Delírio

Delírio Lauren Oliver




Resenhas - Delírio


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Vinicios 01/02/2022

Seria uma sociedade de Aquarianos? rs
Bom, o livro de forma geral é bem legal, uma distopia futurista onde o ?Amor? é tratado como uma das piores doenças do mundo e ao completarem 18 anos os jovens são submetidos a cirurgia para a retirada desse ?mal?.
O livro é passada pelo ponto de vista da personagem Lena, onde ela retrata todas as situações que vão acontecendo envolvendo a sociedade anti-amor. Achei a escrita de fácil compreensão; o começo do livro é um pouco parado; o final é previsível mas não deixa de ser interessante e nos deixa com aquela curiosidade sobre as próximas continuações.
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marildrix 05/10/2022

Covid-love kkkkkkk
Gostei muito, se eu n fosse pobre comprava o vl2, distopia incrível.
Durante um bom tempo eu achei q a Lena e Hana iam ficar juntinhas e se namorar, mas meus sonhos saficos nunca se realizam kkkkk.
Um ótima leitura, recomendo, o final me deixou muito mal kk
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Ju Martinez 01/02/2023

Mais uma grande história se inicia, trazendo a surpreendente Lena, que pode se tornar icônica com os próximos livros. Algumas coisas eu já tinha sacado, como a história da mãe dela, agora é ler o próximo para saber do Alex.
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Yogi 17/01/2023

Foi minha segunda vez lendo esse livro, em 2021 eu quis reler vários livros que li na adolescência/juventude. Foi ótimo fazer isso mas é engraçado como a gente começa a enxergar mais camadas da história, eu só me lembrava do romance, e acabei saindo dessa trilogia sentindo falta das conclusões da história além do romance basicão...
Esse primeiro livro pra mim ainda é um bom livro, a história com bastante potencial.
Todos os livros dessa trilogia são rápidos de ler, mesmo na primeira vez, achei super rápido. É aquela leitura de uma tarde.
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vit 12/01/2022

reflexivo e surpreendente
confesso que não esperava muito do livro, comecei sem expectativas e ao longo da primeira metade, eu odiei a protagonista. os capítulos são grandes, o que acaba deixando a leitura um tanto cansativa e lenta, porém a história traz uma reflexão impressionante implícita em cada parte e depois de alguns capítulos meio parados eu me peguei presa nos acontecimentos e no desenvolvimento da lena. o final me surpreendeu porque eu realmente não esperava o que aconteceu até chegar nos capítulos finais, mas não sei se foi o suficiente pra me fazer querer ler o resto da saga.
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Carol 21/11/2014

"Achavam que o amor era algo sublime. Mas isso foi antes de encontrarem a cura"
Comecei a ler "Delírio" da Lauren Oliver pelos comentários e resenhas aqui do Skoob e pelas promessas de ser uma distopia interessante.
Contado através dos olhos de Lena (já disse o quanto amo livros em primeira pessoa?) uma garota que conta os dias para ser curada do "Amor deliria nervosa" a pior doença da atualidade dos Estados Unidos. E ela está toda contente e saltitante, pois em menos de 100 dias será curada, até que conhece Alex e todas as crenças que mantinha até então caem por terra e ela começa a ver o que realmente o amor é: libertador, nos mostrando a verdade, por isso é tão temida pelos políticos, porém Lena ainda não entende como o governo funciona e como a Resistência (pessoas que ainda lutam contra a cura) funciona...

Lauren começa a escrever de forma lenta, porém quando o livro engrena é impossível parar, sendo esse primeiro livro mais voltado a descoberta do romance e da promessa de uma nova forma de viver, entretanto o final nos mata, o que fazer após aquele final? Meu Deus, dona Oliver, é muita maldade fazer isso com os leitores, sabia?
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Gabriela Amoroso 03/01/2015

Você já se apaixonou alguma vez na vida? Então sabe como o amor pode deixar qualquer um “fora do eixo”. Pessoas já fizeram loucuras por amor, já mataram e morreram, choraram, mudaram completamente a sua vida e, mesmo assim, afirmam que o amor é a melhor coisa que existe no mundo. No livro Delírio, esses sentimentos intensos que o amor produz foram considerados sintomas e o amor foi classificado como uma doença extremamente perigosa, que pode levar a morte.

