Resenhas - Cair das Trevas

meowjess 16/01/2021

.
O segundo livro foi mais difícil de ler, as burradas que nossa protagonista fez foram.... Angustiantes, mas a autora faz aquela coisa de relembrar acontecimentos e personagens o tempo inteiro, inclusive tem dejavu de dejavu é triste, mas a prática de detalhar algumas coisas e acontecimentos que não agregam em nada na história, alguns pensamentos da protagonista que vai se perdendo me faziam pensar tá, eu quero saber da história...... Isso deixou a leitura um pouco mais "amarrada" e estou tendo o mesmo problema no terceiro, mas ok, a história é maravilhosa e pra quem simplesmente pula essas partes (me) fica melhor pra ler e etc

Vanessa Sousa 02/01/2021

Uma leitura sen-sa-cio-nal.
Minha deusa do céu! QUE LIVRO. Nasty é uma narradora leve e envolvente. Ela conversa com você e lhe cativa, lhe convida a continuar a conversa. Uma leitura que deixa a pessoa com falta de ar, com o coração quentinho, com raiva e compreensão para com a narradora.
Esse definitivamente é o que mais se aproxima de "Livro Favorito" para mim.
Apresenta alguns problemas que é preciso reconhecer, obviamente, no entanto, é uma ótima leitura para quem gosta de livros do gênero e de uma narração espontânea.

Amei!

Bell 30/11/2020

Linguiça devidamente enchida
Ta eu sei que o titulo da resenha é decepcionante. O universo que a autora criou é incrivel, tem muito potencial e muita coisa pra ser explorado, os personagens sao intrigantes e a gente anseia por descobrir mais dos segredos de 450 anos da nas... mas o livro inteiro eu senti como se a autora só estivesse enchendo uma enorme linguiça sem proposito nenhum, jogando algumas informações aqui e ali pra justificar um terceiro livro, transformando a personagem em uma porta de tao burra e remoendo coisas sem conexão nenhuma com a historia e a realidade do que estava acontecendo. Nao consigo nem contar as vezes em que revirei os olhos e nao aguentei a burrice da nastasya... pra alguem com 450 anos vc se saiu mt bem com um neuronio que mal funciona, amada.
mas enfim, dei tres estrelas pq gosto muito mesmo dos personagens secundários, mas o dilema desse livro nao tem pé nem cabeça, a nas te deixa irado de raiva do inicio ao fim e muita pouca coisa do universo mágico tem explicação aqui, o que a autora peca MUITO pq tem tanta coisa interessante pra abordar nessa historia.
mas espero que o terceifo livro tenha um desenvolvimento melhor, mostrando mais dos personagens secundarios (que roubaram a cena - fala serio, a cena da diavola tramando a morte dos pais e irmaos? COMPLETAMENTE ESTARRECEDORA).
bem, é isso, espero q o ultimo seja melhor, pq agorinha meus olhos vao cair pra dentro da cabeça se tiver q aguentar a nastasya falando das "trevas" dela de novo...

Anailij 06/11/2020

Não superou o primeiro mas ainda merece destaque
Inimigo sombrio é o segundo livro da trilogia Amada imortal.
Já li o primeiro livro três vezes e em todas elas me lembro de querer partir logo pro segundo porque o enredo é muito interessante e o final prometia muitas coisas.

Hoje em dia o que mais tem por ai são diferentes versões das mesmas histórias fantasiosas ou distópicas: vampiros, anjos, fim do mundo, lobisomens, fadas e a lista segue, mas o que Cate trás de diferente no primeiro livro é a postura da personagem principal. Quando li pela primeira vez me identifiquei imediatamente com Nastasya pelo jeito irônico e pelo longo caminho que ela tinha que traçar afim de se tornar uma pessoa melhor (apesar de não querer trilhá-lo no começo), e a personagem continua nessa mesma linha, o que é ótimo porque ela é muito cativante. Além disso, nunca tinha lido algo tão original à respeito dos imortais e sua magick, mas sem spoilers! Vale ressaltar que não é só a personagem principal que merece destaque, muitos dos outros roubam a cena o tempo todo com suas histórias de vida surpreendentes e nesse segundo livro podemos aprender um pouco mais sobre cada um.

