Morte e Vida de Charlie St. Cloud

Morte e Vida de Charlie St. Cloud Ben Sherwood




Resenhas - Morte e Vida de Charlie St. Cloud


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Larissa.Alves 02/09/2016

O filme seria melhor que o livro?
Esse foi um dos primeiros livros que almejei na minha vida, e tudo começou com o filme. Lembro que a primeira vez que assisti o filme, fiquei fascinada e emocionada (muitas lagrimas envolvidas) com a historia, foi como um amor a primeira vista. Assistindo novamente o filme (e novamente muitas lagrimas estavam envolvidas) resolvi pesquisar mais sobre o mesmo, e foi quando eu descobri o livro que deu origem ao filme. Pronto, desde esse dia desejei (e ouso dizer muito) ter o livro. Foi ai que entrou meu erro (ou não), sabe quando você espera tanto por uma coisa ou um dia e quando chega não é o que você esperava ou o que você desejava que fosse? Isso aconteceu enquanto eu lia o livro, fique tão animada que finalmente poderia ler o livro que deu origem a um filme que eu amava, que não consegui lembrar que o livro é o livro, e o filme é o filme. Isso é ambos não iriam ser iguais. . Bom prefiro acreditar que foi isso que aconteceu do que acreditar que realmente, seja lá quem foi que adaptou o livro para o filme tenha o deixado melhor que o próprio livro.
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Aline 15/02/2014

Não gostei muito, não...
Bem, o livro tem como tema o espiritismo. E todo mundo tem alguma idéia a respeito, as mais diversas possíveis. Mas a idéia que o livro me apresentou não me comprou.
Claro, havia algumas coisas que, pra mim, foram mais fáceis, como a relação entre Charlie e seu irmão Sam. Até aí, tudo bem. Mas a relação entre Charlie e Tess foi bem esquisita. Difícil de acreditar até pra uma história inventada.
Pois bem, o final poderia ter sido bem mais elaborado e o relacionamento de Tess e Charlie mais trabalhado nesse momento. Achei que foi fácil demais a Tess dizer ao Charlie, após acordar no hospital: "então, me conte a nossa história". Pareceu a mim que deu preguiça no Ben Sherwood. Claro, até entendo que ele não ia se repetir, mas acho que poderia ter tido mais e o autor simplesmente não quis. Ou pensou que ficaria melhor assim.
No entanto, devo dizer que gostei muito como o autor descreveu a relação entre os irmãos Charlie e Sam. Sou especialmente apegada à minha irmã e tudo que se refere a esse amor, me conquista. A despedida entre os dois foi algo que me tocou.
E a descrição de Charlie era perfeita! Lindo demais! hahaha
E só conseguia imaginar a Tess como a Anita, a funkeira. Principalmente, porque a garota da capa parece com ela e a personalidade espontânea e extrovertida de Tess me fizeram lembrá-la.
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S. Entre Amigas 14/10/2013

UMA DAS HISTÓRIAS DE AMOR MAIS MÁGICAS QUE EU JÁ LI
Morte e Vida de Charlie St. Cloud é um livro, relativamente, pequeno. Mas que trás uma experiência de vida esplendorosa.
Imagine sofrer um acidente de carro, aos 15 anos, juntamente com seu irmão caçulas (que tem 12 anos), no qual ELE morre. E então, por 13 anos você se prende em um mundo apenas seu e dele, acreditando que, por ter causado a morte de seu irmão, não tens direito a uma vida comum?
Essa é a história de Charlie St. Cloud. Após perder seu irmão Sam St. Cloud em uma acidente de carro ele recebe um dom, pode ver, brincar, conversar... com seu irmão e com outros mortos. Assustador? Mas não no conceito desse livro;
Durante 13 anos, no horário do Crepúsculo, Charlie e Sam tinham um encontro marcado, num campo de beisebol, no cemitério de Weterside (no qual Charlie trabalha), onde passam a noite, jogando beisebol e conversando sobre suas vidas.
Até que um dia Charlie encontra uma moça visitando o túmulo de seu pai.
A ligação entre Charlie St. Cloud e Tess Corroll é imediata, e o amor que os une também.
Mas e se no dia seguinte você descobrisse que o amor de sua vida não passa de um alma?? Ou pior, Descobrisse que o amor de sua vida está a beira da morte e só você pode salvá-la?!
Charlie então começa uma corrida, na qual tem que optar. Continua com seu dom, vendo Sam todas as noites e não podendo viver normalmente. Ou salva Tess, liberta a alma de seu irmão, mesmo sabendo que nunca mais poderá vê-lo, mas sempre irá senti-lo?
Um final emocionante, um amor esquecido... Uma paixão arrebatadora.
Morte e Vida de Charlie St. Cloud nos ensina que talvez a Morte possa trazer à Vida até aquele que já havia desistido de vivê-la.
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Lili 16/05/2020

