Viva Para Contar

Viva Para Contar Lisa Gardner




Resenhas - Viva para contar


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Luana.Canavessi 21/07/2016

"Tinha que registrar tudo. Tinha que me lembrar. É o dever de única sobrevivente."
Faltam palavras para expressar o quão bom é este livro. Lisa Gardner faz uma coisa que poucos escritores conseguem fazer: manter um livro extenso (480 páginas) interessante do início ao fim. Trata de um assunto delicado (senti náuseas em algumas partes do livro): psicose, especialmente de crianças, quem gosta dos personagens e do estilo da Gillian Flynn provavelmente vai adorar esse livro. E o que eu mais gosto: sem pontas soltas, todos com seus destinos revelados; detesto pontas soltas... Enfim, super recomendo.

site: https://mundodaluunaa.wordpress.com/
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Hester1 26/04/2016

No comeco do livro, tive que ir bem devagar. O livro é bom, mas o tema é um tanto pesado. Envolve crianças. Depois o livro foi me envolvendo e foi foi difícil largar. Gosto muito desta autora, ela sabe envolver o leitor, e sabe muito bem contar uma estória. Nao é diferente desta vez.
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Renato 14/04/2016

Bonzinho
Livro de grande potencial, mas que foi pouco explorado. Como já sou muito acostumado com suspense psicológico, sou um pouco mais crítico em relação a esse gênero, rsrs. Muitas personagens mal trabalhadas e outras pouco exploradas; desenvolvimento fica fraco em determinado momento e o final foi muito simples. Nada que salve o declínio na narração.

Eu estava esperando muito mais e foi só por causa do tema, que gosto bastante, que cheguei até o fim. Escrita boa e fácil, mas só.
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Olivia 06/03/2016

Que Livro!
Ok, vamos por partes,
Primeiramente meus parabéns a autora, eu pensei muito sobre esse livro, eu descobri o desfecho pouco antes da revelação e isso me incomodou no momento que descobri, pois eu não achei que tinha dado provas o suficiente no desenrolar da história, mas quando eu parei pra pensar na motivação e não na pessoa em si eu percebi que ela deixou dicas sim, porém sutis, que voce só entenderia ao desenrolar da história, tendo acesso a muito mais informações, o livro é construído de forma crescente, como deveria, ela não enrola nem esconde, desenvolve na medida certa. Pelo menos pra mim foi assim.
Segundo, eu tenho que bater palma pelo processo de construção do livro, sabemos que os autores precisam de pesquisa, mas a lisa foi a primeira que demonstrou pra mim o que precisou fazer pra desenvolver essa ótima história, fica nitido o quanto ela se dedicou
Por ultimo, eu quero dizer que odiei a D.D. protagonista mais nojentinha impossivel. Ok ela é uma sargento, durona e bla bla bla, mas poderia ser uma pessoa melhor não? Victoria e Danielle me cativaram infinitas vezes mais, eu sentia vontade de dar um soco na sargento, e isso não me instiga nenhum pouco a ler os outros livros da autora (que pelo que eu vi continuam com a D.D.), infelizmente, já que depois desse livro eu sei o quão boa ela é.
Então meu apelo é: desista da sargento, construa outros protagonistas por favor, não joga fora seu potencial Lisa Gardner!
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Van Tourinho 27/11/2015

