O primeiro dia

O primeiro dia Marc Levy




Resenhas - O Primeiro Dia


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Douglas Brandão 05/04/2013

Meio que fico receoso quando estou prestes a ler um livro de um autor que transborda elogios pelo o mundo afora e quando já tem até filme adaptado de um de seus romances. Por todos falarem bem, sinto curiosidade em ler algo dele, só que também fico com medo de simplesmente me tornar um E.T., quando todos gostam de um livro seu, geralmente acabo odiando. E foi assim, que comecei a ler O Primeiro Dia (editora Suma das Letras, 353 páginas), do autor Marc Levy.
No livro conhecemos Keira, uma personagem destemida e que sonha um dia encontrar o fóssil do primeiro ser humano a andar pela nossa Terra. Esse seu desejo a leva até ao Vale do Omo, na Etiópia, onde já estar a algum tempo. Longe da irmã, ela leva uma vida focada no trabalho, e cultiva uma relação de amizade com Harry, um garotinho que ela acabou conhecendo no Vale do Omo e o ensinou a falar sua língua. Harry lhe dera um misterioso pingente que ele mesmo encontrara na encosta de um vulcão, que representava seu amor por Keira. Uma tempestade acaba ameaçando a aldeia em que vivem e suas escavações, e Keira se ver diante a única escolha que lhe resta: voltar a Paris.
Conhecemos também o simpático e astrônomo Adrian, ele está trabalhando no Planalto do Atacama, Chile, e com pesquisadores ele quer montar um projeto com antenas com capacidade de fotografar galáxias super distantes nunca vistas pelo homem. Desde criança ambiciona em saber onde começa a aurora, e no período da escola ninguém o entendia porque queria isso. Simplesmente era fascinado pelo assunto.

“Sempre me espantou essa maneira como a conjunção de pequenos detalhes decide o curso das nossas vidas. Ninguém ver as peças do quebra-cabeça implacavelmente se juntando, para nos levar a grandes reviravoltas.” Pág. 164

Os caminhos de ambos se entrecruzam novamente. Sim, eles já se conhecem desde a adolescência e nunca mais tinha se visto até então. Os dois estão prestes a brigar por um prêmio de uma empresa, e logo depois disso se reconhecem, e Keira acaba indo parar em seu apartamento. Antes de ir embora, ela deixa com ele o pingente que ganhara do Harry. E é o pingente, o principal foco da história. Eles não sabiam ideia do que se tratava aquele simples entalhe liso, e isso desperta uma correria em busca de sua grandiosidade.
O Marc Levy sabe como conduzir uma história. Ele usa e abusa de conhecimentos arqueológicos e astrônomos, venha explicando tudo da sua maneira para deixar o leitor a par de tudo e não se perder, contudo achei isso desnecessário. Os conhecimentos escritos são demasiados explicativos, tornando a leitura um porre até as primeiras 200 páginas, e muitos blogueiros acharam o mesmo. O livro vai melhorando lá depois dessas páginas quando de fato Adrian e Keira se reencontram.
O Primeiro Dia é o primeiro livro que leio do autor, então não posso ter uma opinião concreta se ele é bom, como de fato dizem, ou não. Posso afirmar que O Primeiro Dia talvez não seja um de seus melhores livros. Ele não é um romance como eu pensava que era, tá mais para uma aventura bem contada.
No decorrer da leitura eu queria compreender o que o autor estava propondo, mas não conseguia. A narrativa dele é muito boa, mas a história em si não me prendeu e confesso que demorei mais tempo lendo ele do que qualquer outro por esse motivo. Mas o final do livro salvou e foi o que me deixou curioso pra ler a continuação chamada A Primeira Noite. Estou muito curioso pra ver o que Marc Levy vai fazer nele!


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Olgashion 29/03/2013

Surpreendente do jeito que eu gosto. Provando que as respostas estão onde menos esperando e que o acaso de fato existe... Ou providência divina?
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Literatura 03/03/2013

A busca pelo universo
Meio que fico receoso quando estou prestes a ler um livro de um autor que transborda elogios pelo o mundo afora e quando já tem até filme adaptado de um de seus romances.
Por todos falarem bem, sinto curiosidade em ler algo dele, só que também fico com medo de simplesmente me tornar um E.T., quando todos gostam de um livro seu, geralmente acabo odiando. E foi assim, que comecei a ler O Primeiro Dia (Suma das Letras, 353 páginas), do autor Marc Levy.

No livro conhecemos Keira, uma personagem destemida e que sonha um dia encontrar o fóssil do primeiro ser humano a andar pela nossa Terra. Esse seu desejo a leva até ao Vale do Omo, na Etiópia. Longe da irmã, ela leva uma vida focada no trabalho e cultiva uma relação de amizade com Harry, um garotinho que ela acabou conhecendo por lá e o ensinou a falar sua língua. Harry lhe dera um misterioso pingente que ele mesmo encontrara na encosta de um vulcão, que representava seu amor por Keira. Uma tempestade acaba ameaçando a aldeia em que vivem e suas escavações e Keira se ver diante a única escolha que lhe resta: voltar a Paris.

