Na Passarela

Na Passarela Meg Cabot




Resenhas - Na Passarela


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Jessica1248 12/06/2023

O que salvou a leitura foi o final. Mesmo que um pouco previsível. Se não fosse o drama sem sentido do casal o livro teria sido muito melhor.
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laasmile 28/03/2013

Como parar de ler?
Depois de quase surtar com o volume 1: Cabeça de Vento, corri para a internet e ver quando sairia o volume 2 - Sendo Nikki - e para a minha decepção nenhum site tinha o lançamento previsto. Quando saí um belo dia para meu antro da perdição, vulgo: saraiva, me deparei com um exemplar lindo e cheiroso do volume 2. Devorei-o como se não houvesse amanhã. hahahah realmente! E o final... O FINAL! Eu tava com um nó na garganta só de ter que acabar de lê-lo. Bom, mas quando vi a previsão de lançamento deste último volume para 2014 perdi minhas esperanças. COMO EU IA ESPERAR 2 ANOS PARA LER O VOLUME TRÊS? Porém, não queria baixar porque perde metade do encanto hahah. E foi pelo skoob que eu soube que lançaria no final de 2012 - mas só consegui achar a venda em lojas físicas semana passada.
Boooom, Meg Cabot arrasou na trilogia. O começo teve bastante ação, e conhecendo a escrita da Meg eu pensei que a parte mais legal viria pelo final, mas não... o livro já começa num ritmo eletrizante. Mas no final que eu pensei que Em fosse dar um soco do pai de Brandon me decepcionei um pouco. Cara, eu esperava ver aquele SER inescrupuloso gemendo de dor (ok, isso foi meio sadomasoquista).
Mas a minha lindaaaaa autora Meg sabe dar um final perfeito para a série, não é? Quando li Cabeça de Vento pensei que a história fosse meio bobinha tendo o unico diferencial de ter um pouco de ficção-científica, mas não! É uma BRILHANTE história! Que põe em discussão os ícones de beleza, que nos faz refletir se beleza é realmente o essencial em uma pessoa e também o que o desejo das pessoas ficarem bonitas é tão grande que arriscam suas próprias vidas em uma cirurgia super complicada e até mesmo meio esquisita para os nossos olhos.
Meg além de nos envolver com a história deu um importante tópico a ser discutido e refletido por nós...
Amei, amei, amei, e embora tivesse umas coisas que eu mudaria na história, não seria nada que influenciasse seu rumo.
5 estrelinhas muito mais do que merecidas.
Parabéns, Cabot, surpreendeu mais uma vez!
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Mariana Garcia 29/03/2013

Terminei de ler a trilogia Cabeça de Vento e posso dizer que fiquei completamente satisfeita com a história. Como já havia dito não me agrada muito ter que esperar para ler a continuação de um livro, principalmente quando os livros intermediários – como Cabeça de Vento e Sendo Nikki – acabam sem um final. Dessa forma em “Na passarela” a minha expectativa era de poder ler um final interessante para a história de Em Watts/Nikki Howard. E Meg Cabot conseguiu mais uma vez me conquistar e me incentivar a ler mais livros escritos por ela, o desfecho da história me agradou muito e já estou pensando em qual será a minha próxima leitura da autora, a série A Mediadora ou trilogia Tamanho não Importa.

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O post tem spoilers do livros anteriores da série:

Cabeça de Vento (http://bit.ly/XY1VjQ) e Sendo Nikki (http://bit.ly/WHp1j6

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Na Passarela foi o livro mais completo da trilogia e consequentemente o que mais me agradou, o livro teve diversos pontos positivos, envolvendo temas previamente citados nos primeiros livros como os romances, as dificuldades de ser uma celebridade/modelo, além de resolver o mistério sobre Robert Stark e o transplante de cérebros. A narrativa do livro continua sendo em primeira pessoa, flui muito bem, característica dos livros de Meg Cabot e apresenta diversas referencias do “mundo atual”, nos livros anteriores as referencias já estavam presentes, mas achei que elas apareceram mais nesse livro. Amei ver a citação ao homem de ferro, visto que imagino que Robert Stark seja uma referencia ao filme/hq – Robert Downey Jr interpreta Stark o homem de ferro, praticamente impossível não fazer a associação – além de citações a Taylor Swift, Gisele Bündchen, Ryan Seacrest entre outros.