Nessa distopia, todo jovem deve, ao completar 18 anos, passar pela cura: uma pequena cirurgia que desativa grande parte das emoções. A cura proporciona uma vida sem dor, sem tristeza e sem ressentimentos, transforma adolescentes ansiosos em adultos exemplares. O governo garante que tudo fica melhor depois da cura. E Lena acredita. Faltam poucos meses para a garota passar pela cura e isso é o que ela mais deseja na vida. Sua família é marcada por desgraças causadas pelo amor e o que Lena mais quer é estar segura, poder ser uma pessoa normal, como qualquer outra.

Mas Lena não podia estar mais enganada quanto à cura. Quando sua melhor amiga (Hana) começa a agir de forma estranha, insinuando que as coisas podem ser um pouco diferentes do que elas acreditam, Lena acaba entrando em um mar de incertezas. E quando ela conhece Alex, tudo piora de vez. Ela percebe que está apaixonada e que isso não é uma coisa ruim. Mas esse não é justamente um dos sintomas? Agora Lena corre contra o tempo para aproveitar ao máximo os dias que restam até a cura.

Gente, o que falar desse livro? Tem muito tempo que ele estava na minha lista de desejados e fiquei muito feliz quando acabei ganhando de amigo secreto. Comecei a ler assim que chegou e não me decepcionei.

A narração é feita pela Lena e no início de cada capítulo há uma citação, um sintoma ou uma regra relacionada ao amor. A história conta com alguns desdobramentos interessantes e um tanto inesperados, que deixam a história ainda mais interessante, mas não posso citar sem contar spoilers. D:

Eu gosto muito dessa ideia da desconstrução do amor, de vê-lo como uma doença e da quantidade de “sintomas” que realmente se encaixam. A premissa da história se assemelha com O Doador de Memórias, onde a sociedade convive pacificamente e não tem consciência de que existe dor e amor. Porém, em Delírio é interessante ver o quanto a sociedade do livro se parece com a nossa. A internet e celular estão presentes, assim como a consciência da dor e do amor e a eterna busca por uma vida mais fácil. Hoje em dia existem os temidos “maus do século”, a busca irracional por corpos maravilhosos, os carros desejo, a vida perfeita. É isso que me encanta em distopias como essa: o quão absurdo a ideia parece a um primeiro momento e o quão perto de comportamentos parecidos nós estamos.

Assim como a Lowry, Lauren mostra as duras desvantagens de uma sociedade que tenta a todo custo evitar a dor. Recomendo muuuito à leitura e estou super ansiosa para ler Pandemônio, o próximo livro da trilogia.

site: http://www.pitadadecultura.com/
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Giovanna 16/12/2014

Traumatizante, porém emocionante.
Quem lê a sinopse de Delírio fica imensamente atraído pelo livro, pois a criatividade da autora te surpreende. Mas, o medo de que o livro não atingisse as expectativas dadas a partir da sinopse não deixou de me atingir. Por fim, li. E a resposta que tive contra aquele meu medo foi extraordinária, porque o livro me surpreendeu em diversos aspectos e, logo nos primeiros capítulos, Delírio se tornou um dos livros mais criativos e bem escritos que ja li.
Delírio é o primeiro livro de uma trilogia, tendo Lena como personagem principal. Prestes a completar 18 anos, ela é fiel ao governo, que repudia o amor, tratando esse sentimento como se fosse doença e, a partir disso, aliena o povo e os faz acreditar que a "cura", obrigatória para os cidadãos a partir da idade citada, é o único modo de garantir segurança e, no mais tardar, felicidade.
Lena conta os dias para receber a cura, porém, sua amiga, Hana, quer aproveitar cada momento antes de ser submetida a ela.
Pause para a primeira surpresa. Desde o início, você acha que Hana vai ser a principal personagem que levará a amiga para a oposição. Bem, não é o que acontece. Acompanhamos em primeira pessoa todos os pensamentos da Lena e sua tentativa de fazer com que a amiga não quebre as regras impostas pelo governo. No fim, a própria Lena quebra todas elas ao conhecer Alex, por quem se apaixona.
Essa é uma das partes mais emocionante do livro porque os pensamentos de Lena são contraditórios aos seus sentimentos. As palavras de Lauren ao descrever o cenário e a confusão interna da personagem principal te envolve e te prende. E, além disso tudo, o fato de Alex fazer parte da oposição e ser um não curado da um ar de aventura e ação a história.
No decorrer do livro, você se apaixona cada vez mais pelo Alex. Há um momento em que, surpreendentemente, tudo dar certo. A espera do climax da história e o medo que aconteça algo errado toma o leitor, de modo que, quando finalmente acontece, traumatiza.
Como se o romance e a ação não fossem o bastante, Lauren cria um mistério na história envolvendo a mãe de Lena, tornando o livro ainda mais viciante.
Por fim, o final desse primeiro livro abre diversos leques de possibilidades, de modo que você apenas espera o melhor da continuação. Se os dois outros livros decepcionam - como muitos dizem-, esse primeiro só te surpreende. Delírio é o primeiro livro de uma grande - se não a melhor - trilogia e, realmente, faz jus a importância que um primeiro volume precisa para conduzir os leitores ao outros dois.
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Andrea 20/02/2014

