1Q84

1Q84 Haruki Murakami




Resenhas - 1Q84


323 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |


Mel ð¯ 04/02/2024

Nessa história, uma distorção de 1984, somos inseridos em uma misteriosa trama alternadamente protagonizada por um professor de matemática e escritor e uma tutora de artes marciais e assassina de aluguel. Enquanto vemos tomar forma a história, tentamos compreender qual a relação entre essas duas personagens e o livro editado pelo professor.
Estranhei a escrita complexa, bem diferente dos suspenses que estou acostumada, o que tornou o texto difícil para mim, pouco fluido, e encontrei exaustivas repetições de ideias enquanto lia. Fiquei curiosa para saber o final da trama, mas ao mesmo tempo, fiquei desmotivada pela narrativa.
comentários(0)comente



Cássia Alencar 30/01/2024

Comecei a ler sem a menor pretensão de gostar, porém o enredo se mostrou bem interessante, uma distopia realista, se é que posso chamar assim. Personagens fortes, Aomame, uma assassina especial, não mata sem um motivo real e cruel, Tengo um professor de matemática, com desejo de ser escritor, duas pessoas que já se encontraram no passado e hoje vivem como em vidas paralelas. Personagens misteriosos, segredos a serem revelados... Só lendo para vivenciar essa obra tão atrativa.
E vamos para o volume 2. Ah, é uma trilogia!
comentários(0)comente



Lydi 29/01/2024

Mais uma do murakami
Fiquei obcecada pelo autor desde que li nowergian wood (nao por ter amado, mas pela boa escrita e, principalmente, a estranheza).

a leitura ded 1q84 é muito boa, muito fluida, da muita vontade de ler cada capitulo. li com afinco e curiosa. não sei se gostei muito da ideia do povo pequenino, quebrou minha expectativa de ser um livro que nao possuia fantasia. mas veremos ne.

vou correndo começar o volume 2.
comentários(0)comente



Moya2 19/01/2024

De tudo, um pouco.
Descobri Murakami por obra do acaso. Li um livro, depois li outro e fiquei fascinado pela sua escrita. Desde então, comecei a ler suas obras em ordem cronológica.
1Q84 é uma mistura de realidade e fantasia, com personagens muito bem descritos e profundos.
O autor faz um mix de assuntos relevantes para a história, passando por assassinatos, violência, investigação, religião, política e sexo.
Como parte de uma trilogia, não é possível considerar este livro como uma obra com começo, meio e fim. O livro aparenta ser apenas o ponto de partida de mais uma jornada entre ficção e a realidade, como é de praxe em suas obras.
comentários(0)comente



fabianacandido 10/01/2024

Uma escrita original
A escrita de Murakami é excelente, e transparece um claro conhecimento técnico e teórico do autor. Apreciei, acima de tudo, sua a capacidade magistral de criar personagens únicos, desenvolver suas peculiaridades e explorar cada uma de suas vivências. Ao final do livro, parece que essas pessoas fictícias são nossos amigos íntimos. Acredito que essa seja uma das melhores partes do livro: o modo como ele constrói essas pessoas, esse mundo e as relações nele estabelecidas.

Para quem não gosta de uma história lenta, com poucos acontecimentos, não indico a leitura de 1Q84. Os mistérios demoram consideravelmente para serem desvendados, não sendo um livro permeado de ação. Contudo, pessoalmente, isso não fez a menor diferença, porque o autor conseguiu tecer uma brilhante teia ao redor de um enredo muito original!

Não conseguia largar o livro! Vale muito a pena dar uma chance para essa leitura se você gosta de estilos literários únicos.
comentários(0)comente



helodoll 31/12/2023

1Q84
Terminei esse livro tão confusa quanto comecei, ainda curiosa. Minha experiência com o primeiro volume é uma mistura de originalidade, imaginação e um equilíbrio intrigante entre fantasia e realidade. Apesar da complexidade crescente, a narrativa revela-se gradualmente, deixando um gosto de querer mais, mesmo sem um final definido. A literatura japonesa, presente neste livro, envolve o leitor em situações peculiares, enquanto Murakami, com sua escrita elegante e acessível, cria uma indecisão hesitante sobre a obra, um banquete literário que instiga a reflexão. Por outro lado, a habilidade técnica de conduzir o enredo deixa a desejar na construção de personagens, especialmente ao retratar mulheres de maneira objetificada e lidar de maneira inadequada com temas sensíveis como violência e abuso, comprometendo a experiência global. O autor, embora tenha suas qualidades, deixa margem para questionamentos, e o desconforto gerado por certos elementos pode prejudicar a apreciação desta obra.
comentários(0)comente



Fernanda 23/12/2023

...
O livro é longo. Quando cheguei na última página, tive a sensação que quase nada aconteceu na história. É como se tivesse pegado poucos acontecimentos, e esticado e esticado, até preencher as mais de 400 páginas.

