Jogada Mortal

Jogada Mortal Harlan Coben




Resenhas - Jogada Mortal


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Renato Neves 15/01/2013

Muito bom!
Mais uma estória complexa, bem tramada e engraçada de Myron Bolitar. Como sempre ri bastante com as piadas desse metido a detetive. ushaushau
Quem puder ler não se arrependerá.
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Janaina Vieira - Escritora 27/06/2012

Mais um ótimo suspense.
Mais uma aventura de Myron Bolitar e eu adorei! Essa história não é tão eletrizante quanto outras do mesmo autor, mas é muito boa. Ou, talvez, eu já esteja me habituando ao estilo de H. Coben, pode ser isso. Em todo caso, é um ótimo livro, para quem gosta do gênero. Eu gosto muito.

Eu acho o Myron uma figuraça, mas o Win... Nossa, eu adoro o Win! Ele é o próprio mistério e o que eu quero é saber se em algum outro livro a verdadeira face de Win vai ser desvendada. Porque ele não é nada daquilo que tenta passar para o mundo, na minha opinião, e saber de que forma tudo isso poderia ser revelado é muito instigante.

Quanto à trama, tudo gira em torno do universo dos tenistas profissionais e é muito interesssante conhecer esse mundo mais de perto, justamente para não querer estar inserido nele! Claro que o final é de tirar o fôlego e completamente imprevisível.

Porém, eu estou com um sério problema: estou viciada nos livros de Harlan Coben. Não posso entrar em uma livraria que já começo a procurar por ele, é algo incontroláve. E, pior: não consigo largar a bendita história de jeito nenhum e fico carregando o livro para todos os lados. Enquanto eu não ler tudo, acho que não sossego! rsrs

Super recomendado!
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Flavio 16/10/2012

Quando se foge do passado, o futuro nunca é promissor !
Mais um livro da série Myron Bolitar de Harlan Coben que começa quando a tenista Valerie Simpson, que já fora a maior promessa do esporte, é morta durante um jogo do Aberto dos Estados Unidos. A garota já fazia sucesso e tinha um futuro promissor na carreira. A morte da garota ocorre logo após ela ter procurado Myron em sua agência, e ao que tudo indica, a jovem estava lá em busca de Myron, mas foi encontrada antes pelo assassino. Bolitar se sentindo mais do que no dever de investigar a inesperada morte da atleta, acaba descobrindo uma possível ligação dela com o seu mais novo cliente Duane Richwood, além de descobrir que Valerie também estava sendo assediada por um fã obcecado.

Em busca da verdade, Myron descobre que seis anos antes, ela estava prestes a ficar noiva do filho de um senador quando o rapaz foi morto sobre estranhas circunstâncias. Enquanto tenta desvendar o assassinato da tenista, Myron se defrontará com situações perigosas e as pessoas que mais ama podem ser as próximas vítimas.

Com esse livro ao mesmo tempo em que você fica apreensivo você se pegará dando gargalhadas com os personagens, principalmente o nosso querido Myron.

Classifico como muito bom este livro!

Por @guedsflav
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WallanS 26/02/2013

Muito bom livro!
Muito bom livro, como sempre (apesar de um livro que foi ruim) Coben da uma aula de trama cheia possibilidades e reviravoltas.

No entanto, dos livros que li do autor, esse foi o mais previsível.

Deu pra divertir sobre os acontecimentos, os desfechos, mas mais ainda, sobre as tiradas infames de Win e Bolitar.

Fica uma ressalva, nessa obra o autor colocou todo mundo engraçadinho, não somente a dupla perfeita (Win e Bolitar), ou seja, todo mundo é sarcástico. É legal, temos vários diálogos engraçados, mas bem que poderia ter maneirado nisso.