Amor Deliria Nervosa, você sofre dessa "doença"?
Dá pra imaginar um mundo sem amor? Isso mesmo, um mundo onde as pessoas recebem uma “vacina” para deixarem de amar. O amor é visto como uma doença que precisa ser “curada”! Uma sociedade assim, onde as pessoas simplesmente não manifestam seus sentimentos é muito mais fácil de ser contralada. Essa é a temática proposta por Lauren Oliver no livro “Delírio”.
Cada capítulo é iniciado por uma citação relacionada às regras dessa sociedade que combate a doença “amor deliria nervosa”.
Um livro inteligente, bem escrito, que permite ao leitor fazer uma reflexão, acompanhando a história de Lena. Ela e sua amiga Hana estão prestes a ser “curadas”. Após passarem pela chamada “intervenção”, é provável que nem serão mais as melhores amigas, pois devem perder a “memória” do sentimento de amizade.
Nesse tipo de sociedade, as pessoas são constantemente vigiadas, pois qualquer manifestação de sentimentos, até mesmo um abraço, pode ser um indício de que a pessoa está “infectada”. Até mesmo as mães criam seus filhos sem manifestar qualquer forma de carinho mais avançado.
Garotos e garotas “curadas” são designados a um par, com quem devem se casar e continuar seguindo as regras, sem criar resistência. Até conhecer e se apaixonar por Alex, Lena não tinha certeza da existência de um grupo de rebelados, conhecidos como Inválidos, que vivem numa área isolada da cidade, chamada Selva.
Muita coisa deve acontecer na vida desses adolescentes, pois o livro termina com uma pequena amostra dos primeiros capítulos do segundo livro, “Pandemônio”. Então, só resta ir em frente pra ver como ficará essa história!
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Patsy 29/09/2015

A historia promete...
A proposta do enredo é realmente boa, mas a protagonista é chata. Fui até a ultima pagina rangendo os dentes para ela, entretanto o livro é bom. Para quem curte distopia, vai gosta de Delírio. Tenho a esperança que no próximo livro a protagonista fique mais cativante.
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Rebeca.Nascimento 03/05/2018

Maravilhoso
Não tenho palavras para descrever a perfeição que este livro é. A autora consegue nos trazer uma história rica de emoções, e que te faz pensar nos paradigmas que encontramos em nossas vidas. Este, com certeza, é um livro dos melhores livros que já li.
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Mônica 14/01/2016

Delírio
Demorei muito para começar e terminar de ler esse livro. A "coisa" mais importante na minha vida é o amor, o verdadeiro amor nos transforma realmente, mas em uma pessoa melhor. O amor é a obra mais perfeita de Deus. Em um mundo onde não exista o amor, ou ainda pior, onde o amor é tratado como uma doença, para mim não funciona.
A narrativa do livro é muito cansativa e bem chata, na maioria das vezes entre os diálogos existe muita "filosofia" dos personagens. O livro só passou a ficar interessante no final. E apenas por esse motivo irei continuar a série, por curiosidade.
Thyelen 24/06/2016minha estante
Não consegui terminar.




Fran 26/05/2013

Amor Deliria Nervosa

Olá Caros Leitores!


