Delírio

Delírio Lauren Oliver




Resenhas - Delírio


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sarah587 23/10/2020

"O amor transforma o mundo inteiro em algo maior" "De todas as coisas o amor é a maior"

não é uma resenha mas li esse livro por indicação sem nem ler a sinopse, é mto bom. a história é muito envolvente e tem umas coisas que realmente acontecem na nossa vida. nesse livro o amor é uma doença, que se chama delíria. a história é muito legal de acompanhar eu fiquei muito curiosa no que ia dar e agr vou ter que ler os próximos livros.
sem o amor nos seríamos como robôs, sem emoções. seria tudo muito mais fácil, em partes. ver esse parte do mundo tão cheio de regras so para não ter dor, foi mto interessante, me fez ficar presa na história msm.
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isabellsgarcia 27/05/2023

Prometeu pouco e entregou muito
Sou suspeita para falar pq tenho uma queda gigantesca por distopias, mas esse livro entregou DEMAIS!

Um mundo onde o amor é uma doença? Isso foi GENIAL. O tanto que esse livro nos faz refletir sobre a importância do amor e como somos movidos por esse sentimento é impressionante. E sinto que Lauren Oliver acertou demais ao descrever isso.

Lena, Hana e Alex serão pra sempre meus piticos. Chorei que nem criança com o final, totalmente tomada pela deliria. Amei a história. Amei os personagens. Amei os plots. Amei as reflexões.

Amei o livro. E eles não podem tirar isso de mim.
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Mila 18/09/2021

Amor: ele vai matá-lo e salvá-lo, ao mesmo tempo
Criei bastante expectativas sobre esse livro, porém me decepcionei um pouquinho. O livro é fast burn e isso me incomodou, e o livro é um pouco parado.

Apesar dessas coisas foi MT bom ver o crescimento da Lena, ela é uma personagem incrível, por mais que em uma parte do livro ela aparenta ser um pouco indecisa (mas isso é por conta dos ideais que ela foi criada e confrontar isso deve ser difícil), mas na verdade ela é MT corajosa. Quero acompanhar desenvolvimento dela nos outros livros acredito que ela tem potencial muito grande.


Os outros personagens são incríveis a Hana, Alex e Grace, espero que nos outros livros eles tenham um pouco mais de destaque.


O Alex é incrível, nunca vou superar ele. O desenvolvimento do relacionamento dos dois é lindo

O livro me mostrou como o amor é essencial, algo que é preciso que emanar da gente

Vale a pena ler até o final, ele vai te destruir e surpreender, e promete que os próximos livros terão mais ação
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Julia5048 19/09/2022

Sem palavras ... Que livro bom
Por incrível que pareça , a questão do sentimento amor ser taxado como uma doença faz sentido, por um lado pois "você pode morrer de amor ou da falta dele " .
O livro me prendeu do início ao fim , no início eu estava sem expectativas sobre a leitura porém eu fui surpreendida .
Amei a forma em qua autora retrata o desenvolvimento dos personagens e da ambientação.
Sem dúvidas inesquecível... Leiam.
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quinta lua de netuno 26/06/2021

"Eu amo você. Lembre-se. Eles não podem tirar isso de nós."
"Há sessenta e quatro anos o presidente e o Consórcio identificaram o amor como uma doença, e faz quarenta e três anos que os cientistas descobriram uma cura."

Só por essa primeira frase do livro, eu já sabia que ia amar ele.
A escrita é perfeita, é um romance-distopico, eu não to acostumada a ler coisas que tenham tanto romance assim, então estranhei um pouco, sério tem muito romance kkkkkk eu prefiro migalhas.
A protagonista é um porre, sério gente ela é insuportável, mimada, hipócrita mas no final do livro eu senti que pelo o que ela passou, ela vai acabar tendo um amadurecimento.
O final foi tão-
Que eu não sei nem o que falar sobre ele kkkkk.