Ao finalmente ler ele fiquei com a impressão de quero mais, porém não com um sentimento de empolgação deslumbramento como fiquei ao reler o primeiro tantas vezes. Não me entenda mal, a história continua ótima e a escrita da autora impecável, ao terminar não consegui me livrar da sensação de que deveria ter mais, achei muito curto e esperava um pouco mais de detalhamento em algumas partes para que eu pudesse ficar totalmente submersa nesse universo que eu tanto rasguei seda acima.
Mas de modo geral o livro é realmente bom, a escrita da autora continua impécavel, a edição é linda e gostei muito de poder acompanhar a evolução da Nasty apesar dos momentos em que eu tinha vontade de gritar com ela, mas passo bem.
Meu conselho é que você espere um pouco pra ler esse depois do primeiro porque é do tipo que fica relembrando tudo e explicando de novo então pode ser meio chato pra uma maratona, mas se não quiser esperar pule tudo como eu kkkk.

Dito isso, termino dizendo que não estou procurando loucamente o terceiro pra ler mas com certeza vou dar uma chance assim que possível.

Um abraço!

@elvira_leitora 25/10/2020

Recomendo!
Estou gostando muito desses livros. Existe uma mensagem muuuuuito bacana por trás dessa leitura e minha única queixa é pela demora na narrativa. Acho um pouco lento.. :(

Fran.MendonAa 19/10/2020

Marasmo reflexivo
Esse sem dúvidas é o mais chatinho da trilogia. A história é continuação do livro Amada Imortal e o título tem tudo a ver: Nasty desvenda a sua relação com as trevas. Isso, logicamente, provoca uma série de sentimentos e pensamentos demasiados -interessantes- e demorados, o que torna o livro monótono com a leitura arrastada pela ânsia de ir logo para o terceiro volume.

GCampos 19/09/2020

Cansativo
Tão cansativo que nem quero escrever muito a respeito.
O livro resume-se a muita conversa e pouca ação.

caroltoreto 29/08/2020

vamo la
n sabia muito bem oq tava acontecendo se gostei se não gostei se era bom se era ruim mas fui pro próximo só n tenho uma opinião formada ainda achei meio bleh mas ate que eh legalzin mesmo enchendo o saco as vezes sei la depende do dia depende do humor

Mirella | @readingmirella 29/07/2020

melhor que o primeiro;
continuando a releitura dessa trilogia, esse daqui é um pouco melhor do que o primeiro, é interessante que a autora consegue passar a mudança da nas aos poucos sem parecer forçado, mas se esse livro e o primeiro livro fosse resumido, dariam um livro só (e o primeiro teria um final melhor). DE NOVO a autora força uma rivalidade feminina do NADA (tipo a garota chega olha para o cara e a nas já tenta odiar ela sem motivo ALGUM, por deus), mas dessa vez teve um final MELHOR para isso com a própria personagem se tocando que NÃO FAZ SENTIDO ESSA PALHAÇADA

Deza 23/07/2020

Deixou um pouco a desejar...
Terminei de ler o segundo livro dessa trilogia e, por vezes, me senti um pouco entediada.

Entendo que, logo no início, tenha sido normal que Nastasya ficasse relembrando ou fazendo referência a acontecimentos do primeiro livro (Amada Imortal), até mesmo para ajudar os leitores que pudessem ter se esquecido de algo, mas quando ela encontra Innocencio parece que essas descrições em excesso se tornam ainda mais entediantes. Achei um tanto quanto desnecessário ficar narrando, a todo momento, o que usava, qual a marca, o que o amigo usava e de que marca era. Pra mim são informações que em nada acrescentaram na história além de enfatizar a todo momento que ela tinha voltado para sua vida de luxo e sem propósito (coisa que já havia ficado claro no primeiro livro). A autora se preocupou tanto em dar esses detalhes, que acabou se esquecendo de detalhar coisas que realmente importavam na trama, como, por exemplo, a pedra da lua (seu Tarak-sin) que em nenhum momento, desde que saiu de River's Edge com Incy, ela citou. Mas quando Nas estava em apuros para se salvar das garras de Incy, do nada, a pedra da lua entrou em ação e ela narrou que Nastasya sempre a carregara no bolso como seu amuleto (acho que não custava nada, dentre tantas descrições de roupas e marcas, dizer que tinha colocado a pedra da lua no bolso tbm, não é?). Enfim...

Falando da história em geral, nesse segundo livro dá pra perceber que Nas está bem mais decidida em se tornar alguém melhor, deixar as trevas para trás, apesar de ainda carregar muitos traumas e indecisões sobre qual rumo tomar. Achei que, por mais que ela parecesse se esforçar a todo momento se estava ou não tomando a decisão certa, ainda que tenha levado uma vida fútil por mais de um século, a autora a fez muito bobinha por não perceber, claramente, o quanto Innocencio é dissimulado e parecia estar ouvindo os pensamentos dela (tive essa impressão pelas coisas que ele falava, propunha que fizessem logo após ela estar num dilema interno...). Era nítido o quanto ele estava beirando a loucura, sedento de poder e, por mais que fossem amigos por tanto tempo, ela ficava tentando passar pano e não crer no que estava na cara dela, completamente exposto quão instável ele estava.