Conhecemos também o simpático e astrônomo Adrian. Ele está trabalhando no Planalto do Atacama, Chile, e com pesquisadores ele quer montar um projeto com antenas com capacidade de fotografar galáxias superdistantes nunca vistas pelo homem. Desde criança ambiciona em saber onde começa a aurora, e no período da escola ninguém o entendia porque queria isso. Simplesmente era fascinado pelo assunto.

“Sempre me espantou essa maneira como a conjunção de pequenos detalhes decide o curso das nossas vidas. Ninguém ver as peças do quebra-cabeça implacavelmente se juntando, para nos levar a grandes reviravoltas.” Pág. 164

Os caminhos de ambos se entrecruzam novamente. Sim, eles já se conhecem desde a adolescência e nunca mais tinha se visto até então. Os dois estão prestes a brigar por um prêmio de uma empresa, e logo depois disso se reconhecem, e Keira acaba indo parar em seu apartamento. Antes de ir embora, ela deixa com ele o pingente que ganhara do Harry. E é o pingente, o principal foco da história. Eles não sabiam ideia do que se tratava aquele simples entalhe liso. E isso desperta uma correria em busca de sua grandiosidade.

Veja resenha completa no Literatura:
http://goo.gl/ufsCh
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Suzi 02/02/2013

O primeiro Dia - Marc Levy
Confesso que quando comecei a ler fiquei um pouco desanimada, mas conforme a história foi desenrolando me apaixonei pelo livro.
Adrian é um astro físico que sonha desde pequeno em descobrir onde “começa a aurora”, quando surgiu a primeira estrela. Ele estava no Atacama no Chile mais perto do que nunca das estrelas quando um acidente o trás de volta a Londres que é onde ele encontra Walter o responsável administrativo da universidade onde ele da aula que o convence a apresentar sua tese a uma fundação que doaria uma quantia considerável de dinheiro que ajudaria a faculdade que esta em péssimas condições financeiras. Adrian e Walter acabam se tornando muito amigos e é entre os dois que acontecem os diálogos mais engraçados da historia Walter é muito divertido.
Adrian nos conta um pouco sobre a astronomia, passando informações importantes para entender alguns pontos importantes do meio do livro. Também conhecemos Keira uma arqueóloga que está em uma expedição na África tentando descobrir o primeiro homem da terra, na África Keira conhece Harry um garoto de dez anos órfão que ela passa a cuidar desde então. Após uma tempestade de areia que destrói o trabalho de três anos de Keira ela se vê obrigada a voltar a Paris, pois acabou ficando sem dinheiro pra continuar as pesquisas, deixando então na África o garoto Harry . Chegando a Paris Keira reencontra a Irma Jeanne que trabalha em um museu e é Jeanne apresenta a Keira, Ivory um etnólogo muito simpático. Ivory acaba se interessando no pingente que Keira trouxe da África presente de Harry um objeto muito misterioso que mesmo sem saber ainda vai virar a vida de Keira de pernas pro ar.
Antes de perceber o quanto esse pingente é único Keira recebe a confirmação da sua apresentação de tese para a mesma fundação que Adrian ira se apresentar, nessa apresentação Keira vê a grande oportunidade de conseguir dinheiro suficiente para continuar suas pesquisas na África. Na tão esperada apresentação Keira encontra Adrian, profissões totalmente diferente, mas de alguma forma ligadas. Os dois se unem para tentar desvendar os mistérios do tal pingente que segundo a organização pode causar uma catástrofe para humanidade. Com exceção de Ivory que vai tentar ajuda-los durante á aventura. Adrian e Keira mesmo sem muitas informações sobre onde estão se metendo decidem tentar descobrir o que há de tão especial e desastroso nesse pingente, desconhecendo o grande perigo que correm por causa da organização que esta disposta a impedir esse feito até mesmo machuca-los. Durante a aventura os dois descobrem o amor mesmo sendo solitários e desacreditados desse sentimento.
Só senti falta de um romance mais intenso o que não acontece o livro é todo em volta do mistério mesmo e o romance acaba ficando um pouco de lado..De resto eu amei o livro todo!!
Esse livro é apenas uma degustação, já que existe a continuação, mas realmente me surpreendeu um livro que fala de um astro físico e uma arqueóloga eu imaginei no mínimo tedioso, mas não Marc envolve o leitor em uma aventura deliciosa onde se é permitido passear pelo mundo todo praticamente, cheia de mistérios super envolvente com um romance emocionante, o texto é muito bem trabalhado para que você se prenda na historia não vendo a hora de ler o segundo livro e desvendar todos os segredos que envolvem esse misterioso pingente. Pra quem curti um livro cheio de aventuras que desperta o lado detetive com uma pitada de romance e humor eu recomendo! E se você desanimar um pouco no começo não desista até gosto mais de estrelas agora rsrs.
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Books Friends & News 20/01/2013