É bom!
Eu assisti o filme primeiro á mais ou menos, uns 6 anos atrás.
O livro tem uns 4 anos que está na minha estante, então nesse ano de 2020 com a quarentena decidi ler os livros que deixo para trás, e esse é um deles.

A historia no começo é entendiante, mas necessária para que o resto do livro tenha um contexto , você começa entender como cada pessoa lida com o luto, que é algo que a ciência não é capaz de explicar, gosto da forma bela e leve que o autor descreve o lado espiritual, o lado da luz. Acredito que o mesmo tem um conhecimento profundo para escrever algo assim. E confesso que eu gosto desse tipo de leitura. O livro fala de amor de irmãos e uma forma diferente de se apaixonar.
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CooltureNews 13/09/2011

Por: Junior Nascimento
Publicada originalmente no www.CooltureNews.com.br

Em praticamente todas minhas resenhas tenho o costume de colocar o tempo que demorei para ler um livro, acredito que assim vocês podem ter uma noção do nível de envolvimento de uma obra, Morte e Vida de Charlie St. Cloud eu consegui a proeza de ler em um único dia! Tudo bem que não se trata de uma obra com muitas páginas (+300), mas sim foi um livro que me prendeu do começo ao fim e não conseguia fazer mais nada a não ser tentar chegar ao fim e descobrir o final, que fique claro que não tive a oportunidade de assistir a adaptação para o cinema, mas isso é só uma questão de tempo agora.

Sempre tive muito interesse em histórias que envolvem o sobrenatural, vida após a morte e principalmente aquelas que conseguem trazer uma mensagem importante em cada linha, Ben Sherwood conseguiu escrever uma história que envolve tudo isso com uma trama realmente interessante sem se tornar piegas. Porém estava com receio de começar a leitura do livro, e isso se deve a capa, sem preconceitos e sem comparação com o filme (como disse não assisti, e realmente torço para a opinião que darei a seguir, mudar) mas Zac Efron nunca me passou a ideia de ser um bom ator, e tinha medo de me deparar com um personagem principal insonso após ver essa cara de “paisagem” na capa (joguem as pedras!).

Por sorte o Charlie foi o oposto do imaginado, totalmente cativante e simples, alguém que poderia ser real. Como esta na sinopse, Charlie sofreu um acidente de carro ao retornar de um jogo com seu irmão caçula e foi o único sobrevivente e com isso ele recebeu um dom, conseguia ver e conversar com seu irmão e outros espíritos. Charlie não estava pronto para deixar seu irmão ir. Quantas vezes nos agarramos com força a uma ideia, ou uma pessoa e não conseguimos seguir adiante com a vida? Quando eu disse que o livro estava repleto de informações que devemos parar para pensar sobre a vida, essa é exatamente uma delas.

Achei interessante a forma com que o autor utilizou para nos prender a leitura, assim como sua narrativa completa e simples, em poucas palavras pude ter a oportunidade de visualizar os cenários e os personagens e sim, foram diferentes daqueles mostrados na capa, o que é algo raro e difícil de conseguir quando toda essa informação vem estampada de uma forma nada discreta, até acho essas capas bonitas, mas prefiro algo mais genérico.
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Rhuan C. S. 16/08/2020

Espetacular para amantes de romance além-mundo.
Uma leitura prazerosa e até mesmo intrigante. O dom de Charlie é fabuloso e o personagem é muito humano e afável, realmente nos apaixonamos por ele. Há momentos tristes, que me roubaram umas lágrimas, mas no mais, é uma história linda sobre a vida após a morte. Vale muito a pena. ?
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Luana 06/02/2020

“EU ACREDITO EM MILAGRES. Não somente nas maravilhas da criação, como meu filho recém-nascido em casa sendo amamentado nos braços da minha esposa; ou nas majestades da natureza, como o sol se pondo no horizonte. Estou falando dos verdadeiros milagres, como transformar água em vinho ou trazer pessoas de volta da morte.”

Charlie St. Cloud não era o melhor ou o mais inteligente dos garotos do condado de Essex, mas ele certamente era o mais promissor.