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Hélio 10/03/2013

Já li vários livros do Harlan Coben e, exceto Refúgio, gostei de todos! Esse não foge à regra! Excelente! Foi o único livro desse autor, até agora, que consegui desvendar! Em "Quando ela se foi" eu cheguei perto da solução, mas não descobri tudo...
Os personagem são, como sempre, muito bem construídos, mesmo os que aparecem pouco, como a mãe de Valerie. Dialógos direitos, divertidos e sagazes! Tudo ótimo!
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Rita Nunes 31/03/2013

Excelente livro! A narrativa de Harlan Coben é brilhante, nos faz querer ler sem parar! Os personagens são interessantes, assim como a maneira que a história é montada.
Recomendo!
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Mah 10/07/2012

Previsível!
A história é boa,bem contada e eletrizante como todas em que Myron Bolitar e Win se metem...
Mas, o final foi bem previsível,eu trabalhava com duas suposições e uma delas foi a certeira para o desfecho final!! :D
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Bruna Fernández 21/05/2013

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
“Estava prestes a ganhar sua primeira partida em um torneio Grand Slam quando houve o disparo.” – pág. 13

Seguindo a temática do esporte tênis do livro anterior, Quebra de confiança, Jogada mortal apresenta ao leitor a personagem de Duane Richwood, um jogador com um possível futuro brilhante à sua frente – apesar de ser negro, pobre e de não ter sido instruído a se tornar profissional do esporte desde que era jovem, como geralmente acontece com os campeões do tênis. Duane, claro, é cliente do jovial e intrometido Myron Bolitar. Tudo parece ir bem para Duane até que Valerie Simpson, uma tenista que já foi a maior promessa do esporte, é morta durante um jogo do Aberto dos Estados Unidos. Ao que tudo indica, a jovem estava lá em busca de Myron, mas foi encontrada antes por seu assassino. E o pior: todas as pistas que a polícia encontra indicam Duane como principal suspeito, mesmo ele estando diante do olhar de vários espectadores durante a partida.

Myron, com sua enorme necessidade de ir atrás da verdade e descobrir o envolvimento de seu cliente com sua ex-futura cliente, assassinada friamente com um tiro no meio de uma multidão, acaba pedindo ajuda do fiel Win e da sua assistente Esperanza para descobrir o que realmente aconteceu. Assim como em livros passados, o enredo está recheado de pessoas envolvidas que não contam toda a verdade. O desafio de Myron não é descobrir quem está mentindo ou omitindo algo, mas sim descobrir o que a pessoa está escondendo e o porquê disso. Conseguir informações parece impossível e todos pedem que Myron se afaste da investigação, para que mais ninguém sofra com o que aconteceu, inclusive um senador corrupto e a máfia.

Porém, Myron insiste e acaba descobrindo a conexão entre os dois jogadores Duane e Valerie: um assassinato em um clube há seis anos. Apesar de todas as reviravoltas, Jogada mortal não me prendeu tanto como os livros anteriores por ter um enredo mais óbvio. Depois de ter lido mais ou menos metade do livro eu já tinha uma boa ideia de como seria o desfecho do livro. Talvez por ser um dos primeiros livros da série, achei que a história não foi tão bem articulada e ela me lembrou muito do enredo do livro anterior, Quebra de confiança. Mas não se enganem, o livro ainda é muito bom e um ótimo entretenimento! Ele só não figura entre os meus favoritos da série.

Como sempre o personagem que mais me cativa é Win. Com sua cara (e conta bancária!) de mauricinho, ele engana muito bem a todos. Faixa preta em Tae Kwon Do, Win tem uma visão peculiar sobre assassinos, algo na linha “eles não vão mudar, então mate-os antes que eles te matem ou matem outras pessoas”. É um pensamento um tanto quanto radical, e a personagem tem consciência disso, deixando algumas vezes a resposta no ar, quando Myron pergunta qual foi o final de alguns pilantras dos quais ele “deu conta”. Não é de se adimirar que praticamente todo mundo o odeia nos livros, mas eu o adoro!

Como sempre, Harlan Coben sabe a mistura certa entre o mistério e o humor. Sempre dou risadas ao ler os livros dessa série!