"Você pode constuir paredes até o céu, mas eu encontrarei uma maneira de voar por cima delas."
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liiv 14/08/2021

eu tô em prantos.
não sei o dizer. esse livro é realmente uma obra de arte.
a autora conduz a história TÃO bem. a contagem de dias pra intervenção, as frases no início dos capítulos, o tempo. TUDO é MUITO bom!!
chorei muito com esse final. não sei nem como expressar como eu quero começar logo o segundo livro, como já sinto falta do Alex.
falando nele, cara, que personagem PERFEITO. o livro todo tem personagens em que vc se envolve muito e ama muito. realmente perfeito
esse resenha não tem nem pé nem cabeça, mas reflete exatamente os meus sentimentos agora kkkk
é isso, esse livro é mt bom.
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Lu 09/07/2015

Pode um mundo ser feliz sem o amor?
No primeiro livro da trilogia, a autora nos apresenta um mundo em que o amor é considerado doença contagiosa e crime, a Deliria Nervosa. Quando todos completam 18 anos, o Governo exige que passem por um processo de cura e para então ficarem imune da doença e de todo tipo de sentimentos. A cura tira todas suas emoções. Além disso, a sociedade acredita que a única forma de ser feliz é após a cura.
Lena Haloway está ansiosa para passar pela Intervenção; como é chamado a cirurgia para a cura. Lena conta os dias para se tornar uma curada, perder todos os seus medos e insegurança, acredita que tudo vai se tornar melhor do que já é que finalmente vai ser feliz. Mas até que um dia ela se vê apaixonada.. Narrado em primeira pessoa por Lena, Delirio é uma distopia totalmente incrível e surpreendente.
A escrita da autora é ótima, envolvente, a leitura flui rápidamente e fica impossível de parar.
No início de cada capítulo há uma citação Shhh, que é um livro de regras e explicações do Governo sobre a Deliria Nervosa.
Os personagens coadjuvantes são carismaticos, eu gostei da Lena e me surpreendi com ela ao decorrer da obra, adorei a Hana (amiga de Lena) e o seu jeito, e por fim, foi inevitável não me apaixoar pelo fofo do Alex. Todos os personagens foram bem explorados e não foram deixados de lado.
Delirio foi um livro surpreendente para mim, posso dizer que não daria nada para a leitura e quando terminei posso afirmar que foi tudo, e estou me segurando pra não começar a ler a continuação.
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Presotto0 05/09/2021

Delírio
Eu sempre tive um preconceito com o gênero distopia, mas eu resolvi dar uma chance, pq neh!?!

E eu simplesmente amei, apesar de que esse tbm tem bastante romance!!

Bom, eu tô mais uma vez destruída por um personagem que morreu, tentando entender até agora essa mania que os autores tem de matar os melhores personagens ??
O livro acabou com o final bem em aberto (o que eu odeio, mas tem sequência, então tudo bem)

Recomendo super esse livro e tô super ansiosa pra ler a sequência (e eu juro que se mais alguém morrer eu morro junto)
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Raf@ 08/05/2012

Amor Deliria Nervosa
As doenças mais perigosas são aquelas que nos fazem pensar que estamos bem.
Provérbio 42, Shhh

O gênero distopia é um dos temas mais discutidos na blogosfera ultimamente. São vários nomes que listam tramas que se passam em um futuro, onde a ordem predomina, e o mais fracos sofrem nas mãos de governos que, segregam a ponto de extrair o sentimento mais forte de todos, o amor. Bem vindo ao universo de Delírio!

Desde que Delirium foi lançado nos EUA criei grandes expectativas devido ao: tema, capa e enredo. Fiquei imaginando como a autora construiu um universo onde amar é uma doença, onde as suas escolhas não pertencem a você, onde as emoções são deixadas de lado dando lugar a razão, somente a razão.
Na trama o amor (amor deliria nervosa) é a doença mais letal de todas, o governo obriga a todos os jovens ao completarem dezoito anos passar pela intervenção, ou seja, eles serão curados do amor. Caso contrário, uma série de doenças cardíacas e mentais surgem, podendo levar a loucura ou até a morte. Lena está ansiosa, pois dentro de noventa dias estará livre do deliria e poderá ter uma vida tranquila e sem riscos. Durante uma avaliação obrigatória na qual antecede a cirurgia, um ataque bem inusitado acontece e Lena conhece um garoto. A partir deste momento sensações que ela nunca ousou sentir começam a acontecer, e fará com que ela questione se a cura é a melhor forma de ser feliz.