Fantástico!!!!
http://1.bp.blogspot.com/-BD9K8EtTrh0/ULP3j2pYReI/AAAAAAAAJLA/w4N2cqPwlEw/s1600/RESENHA+PRIMEIRO+DIA.jpg

Sabe aquele livro que te revitaliza a mente? Aquele que faz te relembrar porque ler é maravilhoso? Aquele que te traz conhecimento contribuindo com a tua formação cultural? E ao mesmo tempo satisfaz o teu prazer pessoal? E que consegue unir equilibradamente romance, aventura, mistério, cultura, suspense, e que você não consegue largar até ler a última página? E depois relê várias vezes os trechos que você destacou, e te atrasa para escrever até a resenha, pois você quer reler o livro? Ou que instigam a fazer várias pesquisas para constatar que as informações passadas no livro são reais? Se você já sentiu isso em alguns livros irá entender, agora se você quiser sentir isso novamente, eu indico Primeiro Dia do autor Marc Levy, publicado pela editora Suma das Letras.

Nunca li nada do autor até o momento, sei que é um autor famoso já escreveu um livro que virou filme (particularmente adorei o filme), já tinha lançado um livro anterior pela Suma, e vários outros por outra editora (incluindo esse do filme), mas realmente as narrativas anteriores dos livros nunca me atraíram até O Primeiro Dia.

O Primeiro Dia é um livro de aventura com informações científicas que geram debates entre ciência e religião, que faz pensar que algumas descobertas poderão gerar desconforto religioso, ou algumas afirmações religiosas irão combater teorias científicas.

A narrativa começa com uma pergunta, “Onde começa a aurora?”, essa questão acompanha Adrian desde menino, o que fez ele se tornar astrônomo, a procura da primeira estrela, ou melhor, do “momento zero”, ele quer descobrir como tudo começou... Depois de uma desastrosa passagem pelo Chile, onde ele estava estudando as estrelas, retornou a Inglaterra onde encontrou Walter, o responsável administrativo da universidade que induziu ele a apresentar sua tese a uma fundação que doaria um soma em dinheiro ao vencedor para aplicar na pesquisa e consequentemente ajudar a universidade que estava passando por uma situação financeira precária.

Desse inicio de negócio surge uma real amizade, e os diálogos de Walter e Adrian, essencialmente o primeiro é responsável por boas gargalhadas no decorrer da leitura, já que Walter é um típico inglês com aquele humor seco e sarcástico. E para Adrian melhorar sua apresentação, que Walter a julga tediosa, Adrian começa a explicar a Walter e mostrar ao leitor algumas informações sobre astronomia passando dados para melhor entender algumas questões no decorrer do livro.

Ao mesmo tempo desenvolve o Adrian, o autor nos apresenta Keira, uma arqueóloga que está na África em busca do primeiro homem que habitou a terra, porém devido um acidente, ela teve que abandonar toda a pesquisa e voltar para Paris, porém durante o tempo que teve na África ela praticamente adotou um menino órfão, Harry, porém teve que deixar o menino já que não podia trazê-lo com ela.

De volta a Paris ela reencontrou sua irmã Jeanne, no museu que a irmã trabalhava conheceu Ivory um etnólogo que se interessou pelo pingente que Harry tinha dado a Keira, e a partir desse momento a vida de Keira irá se transformar, mesmo não sabendo que um simples pingente iria trazer uma grande descoberta científica como também vários outros problemas.

Mas enquanto não começava os problemas, e já que Keira estava com problemas financeiros, depois de todo o investimento perdido na África, com incentivo da irmã e entre outros motivos que a própria nem sabe, ela acaba sendo convidada para apresentar sua tese também para a mesma fundação que Adrian está preparando a apresentação de sua pesquisa.

E através dessa apresentação ambos se encontraram e mesmo sendo cada um de áreas diferentes, ambos estão atrás de mistérios similares, enquanto ela quer descobrir a formação da humanidade ele quer descobrir a formação do universo e a resposta pode estar no pingente de Keira, mas ao mesmo tempo trará bastantes problemas para ambos.

As informações contidas nesse pingente, ou caso descobrir outras partes iguais ao pingente, pode trazer mudanças para humanidade que segundo algumas pessoas que faz parte de uma Organização podem ser catastróficas na visão deles, o único que se opõe essa ideia é Ivory que está disposto a ajudar o casal em sua busca, mesmo que Adrian e Keira não saibam o que estão procurando, por mais informações que eles conseguiram obter, eles como nós leitores não sabemos ainda essas informações e o que irá realmente afetar a humanidade, essa Organização irá usar todos os meios para impedir a descoberta, inclusive matar o casal.

Mas nesse livro o autor apenas nos mostra alguns elementos, e indícios de algumas informações, e já que tem um segundo livro, Primeira Noite, talvez a verdadeira resposta esteja nesse livro.

Adrian e Keira se unem para descobrir os mistérios e ao mesmo tempo acabam se envolvendo e descobrindo o amar, apesar de ambos serem céticos em relação a isso, apesar de temos o tempo todo do livro a visão de Adrian, que quando ele aparece, ele se torna o narrador, e quando ele não está, a narrativa se torna em primeira pessoa, e com isso descobrimos um Adrian mais romântico e consciente dos seus sentimentos, mesmo sem termos a visão dos sentimentos de Keira, sabemos através das suas atitudes e seus diálogos que seus sentimentos são recíprocos a Adrian.

E o final desse livro é emocionante, a maneira como o autor nos envolveu na história tanto em relação ao mistério em torno do pingente, e o relacionamento do casal é impossível não ficar apreensiva e emocionada.

Conclusão: O livro Primeiro Dia pelas informações que obtive é um livro diferente dos demais lançados no Brasil, já que entra no gênero aventura, Marc Levy, nos faz viajar da África a Paris, ou da China a Inglaterra, são vários destinos recheados de perigo e diversão, ou seja, a história não tem um ambiente definido, e talvez essa mudança de cenários dê um ritmo a narrativa e mesmo com todas as informações científicas ou até técnicas não a torna tediosa.

O autor nos leva de momentos eletrizantes, misteriosos a românticos e emocionantes, além de várias frases que irá ficar marcada na memória por ensinamentos e sentimentos que elas nos passam, não sou leitora de livros de autoajuda e muito menos de livros de filosofia de vida, mas Marc Levy adiciona essas passagens no livro de uma maneira leve e sem tentar ensinar algo a alguém, apenas como se Adrian tivesse nos passando suas experiências e suas visões de vida.

Um dos mistérios do livro além do pingente, e saber o que é essa Organização, já que todos os participantes têm nomes de países (Amsterdã, Atenas, Brasil, entre outros) ao mesmo tempo descobrimos o nome real de algumas dessas pessoas, porém não temos conhecimento de suas posições políticas nos seus países de origem, talvez seja revelado no segundo livro, porém essa Organização tem conhecimento do que poderá acontecer se Adrian e Keira descobrirem o significado do pingente.

"- Se os nossos dois pombinhos, como você diz, compreenderem o alcance do que descobriram e tornarem público, já imaginou o perigo a que estariam expondo o mundo?
- A que mundo se refere? Este em que os dirigentes das nações mais poderosas não podem mais se reunir sem provocar tumultos? Este em que as florestas desparecem, enquanto as geleiras do Ártico derretem como neve ao sol? Este em que a maior parte dos eres humanos morre de fome e de sede, com uma minoria funcionando ao som dos sinos de Wall Street? Ou este outro, aterrorizado por grupos de fanáticos que assassinam em nome de deuses imaginários? Qual desses mundos o assusta mais?"

Outro aspecto do livro, que os diálogos essencialmente com Walter são bem humorados, algumas situações que Walter e Adrian passam são hilárias, destaco uma das passagens que eles estão na Grécia visitando a mãe de Adrian, e acabam sendo perseguidos por essa organização e eles têm que fugir num avião pilotado por uma senhora que não enxerga muito bem, dentre outros momentos, com certeza com Walter é diversão garantida.

E o romance do livro é poético, nada muito sensual, porém muito romântico, e tanto Adrian quanto Keira são espirituosos que rendem bons momentos divertidos.

Eu indico esse livro e sugiro que prepare um estoque de post-it, porque serão bastantes informações para marcar tanto para ajudar no decorrer da leitura quanto para utilizar para pesquisar no Google.

Para quem gosta de um livro com elementos fictícios e não fictícios que instigam o teu lado pesquisador, com bastante mistério, um toque de romance e humor, O Primeiro Dia é o livro indicado, mas já sugiro que comprem o segundo livro, A Primeira Noite, porque você não conseguirá aguardar depois do final desse livro, com certeza será torturante esperar pelo segundo.

PARA CONFERIR A RESENHA COMPLETA COM CITAÇÕES ILUSTRATIVAS ACESSEM ---> http://www.guardiadameianoite.com.br/2012/11/resenha-primeiro-dia-marc-levy.html
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Nathy Bells 03/12/2012

O primeiro encontro aconteceu na faculdade... ele supervisionando o último exame da turma e ela comendo o papel que continha (ou não) sua cola.

Assim começou a relação intensa e apaixonante de Adrian e Keira!

Só que tudo que é bom dura pouco e eles acabaram seguindo caminhos diferentes. Ela segue sua carreira como arqueóloga no Vale do Omo, Etiópia, tentando encontrar o primeiro homem que habitou a terra. E Adrian no Atacama pesquisando onde começa a aurora.

" - Está vendo, não temos muito o que lamentar - disse ela. - Comigo escavando o chão e você observando estrelas, realmente não fomos feitos um para o outro." (Pág. 133)

Por obra do destino, ou do acaso, seus caminhos se cruzam novamente em Londres quando os dois disputam uma bolsa de pesquisa para poderem voltar aos seus respectivos estudos.

Ambos foram afastados por sofrerem acidentes durante as pesquisas.

O que eles não percebem de primeira é que o pingente que Keira carrega em seu pescoço, presente de um menino etíope que ela cuidou enquanto esteve lá, vai uni-los para a aventura mais incrível e apaixonante de suas vidas.

"Há dias que parecem se iluminar com coisas pequenas, insignificâncias que nos deixam incrivelmente felizes; uma tarde bisbilhotando brechós um brinquedo que surge da infância (...) uma mão que agarra à nossa, um telefonema inesperado de alguém (...) " Pág. 142

Paralelamente a aventura do casal, somos apresentados a uma organização composta por 13 países, entre eles o Brasil representado pelo Rio de Janeiro, que décadas atrás também fez uma pesquisa encontrando um objeto que gerou boas discussões...

"(...) E foi por isso que vocês todos me aposentaram. Para não serem obrigados a olhar num espelho. Você se acha um homem direito por ir à igreja aos domingos, depois de ter frequentado o puteiro no sábado?" (Pág. 220)

Cheio de ação e com uma pitada certa de suspense "O primeiro dia" é mais que um livro de romance, é uma viagem por cidades, conhecendo fatos incríveis sobre como surgiu o mundo.

Marc Levy me conquistou! (Sim! Esse é o primeiro livro que leio dele!)

O autor soube dosar os sentimentos que podem tocar o leitor... confesso que passei duas horas tentando entender ‘o por quê’ desse final.

A continuação, "A primeira noite", chega às livrarias nessa primeira quinzena de outubro(2012) prometendo uma leitura ainda mais emocionante!!!
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Livy 25/11/2012

Um livro de aventura muito, muito bom!
Não tinha tido a oporunidade de ler um livro de Marc Levy antes de O Primeiro Dia, apesar de minha grande lista de títulos desejados do autor. Eu nem tenho palavras para descrever o prazer que a leitura deste livro me proporcionou.

Marc Levy tem um jeito muito envolvente de narrar sua história. Muitas pessoas devem estar acostumadas com seus livros mais voltados para o drama ou romance, ou algo no estilo, mas creio que Levy tem um dom especial em narrar uma boa e apaixonada história de aventura. O Primeiro Dia tem diversos elementos que podem cativar o mais variado público, entre eles a aventura, já citada acima; romance; suspense e drama. Mas para quem espera um livro no estilo Dan Brown, pode ir tirando o cavalinho da chuva. Levy tem um estilo narrativo e argumentativo bem diferente.

Levy nos apresenta personagens cativantes, que garantem diálogos inteligentes, cenas de tirar o fôlego e ótimas reflexões. A paixão com a qual o autor descreve o sonho dos personagens nos faz adentrar em suas vidas de forma sem igual.

Fazemos parte desta busca incessante pela verdade que um simples objeto encontrado na encosta de um vulcão adormecido pode desencadear. A aventura e o mistério prendem do início ao fim, com uma trama muito bem construída e amarrada. A conspiração mundial que move as peças neste enorme tabuleiro ainda fica um tanto nebulosa neste primeiro livro da duologia, e os personagens Adrian e Keira se veem em uma corrida não apenas para realizar seus sonhos mais distantes, mas também para descobrir o que há por trás de tantas desventuras que os perseguem desde que resolveram iniciar sua busca por respostas. E não somente isso, se depararão com a terrível missão de seguir em frente (ou não) e revelar verdades das quais a humanidade não estaria pronta para saber.

O livro é apaixonante. Há um bom tempo não lia um livro que me envolvesse tanto em sua trama. Mais uma vez ressalto a excelente narrativa de Levy, e a inteligente e apaixonante construção de sua trama e personagens, que é um prato cheio para os amantes de ótimas descrições e uma história rica em detalhes. Do vale do Omo na África até as lindas paisagens da província de Shaanxi na China, nos vemos em uma viagem incrível, onde o autor consegue explicar teorias de forma nem um pouco chata ou massante, pelo contrário, ele consegue fazer descrições tão ricas e tão magníficas que o livro se torna um tanto poético. Sim, fiquei de fato muito encantada com O Primeiro Dia. Adoro tudo o que envolve arqueologia e astrologia, então foi maravilhoso me deparar com este livro e suas teorias, os sonhos dos personagens e todas as possibilidades que ele apresenta.

Recomendadíssimo!

Confira mais resenha no link abaixo:
http://www.nomundodoslivros.com/p/resenhas.html
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Dri 25/11/2012

Quero a continuação!
Nao consegui largar o livro até o final, ele realmente prende sua atenção, com muitas reviravoltas, no entanto achei extremamente irritante o final, que na verdade da um gancho para o segundo livro do autor. Meu conselho então e que já compre os dois de uma vez, pois estou extremamente curiosa sobre o final do segundo livro!
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Marilia 19/11/2012

O Primeiro Dia - Marc Levy
Adrian tem como objetivo de vida descobrir onde começou o universo e onde se inicia a aurora, para isso ele está envolvido em um projeto junto a Organização Européia de Pesquisa Astronômica no Planalto do Atacama no Chile. Após sofrer um acidente Adrian é forçado a voltar para Londres, mas nutre esperança de voltar ao Chile e dar continuidade ao projeto.
Keira está no Vale de Omo, num sitio arqueológico na busca do primeiro homem da Terra, mas uma forte tempestade destrói tudo e Keira é obrigada a abandonar as escavações e voltar para a França. Ao chegar Keira conhece Ivory, um professor que trabalha no Museu das Artes e Civilizações da África, Ásia, Oceania e Américas. Ele demonstra um grande interesse pela pedra que ela usa como pingente.
Jeanne, irmã de Keira, sabendo do sonho da irmã em voltar à África para retomar as escavações a inscreve em um concurso onde o melhor projeto será premiado com uma boa quantidade de dinheiro para que seja possível sua realização. Walter, amigo de Adrian o escreve no mesmo concurso e é onde finalmente os caminhos de Keira e Adrian se cruzam novamente.
Unidos Keira e Adrian tentaram descobrir os segredos da pedra e o porquê de tantas pessoas importantes estarem interessadas nela.


Demorei um pouco para terminar de ler, pois com a junção de uma arqueóloga, que quer encontrar o fóssil do primeiro homem da Terra e um astrônomo, que quer saber como surgiu o universo, o livro acabou cheio de muita história e teorias o que deixam o livro um tanto lento, mas tudo é muito interessante e por conta disso tudo o romance em si demora um pouco para acontecer.
O livro tem também um pouco de mistério envolvendo uma sociedade secreta com representantes de diversos países.
Sou apaixonada pela escrita e pelo próprio Marc Levy, acho que seus livros são envolventes e cativantes, por isso recomendo a leitura desse livro e já estou ansiosa pela continuação, chamada de A primeira noite.
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Rafa 07/11/2012

Resenha - O Primeiro Dia - Marc Levy
Um livro muito bom!

Quando comecei a leitura de O Primeiro Dia achei ela chata e algumas vezes cansativa, o que mudou talvez a minha opinião foi a escrita do autor, o jeito que ele narrou algumas partes poéticas e também a maneira como interagiu com o leitor.

Porque pra mim até então não tinha ação, não tinha algo que me ligasse totalmente na história e o tema desde o princípio pra mim era interessantíssimo, quando desvendei o romance e o suspense no meio da narrativa de Levy foi A chave de ouro para eu dar 4 estrelas ao livro.

De modo geral o livro é muito bom, mas eu senti algo faltando quando finalizei a leitura, é como um quebra-cabeça faltando uma parte, talvez o segundo livro possa completar.

Sobre os personagens, adorei conhecer Adrian (astronômo) e Keira (arqueóloga), além das diferenças entre si, consegui enxergar neles qualidades que eu adoraria ter, como por exemplo garra e força de vontade. O mais legal ainda, foi a forma como o autor interligou esses dois personagens, lendo o livro vocês vão perceber o quão minucioso é esse autor.

Enfim, O Primeiro Dia te faz refletir sobre muitas coisas, não te faz acreditar que tudo aquilo que é contado é realidade, mas que dá uma pontinha de dúvida, ah, isso dá... Afinal de contas, onde começa a aurora?
D. 14/11/2012minha estante
Meu querido,como você mencionou realmente falta algo no livro pois tem "a Primeira noite"uqe é a continuação.

Bjão


D. 14/11/2012minha estante
Meu querido,como você mencionou realmente falta algo no livro pois tem "a Primeira noite"uqe é a continuação.

Bjão


Rafa 15/11/2012minha estante
Isso. Exatamente.


Gladys 20/12/2012minha estante
A maioria está gostando dessa trama, mas ainda não sei se o lerei.




naniedias 01/11/2012

O Primeiro Dia, de Marc Levy
Keira é uma arqueólogo que busca descobrir quem foi o primeiro homem. Mas uma inesperada tempestade no sítio arqueológico onde conduzia suas escavações faz com que ela perca anos de pesquisa e torna praticamente impossível o seu sonho de encontrar a verdade sobre os primórdios da humanidade.

