Jogada Mortal

Jogada Mortal Harlan Coben




Resenhas - Jogada Mortal


301 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Barbara Sant 20/07/2012

Resenha #283 – Harlan Coben – Jogada Mortal
Oie Gente,
Eu comecei a ler a série Myron Bolitar totalmente fora de ordem e, como gostei muito dela, resolvei pegar os outros livros para ler.
“Jogada Mortal” é o segundo livro da série e o terceiro livro que eu leio. rs
Como eu comecei a ler do último livro para o primeiro, eu percebi que alguns dos personagens eram muito diferentes, Myron incluído, nos livros iniciais.
Em Jogada Mortal eu já gostei mais deles e entendi muita coisa que não fazia sentido por ter lido o 10º e depois o 1º livro.
Gente, vocês lembram que eu falei que o Myron se metia nas coisas e parecia só fazer piorar? Bem, ele também faz isso nesse livro.
Talvez por ter sido do FBI ele ache que pode resolver tudo sozinho, mas, nossa!!!!, ele as vezes mete MESMO os pés pelas mãos.
Dessa vez o livro começa com uma ex-atleta que resolveu voltar às quadras e vai atrás dele para que ele a ajude. Só que antes deles fecharem um acordo, durante o jogo de um outro cliente dele, ela é assassinada. O suspeito? O cliente!
Gente, é muito difícil fazer um resuminho do que acontece, porque eu acabaria estragando as rasteiras que o Harlan vai dar em vocês durante a leitura.
Todas as vezes em que eu dizia “não, foi isso que aconteceu! Tenho certeza, olha só” ele vinha e acabava com as minhas esperanças.
É bem verdade que eu entendi alguns dos suspenses do livro ainda bem no início, mas o verdadeiro culpado eu só descobri bem perto do final.
Também foi bom ver alguns dos personagens que me encantaram em “Alta Tensão” finalmente dando as caras e, assim como a Esperança, eu continuo não gostando muito da Jessica. u.u”
Tá, fiquei com pena dela dessa vez, porque ela passa por algumas coisas bem punks, mas eu ainda acho que a vaca traidora moça vai aprontar uma feia com ele e deixar ele quebrado, aos pedaços, para terem que recolher os caquinhos depois.
Agora, gentem, o que é o Win nesse livro!
Ele praticamente veste a capa de Super Homem e sai por aí defendendo os amigos! Minha NOSSA, gente!
Deu até medinho dele, viu? O.O
O livro é pequeno, são só 256 páginas, e dá mesmo para ler em uma tarde.
Principalmente porque quando você começa a ler simplesmente não quer mais largar.
Recomendo!


Texto retirado do In Death. Leia mais em: Resenha #283 - Harlan Coben - Jogada Mortal - In Death http://indeath.com.br/2012/06/resenha-283-harlan-coben-jogada-mortal/#ixzz21C3RaMVu
Under Creative Commons License: Attribution
comentários(0)comente



Jeniffer 18/09/2012

Segundo livro da série de Myron Bolitar de Harlan Coben. Mais um livro que não me decepcionou, pelo contrário, parece que me diverti e fiquei apreensiva mais ainda com o suspense policial intercalado com as sacadas irônicas de Myron.

Valerie foi um grande tenista, muito jovem já fazia sucesso e tinha um futuro promissor na carreira. Até que Valerie morre durante um jogo do Aberto dos Estados Unidos com a carreira já abalada depois de um colapso nervoso, e isso acontece logo depois de ter procurado Myron em sua agência. Bolitar se sentindo mais do que no dever de investigar a inesperada morte da atleta, acaba descobrindo uma possível ligação dela com o seu mais novo atleta promissor: Duane Richwood, além de descobrir que Valerie também estava sendo assediada por um fã obcecado.

Ao longo da investigação de Myron muitas perguntas surgem, acontecimentos interligados um ao outro mas sem nenhum motivo razoável aparente são expostos e Myron, junto com seu amigo Win e Esperanza, vão interligando os fatos e pessoas à solução do grande problema.