“Mais adiante na rua, uma mulher pálida com um megafone anunciava ter se encontrado com Jesus. Ela entregou um panfleto a Myron.
- Jesus me mandou voltar com essa mensagem – disse ela.
Myron assentiu e olhou para as manchas de tinta no papel.
- Pena que ele não lhe deu uma impressora decente.” – pág. 205
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Só Sobre Livros 24/05/2013

A dupla dinâmica Myron e Win
Confira resenha no blog http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2012/06/dupla-dinamica-myron-e-win-carla.html
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Fabiane Ribeiro 17/04/2012

Resenha - Jogada Mortal
Jogada Mortal é um dos mais recentes lançamentos da Editora Arqueiro, parceira do blog, e trata-se, nada mais, nada menos, que um novo título do prestigiado autor Harlan Coben que chega ao Brasil.
Se você conferiu minhas resenhas anteriores de seus livros, sabe que sou super fã do autor. E, mais uma vez, ele me surpreendeu. Dos oito títulos de Coben lançados pela Arqueiro, eu li cinco, e arrisco dizer que Jogada Mortal está em meu “top dois”.
Afinal de contas, quando temos uma dupla tão fantástica quanto Harlan+Myron, o sucesso é garantido.
Jogada Mortal, portanto, é mais uma obra com a simpática figura do agente de atletas, Myron Bolitar. Para quem não está familiarizado com o personagem, vou resumir sua importância. O autor tem duas linhas de livros, sendo uma com e outra sem o querido Myron. E, confesso, é difícil compará-las, uma vez que as narrativas com a presença de Bolitar são singulares e sempre envolvem o mundo do esporte.
O agente, na verdade, é um ex-jogador de basquete que teve sua carreira interrompida precocemente devido a uma lesão. Formado, então, em direito e tendo já trabalhado para o FBI, Myron tem o dom de se envolver com casos misteriosos no mundo esportivo e (in)felizmente não consegue ficar apenas assistindo. Ele tem sempre que entrar no meio das investigações.
Em Jogada Mortal não é diferente. Com a ajuda dos também simpáticos companheiros Win, Esperanza e Jess, presentes em outros títulos com Bolitar, ele vê-se mais que nunca envolvido em uma trama policial.
A jovem tenista Valerie Simpson teve um colapso seis anos atrás, no auge de sua carreira. Entretanto, agora resolveu retomar sua trajetória no tênis e ir atrás de Myron para ser seu agente. Contudo, isso não tem tempo de se concretizar. Valerie é baleada quando vai até um estádio à procura de Myron.
Sentindo-se responsável, de certa forma, e, a cada pista, mais instigado a descobrir a verdade, Myron mergulha no passado da jovem tenista, descobrindo outro crime que ocorreu há exatamente seis anos e que pode (ou não) ser a chave para o assassinato de Valeria e para outros mistérios que ele trouxe.
Nada mais a dizer, além de que tio Harlan é “o cara” quando se trata de livros de ficção policial. Ele sabe construir e desconstruir pistas, amarrar tramas e brincar com nossas mentes. Além de sempre ter um envolvimento com certos aspectos da sociedade, fazendo-nos refletir.
Entre o personagem Myron Bolitar e o (tio) Harlan é quase impossível determinar exatamente quando começa um e termina o outro na narrativa. Com um humor refinado e regado à ironia, meu agente esportista preferido com certeza tem grandes semelhanças com seu criador, principalmente porque, com certeza, (tio) Harlan é tão ou mais “gente fina” que seu personagem mais carismático.

O pedágio custava quase quatro dólares [...]. Myron entregou o dinheiro ao atendente: “– Só quero dirigir na estrada – falou. – Não comprá-la”. Nem mesmo um sorriso simpático. Reclamar sobre o preço do pedágio. Um daqueles sinais de que você está se tornando o seu pai. Daqui a pouco, Myron, você vai gritar só porque alguém aumentou a temperatura do termostato (Pág. 53).