O amor sempre foi considerado um sentimento sublime, único. Porém isso mudou quando foi encontrada a cura. Então ele se tornou uma doença “Amor Deliria Nervosa”. Com uma narrativa poética nos encontramos nesse mundo distópico onde aos dezoito anos você deixa de amar.

Delírio conta a história de Lena, uma garota de dezessete anos que conta os minutos para o dia que completará dezoito anos e passará pela tão esperada intervenção. Então ela estará curada, não correrá mais riscos. Ela vive em uma sociedade segregada, pois até os dezoito anos garotos e garotas são mantidos separados. Apenas aos já curados é permitida essa convivência.



Tudo começa a mudar no dia de sua avaliação. Essa consiste em: um teste de perguntas para que os avaliadores encaixem a pessoa em um número. Depois de feita ela recebe o nome de quatro rapazes e com um deles deve ser pareada e passar o resto da vida. Mas nada dá certo. Naquele dia ocorre um incidente, uma invasão de vacas no laboratório. Sua avaliação é invalidada e remarcada, e ela conhece Alex.

Como em qualquer distopia, nessa também há resistentes, esses chamados de Inválidos ou Simpatizantes. Os inválidos são aqueles que fugiram e não passaram por uma intervenção. Já os simpatizantes, são aqueles que, mesmo depois da intervenção, ainda resistem. Em qual dos dois Alex se encaixa? Vocês irão descobrir quando ler.


“Sabe que não é possível ser feliz ao menos que às vezes se sinta infeliz certo?”


Poderia escrever muitas outras coisas sobre a história, mas como leitora, tem certas coisas que eu gostaria de descobrir sozinha. Como por exemplo, por que para Lena o amor parece ainda mais assustador do que para os demais? Tem um motivo e bem sólido. Há também uma grande revelação e essa se dará em mais da metade do livro que poderá ou não modificar tudo.

A narrativa da autora é bem poética, portanto se você espera mais ação esse não é o livro para você. Confesso que tive algum problema para engrenar a leitura no início, não pela falta de ação e sim por um excesso de metáforas. Sabe aquelas frases que você acha que terá ponto final e então ela acrescenta algo mais.

Exemplo: “mas a sensação de suas mãos em minha pele – frias e fortes - de alguma maneira suaviza tudo, passando pela dor como um eclipse encobrindo a lua.” Eu terminaria essa frase em tudo, mas ela ainda acrescenta o restante. E várias como essa aparecem ao longo da história, o que me fez sentir como se estivessem ali para encher a página, como se sobrassem.

“Às vezes sinto que se simplesmente ficasse observando o mundo, simplesmente ficasse quieta e deixasse o mundo existir, às vezes juro que, por apenas um segundo, o tempo congela e o mundo para. Apenas por um segundo. E se de alguma forma fosse possível dar um jeito de viver naquele segundo, eu viveria para sempre.”


Outra coisa que me incomodou...

Continue Lendo: http://poesiasprosasealgomais.blogspot.com.br/2013/05/delirio-de-lauren-oliver.html
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Francisco 31/05/2015

Eu prefiro ter a "Deliria" do que ter uma "sobrevida"
Primeiro livro da Serie de Lauren Oliver, um distopia onde o mundo perfeito vive com a cura da doenca do Amor, denominada "Deliria"... A perspectiva desse mundo e interessante, onde a felicidade e "baseada" na cura dessa doenca, que sempre levou o ser humano as guerras, e realidades que nos levam a morte, porem ate que parte viver sem amor e bom? Que vida, ou melhor sobrevida existe em relacao a falta de amor? Alem disso, a metafora utilizada e interessante perceber ao medo quebas pessoas enfrentam do desconhecido, ou ainda acreditar fielmente na ciencia e no Estado... nos faz refletir por exemplo, e assim que estamos trataando as nossas vitimas de Ebola no mundo? Segregando-os? E a ideia de Estado autoritario?? Devemos perpetua-las, nos parece bem real essas discussoes frente aos pedidos de volta da Ditadura Militar, sera que a resistencia e ruim mesmo? Bom alem dessas discussoes, a autora se mostra bem detalhista em relacao ao mundo que ela criou, com o livro recheado de descricoes, confesso que existem tantas descricoes que algumas vezes chega a ficar enfadonho a leitura, na minha opiniao... no mais considero uma leitura interessante perante esses livros de distopias que tem sido febre entre os adolescentes.
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