Nas duas resenhas que fiz aqui dessa série (Quando ela se foi e Quebra de confiança) sempre falo da ironia presente na narrativa, o que faz desse suspense policial além de apreensivo, divertido de ler. O narrador é onisciente mas traz pra si características de Myron, falando como se fosse o personagem.

O que mais me chamou atenção em Jogada Mortal foi a personalidade de Windsor Lockwood, o amigo ricasso de Myron que só tem cara de 'mauricinho' mas que na verdade sabe muito bem se defender. Ele fica no limite entre um assassino frio que gosta de matar e um cara que só quer fazer justiça junto com seu amigo. Harlan nos mostra um pouco mais sobre essa personalidade divergente nesse livro; Win tem manias diferentes e um pouco bizarras, como na hora de torturar alguém para conseguir alguma coisa ele pode querer exagerar no sofrimento que irá causar. Além dos pensamentos frios e mais do que realistas dele sobre o ser humano. Isso foi o que me fez gostar ainda mais de Win, ele salva o dia como um super-herói mas pensa e raciocina como um vilão.

Mas é claro que Myron Bolitar não fica de lado, o fato d'eu analisar e falar mais sobre Win foi pessoal. A narrativa flui muito bem e do meio para o final não queremos largar o livro e desvendar todos os mistérios e saber os por quês de tudo o que aconteceu. Recomendo e muito essa série. A edição da Arqueiro mais uma vez sem erros, vale à pena ler e conhecer a narrativa de Harlan Coben.

Publicada originalmente em: http://mon-autre.blogspot.com.br/2012/09/resenha-jogada-mortal.html
comentários(0)comente



Eduardo 07/12/2012

Superou minhas expectativas
Depois de ler [quebra de confiança] não achei que ele pudesse melhorar o nível da serie bolitar, contudo ele conseguiu e merece 5 estrelas por um enredo inteligente, honesto e enxuto !
comentários(0)comente



Vanessa Costa 04/11/2012

Depois de ver sua carreira no basquete profissional chegar ao fim antes mesmo de começar, Myron Bolitar trabalhou para o FBI, formou-se em direito em Harvard e hoje está à frente de uma agência de representações esportivas, que toca com a ajuda da grande amiga Esperanza. Tudo parece ir bem até que Valerie Simpson, uma tenista que já foi a maior promessa do esporte, é morta durante um jogo do Aberto dos Estados Unidos. Ao que tudo indica, a jovem estava lá em busca de Myron, mas foi encontrada antes pelo assassino. Myron não imagina por que Valerie foi atrás dele, mas se sente culpado por não tê-la encontrado a tempo. Para piorar, seu cliente mais importante, o tenista Duane Richwood, se torna o principal suspeito do crime. Em busca da verdade, Myron descobre que a jovem vinha sendo assediada por um fã obcecado desde o início da carreira. Além disso, seis anos antes, ela estava prestes a ficar noiva do filho de um senador quando o rapaz foi morto sob estranhas circunstâncias. Enquanto tenta desvendar o assassinato da tenista, Myron se tornará um obstáculo para os interesses da máfia, de um político poderoso e de uma família influente. Agora ele e as pessoas que mais ama podem ser as próximas vítimas.
comentários(0)comente



Eli Coelho 20/11/2012

Mais do mesmo.Leitura leve e surpreendente.
A verdade nem sempre salva, Myron. Ás vezes ela mata. (pág 237)

Mais uma história de Myron. A repetição da formula: as mesmas piadinhas que nos faz amar (ou odiar) o personagem; o envolvimento de uma nova promessa do esporte (agenciada pela MB); um assassinado a ser investigado; um mistério no passado relevante para os acontecimentos presentes;o envolvimento da máfia; os diálogos provocativos entre Myron e Win; a tenue linha moral de Win, etc...Enfim é mais do mesmo.

Um livro de fácil leitura (nunca cansativo),leve com seu humor irônico e com um desfecho surpreendente.