Para quem não conhece o autor e o personagem em questão, fica aqui minha dica. Mas vale a pena dizer que Harlan Coben arrasa, sendo uma história de Myron Bolitar ou não. E os finais são sempre surpreendentes e clássicos. Mais uma vez, ele construiu, em Jogada Mortal, um desfecho grandioso e inesperado para uma trama muito bem detalhada e explorada, com direito a crimes, investigações, romance, boas doses de humor e sarcasmo e, claro, muito suspense.

“A garota estava caída de cara no chão em frente a uma barraca que servia champanhe a 7,50 dólares a taça. Myron a reconheceu de imediato, mesmo antes de se agachar e virá-la de barriga para cima. Mas, ao ver o rosto dela, os olhos azuis gélidos encarando-o de volta no último e imutável olhar da morte, seu coração afundou no peito. Ele olhou para Win. O amigo, como sempre, mantinha-se impassível: – Agora é que ela não vai mais voltar” (Pág. 13).


Informações:
Título: Jogada Mortal
Subtítulo: Quando se foge do passado, o futuro nunca é promissor.
Autor: Harlan Coben
Gênero: Ficção Policial
Editora no Brasil: Arqueiro
Páginas: 256
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Natalia.Eiras 28/05/2013

Myron Bolitar e Win, a dupla mais sarcástica dos livros, esta de volta! - resenha produzida para o blog Perdidas na Biblioteca
Em cada livro de Harlan, somos introduzidos a um cenário esportivo diferente. Se em Quebra de Confiança nós tínhamos o basquete como pano de fundo, neste livro iremos descobrir os segredos por trás do tênis.

Duane Richwood é o novo prodígio do tênis. Negro; vindo das ruas; sem família; e uma assumidade quando o assunto é destruir seus adversários na quadra de tênis. Esse é o mais novo cliente de Myron Bolitar.
Duane esta participando pela primeira vez do Aberto dos Estados Unidos, o maior campeonato de tênis da terra do tio Sam, quando o jogo é interrompido por um tiro.
O disparo parece ter vindo da praça de alimentação do local dos jogos, e Myron, por já ter sido um agente do FBI conhece muito bem o som de um tiro. Ele corre até o local e encontra Valerie Simpson, uma estrela do tênis em decadência morta.

Valerie havia o procurado alguns dias antes, pois queria retomar sua carreira e ser assessorada pela agência de Myron, mas não havia motivo para ela estar ali naquele momento. E quais seriam os motivos para alguém querer mata-la? Ainda mais em um local público?
Apesar de oficialmente ela não ser sua cliente, já que morreu antes de assinar qualquer contrato, Myron decide investigar o assassinato de Valerie e convoca seu melhor amigo e sócio, Windsor (meu psicopata favorito), para ajudar a descobrir por quê Valerie foi assassinada. Será que ela sabia de algo que não deveria saber?

Durante as investigações, descobrimos que o passado pode voltar para assombrar algumas pessoas...
Há 6 anos atrás, Valerie havia sofrido um colapso nervoso depois que o noivo dela foi assassinado durante uma festa no clube de tênis que suas famílias frequentavam. A versão dos fatos mais divulgada é que Alexandre Cross, que era filho de um senador (ou seja, o rapaz tinha um pai poderoso!), fora assassinado enquanto tentava impedir que dois jovens negros roubassem o clube. Os ladrões foram perseguidos pela polícia, e houve troca de tiros. Um bandido foi morto e o outro fugiu, permanecendo desaparecido até hoje.
Mas espera um minuto... roubar um clube de tênis? O que eles pretendiam levar? Raquetes e bolinhas?

O tênis tem a fama de ser um esporte elitista, e todos nós sabemos que a elite esta acostumada a guardar muitos segredos. Ao que parece, essa história esta cheia de segredos, mas Myron Bolitar é teimoso e não vai sossegar até descobrir cada um deles...