Confesso que estou impressionado com a autora Lauren Oliver, apesar de ter criado um universo similar a outros livros, ela consegue criar elementos que trazem uma certa seriedade e até convenção a respeito do temor do amor deliria nervosa. Todo início de cada capítulo inicia-se com algum artigo, cântico ou verso referente a cultura daquele povo, isso foi realmente incrível. A narrativa do livro é carregada de sentimentos, poesia e detalhes, e por ser em primeira pessoa essa interpretação criou algo particular, onde nos sentimos parte de tudo aquilo.

Os personagens do livro são interessantes até certo ponto, no caso de Lena uma garota que já vive em uma sociedade segregada, onde meninos e meninas não estudam juntos, e outras séries de interrupções que ocorrem depois da cura, percebi que há um lado humano, cheio de sentimentos que precisam ser suprimidos. E quando falo do amor não é somente do relacionamento entre casais, mas o familiar, é isso mesmo, expor os seus sentimentos com um simples abraço apertado poderão ser sintomas do deliria, é como se todos fossem robôs, hipnotizados, sem questionamentos e "felizes".

O ritmo do livro no ínicio é bem cansativo, demora para que haja uma ação. E apesar de ser um livro onde o amor é proibido, o foco principal é no romance, um dos aspectos contraditórios da trama, que ganha um empurrão nas últimas 100 páginas. Isso acelera graças ao Alex, que traz a rebeldia e consciência para a trama.
O final do livro foi bem impactante, e fiquei muito ansioso para Pandêmonio. Acho que a autora poderia ter aproveitado muito mais as 300 páginas anteriores que se tornam, ás vezes, repetitivas. Senti falta de um desenvolvimento de ação, porque o livro tinha tudo para isso. Mas ao todo foi um livro que me surpreendeu devido ao mundo que emergimos, e que me fez pensar na história por muito, muito tempo depois que havia terminado de ler.

Gostou? Comenta lá no blog?

Veja essa e outras resenhas no blog Livro entre Amigos: http://livrosentreamigos.blogspot.com.br/

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naniedias 29/04/2012

Delírio, de Lauren Oliver
Lena tem uma mancha em seu passado. Sua mãe pegou a doença e apesar das três tentativas de cura nunca conseguiu se ver livre dela. E, depois de tanto sofrimento, ela acabou se matando. Assim, Lena e a irmã poderiam ter ficado desamparadas, mas foram acolhidas pela tia - a quem Lena trata com absoluta obediência.
Desde que se lembra, ela conta os dias para intervenção - para que enfim não precise mais se preocupar com essa doença terrível que foi a responsável pela quebra de sua família.
Mas será mesmo que ela quer isso? Sempre que se lembra da mãe, são momentos felizes, de muitas risadas - momentos que não são comuns em famílias curadas. Será que ela conseguirá ser feliz sendo como todo mundo?
"Tem certeza de que ser como todo mundo fará você feliz?"
Ela estava bastante certa sobre o que queria para o seu futuro até que conhece Alex. E ser infectada. Infectada pelo "Amor Deliria Nervosa" - ela está apaixonada! E o mundo sem esse amor parece não ser mais interessante.
"Você pode morrer de amor ou da falta dele."