“Uma névoa encobria o chão, abafando os sons do mundo. Charlie, Sam e Oscar estavam abraçados no escuro. Não havia ninguém por perto. Eles poderiam estar em qualquer lugar ou em lugar nenhum. Não importava. Eles estavam juntos.”

“A Floresta das Sombras era a última seção do cemitério Waterside que ainda não havia sido urbanizada. Oito hectares tenebrosos e emaranhados de carvalhos, nogueiras e olmeiros, um terreno bem valioso.”
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Thiago 09/10/2013

A história é muito bonita, a leitura flui bem, porém já dá pra se saber o final antes do meio do livro.
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Karoline.Barbosa 06/12/2020

Trechos Preferidos
"Confie em seu coração, se os mares explodirem em chamas. E viva pelo amor, mesmo que as estrelas se movam para trás" (p. 148)

"Assim é a vida e a morte. Todos nós brilhamos. Você só precisa libertar seu coração, aguçar seus sentidos e prestar atenção. Uma folha, uma estrela, uma canção, um riso. Perceba as pequenas coisas, porque alguém está estendendo a mão para você. Qualcuno ti ama. Alguém o ama" (p. 197)
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Mariana 26/03/2021

Já tinha visto o filme antes e por isso já conhecia a história. Mesmo assim é um livro surpreendente, personagens incríveis e história maravilhosa. Um dos que mais gosto atualmente.
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Maai 18/11/2011

Muito bom, não podia esperar mais.
Depois de perder o irmão em um acidente de carro, e passar por uma experiência de quase morte, Charles St Cloud vive em um cemitério em sua cidade, sem muitos planos para o futuro, pois não quer se afastar das lembranças e do contato com seu irmão, mas ao conhecer uma garota, Tess, começa a pensar em outras possibilidades.

O desenrolar da história é melhor ainda, com muitas surpresas, li apenas em um dia, pois não aguentava a ansiedade de saber o que viria depois.
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Pan 22/01/2012

Quem disse que não existe uma segunda chance??
E é justamente com esse enredo que Morte e Vida de Charlie St. Cloud passa, um livro encantador, que desperta no leitor a vontade de ler mais, de saber o que irá acontecer com cada personagem, de descobrir se realmente é tudo como estamos pensando.
Esse é um livro que merece quatro estrelas!
Bem, falando mais dele, o grande parte do livro passa em um cemitério, onde o Charlie trabalha, e que por coincidência ou não conhece o grande amor da sua vida, além de ser o lugar onde todas as tardes ele joga beisebol com seu irmão que morreu há 13 anos, em um terrível acidente de carro, onde o Charlie também morreu, mas que recebeu sua segunda chance para continuar no mundo dos vivos, recebendo a partir deste momento o dom de poder ver e falar com os mortos...
Um livro que vale a pena ser lido...
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Luiza 01/09/2021

LINDO
Me apaixonei completamente pelo livro, bem surpresa em como o filme foi fiel à premissa do romance. Um história sobre pós-vida, milagres, relação com a vida, relação com a morte e a relação com Deus. Não tenho religião, me considero agnóstica, mas isso n foi um impeditivo para eu sentir todas as sensações que o autor quis passar. Devorei esse livro por completo, uma bela construção de personagens e uma história marcante. Uma ótima surpresa que estava há meses parada na minha estante... Irei demorar para esquecer essa obra.
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Caíque Pereira 01/10/2013

Prólogo, linha um: eu acredito em milagres
Charlie St. Cloud é um morador de Marblehead, uma calma vila de pescadores na Nova Inglaterra. Sendo funcionário do cemitério Waterside, é sua função garantir que todas as lápides estejam bem-cuidadas, que os arbustos rebeldes não impeçam os rituais funerários e que todas as cerimônias silenciosamente melancólicas possam ocorrer sem problemas. Contudo, é nesse mesmo cemitério que está enterrado Sam - o irmão mais novo de Charlie -, que perdeu a vida em um acidente de carro há mais de dez anos. Tendo milagrosamente sobrevivido a esse mesmo acidente, Charlie foi agraciado com um dom de intensa peculiaridade: ele recebeu a capacidade de ver o espírito de seu irmão, e até mesmo de interagir com ele.