Obs: A editora começa a lançar os livros de Coben na ordem cronológica. Mas pra quem já leu 'ALTA TENSÃO", sabe o desfecho desses personagens e ao que parece até mesmo o autor quis renovar sua fórmula aposentando esses personagens (pra quem não sabe, a trama de REFUGIO, é com o sobrinho de Myron, Mikey).

Harlan Coben é uma boa pedida sempre. RECOMENDO.
comentários(0)comente



Luciana 16/03/2012

Mais um ótimo livro, mas não o melhor
Sou muito suspeita pra falar quando se trata de Harlan Coben. Simplesmente amu seus livros e a forma fácil com a qual ele narra suas histórias. Mas nesses livros da série Mayron Bolitar ele simplesmente se superou.
Li o livro numa sentada só. Como sempre muitos diálogos, poucas discrições e muito humor em cada linha. Mayron é um personagem pra lá de carismático e eu amu o Windsor Horne Lockwood III, e para quem o teme - quase todo mundo - apenas Win.Fico muito feliz com essa séri MB pois ele ganha muito destaque, é um personagem que tem modos fora do comum - meio doentio - mas que eu super curto.
Jogada Mortal trás como tema principal a morte de Valerie Simpson, uma tenista que foi do auge ao fracasso e acaba sendo assassinada quando ia se encontrar com Myron Bolitar.
Enfim, Coben consegue nos prender como sempre com toda aquela investigação, mas confesso que meio que me decepcionei um pouco pois descobri o elemento X logo de cara, e não importava o quanto o autor me ludibriasse, eu estava certa no final, embora certas coisas que me deixou encucada, ele soube explicar muito bem na conclusão de tudo.
Mas foi mais uma boa leitura. Esperando ansiosa por outros lançamentos desse autor.
:D

comentários(0)comente



Érika 26/12/2012

"Jogada Mortal" é o segundo livro da série "Myron Bolitar" do autor Harlan Coben. Narrado em 3ª pessoa, o livro gira em torno da investigação do assassinato de Valerie Simpson, uma tenista afastada do esporte e pronta para retornar, mas que tem sua vida tirada ao tentar se comunicar com Myron Bolitar, um ex-jogador de basquete e agora agente esportivo de Duane Richwood, a nova sensação do tênis, que se torna o principal suspeito do crime, pois a polícia descobre que ele tinha alguma ligação com Valerie. Myron, intrigado com a necessidade extrema que Valerie tinha em falar com ele e a suspeita ligação da tenista com seu cliente, resolve fazer uma investigação pessoal e suspeita que esse crime tenha alguma ligação com Alexander Cross, filho de um senador e noivo de Valerie, assassinado há seis anos.

Sou grande fã de livros no estilo policial e esse foi o primeiro livro de Harlan Coben que li. Na verdade, quando o comprei, nem sabia que se tratava de uma série. Entretanto, mesmo eu não tendo lido o livro anterior, "Quebra de Confiança", isso não atrapalhou a leitura, pois são estórias independentes. Tanto é que a editora Arqueiro tem lançado os livros fora de ordem aqui no Brasil.

Durante a leitura, só achei estranho o poder que Myron tinha no meio policial. O livro diz que ele e Win, seu amigo e sócio, fizeram parte do FBI, mas mesmo assim, estranhei a facilidade com que ele conseguia informações policiais sobre a investigação, sendo que essas deveriam ser sigilosas, ainda mais que ele nem estava fazendo uma investigação oficial, e sim por conta própria. Talvez com a leitura do livro anterior não causasse essa estranheza…. ou não.

Myron e Win são personagens extremamente cativantes. Myron tem um humor instantâneo, tornando os diálogos engraçados, principalmente quando está trocando farpas com o policial Dimonte. Já Win é aquele típico riquinho, com boa influência na sociedade e que se acha lindo, tesão, bonito e gostosão.

“Mais adiante na rua, uma mulher pálida com um megafone anunciava ter se encontrado com Jesus. Ela entregou um panfleto a Myron.