O que eu achei do livro:
Resumindo Delírio em poucas palavras: "bom como romance, fraco como distopia". Agora explico-me aos pouquinhos.
Delírio é um romance para jovens adultos (o famoso young adult) e como tantos outros do gênero tem uma narrativa bem simples e fluidia, com uma protagonista adolescente. Lauren Oliver tem uma escrita gostosa, mas que não tem nada de muito especial.
Sua protagonista, Lena, é muito cheia de dúvidas e chega a ser enfadonha em alguns momentos. A melhor amiga, Hana, é bem mais decidida e, a meu ver, daria uma protagonista mais interessante (mesmo que, em certo momento, tenha fraquejado. Aliás, até essa fraqueza me pareceu interessante). Não que Lena seja de todo ruim, ela só é um pouco irritante em alguns momentos (coisa muito comum nos romances desse estilo).
Como romance, o livro é ótimo. Tem um romance que nasce quase aos poucos - não é tão lentamente quanto um romance maduro, mas também não é tão repentino que se torne inacreditável. É uma paixão bem adolescente mesmo, daquele tipo mais intenso. A evolução é muito interessante e o envolvimento dos personagens também.
Por outro lado, como distopia, Delírio deixa um pouco a desejar. Achei muito interessante a forma como o amor é tratado como doença: o "Amor Deliria Nervosa". E a cura dessa doença é obrigatória para todos os cidadãos. A autora mostra um pouco de como o sistema é repreensivo, autoritário e mina a liberdade das pessoas com regras e leis, o que acaba levantando algum questionamento no leitor. Afinal de contas, você prefere amar e correr o risco de sofrer quando esse amor chegar ao fim ou quando não for correspondido, ou prefere nunca sofrer desse mal? Nunca se apaixonar por outra pessoa, nem mesmo como amizade? Mas é só isso. O livro, que prometia ser distópico, acaba não se aprofundando muito na questão de falta de liberdade e não mostra muito desse novo mundo imaginado pela autora. Como grande fã de distopias, eu senti falta desse maior questionamento vindo da protagonista e também de conhecer um pouco mais desse governo tão diferente do nosso.
A edição do livro em português ficou maravilhosa! A capa está linda e o trabalho gráfico impecável. Ao vivo, a capa é metálica e ainda mais bonita do que nas fotos da internet (que não conseguem mostrar o quanto essa capa brilha) - o detalhe das letras também é deslumbrante, vazadas, há um rosto por trás das letras. Eu não tive a oportunidade de ler o original em inglês, então não posso falar sobre a tradução, mas alguns episódios me deixaram curiosa para saber se está do mesmo jeito em inglês - e devo confessar que preferia o título original. A revisão ficou muito boa também, o que é sempre uma grande satisfação. Como o final do livro deixa muitas brechas (e eu nunca gosto muito de finais assim, que se assemelham mais ao final de um capítulo do que ao final de um livro), fiquei bastante feliz por encontrar um trecho do próximo volume. Outra coisa que me agradou muito foram as epígrafes (aquelas citações no início de cada capítulo): todas são de livros desse novo mundo imaginado por Lauren Oliver, o que me deixou ainda mais curiosa para conhecê-lo melhor.
Delírio é um livro interessante e uma leitura gostosa, mas não é a melhor distopia. Indico principalmente para adolescentes, que apreciam essa paixão arrebatadora e o ritmo ágil da narrativa. Leitores adultos que procuram uma maior crítica à sociedade (coisa comum em livros distópicos) podem, como eu, se decepcionar um pouquinho.

PS: No capítulo dois, a personagem fala de laranja como se fosse mexerica (ou tangerina, dependendo de que lugar do Brasil você é). Ela descasca com a mão e separa os gominhos. Isso para mim é mexerica, não laranja. Laranja não dá para descarcar com as mãos e nem mesmo para separar em gominhos. Eu queria saber como está no original. Se alguém tiver o livro original e puder olhar para mim - para matar minha curiosidade - eu ficaria muito grata.

PS2: Quando Lena vai ser entrevistada, ela dá o sobrenome da mãe, porque diz que é assim que tem que ser quando fala com o governo. Mas ela não menciona que o nome dela é Magdalena - inclusive na ficha está escrito Lena. Só mais tarde ela fala que Lena é apelido para Magdalena e ainda revela que existe um nome do meio. Achei bastante estranha essa relação dela com o nome, até porque ela não deu o nome completo, mas o apelido. Outra coisa que eu gostaria de saber como está no original.

Nota: 7
Dificuldade de Leitura: 5


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Ket 02/03/2013

E se amar fosse proibido?
Tive a oportunidade de ler Delírio da Lauren Oliver e gostei muito. Gostei mesmo! Primeiramente porque a autora escreve muito bem, e depois porque a ideia da história é muito boa e me deixou querendo mais e mais...

Vocês amam. Eu amo. Nós amamos muitas coisas todos os dias. Amamos nossos pais, nossos irmãos (às vezes =p), nossos amigos.... Amamos muito. Amar é muito normal para nós. Agora, imagine se, de repente, amar fosse proibido. Imagine um mundo em que o amor fosse considerado uma doença e precisasse ser curado... Imaginou? Seria horrível não é? Pois essa é a ideia de Delírio.