“Viva Para Contar” é um livro que não poderia ser descrito com outro adjetivo se não “surpreendente”; uma história que tem como fundo, crianças psicóticas, um tema forte, e assustador algumas vezes. A pesquisa que a escritora fez para construir este livro foi tão bem feita, que eu me senti assistindo a um episódio de CSI. E os personagens foram tão verossímeis que tive a impressão de que eu os conhecia, de que eu podia cruzar com eles fora das páginas do livro.
Danielle é uma mulher forte durante quase o ano inteiro, menos quando se aproxima da data de aniversário da tragédia que abalou a vida dela. A proximidade desta data a deixa fragilizada, dependente, desconcentrada. E conforme vamos virando as páginas, podemos entender por que vinte e cinco anos depois, do que aconteceu, ela ainda se sente tão insegura.
Victória é uma mãe que sozinha enfrenta a doença do filho. Sem ninguém para ajuda-la, ela é totalmente dependente da vida do filho. Mal dorme, mal se alimenta e vai sendo consumida pela responsabilidade de ser mãe de uma criança psicótica. Eu pensava: “Mas por que diabos ela ainda não internou o filho? Ele vai crescer, até quando ela vai aguentar essa vida?”, mas a resposta é simples: Victória é mãe. Uma mãe que, como qualquer outra, faria de tudo para manter o filho ao seu lado, e tentar fazê-lo feliz, mesmo que isso possa mata-la. E isso é algo que eu nunca vou entender, enquanto não for mãe.
De todas as três mulheres, Victória é a que mais me tocou. Ver seu esforço, sua solidão, seu sacrifício, tentar entende-la foi uma experiência bastante satisfatória.
Acho que a única coisa que me irritou e não gostei no livro foi da sargento Warner. Ela chegava a ser detestável, odiável, na maioria das vezes. Talvez a insistência dela, a pressão que ela colocava nos interrogatórios para tentar solucionar seus casos, tenha me irritado, mas no decorrer do livro (lê-se: nos capítulos finais) sua personalidade se tornou mais agradável, o que me faz pensar que talvez ela não tenha sido uma personagem tão verossímil assim.
Mas o que mais me incomodou na sargento foi sua compulsão por sexo. Seus pensamentos sobre o sexo surgiam em horas impróprias e isso me fez pensar que talvez ela tivesse adquirindo a personalidade compulsiva das crianças psicóticas, só que ao invés de ficar pensando “eu quero matar, eu quero matar, eu quero matar”, ela pensava: “eu quero transar, eu quero transar, eu quero transar”.
O engraçado é que Victoria e Danielle foram personagens marcantes, mas D.D. Warner, justamente a que eu menos gostei é a protagonista do livro. Segundo as informações que há no próprio livro, Lisa Gardner já está trabalhando na próxima história da investigadora Warner, e estou curiosa para ler e descobrir se irei sempre odiá-la (a detetive) ou irei passar a admirá-la.
Apesar de minha antipatia com a Warner, eu simplesmente amei o livro. Uma história diferente, intensa, forte, tocante e, claro, surpreendente.
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Dani 22/10/2015

Magnífico
Este livro é magnífico, os primeiros capítulos já lhe surpreende completamente, e só tende a melhoras. História muito bem pensada!
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vivi 26/09/2015

Você não vai conseguir para de ler
O que falar sobre esse livro da Lisa Gardner, ein? Essa mulher é uma autora incrível de suspense e a considero uma das melhores da atualidade. Nesse livro você vai ler sobre mais uma investigação de D.D junto com mais duas historias sobre duas famílias diferentes e no decorrer do livro, você vai descobrir como essas historias estão todas interligadas. Esse não é o tipo de livro que na metade dele voce pensa: ''ah já sei quem é o assassino/já sei a historia'', você só vai descobrir lá no finalzinho mesmo e tenho certeza que ele não vai te decepcionar. Enfim, ele é realmente um livro maravilho e que vai te prender do começo ao fim.
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Dani 10/09/2015

Uau! Simplesmente... Uau!
Gente!
Que livro bom! Que história boa!
Espero que a editora não pare de lançar os livros da Lisa Gardner no Brasil, porque olha.... Te prende do início ao fim!
História super bem amarrada, viciante mesmo!
Um suspense de tirar o chapéu!
Não se assustem ou se desmotivem pela quantidade de páginas, acredite: quando você menos esperar, o livro já vai ter acabado!

Leitura super válida!
Lucineide 10/09/2015minha estante
Coloquei na minha lista rsrs


Dani 10/09/2015minha estante
Leia, não irá se arrepender!




Valdirene.Perez 04/09/2015

Um enredo forte, aborda crianças com problemas psiquiátricos, normalmente resultantes de agressões sofridas pelos pais, assassinato de familiares e abandono. Triste e descrito de forma grosseira, não consegui me envolver com os personagens.
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Lea 09/01/2015

Uma livro tenso do início ao fim. Suspense policial é meu gênero favorito, por isso não resisto. O tema do livro é totalmente novo para mim, nunca havia lido sobre crianças com problemas mentais. Algumas passagens do livro são chocantes e, mais chocante, é pensar que na vida real existem crianças assim.

Tudo gira em torno da investigação do extermínio de duas famílias inteiras. À primeira vista, parece que os assassinatos foram cometidos pelos pais, que depois se suicidaram. Mas a investigadora não se convence, ela acredita que há um outro assassino. Logo, os investigadores descobrem que os assassinatos estão relacionados à ala psiquiátrica de um hospital, onde estão internadas crianças com problemas mentais. Todos que trabalham lá passam a ser suspeitos.

A narrativa se alterna entre a vida da investigadora D.D., a vida da enfermeira Danielle e a vida de Victoria e seu filho com problemas mentais. Essa forma de narrar a história me agradou, pois não a torna monótona e, ao mesmo tempo, nos deixa apreensivos para saber o que vai acontecer com as três mulheres.

O final não me surpreendeu muito, mas foi bem tenso. Conseguimos compreender os motivos por trás dos crimes. Mas tive a impressão de que faltou esclarecer algumas coisas. Os próprios personagens nos dão essa impressão em suas falas no final do livro.

Recomendo para quem gosta de suspense e não se assusta facilmente. A história é extensa, mas foi bem contada.

Mais resenhas no blog Meus Livros e Sonhos:

site: www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br
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Ronaldo 09/07/2014

Absorvente, intrigante e surpreendente
A trama é um quebra cabeças que só me motivava a ler mais e mais para encontrar as peças. E à medida que tudo vai se juntando e minha visão clareando, me vi totalmente envolvido pela história. A autora consegue nos fazer desconfiar de todos em alguns momentos e também torcer para que os mesmos suspeitos sejam inocentes. Só acho que ela pecou na construção da detetive. D.D é literalmente uma morta de fome, louca por sexo e à cada capítulo se torna mais arrogante. Deveria ser o primeiro e último livro com essa protagonista.
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Cris Paiva 16/05/2014

Esses livros da Lisa Gardner são nervosos. Tanto no clima quanto no tema.

Quando eu comecei a ler, me surpreendi quando a autora abordou a questão de crianças psicóticas. Eu não espera isso, e não pude deixar de fazer um paralelo, durante a leitura, com o caso do menino Marcelo Pesseguini.

A autora, na nota final, disse que fez uma extensa pesquisa sobre o tema, e eu acredito. Apesar do tema forte (que chegou a me dar mal estar), as situações são verossímeis. É difícil acreditar que crianças possam agir dessa maneira, mas quando você se lembra de casos que saíram nos jornais, passa a compreender que a infância tem seu lado obscuro.

A psicose infantil serve como tema de fundo para os assassinatos de famílias inteiras cometidas no livro. E logo fica claro, que há uma pessoa envolvida nos crimes, e que este tem ligação com um massacre que aconteceu no passado. D.D. tem de ligar as pontas, e unir os crimes para achar o/a maluco/a que está fazendo isso. Ao mesmo tempo ela tem de dar um jeito de transar com urgência!! A falta de sexo e o aparecimento de um novo investigador bonitão a estão fazendo subir pelas paredes feito uma lagartixa. Ela precisa dar um jeito de desvendar esse crime rapidinho, para que possa partir rapidamente para o que interessa: SEXO!!

D.D. tem uma maneira própria de desvendar crimes. Ela não é o novo Sherlock Holmes e nem o detetive Poirot. Seus métodos investigativos não tem nada a ver com os dos detetives famosos da ficção, são bem mais mundanos. Ela escolhe um alvo e tenta descobrir as motivações da pessoa para o crime, enche a pessoa de perguntas irritantes e joga toda a culpa do mundo em cima dela. E quando a sua teoria se prova errada,ela parte para a próxima vítima. É um método de eliminação de suspeitos bem controverso, mas até que funciona, apesar de as vezes parecer um joguinho de adivinhação e não uma investigação policial. Mas quem disse que os policiais não agem assim na vida real?

Só ganhou 4 estrelinhas por que queria que a autora tivesse explorado mais o lado pessoal da DD e do investigador bonitão que sabe cozinhar. Os dois tem uma química ótima e eu quero ver mais deles nos próximos livros.
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Ana Luiza 13/05/2014

Morra ou viva para contar
Quando criança, Danielle Burton assistiu o pai suicidar-se após assassinar toda a sua família. Agora, tantos anos depois, a mulher é enfermeira na ala psiquiátrica infantil de um hospital, onde tenta ajudar crianças com histórias tão trágicas quanto à dela. Entretanto, nada consegue apagar aquela noite tão horrível e a culpa que Danielle sente, além da raiva por tudo o que o pai fez mesmo antes de matar todos aqueles que ela amava.

“Eu tinha que ver aquilo. Tinha que registrar tudo. Tinha que me lembrar. É o dever da única sobrevivente.” Pág. 6

Victoria Oliver já teve tudo que podia sonhar: uma casa luxuosa, um bom emprego e um marido atencioso. Agora, sua vida resume-se a cuidar de seu filho Evan, um menino de 8 anos que pode ser extremamente carinhoso quanto violento. Victoria quer dar uma vida normal para o seu filho, o que é extremamente complicado já que ele não é uma criança normal. A mulher precisa proteger o seu filho do mundo, mas também de si mesmo, tudo isso enquanto tenta sobreviver às repetidas tentativas de assassinato do garoto.

D. D. Warren é uma sargento da polícia de Boston que novamente está com um caso difícil e até mesmo perturbador nas mãos. Durante um de seus raros encontros ela é chamada para uma cena de crime em um bairro familiar. O cenário é horrível: quatro membros da família – os três filhos e a mãe - foram assassinados e a única possível testemunha, o pai, é também o principal suspeito e está em coma. As investigações parecem não levar a lugar nenhum e tudo fica ainda mais complicado quando outra família aparece morta.

Danielle e Victoria tem mais segredos do que aparentam e D. D. precisa encerrar o caso antes que sua sanidade – e vida sexual – acabe por se extinguir. As vidas dessas três mulheres se entrelaçam graças a assassinatos terríveis e crianças com problemas mentais e comportamentais. Um cruel assassino pode estar a solta. Será que alguém sobreviverá para contar essa história?

“Porém, essas coisas acontecem. Não todas de uma vez. Mas, pouco a pouco, momento a momento, escolha após escolha. Quando uma pessoa abre mão de algumas partes de si mesma, nunca mais consegue recuperá-las.” Pág. 22

“Viva para contar” é o quarto livro da série “Detective D.D. Warren”, cujos volumes podem ser lidos de forma independente, e o segundo livro que li da Lisa Gardner. Se eu já tinha gostado de “Esconda-se”, primeiro livro que li da autora (resenha aqui), simplesmente amei “Viva para contar” que, até agora, é meu favorito da série e da Gardner. Mais uma vez temos um suspense policial envolvente e emocionante, que prende o leitor da primeira a última frase.

Li “Viva para contar” em um dia e, mais uma vez me encantei como a autora consegue criar tramas tão bem emaranhadas, complexas e surpreendentes. A narrativa é bem construída, objetiva, detalhista na medida certa e flui com naturalidade. Mais uma vez adorei a troca de perspectiva da terceira pessoa (quando acompanhamos a D.D.) e da primeira (quando acompanhamos Danielle e Victoria).

Mas o que mais me agrada nos livros de Gardner é que eles não são realmente sobre crimes, mas sim sobre pessoas: as que cometem crimes e as que sofrem crimes, além das que sobrevivem para contar, como é o caso desse livro. Acho incrível como a autora dá a devida importância para as histórias das vítimas e dos criminosos. Outro detalhe que me conquistou foi a temática de crianças com problemas mentais inserida na história. A realidade de crianças assim ainda é muito pouco conhecida por todos nós e mais do que ninguém elas merecem cuidados e carinhos, afinal, pouca culpa tem tais crianças doentes de seus atos.

Todos os personagens desse livro mexeram bastante comigo, são todos bem reais e com papel na história. As crianças do lugar onde Danielle trabalha e o Evan foram os que mais me intrigaram, já que tenho certo fascínio por problemas mentais. Danielle e Victoria também me conquistaram, ambas por causa da força que demonstraram ao encarar as realidades terríveis pelas quais passaram e ainda passam. Gostei mais da D.D. desse livro, mas, apesar de ter superado a antipatia que sentia pela personagem, ainda não me agrada muito a personalidade dela.