- Jesus me mandou voltar com essa mensagem – disse ela.

Myron assentiu e olhou para as manchas de tinta no papel.

- Pena que ele não lhe deu uma impressora decente.”

Só fiquei um pouco decepcionada por eu ter conseguido desvendar o mistério, não o assassino de Valerie em si, mas o grande segredo envolvido no crime. Prefiro quando esses tipos de livros me surpreendem. Tirando isso, gostei bastante e já vou correndo comprar os outros livros já publicados. Para quem curte uma literatura investigativa com uma boa pitada de humor, está mais do que recomendado.

Resenha originalmente publicada no site www.up-brasil.com
comentários(0)comente



Flavio 16/10/2012

Quando se foge do passado, o futuro nunca é promissor !
Mais um livro da série Myron Bolitar de Harlan Coben que começa quando a tenista Valerie Simpson, que já fora a maior promessa do esporte, é morta durante um jogo do Aberto dos Estados Unidos. A garota já fazia sucesso e tinha um futuro promissor na carreira. A morte da garota ocorre logo após ela ter procurado Myron em sua agência, e ao que tudo indica, a jovem estava lá em busca de Myron, mas foi encontrada antes pelo assassino. Bolitar se sentindo mais do que no dever de investigar a inesperada morte da atleta, acaba descobrindo uma possível ligação dela com o seu mais novo cliente Duane Richwood, além de descobrir que Valerie também estava sendo assediada por um fã obcecado.

Em busca da verdade, Myron descobre que seis anos antes, ela estava prestes a ficar noiva do filho de um senador quando o rapaz foi morto sobre estranhas circunstâncias. Enquanto tenta desvendar o assassinato da tenista, Myron se defrontará com situações perigosas e as pessoas que mais ama podem ser as próximas vítimas.

Com esse livro ao mesmo tempo em que você fica apreensivo você se pegará dando gargalhadas com os personagens, principalmente o nosso querido Myron.

Classifico como muito bom este livro!

Por @guedsflav
comentários(0)comente



Renato Neves 15/01/2013

Muito bom!
Mais uma estória complexa, bem tramada e engraçada de Myron Bolitar. Como sempre ri bastante com as piadas desse metido a detetive. ushaushau
Quem puder ler não se arrependerá.
comentários(0)comente



Fabiane Ribeiro 17/04/2012

Resenha - Jogada Mortal
Jogada Mortal é um dos mais recentes lançamentos da Editora Arqueiro, parceira do blog, e trata-se, nada mais, nada menos, que um novo título do prestigiado autor Harlan Coben que chega ao Brasil.
Se você conferiu minhas resenhas anteriores de seus livros, sabe que sou super fã do autor. E, mais uma vez, ele me surpreendeu. Dos oito títulos de Coben lançados pela Arqueiro, eu li cinco, e arrisco dizer que Jogada Mortal está em meu “top dois”.
Afinal de contas, quando temos uma dupla tão fantástica quanto Harlan+Myron, o sucesso é garantido.
Jogada Mortal, portanto, é mais uma obra com a simpática figura do agente de atletas, Myron Bolitar. Para quem não está familiarizado com o personagem, vou resumir sua importância. O autor tem duas linhas de livros, sendo uma com e outra sem o querido Myron. E, confesso, é difícil compará-las, uma vez que as narrativas com a presença de Bolitar são singulares e sempre envolvem o mundo do esporte.
O agente, na verdade, é um ex-jogador de basquete que teve sua carreira interrompida precocemente devido a uma lesão. Formado, então, em direito e tendo já trabalhado para o FBI, Myron tem o dom de se envolver com casos misteriosos no mundo esportivo e (in)felizmente não consegue ficar apenas assistindo. Ele tem sempre que entrar no meio das investigações.
Em Jogada Mortal não é diferente. Com a ajuda dos também simpáticos companheiros Win, Esperanza e Jess, presentes em outros títulos com Bolitar, ele vê-se mais que nunca envolvido em uma trama policial.
A jovem tenista Valerie Simpson teve um colapso seis anos atrás, no auge de sua carreira. Entretanto, agora resolveu retomar sua trajetória no tênis e ir atrás de Myron para ser seu agente. Contudo, isso não tem tempo de se concretizar. Valerie é baleada quando vai até um estádio à procura de Myron.
Sentindo-se responsável, de certa forma, e, a cada pista, mais instigado a descobrir a verdade, Myron mergulha no passado da jovem tenista, descobrindo outro crime que ocorreu há exatamente seis anos e que pode (ou não) ser a chave para o assassinato de Valeria e para outros mistérios que ele trouxe.
Nada mais a dizer, além de que tio Harlan é “o cara” quando se trata de livros de ficção policial. Ele sabe construir e desconstruir pistas, amarrar tramas e brincar com nossas mentes. Além de sempre ter um envolvimento com certos aspectos da sociedade, fazendo-nos refletir.
Entre o personagem Myron Bolitar e o (tio) Harlan é quase impossível determinar exatamente quando começa um e termina o outro na narrativa. Com um humor refinado e regado à ironia, meu agente esportista preferido com certeza tem grandes semelhanças com seu criador, principalmente porque, com certeza, (tio) Harlan é tão ou mais “gente fina” que seu personagem mais carismático.

