O primeiro dia

O primeiro dia Marc Levy




Resenhas - O Primeiro Dia


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Thais 10/01/2018

História apaixonante e eletrizante!
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Heitor Alimo 03/01/2018

Viciante, tudo que gosto astronomia e arqueologia .
Diferente da maioria das pessoas, não comprei o livro por recomendações ou por ter lido algo sobre o escritor, comprei em uma promoção não conhecia Marc Levy , mas já sou fã , adorei sua escrita seu jeito de narrar a história , pra quem ama o universo super recomendo...
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mara sop 28/08/2017

Quando começa a aurora?
Keira é uma jovem arqueologa que tem seu trabalho de anos devastado por uma tempestade, e precisa deixar a Etiópia por não ter como continuar. Adrian é um astrônomo que vê seus sonhos e objetivos frustrados por um enorme mal estar em um dos lugares mais altos do mundo. Ambos precisam de verba para poderem dar continuidade a seus projetos, então se envolvem num concurso que dará um prêmio digno de realizar o projeto dos sonhos deles. No dia da apresentação, ambos conseguem destaque diante do juri avaliador, mas isso acaba ficando em segundo plano quando o casal se encontra, ou melhor, se reencontra após um breve romance de verão de 15 anos antes.

Adrian acaba se envolvendo novamente com Keira, e fica intrigado quando ela deixa em sua casa um estranho pingente que pode conter um dos maiores segredos do universo. Agora ambos precisam correr contra o tempo e se livrar de um inimigo invisível que não quer que esse segredo seja revelado de jeito nenhum. Uma grande aventura que constantemente os coloca em risco de vida em sua jornada através do mundo.

Junto com sua continuação, é um livro envolvente, viciante e digno de uma bela ressaca
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cris.leal 29/06/2017

Sem "the end"
Adrian é um astrônomo que dedica sua vida à procura da mãe de todas as estrelas, a primeira a brilhar no céu, milênios atrás, no nascimento do universo. Keira é uma arqueóloga cuja meta é a descoberta do fóssil do primeiro ser humano a caminhar sobre a Terra.

Um misterioso objeto encontrado em um vulcão adormecido na África, une os dois e irá mudar para sempre as suas vidas.

"O Primeiro Dia", de Marc Levy, é um história intrigante recheada de aventuras e protagonizada por um casal de cientistas apaixonado, mas me decepcionou chegar ao final do livro, de mais de 350 páginas, e descobrir que a história não termina ali, e que há uma segunda parte em um outro livro chamado "A Primeira Noite", que precisarei comprar se quiser saber o final desta aventura...


site: http://www.newsdacris.com.br/2015/02/eu-li-o-primeiro-dia.html
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Lis 17/11/2016

Sempre ouvi diversos elogios ao autor Marc Levy, e agora com esse livro em mãos compreendo o motivo de tanto elogio. A narrativa me ganhou já nas primeiras páginas, e mesmo com algumas descrições em excesso me encantei com "O Primeiro Dia".

Adrian é um astrônomo que vive em Londres, fascinado pelas estrelas desde criança, Keira é uma arqueóloga, sonha em encontrar o "avô" da humanidade por assim dizer. O passado de ambos se cruzaram, o que eles não esperavam era se reencontrar depois de tanto tempo, e ainda saírem em uma aventura mundo a fora tentando desvendar os mistérios por trás de um pingente, um objeto que Keira ganhou enquanto trabalhava nas escavações no Vale do Omo.

Até aí parece um enredo básico, de um casal que se reencontra e sai atrás de respostas, porém o pingente de Keira é alvo de grande perseguição, e há muitas pessoas querendo por a mão nele, e são pessoas que estão dispostas a tudo para descobrir os segredos que esse pingente guarda.

Como eu disse eu me encantei com a narrativa do autor. Os personagens são todos bem construídos e com individualidades que demarcam bem a personalidade de cada um.
Um personagem bem marcante e que cumpre um papel essencial no livro é Ivory, ele é um grande mistério até agora, muito bem caracterizado e é quem faz o leitor ficar com uma curiosidade imensa a cada página, e por consequência a necessidade de ter a continuação do próximo livro em mãos é por conta dele também.