Adrian é um astrônomo que busca saber mais sobre as estrelas. Estava em um observatório na América do Sul - onde esperava fazer importantes descobertas -, mas acaba tendo que voltar para a Inglaterra por causa de problemas de saúde.

Os dois buscam verdades sobre os primórdios. Os dois foram impedidos de continuar suas pesquisas.
Os dois irão se cruzar e empreender uma incrível jornada para encontrar conhecimentos dos quais a humanidade nunca havia sequer suspeitado.
Mas nada será simples e eles terão que lidar com muitas adversidades.


O que eu achei do livro:
Eu já havia ouvido falar de Marc Levy - até tenho um livro do autor na minha estante (que ainda não li) -, mas ainda não conhecia o autor e não sabia muito bem o que esperar dele.
Entretanto, O Primeiro Dia se mostrou um livro extremamente interessante, agradável e viciante! Ainda bem que já tenho a continuação - A Primeira Noite - aqui em casa, porque eu vou precisar começá-la agora!

A escrita de Marc Levy é bastante bonita - até chega a ser meio poética. Gastei vários post-its para marcar passagens muito interessantes no texto, mesmo que esse seja um livro que eu poderia classificar como uma aventura, um thriller de ação.
Justamente por ser pautado em cima da aventura dos dois protagonistas em busca da verdade, o ritmo do livro é bem dinâmico, assim como a leitura - mesmo que a escrita do autor não seja tão simples.
Na verdade, a história demora um pouquinho para embalar - de certa forma, há uma grande introdução, que é um pouco mais lenta, antes de entrarmos mesmo na aventura que é o auge do livro.
Entretanto, apesar de mais lenta, essa introdução é extremamente bem feita e super interessante - o autor apresenta vários fatos, que são verdadeiros, para corroborar a ficção que escreve. Explica bastante coisa e deixa o leitor muito interessado na história que conta.

A narração é feita por um dos protagonistas, Adrian, mas nem sempre se encontra em primeira pessoa. Na verdade, principalmente no início da história, alguns capítulos são contados em terceira pessoa. E, baseando-me puramente na lógica, eles não devem estar sendo contados diretamente pelo Adrian, embora o final do livro nos faça pensar isso.

O livro para mim não se tornou nota dez por causa de dois motivos: personagens chatos e mistérios demais.

Os personagens são muito bem caracterizados, não foi esse o problema. O que me desagradou foi o fato deles serem extremamente seguros e pedantes - o que, para mim, os tornou chatos. Muito inteligentes, sempre sabendo o que fazer, quando um temia o outro estava lá para "se jogar". Talvez fosse essencial para o desenvolvimento da trama, mas conseguiu fazer com que eu não me sentisse próxima de nenhum deles.
Eu realmente gosto quando consigo me identificar com os protagonistas (ou até mesmo com algum personagem secundário), porque me sinto mais próxima da história e, de certa forma, consigo vivenciar melhor a leitura.

Falar dos mistérios é um pouco mais complicado. Claro que eu curto mistérios - eles são essenciais para deixar a trama interessante e prender o leitor, além de fazer com que a leitura da continuação seja uma necessidade!
Mas o que me incomodou nesse livro foi não só a quantidade de mistérios que vão se acumulando - sendo que pouca coisa é explicada nesse volume -, mas também o fato deles serem um tanto mirabolantes.
O Primeiro Dia não é um livro único - ainda há A Primeira Noite para fechar a história. Então, talvez, esse ponto nem seja tão negativo no final das contas, quando o autor finalmente revelar tudo. De qualquer forma, entretanto, eu prefiro quando os mistérios vão sendo revelados aos poucos - ao invés de ficarem todos para o final.

Todavia, mesmo com os dois pontos citados, a leitura é muito agradável e eu fortemente a recomendo - pois adorei!
Mal posso esperar para ler a continuação.


PS: Não pude deixar de notar um detalhe. Não vou entrar em especificações, porque quem ler vai saber do que estou falando tão logo inicie a leitura.
Digamos apenas que há alguns políticos envolvidos na história e que eles são tratados por codinomes - codinomes que são, em sua maioria, a capital dos países que representam. Com uma exceção: Rio. Isso mesmo, a representante do Brasil não é Brasília, mas Rio.
Isso foi um lapso? Foi proposital?
Achei super estranho... até porque se for pensar em uma cidade que deveria representar o Brasil além de sua capital, não pensaria no Rio de Janeiro, mas em São Paulo.