O livro nos conta a história de Lena, uma adolescente tímida e normal que vive em Portland e está prestes a completar 18 anos. E ela sabe o que a espera assim que chegar nessa idade: Lena vai passar por um procedimento cirúrgico que vai curá-la da doença chamada amor deliria nervosa. Ela está ansiosa, mas deseja isso. Todos os jovens passam pelo procedimento que foi implantado no país há cerca de 64 anos e livrou todos os habitantes de contraírem a terrível doença do amor. Esse é o mundo de Lena. Um mundo, cercado por muros e cercas eletrificadas, onde as emoções são controladas, e sempre há uma patrulha andando pela rua em busca de alguém que demonstre o menor sinal de ter contraído a doença: rir muito, abraçar alguém sem motivo, dançar, cantar... Qualquer sinal e a pessoa é presa e levada para uma avaliação.

Mas mal sabe Lena que nem todos foram a favor de exterminar o amor... Muitos resistiram e desta forma foram chamados de Inválidos, os habitantes das Selvas que existem depois dos muros de Portland. Pessoas que volta e meia se manifestam contra a terrível ideia de transformar o amor em doença. Quando Lena conhece Alex, um misterioso “curado”, ela descobre que os Inválidos não são uma lenda e que amar, pode ser uma doença maravilhosa...

O livro tem 342 páginas, e traz um trechinho da sequencia, Pandemônio no final. A capa, lindíssima e em tom metalizado, é trabalho da editora Intrínseca, que a gente adora! Cada capítulo traz também, no início, trechos do Shhh (Suma de hábitos, higiene e harmonia), livro que todos os habitantes devem ler e as crianças devem aprender ainda na escola para evitar contrair o Amor Deliria Nervosa.

Delírio foi uma surpresa boa que tive entre minhas leituras. A ideia de o amor ser considerado uma doença faz com que a gente se imagine no mundo de Lena, tendo que viver da forma que ela vive: controlada, fria e sem gosto. Um mundo morno. Você consegue se imaginar sem amor? Sem amar? Eu não. E é por isso que o livro é tão bom... Nós torcemos para que Lena contraia a “doença”, para que ela sinta o que a gente sente todo dia e que faz o nosso mundo valer a pena: amor
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lorenafrs 16/05/2024

Você pode viver de amor ou da falta dele
Delírio é um livro muito bem escrito, a história é envolvente, o desenvolvimento é bem feito e o ?amor? como tópico para uma distopia é algo que eu nunca tinha visto ser feito de forma tão diretamente ? como a raiz do problema e não uma consequência dele. Os personagens secundários são ótimos e compõe muito bem a trama e a evolução do pensamento crítico da protagonista é feita de uma forma que você se vê mudando de opinião junto com ela.

PORÉM, não vou mentir que o final me decepcionou um pouco. Eu entendo 100% o porquê da autora ter feito isso e concordo que foi lindo, mas eu fiquei com 0 vontade de ler os outros livros, pra mim não faz nenhum sentido uma continuação aqui. Mas, valeu a leitura de toda forma.

?Uma das coisas mais estranhas a respeito da vida é que ela continua, cega e inconsciente, mesmo enquanto mundos particulares?pequenas esferas?estão girando e se transformando, até mesmo se desfazendo.?
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Lola 27/05/2021

Muito bom!
Bom, eu conheci esse livro através de uma amiga minha e confesso que não me arrependo de ter começado a ler. O enredo desde o começo já me cativou, e bom, eu amei essa distopia. Temos várias críticas no livro direcionadas ao governo e todas cenas e acontecimentos foram bem desenvolvidas. Dizem que algumas partes foram arrastadas, porém isso não afetou muito a minha leitura.

"Você pode morrer de amor ou da falta dele."

Fiquei tensa a maior parte do tempo, com medo do que estaria por vir nesse amor proibido. Sinceramente, eu amei. Estou ansiosa para ler o próximo, e bom, o final foi muito agonizante e doloroso.

"Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível."
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