esterivnz 25/06/2020
Doce e com temas fortes,mas simples
Eu não sei se tô virando A crítica chatona,mas eu pensei que fosse ser mais tocada por essa leitura. Claro que é sempre lindo ler algo pela perspectiva de uma criança,principalmente uma autista, o que eu considero o dobro da pureza. Mas por abordar temas tão importantes como o luto e a tristeza, em que o livro foi inspirado(um massacre que aconteceu real) eu pensei que fosse ser mais explorado e eu não sei se não captei o sentido,como a Caitlin fala,mas eu esperava mais,talvez esperava capítulos intercalados com alguém que não fosse a caitlin,como o pai dela e o processo de encontro do desfecho para ele,mas ok.
Não quero falar mais para não ser apedrejada e cancelada kkkk,pois tenho que deixar claro aqui que o fato de se colocar no lugar do outro sempre é importante e que esse livro me fez lembrar disso,da empatia em toda sua clareza e perplexidade,mas principalmente da mudança que ela traz ao praticá-la todos os dias,na vida de qualquer um.
"Embora eu não achasse que iria gostar da empatia ela é uma coisa assim que chega sem avisar e faz você sentir um calorzinho gostoso no Coração. Acho que não quero voltar para uma vida sem empatia."