leve, distrai bem, e tem o filme que é bem fofo, para aqueles que tiverem curiosidade, indico assistirem. Aliás, eu vi o filme primeiro e, depois que soube que era adaptação de um livro, é que fui atrás da obra para ler. Tem algumas alterações, mas, no geral, é bem fiel.
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Bianca | @arteespressa 01/09/2019

Ô protagonista mais irritante!
Arrisco dizer que indico essa leitura pra todo mundo: pros que gostam de romance, de suspense, de terror, de comédia. Não que a história possua todos esses aspectos, mas sim porque é muito gostosinha. É leve, ótima pra dar uma espairecida depois de um livro denso.
A premissa é bem chamativa: uma mulher de 30 anos do século XXI que é fascinada pelo Sr. Darcy e possui esse ideal como o de um homem perfeito. O único problema é que, bem... Estamos no século XXI. Ela tem, então, a chance de passar 20 dias em Austenlândia, uma fazenda totalmente voltada para os costumes do século XIX. Roupas, regras sociais, falsos parentes: o pacote completo. Tudo o que ela precisa fazer é atuar.
O livro começa bem, envolve o leitor e o deixa curioso para conhecer Austenlândia. Entretanto, começa a se arrastar assim que Jane chega ao local e assim permanece até a metade. São muitos questionamentos pessoais, muitos "e se", muita birrinha adolescente. Perdi a paciência total com essa égua. Ela toma atitudes ridículas, faz picuinha por causa de sua própria burrice. Quase larguei a leitura (não tenho paciência). Mas quando as coisas começam a se ajeitar... Aí sim a coisa fica boa.
O final foi perfeito, melhor impossível.
Embora o estresse com a protagonista, ri e me diverti bastante. A todo momento me questionava o que faria no lugar dela. Super indico (pra quem tiver nervos de aço e paciência pra passar pela montanha russa da história: boa, ruim, boa, ruim, boa, ruim).
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Diane 12/08/2019

Grata surpresa!
Jane é uma jovem adulta que é bonita, inteligente, tem um bom emprego, mas ainda não encontrou o amor. Acontece que Jane é obcecada pelo Sr. Darcy, famoso personagem de Orgulho e Preconceito, da Jane Austen.
Essa sua obsessão impede que ela consiga levar seus romances adiante, já que para ela, o Darcy é o modelo masculino da perfeição e os seus namorados não se parecem em nada com ele. E para evitar decepções, ela meio que desiste de procurar a sua cara metade e decide viver suas noites solitárias atolada no sofá, sonhando acordada com o Colin Firth.

Após um encontro com sua tia-avó Carolyn, a vida de Jane se transforma, pois ela deixa em seu testamento umas férias pagas na Austenlândia onde sua sobrinha poderá viver uma legítima experiência de como ser uma dama como as mocinhas dos livros de Jane Austen, para que possa se libertar dessa obsessão. Será que Jane vai curtir trocar o celular pelas tardes de leitura, sendo cortejada por belos cavalheiros?

Esse livro é uma graça! Como fã de romances de época que sou, fui atraída pelo enredo e logo me identifiquei com a Jane, que passa por situações divertidas em um processo de autodescoberta. Para descobrir também que o Sr. Perfeito não existe ela precisa vivenciar, literalmente, um romance à la Jane Austen, com passeios no jardim, vestidos e espartilhos, além dos grandes bailes da sociedade. Um grande espetáculo feito por atores que levam muito a sério os personagens a quem dão vida, uma Jane confusa com tudo aquilo que está vivenciando e uma pitada de romance que acaba se tornando real, são o grande tempero da história. Curti muito!
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Carous 16/11/2018

Justamente a leitura leve de que eu precisava baseada nas obras de uma escritora que eu simplesmente amo (Jane Austen) com referências a outros clássicos que já li e amei (Jane Eyre, O morro dos ventos uivantes, etc) escrito de uma forma deliciosa, engraçada com toques de ironia e indiretas.

Relutei em ler o livro mais cedo porque me disseram que era bobinho demais. Achei que realmente não valia a pena quando assisti ao filme - que eu quase largo pela metade.
Mas tinha a obra aqui e o outro livro da série. E este ano estou lendo livro mediano atrás de livro mediano, praticamente. O que é mais um?

Spoiler: o livro é MUITO melhor do que o filme. Com tanta substância na obra literária e bebendo da água de Orgulho e Preconceito, eu não sei como conseguiram cagar tanto no roteiro a ponto do resultado final ser aquela comédia romântica medíocre que me fez senti dó do elenco. Keri Russel, em que você se meteu?

O filme só tem duas vantagens sobre o livro: explica os pacotes que cada cliente compra para participar da fantasia regencial de Pembrook Park, com direito a mostrar o que está incluído e o que não está e por que a diferença de alojamento e tratamento dos funcionários com cada cliente (algo que ficou vago no livro e eu só não boiei porque me baseei no filme) e o histórico por trás do par romântico de Jane faz muito mais sentido.