Pelo livro se passar em diversas partes do mundo, os capítulos se dividem por lugares, e cada capítulo tem um personagem em foco, em grande maioria a narrativa é feita em terceira pessoa, porém quando se trata de Adrian é feita em primeira pessoa.
A mudança só trouxe pontos positivos para o livro, há sintonia entre os capítulos, independente da narrativa, conseguimos acompanhar melhor a história vendo esses diversos pontos de vista, e quando se trata de Adrian, a narrativa em primeira pessoa faz com que o leitor se sinta mais próximo dele.

Minha única reclamação do livro é em relação ao excesso de detalhes que o autor coloca no texto, isso é positivo em alguns aspectos, já que conseguimos ter uma visão bem específica dos lugares, porém isso acabou me irritando em alguns pontos com o decorrer da leitura, acabou tornando o livro cansativo em alguns pontos.
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Rita Nunes 31/01/2016

Espetacular!
Amei o livro! É absolutamente cativante, a gente mergulha fundo junto com os personagens na busca de respostas para um mistério fascinante. O livro nos leva a vários lugares do mundo, sempre muito bem ambientados, e faz referências a descobertas arqueológicas e astronômicas reais, é interessante pesquisar algumas.
Enfim, recomendo!
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Mayla Viviani 25/01/2016

Keira é uma jovem arqueóloga que passou três anos comandando uma escavação no Vale do Omo, na Etiópia. Seu objetivo era encontrar o fóssil do primeiro homem. Mas seu sonho foi literalmente varrido por uma tempestade de areia. Sem dinheiro para continuar sua pesquisa, Keira retorna para a Europa, mas ela não deixou apenas sua pesquisa para trás, deixou também um garotinho órfão, Harry, ao qual tinha se apegado muito, mas levou consigo uma recordação do pequeno, um pingente de uma rocha vulcânica dado a ela de presente por ele, com este pingente também ia a promessa de voltar para buscá-lo.

"Dentro da tenda, na hora de dormir, ela ficava atenta ao som dos passos de 'Harry' - era como passara a chamá-lo. Por que esse nome? Não sabia muito bem, viera num sonho."

Adrian é um renomado astrônomo, desde pequeno ele se pergunta: "- Onde começa a autora?", este foi o motivo pelo qual escolheu essa profissão. Adrian realizava sua pesquisa no Planalto do Atacama, no Chile, ele buscava encontrar a primeira estrela, ele queria entender todos os detalhes do nascimento do universo. No entanto suas condições físicas não colaboraram para a continuação de seus trabalhos, e assim ele retornou à Europa.

"De terno e gravata, avental de cientista ou roupa de palhaço, a criança que fomos fica para sempre em nós."

Ao retornar para Europa Keira conhece Ivory, um senhor que trabalha no mesmo museu que sua irmã Jeanne. Ivory fica muito intrigado com o pingente de Keira, e essa curiosidade de Ivory desperta também um certo interesse em Keira.
Jeanne percebe que Keira está muito triste por ter abandonado suas pesquisas na África, então resolve inscrever o projeto de Keira para concorrer a uma bolsa científica na Fundação Walsh.
Ao voltar para Londres, para a Universidade onde trabalha, Adrian encontra Walter e este pede desesperadamente que ele apresente seu projeto para a Fundação Walsh, para que com o dinheiro eles possam salvar a Universidade, que está precisando pagar algumas dívidas e melhorar a estrutura, e também para que Adrian retorne para o Chile e consiga dar continuidade a sua pesquisa.
Adrian e Keira se encontram no dia das apresentações dos projetos, na verdade eles se reencontram, no passado eles tiveram um relacionamento e agora ele têm a chance de conversar novamente, entender o que houve no passado.
Keira passa a noite na casa de Adrian e no dia seguinte ela vai embora, deixando o pingente que tanto intrigou Ivory. Adrian e Walter percebem que aquele objeto é bem mais que um simples pingente.
Keira e Adrian se encontram novamente e começam uma aventura. Viajam da África a China, em busca de respostas e fugindo das pessoas que não querem que eles descubram essas respostas.

"- Mesmo que sejamos europeus, asiáticos ou africanos, qualquer que seja a cor da pele, temos um gene idêntico; somos bilhões, cada um diferente do outro e, no entanto, descendemos todos de um único ser. Como ele surgiu na Terra e por quê? É o que procuro, o primeiro homem! E creio que ele tem mais de 10 ou 20 milhões de anos."