Não que tenha sido enfadonho. A leitura flui tranquilamente. Mas senti que teve muitas páginas desnecessárias, como se todo o livro fosse uma introdução.

E mesmo essa introdução, não me deixou ansiosa para saber o resto da história.
Nem sei se tenho interesse de ler os
próximos livros. Ainda vou analisar...


O personagem Tengo é terrível, achei ele tedioso e bobo. O autor parece construir melhor as personagens femininas. Pois essa personagem masculina não tem nada de masculino. Qualquer das figuras femininas do livro são mais másculas que o Tengo.
Isabela354 04/03/2024minha estante
Concordo com você, pra mim foi uma luta terminar. A sensação é que a história tinha potencial mas não foi bem aproveitado. Acabei lendo os outros, mas não recomendo. Você fica esperando o momento em que tudo se encaixa e simplesmente não chega!




Edoarda 12/12/2023

Primeiro livro da trilogia, e Murakami já começa bastante ambicioso. Apesar dos capítulos alternantes entre Aomame e Tengo, não há quebra do raciocínio ou do clima dos acontecimentos; Murakami sabe fechar e abrir as cenas de maneira primorosa, como se estivéssemos assistindo a capítulos de um seriado semanal. A história é intricada, e esse primeiro livro serve apenas de introdução: quem são o Povo Pequenino? O que acontece em Sakigake? Ele estão em 1984 ou 1Q84? Como as coisas vão se entrelaçar? E quem era aquele taxista do primeiro capítulo?
Sigo com a curiosidade aguçadíssima.
comentários(0)comente



AnaB. 12/12/2023

Cair nesse esquema de pirâmide e vim chamar mais 2 amigos pra ler 1Q84
Mais um livro que veio de indicação e amei cada capítulo. De início a história parece que não vai dar em lugar nenhum. O livro até parece uma grande introdução mas tenho certeza que o Murakami esta preparando para os próximos livros da trilogia.

Já estou envolvida com cada personagem do livro 1 e ansiosa para saber o que vai acontecer com eles ♥
comentários(0)comente



jetaime 26/11/2023

Simplesmente me deparei com o pdf desse livro em algum canto da internet e decidi baixar, não tinha expectativas sobre como seria a experiência de ler. A conexão desenvolvida entre a história paralela do tengo e da aomame é incrível, realmente me prendeu muito. Apesar de ter algumas cenas desnecessárias e outras que me fizeram desconfortável, é inviável dizer que o livro é ruim porque a narrativa te prende e cria um suspense e uma curiosidade tão grande que eu preciso ler os próximos livros para ter uma conclusão dos fatos.
Primeiro livro em que sinto precisar falar mais sobre, mas é isso eu adorei!!
comentários(0)comente



Ramiro.ag 24/11/2023

"O mundo é uma incessante luta entre a memória de quem está de um lado e a memória de quem está do outro."
"A única máxima que a História parece nos revelar, de suma importância, é que 'naquela época, ninguém sabia o que estava para acontecer'."

Como eu já tinha dito, quero a sequência nas minhas mãos urgente!

O livro tem uma premissa interessantíssima por si só, o que já é um dos grandes motivos por eu ter me interessado tanto. Mas além disso, a narrativa desse livro é espetacular, quase mágica, digo com propriedade que é um dos livros com a melhor escrita e narrativa que eu já li.

A prosa do Murakami é bem simples e calma, no entanto, é extremamente cuidadosa, onde tudo é dosado na medida certa. Somos apresentados, várias e várias vezes, a cenários paralelos, lembranças de infância, acontecimentos importantes na vida dos personagens que culminaram o seu desenvolvimento, este, muito profundo. É muito satisfatório ir ligando todos os pontos entre os personagens, entre as suas vidas e entre os seus mundos, e ir percebendo, pouco a pouco, as peças se encaixando.

" 'O escritor não é uma pessoa que soluciona problemas. É uma pessoa que os propõe.' Sábias palavras que Tchekhov soube aplicar não somente a suas obras, mas também a sua vida."

Em relação aos pontos de fantasia, nesse primeiro livro é bem sutil, temos a introdução de um novo mundo e de alguns seres fantásticos, mas ainda nada muito claro. Algo que eu achei magnífico, é que aparentemente os protagonistas não escolheram entrar nesse "novo mundo", mas parece que esse mundo os está atingindo aos poucos, causando mudanças quase imperceptíveis ao seu redor, e realocando um pedaço por vez. Além de que, nós como leitores também não sabemos nada sobre esse novo mundo, e somos introduzidos junto com os protagonistas, mantendo o suspense. Gratificações a Aomane, que foi esperta o suficiente para começar a notar essa mudança.

