A Torre das Almas

A Torre das Almas Eduardo Spohr




Resenhas - A Torre das Almas


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Mateus.Fernandes 24/07/2020

Um bom aperitivo
É um conto muito bom, apesar de curto consegue fazer o leitor de importar com as personagens, e tem uma história que deixa com vontade de quero mais.
Muito bom.
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Everton 18/04/2020

Curtinho mas ajudou a matar as saudades deixada pela batalha do Apocalipse rs
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Rariel 05/04/2020

Bom
Gostei. Foi uma boa forma de apresentação de novos personagens
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Daniela 26/02/2020

Ótimo spin off
Gosto muito do trabalho do Eduardo, sempre tive preconceito com autores de fantasia nacionais, até que encontrei os livros dele. A leitura é rápida, mas bem desenvolvida, deixa aquela sensação de querer mais.
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Mayklyns 30/04/2019

Excelente conto
A riqueza de detalhes que Spohr agrega a narrativa, diga-se de passagem, sem desgastar o leitor com uma escrita pesada, nos transporta para a cena e cumpre com o objetivo de uma boa história fantástica: permitir que a mente se afaste do mundo real.

Genial, primeiro de muitos materiais que vou ler desse autor.
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@zurcenila 28/06/2017

A Torre das Almas - Eduardo Spohr
A Torre das Almas é um conto escrito pelo brasileiro Eduardo Spohr. Trata-se de uma pequena introdução à saga Filhos do Éden (que ainda não li, mas está no topo da minha lista).
Foi lançado inicialmente na coletânea Imaginários, mas agora faz parte de uma série de contos individuais lançados diretamente em e-book: Os Contos do Dragão.
É um conto num estilo aventura bem rápido, direto e com toda a sagacidade da escrita do Spohr, acho que nos falta mais escritores como ele na língua portuguesa, no que diz respeito à riqueza e cuidado com vocabulário, o que pode ser falta de conhecimento meu e não ausência de outros que o façam, enfim..
Essa missão, nomeada de “Torre das Almas”, se passa antes do desenrolar da saga e é estrelada por Kaira, Zarion (seu guardião querubim) e Ismael que vão até o plano físico enfrentar um arauto do arcanjo Miguel. Dizer muito sobre uma história tão curta seria spoiler!
São apenas 15 páginas que são devoradas em poucas horas em um misto de aventura, suspense e boa leitura! Recomendo!
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Waltermleiras 17/06/2017

Perfeito como sempre
Um conto curto, fica com aquele gostinho de quero mais, mas da para ser um bom texto de iniciação para apresentar os amigos.
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Bruno.Yamaguti 02/11/2016

Rápido e envolvente
Neste conto rápido, Eduardo Sporh nos apresenta uma batalha simples e um enredo resumido mas bastante emocionante e envolvente.
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Damien Willis 19/10/2016

Esse spin-off me chamou a atenção, com certeza lerei o livro A Batalha do Apocalipse.
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mouemily 26/08/2016

Curtinho, A Torre das Almas tem um plot simples e muitos personagens pra lembrar, mas as menções as castas de anjos e todo o conhecimento sobre os mesmos fazem a leitura valer a pena. O típico Eduardo Spohr me fazendo chorar com tantas referências angélicas.
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Luigi 27/05/2016

"O que vocês fazem agora?"
Que conto genial. Todo o clima de um ótimo rpg, o que provavelmente foi a base. O estilo de narrativa e cenário que aprecio em uma boa sessão. Me deixou animado. Muito animado.
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eduardoin 28/03/2016

Ótima forma de se manter em contato com o Spohrverso.
Aproveitando o fim de Anjos da Morte, li na sequência o pequeno conto A Torre das Almas, que felizmente está diretamente relacionado aos acontecimentos da trilogia Filhos do Éden  o que não o afasta da trama principal de A Batalha do Apocalipse. Uma boa forma de matar a saudade da mitologia enquanto não se entra de cabeça no próximo título.
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Marcos Pinto 11/08/2015

Um bom conto
Se há um autor nacional que eu confesso ser fã incondicional é o Eduardo Spohr. Apesar de já ter lido todos os livros dele, esse é o primeiro que resenho por aqui – as demais resenhas serão postadas em breve. E, apesar de A Torre das Almas ser apenas um conto, nele há toda a essência da escrita do Eduardo, assim como qualidade.

Nesse conto iremos acompanhar Kaira, uma ishim da legião de Gabriel, em uma missão (vale lembrar que os ishins são anjos que dominam as forças da natureza). Nessa estranha missão, ela investigará, juntamente com Zarion, Ismael e Mariah, um suicídio muito suspeito. Os seres angelicais acreditam que aquela morte tenha sido causada pelo perverso arcanjo Miguel. Após a análise das evidências, eles percebem que tudo pode ser muito pior do que eles imaginam, e partem para uma batalha que pode ser a última.

Nesse conto Spohr mantém o melhor dos seus livros: a narrativa rápida e envolvente, a escrita simples e direta e os personagens cativantes. Apesar das poucas páginas, conseguimos distinguir bem a função e as características das castas celestiais, o que é essencial para o total aproveitamento da obra. Não há grandes reviravoltas, mas a narrativa linear é suficiente para agradar o leitor.

“Os hashmalim são os anjos da punição, e seus instintos os colocavam diretamente contra os ideais humanistas de Gabriel. Ismael declarara-se aliado aos rebeldes, abertamente, mas isso não o livrava do preconceito”.

A Draco, por sua vez, manteve o padrão de qualidade das suas publicações. A capa, apesar de simples, está bonita. A revisão está excelente, como sempre. Da diagramação não há muito que se falar, já que se trata de um e-book.

Certamente indico a leitura do conto, principalmente para quem já conhece os livros anteriores do Spohr, pois conseguirá aproveitará ao máximo o conteúdo desta breve obra. Quem nunca leu nada dele também pode conferir o conto, apesar de não ter uma experiência tão completa.

site: http://desbravadoresdelivros.blogspot.com.br/2015/03/resenha-torre-das-almas.html
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Marques 07/07/2015

Aprecio a escrita do Eduardo Spohr, contudo esse conto não foi tão envolvente quanto suas outras obras, mesmo fazendo parte do universo criado por ele.
Talvez por ser curto, o conto não traz muito aprofundamento na história, sendo apenas uma curiosidade paralela a história principal.
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Vitor Emmanuell 27/02/2015

Muito bom
Gostei do conto, situando em um dos livros do autor (que eu ainda não li), tive mais vontade ainda de conhecer as obras do Spohr. É um conto rápido, que vale mesmo a pena ser lido. Curto e rápido, mas cumpre com sua função: entreter.
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