O Primeiro Dia é o segundo livro que leio do autor. Diferente do anterior (E Se Fosse Verdade...) ele não foca apenas na parte filosófica, ele também apresenta vários fatos científicos, porém, atrelados ao misticismo e a espiritualidade. Alguns capítulos do livro são narrados em primeira pessoa por Adrian, como se fosse seu diário, e os demais são narrados em terceira pessoa.
A leitura foi fluída no início, mas depois foi se tornando maçante, os personagens encontravam os meios para a solução dos problemas rápido demais, deixando tudo muito previsível e isto me irritou um pouco.
Este é o primeiro livro de uma duologia. Ele consiste mais em uma introdução para o segundo livro, onde, acredito eu, ocorrerá as principais revelações. O final deste livro conseguiu me deixar muito intrigada.

" Ela também nunca terminou de escrever a sua lista. Mas, em seguida, disse uma frase que nunca vou esquecer. Perder uma pessoa que a gente amou é horrível, mas pior ainda seria não tê-la conhecido."

A diagramação do livro está muito boa, não me lembro de encontrar algum erro. A capa é muito bonita e traduz muito bem a história.
Mesmo não possuindo um enredo muito cativante, a leitura me agradou e talvez também agradará você.

site: http://www.tudoquemotiva.com/2016/01/o-primeiro-dia-marc-levy.html *** http://www.aartedeescrever.com/2016/06/01/o-primeiro-dia-marc-levy/
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Literomaníaca 27/10/2015

O Primeiro Dia
Em O Primeiro Dia, Marc Levy nos apresenta Keira, uma arqueóloga apaixonada, Adrian, um astrônomo dedicado, um pingente e um segredo de milhões de anos.
Keira sempre sonhou em encontrar fósseis do primeiro ser humano e ficar conhecida por essa descoberta. Durante as escavações na Etiópia, maia precisamente no Vale do Omo, ela conhece Harry, um garotinho que perdeu seus pais e que dá a ela um estranho pingente, que é a única coisa que Keira leva ao retornar à Paris após uma grande tempestade de areia que destruiu todo o terreno arqueológico e os sonhos da arqueóloga.
No Planalto do Atacama, Chile, temos Adrian que, juntamente com uma equipe está montando uma rede de antenas que tem a capacidade de fotografar galáxias nunca vistas pelo homem. Com esse projeto Adrian acredita que poderá encontrar a Primeira Estrela, aquela que deu origem ao universo.
Após passar mal por causa da altitude, Adrian volta para Londres e seu destino se cruza novamente com o de Keira. Sim, eles já se conhecem desde a adolescência e nunca mais tinha se visto até então. Os dois estão prestes a brigar por um prêmio de uma empresa, e logo depois disso se reconhecem, e Keira acaba indo parar em seu apartamento. Antes de ir embora, ela deixa com ele o pingente que trouxe da Etiópia. A história gira basicamente ao redor dos mistérios que este pingente carrega.
A narrativa é daquelas que vai te prendendo aos poucos e que do meio do livro pra frente você não quer mais soltá-lo. A história é narrada por Adrian e por um narrador oculto, que a meu ver também é Adrian, já que o relato se encontra eu um caderno dele. Temos aqui uma historia com romance policial, mistérios, atentados e muitas aventuras.
Algumas partes são de tirar o fôlego outras chegam a ser hilárias e Levy leva a história de um jeito que assim que você acabar de ler O Primeiro Dia já vai querer começar o segundo, A Primeira Noite, já que o primeiro apenas dá os indícios da resolução do mistério em torno do pingente, então recomendo que, se for comprar, compre os dois.
O único ponto que poderia ser citado como negativo são os relatos científicos que encontramos durante a leitura e que, pra quem não dá a devida atenção a eles, podem dar um ar de chato à história. Porém, prestando bastante atenção e tentando interpretá-los esses trechos são uma fonte de conhecimento e que pode te ajudar a entender algumas partes.
Ao final deste livro posso dizer que Levy entrou pra minha lista de livros favoritos.
“Raros são os que têm loucura suficiente para realizar os próprios sonhos.”


site: https://www.facebook.com/leitoraenamorada
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Fernanda 18/02/2015

Olá leitores!

O Primeiro Dia, do autor Marc, é uma obra fantástica. Sabe aqueles filmes de caçadores de relíquias perdidas? Pois é, a trama desse livro – se o fizerem - será um ótimo filme. Eu sempre tive muito apreço por eles, nunca havia lido um livro que retratasse o assunto. E foi uma completa surpresa ler a obra, porque a escrita dele é instigante.