A história é cheia de alegorias e referências, principalmente ao '1984' de George Orwell, onde ao mesmo tempo que traça um paralelo, destaca grandes contrastes.

"Em 1984, como você já deve saber, George Orwell criou a figura do Grande Irmão.[...] Mas em nossa realidade do ano de 1984, o Grande Irmão é famoso demais, uma existência óbvia demais. Se ele aparecesse aqui, nós imediatamente apontaríamos o dedo e diríamos: 'Cuidado! Aquele é o Grande Irmão'.
Em outras palavras, neste mundo em que vivemos não há mais vez para o Grande Irmão entrar em cena.
Em compensação, eis que surge esse tal Povo Pequenino. Você não acha interessante o contraste entre as denominações?""

Enfim, um livro com L maiúsculo, não vejo a hora de ler toda a trilogia e desvendar essa maluquice toda.

"Como se pode diferenciar uma da outra? Ao fechar os olhos, Tengo não tinha mais certeza em qual dos mundos ele se encontrava naquele momento."
comentários(0)comente



Emmy 21/11/2023

Muito escrito por homem pra mim
Por ouvir falar muito bem desse livro, resolvi pegar, mas fui muito decepcionada. Normalmente leio apenas autoras femininas e ter uma visão tão masculina quanto esse livro me deixou beeeemm incomodada, como o apelo sexual. Além disso, também tem o alto teor anti comunista aqui, colocando uma seita "comunista" como a possível vilã, mas simplesmente fechar os olhinhos pro contexto que o Japão passa em 1984, todo o passado horrendo e todas as outras seitas que dominam o país. Enfim, foi uma leitura, no mínimo, interessante, mas não pretendo ler os outros.
comentários(0)comente



Renatav 17/11/2023

A leitura dos livros de Murakami é sempre boa, fácil. Porém, para mim, às vezes, as fantasias dele vão um pouco além e acho chato. Mas, isso não aconteceu nesse primeiro livro da trilogia. Rumo ao segundo?
comentários(0)comente



Gabriella 05/11/2023

Vale apena ler o resto?
Tenho tanto coisa pra reclamar que nem sei por onde começar, honestamente a história é tão desgastante que só para passar da página 50 demorei um mês e meio, mas como acontece na história da Fukaeri em Crisálida de ar, mesmo sendo ruim te puxa até o final e você acaba "gostando".
Mas não sei qual é a tara do autor em relação a peitos e a informações inúteis, tem vários trechos que podem ser facilmente pulados e que não agregam a nada, sem contar essa merda de sonho dele pensando num cara chupando o peito da mãe dele, ou dele assediando Fukaeri e falando do peito dela como se fosse tão normal, se Murakami acha uma brecha para falar de peito ele tá falando e isso irrita.
Para todos que vão ler e esperam um plot "uau" já vão se preparando porque não vai ter, você lê o livro inteiro com a mesma expressão pois a história não se desenvolve, minha cara só foi mudar perto da página 400 mas que é resolvida rapidamente.

Em relação a Aomame é uma personagem que tem um potencial grande mas o autor estava mais preocupado em falar de seus peitos pequenos além de que dá pra perceber a todo momento que ele queria que ela e a Ayumi transasse sem motivo algum, achei o autor totalmente sexista em relação a isso além de que explicou pouquíssimo sobre o que a Aomame trabalhava, tipo da pra perceber mas poderia ter aprofundado. Conclusão: é aquele típico "mulheres escritas por homens"

Agora o Tengo é bem entediante, gostava só das perspectivas dele por causa da Fukaeri que inclusive foi meu personagem favorito porque era a única que me intrigava de verdade por ela saber de todo o mistério do tal grupo religioso enfim, Tengo não teve utilidade nenhuma para essa história além de apresentar Fukaeri e ser amante de uma mulher casada.

Mas apesar disso tudo queria saber o que acontece de resto porque ler 430 páginas para nada me deixa meio triste, mas não sei se vale todo estresse que talvez passe nos outros dois livros, é uma história com potencial, mas com tudo inútil que acontece te desanima.
O que me lembrou "Crisálida de ar" que eles falam no começo, achei igual em questão.
Eliza139 05/05/2024minha estante
Faço minhas, suas palavras.
Primeiro e único livro que lerei desse autor, no começo confesso que estava gostando do ritmo da leitura, mas quando percebi o apelo sexual,me lembrei porque odeio livros contemporâneos.

Terminei sem entender nada, e tenho a sensação de perda de tempo e dinheiro.




Mauro101 03/11/2023

Confuso
Achei o início do livro confuso.

No meio, parecia que estava no início!

Comprei o livro porque o Autor é aclamado e muito elogiado, mas realmente a leitura não me cativou. Muita embromação para um final aberto.
comentários(0)comente



323 encontrados | exibindo 16 a 31
2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 |