Os personagens são cativantes à sua maneira. Nenhum é muito complexo, mas não chegam a der tão estereotipados que perde a graça de ler. E Jane é uma mocinha romântica muito boa de se acompanhar a história. Engraçada, apaixonada, cômica. Tudo a dose certa.
Todas as cenas perdem a atenção e eu me peguei devorando as páginas noite adentro como se não tivesse compromisso cedo no dia seguinte porque queria descobrir o que mais Shannon Hale tinha previsto para Jane e como os demais persoangens se comportariam.

O romance. Ah!... Não tenho do que reclamar. Bem Elizabeth e Darcy, só que aqui o Darcy era menos arrogante que no livro da srta Austen. Diálogos espirituosos, desenvolvimento num ritmo bom. Timing perfeito. Quase me fez esquecer que não ando vendo muitos escritores dando tempo ao tempo nesse aspecto nas minhas atuais leituras.


E quanto à edição: boa tradução, conseguiu captar a sagacidade da Shannon Hale (imagino) e a de Jane Austen, que deveria aparecer nas traduções de seus livros, mas de acordo com os entendidos do assunto acabam se perdendo.
Mas faltou uma nota para quando aparecia trocadilhos ou piadas quanto aos nomes dos personagens. Quem sabe inglês (eu) entendeu e até conseguiu rir. Quem não sabe deve ter ficado com cara de bobo. E que mal haveria em ter notas explicando as referências de outras obras também?
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Vivendo a Vida 23/02/2018

Austenlândia
Enquanto Jane sonha com o Mr. Darcy, ela vai para um lugar aonde ela realmente pode viver a vida no começo do século XIX. Nesse meio tempo, o engraçado é que, durante sua permanência ela vai se deparar com os personagens do livro de Jane Austen. Além disso, em pleno século XXI, Jane vai ser arrancada de sua modernidade para viver numa suposta paisagem bucólica. Será que ela vai encontrar o Mr. Darcy de seus sonhos ou um Mr. Sapo? Livro divertido que virou filme, você vai desejar ir a um lugar assim.
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Lorhayne.Scalioni 16/02/2018

Típico livro Sessão da tarde (Resenha original no blog)
“ – Escute, docinho, minha história está contada. Tive meus dias de glória e agora estou encarando meu Fim. Mas o céu e as estrelas sabem como a sua história vai acabar. Então, faça o seu felizes-para-sempre acontecer.”
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Jane Hayes não tem nenhuma sorte com namorados. Como se não bastasse o seu entusiasmo exagerado com relacionamentos que apenas começaram, Jane desenvolveu uma obsessão pelo Sr. Darcy, e depois disso não conseguiu sair com um cara sem compará-lo a ele. Quando ela menos espera, recebe de herança uma ida para a Austenlândia, um lugar secreto onde o século XIX é reproduzido e onde ela finalmente tem a oportunidade de conhecer o seu amor. Mas numa vida totalmente fingida, será que ela conseguirá saber o que é real?
.
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Esse livro foi exatamente o que eu esperava. É um livro que, embora bastante simples, me agradou muito por ser cheios de referência aos clássicos, ao mesmo tempo mostrar um romance moderno. Eu amei o final, amei o fato de que ficamos tão confusos como Jane sem saber o que é real e o que não é. A escrita é fluida e é aquele livro que a gente lê para se distrair e quando vê já acabou.

site: http://www.marshmallowcomcafe.life/
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Alustriel Silvermoon 27/01/2018

Leitura leve e divertida!
Você já teve uma obsessão daquelas que te segue aonde quer que você esteja e vira, inclusive, motivo de piada entre os seus amigos? Pois é, Jane Hayes sofre desse mal e tenta de todas as maneiras esconder seu vício na versão da BBC de Orgulho e Preconceito, chegando a eleger uma planta como esconderijo perfeito para sua cópia do DVD.

Porém, bastou a visita de sua tia-avó Carolyn para que seu segredo fosse descoberto, valendo-lhe após o falecimento desta uma herança bem inusitada: três semanas de férias em Pembrook Park, lugar que promete transportar seus clientes para a época dos livros de Jane Austen com direito a um Mr. Darcy só para ela!

E lá vai Jane se aventurar entre calças justas e passeios por lindos jardins acreditando que, mesmo de mentirinha, seria cortejada pelo homem dos seus sonhos. Mas, como nem tudo é perfeito, logo percebe que suas férias nada convencionais não seriam tão magnificas quanto deveriam, afinal, ela não era o tipo de cliente habitual que Pembrook Park estava acostumada a receber.

Quem acompanha romances Chick-Lit de cara vai se identificar com a escrita de Shannon Hale. A autora é ágil e não perde tempo descrevendo detalhes que não irão contribuir para o avanço da estória, o que torna a leitura rápida e empolgante.

Hale também consegue criar uma estória divertida, sujeita em alguns momentos ao exagero, o que não compromete a leitura, embora faça com que você questione a atitude de alguns personagens, em especial as da Srta. Charming que de longe é a personagem mais engraçada do livro, porém a que mais causa momentos vergonha alheia.

Jane Hayes é a típica protagonista do gênero, bonita e bem sucedida profissionalmente, acaba aceitando a herança de sua tia-avó como última tentativa de desvincular seu ideal masculino do Mr. Darcy, já que não foram poucos os seus relacionamentos que sofreram por causa das comparações. Torcer pelo final feliz de Jane não é difícil e a personagem se mostra uma boa companhia durante a leitura, sendo suas descrições dos antigos namorados, que iniciam cada capitulo do livro, capazes de nos fazer perdoar os momentos de indecisão da protagonista.

E por falar em indecisão, como não poderia deixar de ser, a trama nos traz um triângulo amoroso que mesmo sendo divertido de acompanhar, falha em nos fazer duvidar sobre qual será a escolha de Jane no final. De um lado temos o charmoso e atencioso Theodore (Martin para os íntimos), jardineiro de Pembrook Park que acaba consolando a protagonista quando esta se vê "excluída" das atividades do lugar. Do outro o misterioso Mr. Nobley, ator que cumpre muito bem seu papel como Mr. Darcy e faz com que Jane se veja obrigada a afirmar a todo momento que aquele é apenas um profissional fazendo o seu trabalho.

Para os fãs de Jane Austen, principalmente os de Orgulho e Preconceito, a leitura pode ter um atrativo a mais, já que claramente os atores de Pembrook Park se inspiram neste livro em particular para atender suas clientes. Porém, é bom não iniciar a leitura de Austenlândia esperando uma exploração mais profunda do universo criado pela autora inglesa, o que conta aqui são as personagens carismáticas criadas por Hale, perfeitas para uma leitura rápida e descompromissada.

No fim, Austenlândia é um livro leve e divertido, que provavelmente não se tornará inesquecível, mas garante ao leitor momentos de descontração acompanhados de boas gargalhadas, e só isso já vale a leitura.

site: http://cinebookando.blogspot.com.br/2015/05/livro-austenlandia_41.html
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Dirlene_Tavares 12/01/2018

Não gostei
Um verdadeiro festival de baboseiras, o livro é muito ruim, o tema é muito sem sentido, acho que mesmo os grandes fãs de romance não vão gostar. Conta sobre um hotel onde o tema é o mundo Jane Austen, o problema é que não rola, fica umas conversas sem sentidos, relacionamentos de faz de conta, sem contar que é a descrição é confusa.
wanessa 15/03/2018minha estante
Também achei o livro muito chato. Foi difícil chegar ao final




Lina 14/12/2017

Perfeito
Eu amo Jane Austen. E o meu livro predileto é Orgulho e Preconceito. Esse livro é fácil de ler. Engraçado e bem fofo . Me apaixonei pelo casal principal. Recomendo.?
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Camila - @darkbookslibrary 25/09/2017

Divertido, leve e envolvente
O livro conta a história de Jane Hayes que, na casa dos trinta e depois de uma série de relacionamentos fracassados, desistiu de encontrar seu par ideal e se entregou da cabeça aos pés pela obsessão por Mr. Darcy, personagem da obra Orgulho e Preconceito de Jane Austen.
Sabendo que sua paixonite por um personagem ficcional não é nada saudável, Jane vê a possibilidade de se libertar quando recebe como herança de sua tia avó uma viagem para Austenlândia, um resort na Inglaterra onde seus hóspedes tem a experiência de emergir no universo de Austen e no século XVIII.
A narrativa não é nem um pouco dramática apesar da quantidade de fracassos amorosos vividos por Jane. Temos uma experiência leve e graciosa ao acompanhar os pequenos relatos desses fracassos e o desenrolar da história.
De pronto Jane se arrepende de ter ido para Autenlândia e em muitos momentos seus sentidos e sentimentos não conseguem distinguir o que é fantasia e o que de fato é real, mas isso não é nem um pouco obvio para o leitor que pode acabar, como eu, sendo induzido a compartilhar das impressões de Jane.
Os personagens atendem sua função, não são profundamente explorados, pois Jane conhece apenas os papéis interpretados pelos atores do resort superficialmente e vai estabelecendo pequenas relações ao longo do desenvolver da trama. Acompanhar a imersão de Jane é divertido e interessante. Ao mesmo tempo que está encantada com a ideia de poder fingir ser parte daquela época por ela tão amada, Jane tem i a impressão de que todo o lugar e seu conceito é muito tolo.
Com muitas passagens divertidas e proporcionando uma leitura agradável do começo ao fim, Austenlândia é uma leitura rápida para quem busca um passatempo para relaxar. Quem gosta de romances certamente não vai se arrepender da leitura.
O livro virou filme em 2013, com Keri Russell dando vida à Jane, além ter no elenco Jennifer Coolidge, James Callis e Jane Seymour. O filme tem vários pontos diferentes com relação ao livro, por exemplo, no filme Jane vai ao resort por iniciativa própria e sua obsessão por Orgulho e Preconceito é muito mais evidente do que no livro.
Com ou sem diferenças, tanto a versão escrita quanto a cinematográfica são boas pedidas.


site: https://garotaintergalaticablog.wordpress.com/
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