A trama nos apresenta Keira, uma Arqueóloga destemida que busca o fóssil do primeiro humano a andar sobre a terra. Será essa descoberta possível?
Adrian é um Astrônomo que dedicou sua vida a descobrir a todo custo à primeira estrela a brilhar no céu. A mãe de todas as estrelas.

Eles se conheceram na faculdade, Adrian era professor e Keira fingiu ser sua aluna e o affair começou numa prova que ela simulou “colar”, pode isso produção? Hahahaha. Daí as coisas se mesclaram e eles achavam que suas buscas se diferiam estavam mais unidas do que pensavam. Duas pessoas, duas profissões e buscas distintas que os levariam a descobertas que jamais imaginavam.

Quando Keira estava no comando de uma escavação em Omo na Etiópia, quando um garoto lhe presenteou com um estranho pingente. Para ela era apenas um objeto qualquer, mas quando voltou para casa, após uma tempestade de areia destruir todo seu trabalho, e sem perspectiva de um recomeço por falta de verbas, ela conhece Ivory, um professor aposentando que demonstrou grande interesse em seu pingente.

Keira fica sem rumo e sua irmã mais velha, Jeanne faz sua inscrição para concorrer a uma bolsa de pesquisa e durante essa apresentação em Londres ela reencontra Adrian. E aquela velha paixão reascende, o que pode nos render bons suspiros.

Após “esquecer” o misterioso pingente na casa de Adrian, Keira volta à Etiópia, mas novamente suas buscas vão para o buraco e ela precisa fugir do país. Para saberem os acontecimentos dessa fuga, vocês necessitam ler a obra – risos!

Desde que a notícia sobre o artefato que Keira carregava no pescoço ganhou o mundo, sua vida não foi mais a mesma. Aconteceram muitos fatos misteriosos e eles demoraram a perceber que não eram somente eles que procuravam descobrir quantos anos têm o objeto e também porque os raios tem grande efeito sobre ele.

Agora apenas digo que se ficaram curiosos é melhor que leiam a obra, pois paro por aqui – risos!

Sobre a diagramação do livro tenho apenas que parabenizar a editora, pois o achei perfeito. O que tenho a ressaltar é sobre a capa que não me revelou muito sobre o que seria a trama, sempre achei que fosse sobre uma guerra – risos! E também quase no final a história fica um pouco chata por causa das descrições, mas nada que lhe faça odiar o autor nem a narrativa.

No mais, recomendo a leitura e antes que esqueça o finalzinho do livro me emocionou muito, por isso logo lerei A Primeira Noite

Resenha feita especialmente para o blog Lost Girly Girl por Fernanda do blog Amor Literário e Colaboradora do blog Lost Girly Girl

site: http://www.lostgirlygirl.com/
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Dayse 08/01/2015

Surpresa maravilhosa!
Em primeiro lugar, que injustiça isso de não ter "meia estrela"! Minhas 4 estrelinhas tem gosto de 4,5 (me senti culpada dando só 4, não consegui dar 5, cada doido com suas manias, né?)
Enfim. Eu queria muito ler algo do Marc Levy, ficava aqui lendo umas notícias sobre ele, como seus livros eram traduzidos para 2872984798 línguas... numa dessas promoções da vida, comprei "O primeiro dia".
Assim que chegou, fui toda animada ler, resultado: tragédia.
Tentei, tentei, tentei e... nada! A leitura não andava, muito frustrante! Resolvi largar na estante.
Um ano depois, em um final de semana sem internet (e sem kindle), fui na marra e peguei o livro, dizendo que seria minha segunda - e última - chance.
E gente, que decisão maravilhosa!
O início continuou massante, chatinho até (daí a meia estrelinha que eu tirei na minha avaliação), mas já na página 50 eu estava super no ritmo e curtindo muito a leitura.
A escrita do Marc é muito gostosa, e o fato de as narrações serem alternadas (primeira e terceira pessoa, tudo junto e misturado) tornou a leitura ainda mais fluída.
Mesmo a temática do livro sendo relativamente ''pesada'', puxada para o lado da história com detalhes e tudo o mais, a leitura é muito divertida.
Agora sobre os personagens: eu simplesmente me apaixonei pelos protagonistas! Fiquei até com vontade de fazer astronomia e arqueologia, hahaha.
A Keira é uma linda, o tipo de personagem feminina que mais me agrada: independente, forte e que tem um motivo para existir além de ser apenas o par romântico de um personagem principal.
Adrien é um fofo também, assim como seu amigo, a irmã da Keira... ahhh, todo mundo, até o sinistro do Ivory.
Fiquei super ansiosa no fim do livro, contando literalmente as páginas. O final me surpreendeu, muito!! Eu até tinha ''cantado a pedra'' do que ia acontecer, mas pensei que fosse ocorrer antes - confuso, pois é - só sei que no final eu fiquei chocada! E me emocionei, o que foi maravilhoso, pois há muito tempo não me envolvia tanto com um personagem para realmente sentir a sua dor e tudo o mais.
Bom, só tenho a recomendar esse livro que foi uma surpresa maravilhosa para mim, e, claro, correr para comprar a continuação (PRECISO saber o que vai acontecer, pre ci so).