O pedágio custava quase quatro dólares [...]. Myron entregou o dinheiro ao atendente: “– Só quero dirigir na estrada – falou. – Não comprá-la”. Nem mesmo um sorriso simpático. Reclamar sobre o preço do pedágio. Um daqueles sinais de que você está se tornando o seu pai. Daqui a pouco, Myron, você vai gritar só porque alguém aumentou a temperatura do termostato (Pág. 53).


Para quem não conhece o autor e o personagem em questão, fica aqui minha dica. Mas vale a pena dizer que Harlan Coben arrasa, sendo uma história de Myron Bolitar ou não. E os finais são sempre surpreendentes e clássicos. Mais uma vez, ele construiu, em Jogada Mortal, um desfecho grandioso e inesperado para uma trama muito bem detalhada e explorada, com direito a crimes, investigações, romance, boas doses de humor e sarcasmo e, claro, muito suspense.

“A garota estava caída de cara no chão em frente a uma barraca que servia champanhe a 7,50 dólares a taça. Myron a reconheceu de imediato, mesmo antes de se agachar e virá-la de barriga para cima. Mas, ao ver o rosto dela, os olhos azuis gélidos encarando-o de volta no último e imutável olhar da morte, seu coração afundou no peito. Ele olhou para Win. O amigo, como sempre, mantinha-se impassível: – Agora é que ela não vai mais voltar” (Pág. 13).


Informações:
Título: Jogada Mortal
Subtítulo: Quando se foge do passado, o futuro nunca é promissor.
Autor: Harlan Coben
Gênero: Ficção Policial
Editora no Brasil: Arqueiro
Páginas: 256
comentários(0)comente



Mah 10/07/2012

Previsível!
A história é boa,bem contada e eletrizante como todas em que Myron Bolitar e Win se metem...
Mas, o final foi bem previsível,eu trabalhava com duas suposições e uma delas foi a certeira para o desfecho final!! :D
comentários(0)comente



Valdéa 24/05/2024

Myron e Win essa dupla não tem pra ninguém. Achei o Win mais vingativo nesse do que no outro. E o caráter do Myron sempre admirável.
comentários(0)comente



Hélio 10/03/2013

Já li vários livros do Harlan Coben e, exceto Refúgio, gostei de todos! Esse não foge à regra! Excelente! Foi o único livro desse autor, até agora, que consegui desvendar! Em "Quando ela se foi" eu cheguei perto da solução, mas não descobri tudo...
Os personagem são, como sempre, muito bem construídos, mesmo os que aparecem pouco, como a mãe de Valerie. Dialógos direitos, divertidos e sagazes! Tudo ótimo!
comentários(0)comente