Quanto a edição, não há reclamações. A tradução e diagramação estavam perfeitas. O tamanho e tipo da fonte estavam bons e as páginas amareladas ajudaram a deixar a leitura ainda mais rápida. Gosto da capa, acho que por ser bem escura ela combina perfeitamente com o tom sóbrio da história, apesar de que acho algumas das outras versões (abaixo) bem mais impactantes.

Um suspense com tensão do início ao fim, “Viva para contar” é um excelente livro policial, mas que recomendo apenas para os que têm estômago para uma trama com alto teor de violência e com cenários, personagens e situações mentalmente perturbadores – o que torna o livro exatamente perfeito para mim. Gardner entrou para a minha lista de escritores favoritos e espero ler mais obras dela em breve, pelas quais já até estou ansiosa.

“Eu sou a única sobrevivente, e sobrevivi para contar esta história.” Pág. 476

site: http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2014/05/resenha-viva-para-contar-lisa-gardner.html
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Rose 30/04/2014

Danielle é a única sobrevivente de uma chachina, uma chachina causada pelo próprio pai e que resultou na morte de toda sua família. Ela sobreviveu para contar a história, e sua vida de uma certa forma segui em frente. Ela cresceu e se formou em enfermagem, e hoje trabalha com crianças com distúrbios em um conceituado hospital. De uma certa forma, ela consegue forças para encarar sua sobrevida ajudando estas crianças.
Victória é uma dedicada mãe que vê seu mundo se encolher dia após dia com seu filho cada vez mais problemático. Seu casamento desapareceu, sua filha cresce longe dela e seus dias são uma montanha russa sem hora para acabar. Mas seu amor de mãe não vai deixá-la desistir e ela segue em frente por ela e pelo seu filho.
A detetive D. D. Warren está acostumada a ter sua vida lá em décimo quinto plano. Para ela só importa seu trabalho, e a violenta cidade de Boston não a deixa descansar um minuto.
Agora que duas chachinas familiares aconteceram, estas três mulheres de vidas tão diferentes terão seus presentes envolvidos de uma forma que nenhuma poderia imaginar.Warren é designada a solucionar os casos que aparentemente são apenas coincidências. Sua investigação a leva até o hospital de Danielle, e esta percebe que o seu passado está querendo voltar para assombrá-la. No meio da investigação, novas descobertas são feitas, e coisas pesadas são tiradas de dentro do baú. Neste meio tempo, Victória é puxada para o meio do vendaval e terá que lutar com todas suas forças para salvar toda sua família. De quebra, Danielle tem que juntar suas forças para matar de vez as lembrabças do passado e todas elas tem que contar com a inteligência de Warren para salvá-las a tempo.

Como eu disse no início, fiquei louca pelo livro desde que o vi, e ele não me decepcionou. Devorei página por página e adorei cada uma delas. Um livro intenso, onde me peguei tentando descobrir quem era o culpado e me segurando para não correr até o fim de livro e ver como acabava. Não conhecisa o trabalho da autora e cada folha era uma tensão.Como fiquei sabendo, este é o quarto livro sobre a detetive Warren e agora cá estou eu querendo ler todos os outros. Em uma pesquisa no site da autora, descobri que já existem 7! è, isso mesmo. Se depender de mim, vocês ainda vão ouvir muito desta autora que acabou de me conquistar.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com
Clarice.Castanhola 17/07/2015minha estante
Olha, esse ano tenho lido muitos livros(graças a Deus) rssrsrs Mas sem nem pensar, Viva Para Contar foi o melhor até agora na categoria dele..rssrsrsrs =D
Um suspense que te prende do inicio ao fim.Eu torci, sofri, fiquei revoltada, chorei vibrei.
Só achei que a Danielle foi a grande protagonista da história..meio que achei o papel da detetive bobo demais(só pensando em sexo)
Mas com certeza, é um livro que marca a gente de uma forma incrível.
Parabéns pela resenha!




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