Adoro quando segundas chances valem a pena, me faz ter fé na humanidade - tá, na humanidade não, mas no universo das histórias: com certeza! ❤ (um coraçãozinho porque não resisti)
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Sheila 18/12/2014

Resenha: "O Primeiro Dia" (Marc Levy)
Por Sheila: Oi pessoas! Como vocês estão? Já conhecem Marc Levy? Eu já tinha lido dele "E se fosse verdade", resenhado pelo blog aqui e já tinha virado fã de carteirinha! Assim, foi com muiiiiiiiiiiiiiitttaaaaaa expectativa que comecei a ler "O Primeiro Dia".

Bom, o livro vai falar basicamente sobre Keira, uma arqueóloga apaixonada, Adrian, um astrônomo dedicado, um pingente e um segredo de milhões de anos. Ficaram curiosos não foi? Então vou explicar um pouco melhor!

Keira estava com uma equipe de escavação no Vale do Omo, na Etiópia. Seu objetivo? Achar os fósseis do primeiro ser humano e ficar célebre por sua grande descoberta. Mas uma tempestade de areia acaba estragando seus planos, destruindo seu terreno arqueológico e jogando seus planos por água abaixo - ou melhor, areia.

Assim, Keira se vê obrigada a voltar para casa, sem verba para contratar uma nova equipe e sem credibilidade. A única coisa que traz consigo é um estranho pingente, dado por Harry, um menino órfão a quem se afeiçoou profundamente.

- Acabou - disse ela, quase sem voz.
- Você pode cavar tudo de novo, não pode?
- Não vai mais ser possível (...)
- Vai me deixar, você vai embora, é isso?
- Não tenho mais o que fazer.
- Pode ajudar a reconstruir a aldeia. Está tudo quebrado. As pessoas daqui ajudaram quando vocês precisaram.

Mas no fundo, até Harry sabe que acabou. Mesmo assim, some do local das escavações, não dando a Keira nem a oportunidade de se despedir, fazendo-a afeiçoar-se ainda mais pelo pingente que recebeu de presente do menino.

Adrian estava no Planalto de Atacama, no Chile. A 5 mil metros do mar. Com queda de 40% de oxigênio. Seu objetivo era ajudar a instalar um novo telescópio superpotente, e quem sabe conseguir provar que há vida inteligente fora do planeta. Mas Adrian só conseguiu passar muito mal e quase morrer, tendo de voltar para casa com seu fracasso, e lidar com uma Universidade falida, que não tem muito mais verbas para custear seus estudos.

Por um estranha coincidência tanto Walter, o administrativo da Universidade de Adrian, quanto Jeanne, irmã de Keira, decidem que os dois devem tentar concorrer ao prêmio oferecido pela Fundação Walsh: dois milhõs de libras para o projeto de pesquisa mais promissor. Walter por que representa uma Universidade falida, e vê em Adrian alguma esperança; Jeanne por que não aguenta mais ver a irmã vagando pelas ruas de Paris, sem um objetivo definido.

É assim que Keira e Adrian acabam se encontrando. E que descobrimos que os dois tem mais do que a paixão pelo conhecimento em comum. Na verdade, eles se conhecem de longa data, e chegaram a ter um relacionamento, que Keira acabou e Adrian nunca esqueceu. E que Keira terminará novamente.

- Você esta muito bonita nessa luz.
- Deixe que eu vá embora Adrian.
- Pode me prometer uma coisa?
- O que quiser.
- Se por acaso nossos caminhos voltarem a se cruzar, prometa que não vai me beijar.
- Prometo - ela confirmou.

Mas Keira deixou algo para trás: seu pingente, que sem que os dois saibam, está movimentando toda uma velha organização, com pessoas dispostas a tudo para recuperá-lo, e fazê-lo ficar esquecido de uma vez por todas.