Estou cada dia mais encantada com a dupla Myron e Win. De um lado temos Myron, o intrometido sarcástico mais encantador de Nova York; Do outro temos Windsor, um playboy psicopata e que têm uma linha muito tênue entre o que é certo e errado.
Juntos, eles são os responsáveis pelos melhores diálogos do livro. Eu confesso que prefiro o Win. Com seu jeito narcisista e ao mesmo tempo psicopata refinado no melhor estilo Hannibal (mas sem o canibalismo), ele me conquistou.
Uma surpresa neste livro foi perceber que Jéssica, a namorada de Myron que nos foi apresentada em Quebra de Confiança, também forma uma boa dupla com Myron quando o assunto é humor ácido e sarcasmo. Ela teve bons momentos neste livro.

Durante a leitura fiquei imaginando como deve ser realmente os bastidores desse estranho mundo das celebridades esportivas, e percebi que Harlan não estava apenas disposto a contar uma história com este cenário, mas também mostrar como os atletas, que muitas vezes começam a praticar duro ainda crianças, sofrem com a pressão da imprensa e o isolamento que isso causa nelas.

Super recomendo a leitura, mas tente seguir a ordem dos livros. Assim você não fica perdido na história. Harlan até dá uns lembretes pra você, sobre o que aconteceu no livro anterior, mas lembretes não são explicações, logo, você ainda pode ficar sem entender alguma coisa se começar por esse livro. Nada que comprometa o final da história, mas eu não acho legal chegar ao final e ter alguma dúvida.
Siga a série. Vale à pena!
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Mila Medeiros 03/06/2013

Acho que dos livros que li do Harlan (da serie Myron Bolitar é o 3o), esse foi um dos mais engraçados...
Aparentemente um dos mais fáceis de desvendar.. Aparentemente...
Talvez porque depois de um tempo lendo os livros do Harlan, acabe conseguindo ver melhor algumas dicas ou "entender" o "estilo" dele escrever...
Consegui descobrir algumas coisas, mas o assassino não...
O Myron como sempre deixando o lado bom moço e justiçeiro falar mais alto...
O Win conseguiu se destacar bem nesse livro, não que não o fizesse nos outros, mas... Ele sempre uma amor e ao mesmo tempo tão 'bruto' e protetor...

Recomendo ...
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Ana Carolina 23/07/2013

Resenha originalmente publicada no blog Palavra Sonhada
"Jogada Mortal" (Editora Arqueiro, 255 páginas) é o primeiro livro do autor que leio. Tem como protagonista Myron Bolitar, um representante esportivo com uma tendência à detetive. Apesar de não fazer parte de uma série, o autor já lançou várias outras obras com o personagem. Os livros são independentes e não seguem uma sequência.
Desta vez, Myron investiga o assassinato da jovem Valerie Simpson, ex-tenista. Movido pelo estranho comportamento de Duane Richwood ao ser interrogado pela polícia, Myron se interessa pelo caso. Duane é um tenista em ascensão, o trunfo na agência esportiva de Bolitar. O que esse rapaz poderia esconder? Juntamente com seu amigo Win Lockwood, Bolitar inicia uma busca incansável pela verdade.
Com a ajuda de uma narrativa objetiva, surpresas e novos segredos a cada página, torna-se impossível parar de ler. Adorei o clima envolvente do livro e a reflexão moral apresentada no fim: os limites entre o bem e o mal.

site: http://palavrasonhada.blogspot.com.br/2012/07/jogada-mortal-harlan-coben.html
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/QMD/ 22/08/2013

André não lida bem com esportes.
Myron Bolitar teria sido um grande astro do basquete se não fosse por um acidente que acabou com sua carreira profissional bem no início. Depois disso, ele se arriscou na faculdade de Direito, em Harvard, onde conheceu Windsor Horne Lockwood III, ou simplesmente Win, um homem rico, bem apessoado, famoso na alta sociedade que pratica ioga assistindo sextapes e acho justo ser violento com aqueles que cometeram crimes ou ameaçam cometê-los. Juntos, os dois e a ex-lutadora Esperanza montaram uma pequena agência que representa esportistas.