Assim, todos os dias, ao cair do crepúsculo, Charlie se encontra com o espírito de Sam em uma área secreta do cemitério, onde os dois jogam baseball e se divertem como se Sam ainda estivesse vivo. Atenção a um detalhe: eles sempre se encontram nessa área secreta do cemitério; Charlie tem fé na ideia de que jogar com seu irmão diariamente é a chama que mantém seu dom vivo, e por essa razão ele abdicou de todas as suas noites "normais" em prol de um pacto feito entre os dois irmãos na noite do acidente. Charlie St. Cloud trocou uma vida de agitações e oportunidades pela serenidade imutável do cemitério, firmando sua decisão com uma promessa feita pouco tempo antes da morte do irmão:

"- Prometa que você não vai me abandonar - disse Sam, estendendo a mão para pegar a do irmão.
- Prometo.
- Jura?
- Juro.
- Jura por Deus?
- Sim - disse Charlie. - Agora prometa que você também não vai me abandonar.
- Nunca - disse Sam. Seus olhos estavam bem abertos e lúcidos. Seu rosto estava tranquilo. Eles nunca pareceram tão serenos antes."

É claro que toda essa rotina, estabelecida com tanta firmeza e segurança pelos dos irmãos, haveria de ser quebrada. E como? Exatamente: através da introdução da presença de uma garota. Tess Carroll é uma navegante impetuosa, que tem seu sonho de dar a volta ao mundo em seu barco interrompido por uma forte tempestade - o que serve como ignição para uma sucessão de eventos um pouco enigmática, responsável por carregar Tess para a vida de Charlie. E, como diz a própria sinopse dá obra, isso os leva a uma corrida contra o tempo e a uma escolha entre a vida e a morte, entre o passado e o futuro, entre apegar-se ou deixar o passado para trás.

A impressão que Charlie St Cloud (aqui me referindo ao livro, não ao personagem) me passou, enquanto obra literária, foi a de uma história extremamente rápida. Ao final da trama eu tinha a sensação de ter chegado ao encerramento de um conto, não de um romance. Isso aconteceu porque todo o desenrolar do enredo foi bastante leve; embora eu fosse gostar de tê-lo feito, em nenhuma cena eu me descobri sem ar, soluçando, ou sorrindo involuntariamente. Infelizmente, as palavras de Sherwood não me emocionaram. Não me foi dada a chance de me apegar ao caso dos irmãos St. Cloud.

Eu acredito que o sucesso de um livro esteja vinculado, principalmente, a dois aspectos fundamentais: 1) à existência de uma boa trama, de uma premissa que seja capaz de cativar o leitor; 2) à realização de um desenvolvimento envolvente, que aprisione o público na obra e não o deixe sair lá de dentro tão facilmente. Ora, Sherwood foi capaz de selecionar uma temática excelente - isso é inegável. O dilema entre cumprir para sempre uma promessa fraternal ou viver uma paixão intensa; entre se manter fiel às sombras do passado ou escapar das garras deste; entre cultivar um dom singular ou se desvincular de uma vez por todas do mundo dos mortos... Tudo isso é interessantíssimo. Quando eu li a sinopse de Morte e Vida de Charlie St. Cloud, esperava encontrar capítulos e mais capítulos sobre todos esses dilemas, sobre a angústia de tomar uma decisão de tamanha magnitude. É com tristeza que reconheço que não encontrei esses capítulos. Há sim o dilema, mas a abordagem feita me soou bastante superficial.

Assim, eu chego ao final de Morte e Vida de Charlie St. Cloud com algumas conclusões: quanto à temática, não há reclamações. Também me deixa bastante satisfeito o fato de que, em um cenário literário cada vez mais marcado pela repetição das mesmas histórias relacionadas a seres sobrenaturais, baseadas na fórmula garota ingênua + garoto misterioso da escola, que na verdade é um lobisomem/vampiro/anjo, a Novo Conceito se proponha a publicar uma história assim, sobre temas palpáveis, tais como a tomada de decisões e a força do laço entre irmãos. O livro só peca no quesito profundidade, mas, depois de chamar alguns romances de superficiais, eu começo a ponderar que talvez não seja tão fácil assim conciliar uma trama fantástica e uma abordagem esplêndida. Quem sabe?

(Resenha escrita por Robledo Filho, criador do Livros, letras e metas; que hoje não faz mais parte do projeto. Publico sua crítica aqui somente para disseminar o conteúdo da mesma e divulgar o blog. Grato pela atenção.)

site: http://livrosletrasemetas.blogspot.com.br/2011/07/resenha-ben-sherwood-morte-e-vida-de.html
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