Silvio 27/11/2020Inicialmente pensei se tratar de apenas mais um fanatismo religioso, porém está muito distante do fanatismo, mexe bastante com a realidade, com o amor, com a esperança.
Uma escrita bastante original, não é o indivíduo que morre, conhece o "outro lado" e volta; não é aquele camarada que adquire poderes, como cura, controle e outros. Não deixa de lado a prática, o real, as possibilidades humanas e terrenas.
Essa história de entrar "na cabeça" de outros, sem controlar ou manipular e sem escolher quem, achei extremamente original e criativa, elimina os tradicionais clichês.