Jogada Mortal gira em torno de um único esporte: tênis. Logo no primeiro capítulo acompanhamos o assassinato de Valerie Simpson, uma tenista que, anos atrás, sofreu um colapso nervoso, foi parar em clínicas psiquiátricas e viu sua carreira escoar pelo ralo, que levou um tiro durante um torneio de tênis. Dias antes, ela telefonou para a agência de Myron procurando-o para retornar ao esporte. Porém, a polícia também descobre que ela havia feito ligações para Duane Richwood, uma outra grande promessa do tênis. O tenista acaba sendo um dos grandes suspeitos do crime, mesmo estando na quadra, visível por todos os espectadores do jogo.

Logo antes do colapso de Valerie, outros acontecimentos estranhos aconteceram. Roger Quincy se mostra um maníaco e passa a perseguir a ex-grande promessa do tênis, mandando fotos, convites, bilhetes, declarações de amor... E ainda temos o assassinato de Alexander Cross, morto após tentar impedir que dois jovens roubassem um clube de tênis durante uma festa. O jovem tenista era noivo de Valerie e filho de um senador, mas mesmo com tanto poder, o pai parece querer ocultar alguns fatos sobre isso e esquecer essa história. Quantos segredos estas pessoas podem esconder? Por que querem tanto fugir do passado?

Myron e Win são uma das melhores duplas de todos os tempos. São como Batman e Robin, Super Gêmeos, Dom Quixote e Sancho Pança, Ed Mort e Voltaire, Woody e Buzz... Porém, com muito mais estilo, companheirismo, sarcasmo e passos de dança. Os dois tem modos de pensar e agir bem diferentes e, por isso, acabam se completando. Ainda mais cúmplices e unidos, Myron e Win conseguem pensar, articular e arranjar meios de fugir daqueles que estão querendo omitir o passado. Win se destaca ainda mais que o cara que dá nome à série, na minha opinião, com seu jeito radical de pensar, manias e frases que solta, sempre roubando a cena.

Além dos assassinatos de Alexander e Valerie, temos ainda vários outros problemas a serem investigados, várias perguntas a serem respondidas. O que teria levado ao colapso nervoso de Valerie? Por que a mãe de um jovem assassinado pela polícia (um dos que estavam roubando o clube de tênis na morte do filho senador) fala mal de seu filho, enquanto todas as outras pessoas o enchem de elogios? Por que os donos da Tru Pro, uma grande agência do mesmo nicho que a de Myron, colocou homens para seguir e ameaçar ele e a sua família? O que teria levado o assassino a matar um outro homem durante o livro (não posso contar quem é por motivos de spoiler, haha)? Harlan Coben conseguiu encaixar todas essas e outras situações em Jogada Mortal com primor.

Apesar de toda a maestria com a qual Coben opera todas as situações e manipula a mente do leitor, Jogada Mortal é um livro bem morno. Basicamente, temos Myron Bolitar entrevistando pessoas que, de certa maneira, estiveram ligadas a pelo menos um dos crimes ou vítimas. Assim, temos uma porção imensa de flashbacks e indícios, enquanto nos outros livros ele traz perseguições, mortes, ação e mais aflição do leitor. Também senti falta do pouco de filosofia que o autor apresentou em outros livros: questões morais, éticas, limites...

Jessica, namorada de Myron, também é outra coisa que não curti no livro. As cenas em que ela aparecem são bastantes desnecessárias, a não ser por UMA, que quem leu o livro sabe qual é. Os diálogos que Myron tem com ela eram, na maioria, repetições de conversas com outros pessoas, mas com menos simpatia, claro. Para mim, Jessica esteve bastante avulsa durante Jogada Mortal. Espero que a participação dela em outros livros da série possa justificar tudo depois...

site: RESENHA COMPLETA: http://www.quermedar.com/2013/08/jogada.html
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Margo_livros 12/09/2013

Como sempre simplesmente maravilhoso, nesta históra Myron Bolitar investiga a morte de uma tenista que estava em tratativas para se tornar sua cliente.

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