Acontece que há um grande segredo escondido no pingente, um segredo que pode mudar para sempre a história da humanidade. Você quer saber que segredo é esse? Então você terá que ler os DOIS livros - este e a continuação, "A Primeira Noite", que eu já li e vou resenhar em breve!

Mas uma coisa é certa. VOCÊ TEM QUE LER ESTES DOIS LIVROS. A história de Adrian e Keira é muito intensa, e o segredo que eles tentam descobrir, de tirar o fôlego. Suspense, aventura, investigação policial e romance ... ah, o romance! Tudo na dose exata! Recomendadíssimo!


site: http://www.dear-book.net/2014/12/resenha-o-primeiro-dia-marc-levy.html
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Adriana 28/07/2014

Diferente
Diferente dos livros que estou acostumada a ler dele.
Mas continua com a delicadeza de sempre e as palavras ganham um significado especial nas mãos dele.
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WallanS 06/05/2014

Ótimo livro!
A matemática não mente, somar um astrônomo com uma arqueóloga, multiplicar pela quantidade de informações sensacionais sobre esses dois mundos e dividir por 368 páginas, vai nos fazer subtrair nosso tempo livre para ler e ler e ler...

Gostei bastante desse livro por dois motivos: 1 - esses dois mundos da Arqueologia e da Astronomia, muito me interessam e a quantidade de informações é grande o suficientes para despertar ainda mais o interesse; 2 - a escrita do autor é fenomenal, interessante e altamente viciante. Aquele tipo de leitura que, mesmo que que a trama seja ruim, você sente prazer em continuar lendo.

Como romance o livro passa longe. Apesar da história dos dois personagens servir como base para as aventuras dos casal, esse lado apaixonado e romântico é muito pouco explorado; o que é ótimo, pois abre espaço para assuntos muito mais interessantes.

Uma leitura despretensiosa, sem grandes interesses literários, mas que aguça a curiosidade sobre o universo, sobre nosso mundo e sua origem; sobre a humanidade e sua evolução.
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Virgílio César 15/05/2013

Não gostei
Este livro realmente não me agradou. A narrativa é até legal, mas a história não empolga.
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Adolfo 16/04/2013

O Primeiro Dia
Difícil começar essa resenha, tendo em vista que o livro ainda pulsa em minha imaginação. Mas vamos por partes. Primeiro, a classificação: embora seja excelente, alguns pontos fazem com que “O primeiro Dia” não merecesse cinco estrelas, talvez 4,7, mas enfim. No fim das contas, o arredondamento não poderia ser para menor. Seria ser injusto com a obra.
Comecei a ler o livro pelo título, que de certa forma é intrigante. A sinopse é interessante, o que elevou ainda mais meu interesse, e as críticas estavam sendo agradáveis. O que poderia melhorar neste conjunto é a capa, que não é lá essas coisas.
A história é narrada em sua maior parte por Adrian, um dos personagens principais, mas há a alternância entre ele e um narrador oculto. O livro já começa com um certo ar de mistério, e isso vai prendendo o leitor sem que ele perceba. A história começa a ficar boa mesmo lá pelas cem páginas, mas Marc Levy consegue levar o leitor sutilmente até lá sem que ele perceba. A partir de então, o ritmo da narrativa vai evoluindo gradativamente, chegando a um frenesi sensacional já próximo ao fim do livro, dando aquele banho de água fria no leitor no final, por que, afinal de contas, há um segundo livro, e algo tem que ser guardado para ele.
Há um excesso de mistérios? Talvez, mas isso não prejudica a obra, muito pelo contrário, fazem com que se fique ávido por descobri-los e a leitura frenética. A busca pela próxima página é uma constante por todo o livro. Os personagens são marcantes, misteriosos, e com exceção de raros, indispensáveis à estória. Destaque para o personagem Walter, um coadjuvante incrível, que pitadas de humor muito boas.
Misturando aventura, romance (sem exageros, na medida certa, sem pieguice), uma pitadinha de comédia (fatos engraçados seria mais apropriado), paisagens fantásticas, mistérios envolventes, “O Primeiro Dia” é um livro que, além de nos distrair, nos leva a algumas reflexões e nos ensina um pouco de história, astronomias, etc. É um livro marcante, que com certeza vale uma segunda, terceira leitura, e que promete trazer sempre coisas novas aos que o lêem. Altamente recomendado!!
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