Na Passarela continua a história praticamente do mesmo ponto que Sendo Nikki terminou, de forma que senti como se realmente tivesse lendo um livro com começo, meio e fim. Mas o que mais me agradou foi a forma como tudo evoluiu, a ponto de nos últimos capítulos do livro eu parar para pensar, se o inicio de “Na Passarela” havia mesmo acontecido nesse livro ou no livro anterior. Inicialmente o livro tem um ritmo um pouco mais lento focando mais no romance das meninas, mas do seu meio para o final a busca pela verdade/justiça fazem com que o livro fique muito mais intenso, ativo e envolvente.

“-Talvez tenha levado algum tempo para eu descobrir quem você realmente é agora, Em. Mas me de algum crédito. E agora que sei quem é você, definitivamente não vou deixar você partir facilmente.”

Continue lendo a resenha aqui http://bit.ly/10E8Hmh
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JAlia372 24/08/2021

Confusão
Faz um tempinho que li essa trilogia, então a resenha pode estar com furos!

Essa trilogia é uma das minhas favoritas. Me atraiu bastante o que aconteceu com a protagonista, a troca entre o corpo e o cérebro, a vida dela mudando drasticamente... Simplesmente amei! Que eu me lembre esse é o último livro, e foi difícil me desapegar dos livros. O final foi meio chatinho, mas eu embarquei de cabeça na história!
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Loy 01/05/2021

Nem sei o que pensar
Essa série me pegou tão de surpresa. Pra um infanto juvenil até que teve muito suspense e drama. Gostosinho de ler, uma leitura rápida. Mas após dois livros o final foi meio irreal demais e superficial. Mas valeu a leitura
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Ynglid 31/12/2020

Final surpreendente
A trilogia é muito melhor do que se imagina ao ver a capa e sinopse. É um livro para adolescentes mas que prende até o público adulto, com uma proposta surreal, difícil até de descrever. é mais complexo do que a sensação de deslocamento social e de que todo mundo a odeia que geralmente são narradas nesse tipo de ficção adolescente. Nesta trama a personagem é totalmente deslocada, literalmente até, uma vez que após um acidente, a Nerd Emerson troca de corpo com a modelo Internacional Nikki Howards, que teve morte cerebral. Pode-se imaginar o choque de uma pessoa que passa por esse tipo de transplante, dito no livro como "transplante de corpo todo". Em/Nikki em troca do pagamento de sua cirugia tem de esquecer sua vida antiga e ainda fica atrelada a Starks, empresa a qual Nikki representava e que não quer perder seu rosto, fazendo o que mais odeia que é atuar como uma cabeça de vento em uma passarela. Embora Emerson rapidamente perceba que o trabalho e ser bonita não é tão simples como ela imaginava.
O livro trata do paradigmas da beleza e autoaceitação de uma maneira muito literal, e coloca o leitor para pensar. Ainda trás mistérios e conspirações, uma vez que a Morte cerebral de Nikki Howards não parece ser tão natural quanto afirma a equipe médica. Recomendo demais a trilogia cabeça de vento. Levei muitos anos para conseguir comprar os outros dois livros, achei que agora não gostaria mais da história, por ter amadurecido um pouco mais em idade e meu gosto para livros e não ler mais séries muito adolescentes, mas valeu a pena esperar e valeu cada centavo. Digo até que gostei mais reler, peguei criticas sociais que como adolescente não enxergava.
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AndyinhA 04/08/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Eu sabia que deveria ter parado no primeiro quando achei que a autora tinha viajado demais, mas quis dar uma chance e fui até a página 300 para ver algo melhorar. No segundo livro ficou uma enrolação chata e o mesmo lenga lenga do anterior. Já disse que a Meg quando escreve livros que não são de sobrenatural não tem uma vibe bacana, mas já me disseram que quando ela escreve sob o pseudônimo – Patricia Cabot – aí sim ela arrasa!!

Voltemos à essa série que até agora tento entender qual foi o proposito dela. Sempre veio pichando as modelos, dizendo que elas são vazias e ocas e o que a protagonista inteligente faz? A MESMA COISA QUE A SUPOSTA MODELO BURRA. Aff, nos 3 livros, por que não aproveitar a fama e a inteligência e fazer algo útil? Não... ela segue os mesmos passos de quem sempre pichou...