Espero que no terceiro livro ela finalmente amadureça e encontre um propósito na vida, afinal foi pra isso que ela decidiu ir para River's Edge.

Marí Amo 13/07/2020

Incrível segundo livro de trilogia
Olha, sinceramente que trilogia bem escrita ate aqui. O primeiro livro foi incrível por entregar respostas no decorrer da história e te deixar ansiando pela continuação. Esse segundo volume veio com o crescimento dos personagens, da mitologia da história. Foi fantástico, deu pra odiar ainda mais certo personagem e ate chorar por outros. Estou apaixonada e louca para terminar a trilogia!

Daiane.Bertin 22/06/2020

Eu reli depois de muito tempo e como disse na resenha de ?amada imortal? eu sou apaixonada pela trilogia, tem uma boa escrita, uma boa história pra ser desenvolvida.
Fiquei com ódio da Nas em muuuuuitos momentos, e me apaixonei mais ainda pelo Reyn.
Só que eu esperava muito mais química do casal, sabe?? Eles tem um passado e tudo... talvez eu seja muito viciada em cliche, e o desenvolvimento não foi o suficiente pra mim kkkk mesmo esse NÃO sendo o foco da história

Alice Santos 18/06/2020

A leitura não é pesada, mas demorei para concluir o livro pois ele não me prendeu. Não tem romance nem diálogo entre os personagens, o que me incomodou. O final é um pouco mais empolgante.

Evelyn 31/05/2020

Citações:
"O sol tinha se posto enquanto eu estava no carro, e era hora do crepúsculo, aquele momento mágico entre o dia e a noite. A hora do dia em que parece que qualquer coisa pode acontecer. Qualquer coisa mesmo."

"Enfim, no meio da maldita noite (essas coisas sempre acontecem no meio da noite), acordei com as pessoas gritando e berrando. Pulei da cama, abri a janela e olhei para a escuridão em busca de fogo ou de um exército invasor ou do tigre que fugiu do circo. E não vi nada. Mas, você sabe, quando as pessoas ao seu redor estão correndo e gritando, isso faz com que a gente se levante e preste atenção. Quero dizer, você pode manter a cabeça no lugar enquanto os outros perdem as deles, mas, pelo amor de Deus, descubra o que está causando os gritos agudos de pânico. É o que eu penso."

"- Arraste todos os traumas para onde possamos vê-los - sugeriu delicadamente. - É o único jeito de se livrar deles. Eles odeiam a luz do sol."

" - O que quero dizer é que todo mundo vale a pena ser salvo - disse com mais firmeza. - Se eu não acreditasse nisso, não conseguiria seguir em frente."

"- E você é amiga de seus irmãos hoje em dia? - perguntei
- Mais do que amiga. Eles são meus irmãos. Compartilhamos o mesmo sangue, a mesma história.
- E eles perdoaram você por querer matá-los? - Ou talvez eles não soubessem.
River sorriu com ironia.
- Ainda jogam na minha cara nas festas de fim de ano."

"Percebi que essas pessoas eram legais. Mais legais do que a maior parte das pessoas que já conheci. Eu era o único instrumento desafinado nessa pequena orquestra."

"Mas depois de pensar no assunto a tarde toda, decidi colocar em ação um pouco do meu progresso emocional: confrontar alguém sobre uma questão, em vez de ignorar ou morrer de raiva em silêncio."

"Pela primeira vez, me ocorreu que meu desejo de ajudá-lo era ingênuo, até mesmo algo para fazer bem a mim mesma, e não a ele. Como sabia muito bem, era preciso querer ser ajudado."

"- Errado! - exclamou Incy, atônito. - Errado para quem?
- Errado em geral - falei, sentindo soluços começarem a apertar meu peito, como nuvens de tempestade. - O negócio é que existe certo e errado, e faz diferença de que lado suas decisões caem.
Incy tirou os olhos da rua para me encarar, incrédulo.
- Do que você está falando?
- Algumas coisas são certas de se fazer; outras não. - Eu realmente precisei explicar isso."

"Como todo o resto, não era uma coisa das trevas por si só. Tudo pode ser uma coisa ou outra, da luz e das trevas. Depende da intenção de quem usa."

"Percebi que ela era minha amiga. Não sabia disso antes. Ela me falava a verdade. Era generosa e preocupada. Quando eu pensava nos meus antigos amigos, não conseguia me lembrar de nenhum deles realmente se preocupando comigo, com meus sentimentos, com o que eu estava fazendo, com que decisões estava tomando. Exceto no quanto aquilo iria afetá-los. Essa era a diferença. Uma delas."