Robert 10/05/2012

Suspeitei desde o principio...
Nos primeiros livros,algumas suposições se da pra fazer e acertar, mas mesmo assim sempre alguma coisa você acaba descobrindo apenas nas ultimas paginas realmente.
Myron e Win, uma dupla espetacular.
Esperar para ler a continuação de Myron, so que agora com a versão em portugues de "FADE AWAY"
comentários(0)comente



Bruna Fernández 21/05/2013

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
“Estava prestes a ganhar sua primeira partida em um torneio Grand Slam quando houve o disparo.” – pág. 13

Seguindo a temática do esporte tênis do livro anterior, Quebra de confiança, Jogada mortal apresenta ao leitor a personagem de Duane Richwood, um jogador com um possível futuro brilhante à sua frente – apesar de ser negro, pobre e de não ter sido instruído a se tornar profissional do esporte desde que era jovem, como geralmente acontece com os campeões do tênis. Duane, claro, é cliente do jovial e intrometido Myron Bolitar. Tudo parece ir bem para Duane até que Valerie Simpson, uma tenista que já foi a maior promessa do esporte, é morta durante um jogo do Aberto dos Estados Unidos. Ao que tudo indica, a jovem estava lá em busca de Myron, mas foi encontrada antes por seu assassino. E o pior: todas as pistas que a polícia encontra indicam Duane como principal suspeito, mesmo ele estando diante do olhar de vários espectadores durante a partida.

Myron, com sua enorme necessidade de ir atrás da verdade e descobrir o envolvimento de seu cliente com sua ex-futura cliente, assassinada friamente com um tiro no meio de uma multidão, acaba pedindo ajuda do fiel Win e da sua assistente Esperanza para descobrir o que realmente aconteceu. Assim como em livros passados, o enredo está recheado de pessoas envolvidas que não contam toda a verdade. O desafio de Myron não é descobrir quem está mentindo ou omitindo algo, mas sim descobrir o que a pessoa está escondendo e o porquê disso. Conseguir informações parece impossível e todos pedem que Myron se afaste da investigação, para que mais ninguém sofra com o que aconteceu, inclusive um senador corrupto e a máfia.

Porém, Myron insiste e acaba descobrindo a conexão entre os dois jogadores Duane e Valerie: um assassinato em um clube há seis anos. Apesar de todas as reviravoltas, Jogada mortal não me prendeu tanto como os livros anteriores por ter um enredo mais óbvio. Depois de ter lido mais ou menos metade do livro eu já tinha uma boa ideia de como seria o desfecho do livro. Talvez por ser um dos primeiros livros da série, achei que a história não foi tão bem articulada e ela me lembrou muito do enredo do livro anterior, Quebra de confiança. Mas não se enganem, o livro ainda é muito bom e um ótimo entretenimento! Ele só não figura entre os meus favoritos da série.

Como sempre o personagem que mais me cativa é Win. Com sua cara (e conta bancária!) de mauricinho, ele engana muito bem a todos. Faixa preta em Tae Kwon Do, Win tem uma visão peculiar sobre assassinos, algo na linha “eles não vão mudar, então mate-os antes que eles te matem ou matem outras pessoas”. É um pensamento um tanto quanto radical, e a personagem tem consciência disso, deixando algumas vezes a resposta no ar, quando Myron pergunta qual foi o final de alguns pilantras dos quais ele “deu conta”. Não é de se adimirar que praticamente todo mundo o odeia nos livros, mas eu o adoro!

Como sempre, Harlan Coben sabe a mistura certa entre o mistério e o humor. Sempre dou risadas ao ler os livros dessa série!

“Mais adiante na rua, uma mulher pálida com um megafone anunciava ter se encontrado com Jesus. Ela entregou um panfleto a Myron.
- Jesus me mandou voltar com essa mensagem – disse ela.
Myron assentiu e olhou para as manchas de tinta no papel.
- Pena que ele não lhe deu uma impressora decente.” – pág. 205
comentários(0)comente



301 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR