O Caminho Para Woodbury

O Caminho Para Woodbury Robert Kirkman
Jay Bonansinga




Resenhas - O Caminho Para Woodbury


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Felipe 20/03/2013

Dramático como deveria ser.
Tem a mesma pegada do primeiro livro.
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Babi 13/03/2013

Previously on The Walking Dead...
Já que esse é o segundo livro se eu escrever qualquer coisa aqui será contado como spoiler?

Não? Pois bem!

Diferente do primeiro livro que a estória é totalmente focada no governador, esse livro conta como um grupo de pessoas chega a Woodbury e vê uma nova sociedade se formando.

O livro em si teve o mesmo problema do anterior, parecendo claramente que tem dois autores escrevendo, tem cenas maçantes e outra com muita ação.

Sinceramente o livro está bem parecido com os últimos episódios da serie, nenhum tipo de emoção, decisões estupidas, só continuei a ler porque eu queria ver aonde vai dar.

Pra quem é fã da serie o livro é bacana, porque podemos fazer varias ligações, mas senão ler não vai perder muito não.

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Silvia 09/03/2013

Bom!
Apenas boa leitura, não teve grandes surpresas. Com certeza eu esperava muito mais, deixou lacunas principalmente nas últimas páginas, como se os autores estivessem com pressa de terminar o livro. Gente esta é apenas a minha opinião, pois como sempre digo, livros são como música, nem sempre agrada a todos.

Enfim como eu disse anteriormente foi uma boa leitura, não me impressionou mas também não perdi tempo.
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David 09/03/2013

Deixou a desejar
Em comparação com o primeiro livro, o segundo livro ficou, na minha opinião, muito ruim, Lilly Caul a personagem principal luta pra sobreviver em um acampamento, nesse acampamento Lilly Caul conhece Josh que ao longo da história vai desenvolvendo um romance muito "Crepusculizado" que pra mim não tem nada a ver com o cenário de apocalipse zombie de the walking dead ,pra mim foi o de pior que teve nesse livro, uma coisa que teve no primeiro livro e que teve menos nesse, foi aqueles momentos em que o autor deixa o leitor totalmente surpreso e impressionado com os acontecimentos da trama. As descrições das cenas de terror continuam impecável, crânios sendo rachados, sague chorando, o autor não economiza na descrição das cenas cruéis.

No decorrer da história Josh acaba por ter que sair do acampamento e Lilly Caul junto com megan sua amiga, scott e bob acabam indo junto ao longo de sua jornada meio que por acaso acabam encontrando woodbury, que agora esta mais firmada com homens fortemente armados, muros protegidos e bastante moradores, Lilly Caul desconfia do governador das atitudes dele e do jeito como ele governa a cidade e decide juntar pessoas para se unir a ela e tentar derrubar o governador. Fico eu na esperança de que o terceiro e último livro da trilogia seja bem melhor que esse, por que esse deixou a desejar.
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Psychobooks 07/03/2013

www.psychobooks.com.br

- Eles voltaram!

Zumbis!
Cês sabem que amo zumbis, né? Agora, mais do que isso: eu sou SIMPLESMENTE APAIXONADA pelo universo *zumbístico* criado pela Robert Kirkman.

Acho de uma criatividade ímpar a maneira como ele fica passeando por diversas mídias, criando novas histórias, recriando personagens... Enfim! Coisa linda!

Pra quem não sabe, o universo de Robert Kirkam começou nas HQs, chegou à série de TV, - em uma releitura da HQ, com os mesmos personagens - estreou nos livros e também em jogos de vídeo game.

Em um mundo marcado pelo apocalipse Zumbi, Robert escolhe mostrar as escolhas pessoais de seus personagens, em vez de focar na praga em toda a humanidade. Sua especialidade são as relações interpessoais criadas quando todas as regras de sociedade têm que ser reinventadas.

Apesar das diversas possibilidades em muitas regiões, o autor se foca na região de Atlanta, mais precisamente onde as garras do Governador, um déspota que cuida da cidade murada de Woodsbury, alcançam. O Governador nos foi apresentado em "A Ascensão do Governador", primeiro livro da "Trilogia do Governador". No segundo livro da série, conhecemos Lilly Caul, uma jovem que teve sua vida marcada por um medo desesperador de situações nas quais era o foco e que agora se vê obrigada à conviver com zumbis.

- Narrativa afiada

A narrativa do livro é em terceira pessoa. Daquele tipo que a gente AMA e comemora cada vez que lê: A narrativa onipresente, e não voltada apenas à uma personagem.

Lilly é sem dúvida a estrela da história, mas num mundo onde o Governador tem chance de brilhar, ele com certeza mostrará sua estrela, mesmo chegando mais tarde ao enredo.

A história é a continuação da criação desse personagem tão forte que já brilha há anos nas HQs e que acaba de fazer sua aparição na série de TV. Apesar das diferenças das mídias, fiquei bem feliz com a possibilidade de conhecê-lo mais a fundo e saber de onde vem todas as suas sandices.

Durante todo o enredo a ação e o suspense permeiam cada linha. É impossível ler sem ficar com o coração na boca, temendo por cada personagem que aparece. Lilly está em um grupo que vai em direção da cidade do Governador. Seu companheiro fiel e com o qual ela vive um flerte platônico já há algum tempo é Josh. GENTE, imaginem um personagem fofo. Nunca pensei que fosse possível torcer tanto por um romance nesse tipo de narrativa. Parabéns pela tensão sexual que os autores conseguiram criar.

- Seek And Destroy

A história corre boa parte em paralelo com a saga de "A Ascensão do Governador" e depois os momentos se encontram (mais precisamente uma semana após o final do primeiro livro, apesar de a sinopse oficial falar que passaram-se meses!). Nesse livro o apelido é criado e o déspota ganha mais bagagem. Sua loucura alça voo.

Recomendo a leitura pra quem curte livros com zumbis recheados de ação e com autores sanguinários, que não têm dó dos personagens. A marca "The Walking Dead", para mim, é sinônimo de boa qualidade. Recomendo demais qualquer uma das mídias usadas!

LEIAM!

"— Em um lugar como este, você vê uma espécie de seleção natural acontecendo. Só verdadeiros sociopatas sobrevivem. Não é bonito. (...)"
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Rodrigo 07/03/2013

HQ x Livro
Neste livro mais do que no primeiro você ter lido a HQ é um spoiler sobre quem vai continuar vivo e quem vai morrer, porem isto é bem explorado. Na própria sinopse fala que Lilly faz parte de um grupo de revoltados em woodburry... Se você leu a HQ sabe que se essa revolta tivesse dado certo o governador não estaria mais no comando, em contrapartida sabe-se que Lilly não morreu, e isso consegue criar um certo mistério em cima do que aconteceu, e te gera uma certa curiosidade. No geral o livro não é melhor que A Ascensão do Governador, mas também não fica muito atrás, ele me pareceu um bom gancho para o terceiro livro, que promete ser melhor que o primeiro.
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Maurinho 05/03/2013

Bom, mas muito inferior ao livro anterior
The Walking Dead é, sem sombra de dúvidas, uma das melhores séries da atualidade. Por isso, a expansão do universo e personagens por meio dos livros é algo muito interessante. Nesse sentido, o primeiro livro (A ascensão do governador) é um primor de drama, ação, e tensão a cada página.
Contudo, a receita de sucesso não funciona tão bem nesse segundo livro, o caminho para woodbury. Esse é um livro morno, e com muitos defeitos. Penso que o maior deles reside na personagem principal, que carece totalmente de empatia, face as suas atitudes imbecis. Além disso, o núcleo de persongens que a acompanha também não leva melhor sorte.
Em segundo lugar, as cenas de ação me pareceram "forçadas" de mais, de modo que o livro se alterna entre momentos de monotonia e de correria.
Poderia ser bem melhor.
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regi @bookiane 23/02/2013

Definitivamente, o problema maior do apocalipse zumbi não é de fato os zumbis, mas sim os vivos. Os vivos que estão ali, no limite, diariamente tentando sobreviver. Achei The Walking Dead: O Caminho para Woodbury bem mais pesado que o primeiro livro da série. Mais uma vez somos apresentados a personagens que já são conhecidos pelos leitores da história em quadrinhos, e mais uma vez você sabe exatamente o que acontece no final, mas fica na expectativa pelo o que vai acontecer no processo.
O livro foca na personagem Lilly Caul, uma jovem se esforçando para sobreviver ao caos instalado pela infecção dos Mordedores. Depois de perder o pai, Lilly está em uma comunidade de sobreviventes, e como em todos esses grupos, os ânimos sempre estão exaltados, e após determinados acontecimentos, o amigo de Lilly, Josh, é "convidado a se retirar" do acampamento, sendo então acompanhado pela garota, por Bob, um bêbado ex-médico do Exército, Megan, amiga de Lilly por muitos anos, e Scott, seu namorado. Eles viajam pelo estado da Georgia tentando se defender e sobreviver, até encontrarem por acaso um grupo de Woodbury, liderado por Martinez (já nosso conhecido nos quadrinhos, série de tv e primeiro livro), que acaba levando-os à cidade.
A partir de então, contando com aquele toque de violência, crueldade e muitos zumbis, os personagens são desenvolvidos em suas tramas, levados a crises emocionais, conspirações, mortes e toda a tensão de viver com medo dos mortos e dos vivos.
Temos poucos momentos reservados unicamente ao Governador, mas fica muito clara a formação de sua "nova" personalidade, a união do que é ele mesmo e do que é seu irmão, os conflitos que ele precisa vencer dentro de si mesmo. Tudo isso enquanto alimenta sua querida Penny.
Vemos como se desenvolve sua crueldade, sua forma de mostrar seu poder, entretendo os moradores de sua cidade com espetáculos de morte.
A evolução (essa não é melhor palavra para usar, vocês perceberão o porquê ao ler o livro) de Lilly durante o livro é claramente visível, após tudo que ela passa, ela é praticamente obrigada a mudar seu jeito de ver e aceitar as coisas.


SPOILER DA HQ ~ E DE CERTO MODO DO LIVRO TAMBÉM ~
Por sua conta e risco, hein, não reclame, eu avisei.


Desde o começo do livro, minha memória me traiu e eu não tinha certeza, mas fui dar uma pesquisada e confirmei que a Lilly é quem mata a Lori e a Judith na prisão.


FIM DO SPOILER~


Bom livro, mais sombrio, achei algumas passagens meio repetitivas, mas não tira a força do livro. Mais uma vez, o momento de ler a palavra "Woodbury" dá aquela sensação ruim de que as coisas vão piorar.
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cid 15/02/2013

Catarse
O governador tem uma palavra para as necessidades humanas no mundo apocalítico : catarse, lembrando que os gregos a realizavam pelo teatro. Fui ao google para aprender mais .
E lá encontrei que segundo Aristóteles, a catarse refere-se à purificação das almas por meio de uma descarga emocional provocada por um drama. E o interessante é claro é ver a adaptação feita por essa menta sombria, o maior vilão de The walking dead.
Mas, achei esse livro meio repetitivo,embora tenha entendido a surpresinha no final do primeiro volume, e revejo a minha idéia. Adorei a composição feita para criar o Governador.
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Liy 14/02/2013

The Walking Dead - O Caminho Para Woodbury, desta vez muda o foco da narrativa, concentrando a trama na personagem Lilly Caul e sua "percepção" sobre o Governador. A trama continua reservando alguns momentos de tensão e não perde em nada para a primeira parte da história, exceto que o Governador deixa de ser o protagonista e torna-se coadjuvante, julgado sob o olhar de Lilly. Há capítulos onde esperei desfechos melhores, principalmente em relação a Josh, mas não deixa de ser um livro instigante. Pra ser devorado com o mesmo deleite que os "Mordedores" devoram carne fresca. HEHEHEHE...
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Adrya_Daewen 12/02/2013

Decepcionante...
Achei o livro bem mais fraco que o anterior e bem repetitivo. Tudo se resume a ataques e mais ataques de hordas de zumbis que ninguém nunca percebem que estão chegando até estarem praticamente ao lado. Senti falta do lado sombrio que tinha no outro livro. Senti falta do drama humano, das disputas, do medo real, das ameaças, porque a personagem Lilly não me convenceu em nada. Muito menos o romance piegas dela com o tal Hamilton.
Em A Ascensão do Governador conhecemos muito da personalidade de Blake e nesse livro ele praticamente fica como coadjuvante. Woodbury e seus dramas aparece como principal assunto da trama e acho que isso deixou um vazio na história.
Acho que o livro ficaria muito mais interessante se fosse narrado do ponto de vista do Governador. Suas tramóias e idéias para comandar em Woodbury....do que narrado em terceira pessoa.
Aguardo o próximo volume com a esperança que ele seja melhor que este.
othiagomoraess 10/04/2014minha estante
assino embaixo, achei muito fraco.
espero que o terceiro seja melhor.




Victor 08/02/2013

Sobrevivência dos loucos
Um livro sombrio, onde a sobrevivência é levada aos extremos, onde cada um acha sua loucura interior no decorrer da jornada, enquanto lutam com essa infestação de mortos-vivos que parece ser o menor de seus problemas.Cada virada de rumo dos sobreviventes deixa o leitor sem fôlego. Tudo leva a um final sem precedentes, uma leitura obrigatória a todos os fãs desse gênero. Aguardo ansiosamente pelo próximo volume.
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Rodolfo Ro-oh 05/02/2013

Genial
Chegou de uma compra antecipada em novembro, bem no dia do meu aniversário!

O modo unico de contar o que acontece, a insanidade, o apodrecimento daquilo que chamamos de civilização vem à tona, onde você se vê em muitos momentos fazendo caretas imaginando as situações ocorrendo quase como uma sinfonia de puridos de morte e com os olhares de vidro dos errantes.
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Rodrigo S 01/02/2013

Mortos-Vivos? Vivos que estão mortos por dentro.
Sinceramente? Não há como se ter um preferido nesse novo capítulo que se passa muito antes do surgimento daqueles que são conhecidos por todos nós como os protagonistas de The Walking Dead. Lilly Caul, a personagem principal deste livro, representa tudo (ou quase tudo) aquilo que eu desprezo.

Porque não é preciso um apocalipse zumbi ou qualquer outro tipo de situação que nos faça passar por dificuldades tremendas para agir do modo como ela agiu no começo da trama... é um tipo de comportamento bem comum, sempre foi e sempre será.

"Philip Blake" assumiu o comando de Woodbury há pouco tempo, mas mesmo um auto-proclamado ditador tem dificuldades em fazer com que um certo nível de coesão seja mantido em meio a pessoas que abandonaram há muito qualquer tipo de apego a valores morais. Pessoas que se esqueceram (porque quiseram, ou por não ter escolha) as regras de uma convivência saudável em uma sociedade.

Mas mudanças estão vindo...

"O Caminho para Woodbury" seria uma história muito melhor se tivesse sido adaptada diretamente para os quadrinhos. A linguagem tem tudo a ver. Todas as vezes em que detalhes da fisionomia de Philip Blake eram descritos em "A Ascensão do Governador", a imagem original do personagem da HQ vinha em minha cabeça. Mas neste livro, quando isso acontecia, não importa a situação ou personagem, eu lembrando ou não de certos detalhes oriundos das HQs, as imagens em Preto e branco, com tons de cinza, inundavam minha memória imediatamente.

Teria sido sensacional se essa história fosse adaptada diretamente em uma minissérie sobre os quadrinhos. Seria bem mais impactante.

No mais, o que faz sucesso em qualquer tipo de abordagem sobre The Walking Dead está lá. A degradação humana em todos os níveis possíveis e imaginaveis. Só que não há um Rick pra trazer um pouco de perspectiva de, talvez, Dias melhores.

César 19/02/2013minha estante
Também achei esse livro mais "morno" que o primeiro, inclusive o final. Espero que o 3o supere as espectativas, pois segundo o autor haverá o Rick e a Michone na estória. WD rules !!!


Rodrigo S 19/02/2013minha estante
Opa! Então que venha logo o próximo livro!!




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