Olha, o final desse livro foi muito ruim, algo tirado da cartola e isso não é no bom sentido. Sabe quando você vai lendo e fica se perguntando; ‘sério que ela vai fazer isso?’ ou ‘isso não pode terminar assim!!!’... É meus queridos, é bem por aí, a parada é sem pé nem cabeça o tempo todo. Acho que eu já podia esperar algo assim depois de acompanhar 2 livros ruins, mas a esperança é a última que morre e mesmo que toda série tenha sido ruim, achei que o final poderia salvar. Só que não!

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/05/poison-books-na-passarela-meg-cabot.html
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Emanuele 07/09/2013

Estava super ansiosa para dar início a essa leitura, depois do fim de Sendo Nikki. Do mesmo modo que havia me sentido a respeito do primeiro.
A decepção foi grande, pois é um livro extremamente fútil, e em 94% dele eu fiquei conjecturando "Alguém me mate, por favor", de tão ridículo que é. Ok, talvez esteja exagerando um pouco, dado ao contexto do livro. Os outros já eram fúteis, mas ao decorrer da estória, Em muda demais sua personalidade, vindo a se tornar o que rejeitava, um esteriótipo.
Só dei continuidade à leitura porque o livro não foi barato, e porque queria muito, muito mesmo, saber como Cabeça de Vento terminaria. Foi um final feliz, extremamente previsível, etc.
Acho sinceramente que o nível da Meggin está diminuindo, baixando. Antes a considerava minha autora favorita, porque as estórias dela me prendiam, e eu não desgrudava do livro até que tivesse terminado a leitura. Seus livros novos são um saco. Os antigos são maravilhosos, a escrita é melhor e tal. Sou completamente apaixonada por A Mediadora, sendo que ja li a coleção completa três vezes. Enfim, acho que só é importante ler esse livro se você, como eu, pagou muito por ele e está ansioso para saber como será o fim da estória.
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Itala 05/02/2016

Chato de galocha
Esse livro foi uma leitura beeeem arrastada. Me senti obrigada a ler porque eu queria descobrir pra onde ia a história mas a autora enrolou tanto com aquele papinho besta de "ah, ele me odeia por isso não quer ficar comigo" e "ah, eu tenho que proteger a todos" e "ah, minha vida é tão dificil" que eu quase não concluí a leitura. O final é interessante e agradável mas o lenga-lenga e as repetições do início e meio são bem chatas. Escolhi essa série porque passei um bom tempo sem ler e gostaria de algo leve e realmente, a série é divertida, os dois primeiros livres são interessantes mas este ultimo... foi um alívio quando terminou.
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Luana 07/02/2020

“-Talvez tenha levado algum tempo para eu descobrir quem você realmente é agora, Em. Mas me de algum crédito. E agora que sei quem é você, definitivamente não vou deixar você partir facilmente.”

"- Mãe - falei, segurando-a. - Sei que isso é idiota, mas...você acha que estou bonita nessa foto?
- Bonita - disse mamãe, parecendo atordoada. - É uma construção patriarcal projetada para fazer com que as mulheres sintam-se menos dignas, a menos que vivam de acordo com determinados padrões estabelecidos pela indústria da beleza e da moda dominada pelos homens. Você sabe disso, Em.
- Sim - falei, colocando a foto na mesa novamente. - Eu sei. Isso pode ser parte do problema." - Página 139.
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Ruuh Vergara 29/02/2020

Na Passarela
Gostei demais dessa série, eu estou simplesmente apaixonado ? Meg Cabot mais uma be consegui roubar meu coração ?
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Ianka Rodrigues 08/02/2020

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Li o último anos depois de ter lido os dois primeiros e talvez por isso não tenha me apegado tanto à história. Mas é Meg Cabot né, então a gente sempre dá uma chance.
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Su 27/05/2016

Esse é o terceiro livro da série Cabeça de vento.
Em/Nikki, Steven e a Sra. Howard se encontram em uma situação bastante peculiar. Todos eles foram, de certa forma, sequestrados por Brandon Stark. Apenas Nikki está lá por livre e espontânea vontade, pois está tentando reconquistar Brandon. Ele, por sua vez, está tentando ganhar a sua confiança para que ela lhe conte qual o segredo de Robert Stark foi responsável por sua morte, tendo em vista ocupar o lugar de seu pai.
Até então, Em/Nikki estava tendo que fingir ter reatado o namoro com Brandon. Isso, até Christopher aparecer uma noite em seu quarto querendo resgatá-la. Em/Nikki não aceita ir com ele, pois acredita que não poderia deixar a família Howard para trás.
No outro dia pela manhã, Em/Nikki leva um susto ao ver a sua irmã caçula, Frida, servindo o café da manhã. Porém, Frida não está sozinha, Lulu também está lá fingindo ser chef de cozinha. Elas foram até a casa de Brandon para resgatar todos eles. A questão é se Nikki aceitará ser resgata e se ela revelará o segredo de Robert Stark.
Sendo bem sincera, o primeiro livro foi bom, o segundo mediano e o terceiro foi decepcionante. Antes de qualquer coisa, devo dizer que não consegui compreender até agora o motivo da Em ter se apegado tanto ao corpo da Nikki a ponto de não querer devolvê-lo a sua real dona. Claro que a cirurgia seria arriscada e as duas poderiam até mesmo morrer. Mas, esse não é o real motivo que a fez se sentir tão apegada aquele corpo. A sua real motivação foi o fato de Christopher apreciar bastante o corpo da Nikki. Outra coisa bem chata nesse livro é o casal principal. Não consegui gostar da forma como esse romance se desenvolveu. Não posso me esquecer que o final deixou muito a desejar. Até pelo fato da Emmerson ser a última a desvendar o segredo por trás daquela confusão toda.
“— O que eu quero — disse Nikki, com a voz mais nojenta que já ouvi na vida, e isso inclui a vez em que Whitney Robertson me perguntou se eu já ouvira falar em condicionador — é o meu antigo corpo de volta.
Assustada, olhei para o corpo sobre o qual a Nikki estava falando. O corpo dela. O corpo no qual eu acordei muitos meses atrás, muito confusa. Onde tive de me acostumar a me ver, a andar, a viver. O corpo que havia me causado tanta dor, mágoa e espanto enquanto tentava me acostumar a ele.
O corpo que eu havia odiado, contra o qual havia protestado, recusando-me a acreditar que agora era meu; o corpo que eu havia amaldiçoado.
O corpo que convictamente tinha arruinado a minha vida.
E depois, o corpo com o qual eu havia experimentado tantas risadas fazendo guerras de chantilly com Lulu na cozinha. Com o qual fiquei maravilhada quando vi o que ele poderia fazer em uma esteira, experimentando correr de verdade pela primeira vez na minha vida (eu com certeza nunca tinha me exercitado no meu antigo corpo, principalmente na aula de Educação Física… exceto para tentar me esquivar das bolas que Whitney Robertson cravava na minha cabeça nos jogos de vôlei).
E, finalmente, a alegria, enquanto eu deitava sob Chistopher e sentia sua boca se movimentando sobre os meus lábios, o coração dele batendo de encontro ao meu.
Então percebi com um choque, como quando senti a água fria do mar ao cair do penhasco, que eu não estava abandonando este corpo.
Não mesmo.
Talvez o tenha odiado algumas vezes; posso até ter desejado minha antiga vida de volta.
Mas essa era a minha vida nova. A única vida que eu tinha.
Eu não ia desistir dela.”
“Com licença, mas eu tenho problemas em confiar nele? Não estou dizendo que sou perfeita. Não estou dizendo que não existe a possibilidade, uma pequena possibilidade, de
que as palavras de Christopher sejam parcialmente verdadeiras.
Talvez eu tivesse dificuldades em dividir com outras pessoas, ou de permiti-las me conhecer melhor, ou me ajudar, ou qualquer coisa.
Mas Christopher achava que eu era a única com problemas? Ah, isso era engraçado. Era simplesmente hilário, vindo de um garoto que tinha um scanner de códigos no bolso.
E tudo bem, Christopher tinha passado por poucas e boas para me resgatar.
Mas eu fui resgatada? Hum, a resposta para essa pergunta é não.
Mas eu disse a mim mesma que não me importava mais. Não agora que o HomemAranha de uniforme negro tinha tomado o lugar do meu ex-doce namorado.
Mesmo que ele só tenha sido meu namorado por uns dois minutos no total.
Por que eu simplesmente não contei ao Christopher na noite passada que a Nikki tinha exigido seu antigo corpo de volta em troca de contar ao Brandon qual era o seu segredo?
Não que fosse necessariamente fazer qualquer diferença para ele. Provavelmente não teria feito, considerando o quanto ele me odiava. O que talvez tenha sido a razão do porquê eu não ter contado a ele. Uma garota precisava ter algum orgulho. Quero dizer, eu não queria que ele me aceitasse de volta por pena, ou algo assim. Nada seria mais repugnante do que isso.”

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com
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