Nota: 8


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Rose 23/10/2012

Bem, eu estava muito interessada neste livro e não via a hora de chegar minha vez no BT, mas confesso que o livro não me agradou tanto assim, acho que eu esperava outra coisa ou um pouco mais, sei lá.
Aqui temos a história de Keira e Adrian, ela uma arqueóloga que sonha achar os ossos do primeiro homem, e ele um astrofísico que sonha em descobrir onde começa a aurora.
O casal teve um envolvimento no passado, mas não deram sequência no relacionamento. Anos depois acabam se reencontrando e Keira deixa para Adrian um pingente que ganhou de presente enquanto esteve na África.
Em uma tempestade, Adrian acaba descobrindo que o medalhão reflete uma parte do céu. Ele e seu amigo Walter partem para descobrir mais detalhes deste estranho objeto e reproduzir seu efeito. Começa então a aventura para Adrian, que decide ir atrás de seu sonho e entender melhor o objeto que tem em mãos. Ele vai para África a procura de Keira para que ambos possam desvendar os mistérios por trás deste estranho objeto.
O que este pingente pode ajudar no sonho de Adrian e de Keira? Como sonhos tão distintos podem estar tão ligados? Por que tem tanta gente interessada neste pingente? O que ele tem de tão importante? Por que todo este mistério em volta dele?
Estas e outras perguntas são feitas ao longo do livro. Adrian e Keira vão viajar juntos em uma aventura onde o que eles querem é encontrar as respostas para as perguntas que todos se fazem desde o início dos tempos.
Como eu disse, não gostei tanto assim do livro, acabei achando a história meio cansativa, mas como o livro tem continuação (A Primeira Noite), quem no próximo volume eu goste mais do que este.
Deh 19/11/2012minha estante
Quero muito ler parece muito bom, e espero sim que você goste mais do segundo.




Gabi 21/10/2012

www.livrosecitacoes.com
O Primeiro Dia é uma aventura que se inicia logo na infância dos nossos protagonistas, Keira e Adrian. Ela, sempre sonhou em descobrir a ossada do primeiro homem. Já ele, sempre sonhou em descobrir onde nasce a aurora. E foram esses sonhos que transformaram eles nos adultos que são atualmente, ambos batalhando para conseguir realizá-los. E enquanto lutam por isso, os destinos de ambos se entrelaçam e uma paixão começa a nascer, porém os caminhos dos dois logo seguem rumos diferentes para, após quinze anos, se encontrarem novamente, dessa vez descobrindo que seus sonhos talvez sejam complementares, assim como eles.

"Viver uma história de amor não estava entre minhas prioridades."


Sinceramente, não sei se há uma sinopse na blogosfera que possa definir esse livro. Claro que pode haver um resumo, mas isso tira toda a graça do livro, então os evite, sério.

Confesso que eu estava com receio desse livro, principalmente por não ser a primeira obra do autor que leio, e não posso dizer que os livros anteriores me impressionaram muito, somente um está entre os meus favoritos. Agora eu já posso somar O Primeiro Dia a lista. Se antes de lê-lo eu não dava muito pelo livro, hoje ele vale seu peso em ouro.



"A vida tem mais imaginação do que todos nós juntos, e às vezes produz alguns pequenos milagres, tudo é possível, basta acreditar com todas as nossas forças."

Eu costumo por vezes comparar Marc Levy à Nicholas Sparks, acho o estilo de ambos bem parecidos. Aliás, um estilo que não me satisfaz muito como leitora, para ser sincera. Mas, por vezes, Levy me surpreende como aconteceu em Primeiro Dia, dessa vez de forma ainda mais estrondosa. Todo o humor que aparece logo no início do livro, além de abordar pontos como a fé -- não, o autor não aborda religiões, especificamente, vale deixar claro, e sim a bondade e amor ao próximo --, e humildade, e o próprio enredo mostrando-se um jogo de xadrez, onde Keira e Adrian podem ou não ser os peões de toda a história ou, contra todas as expectativas, provarem-se rei e rainha nesse jogo de titãs.

"Raros são so que têm loucura suficiente para realizar os próprios sonhos."

E sem perceber, e jamais esperar por isso (ênfase no jamais), O Primeiro Dia acabou se tornando a minha obra preferida escrita por Levy. Onde muitos viram defeitos - excesso em detalhes e pouco romance -, eu encontrei um livro que não só abordou temas que adoro, mas também um romance mais verdadeiro do que habitualmente encontro em livros, com personagens cheio de defeitos e ainda sim dispostos a se doarem uns pelos outros.
comentários(0)comente



Douglas P Da Silva 18/10/2012

Esse livro foi uma das minhas melhores leituras do ano.
Com uma escrita leve e suave, Marc Levy nos apresenta um fantástico enredo. Levy tem uma escrita poética e quase lírica, sem deixar de incluir um pouco de suspense. E o mais interessante, todas as suas teorias e observações são pertinentes. Uma história deliciosa com um final deixando aquele gostinho de quero mais. O Primeiro Dia deixa alguns pontos para o próximo livro, mas nada que dê ao leitor a sensação de ter sido enrolado, pelo contrário. O livro fecha de forma compreensível.
Carla Buffolo Altoé 18/10/2012minha estante
Amei sua resenha! Marc Levy é o máximo!!!


Silvia 04/11/2012minha estante
Tbm quero ler este livro :)




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