Delírio

Delírio Lauren Oliver




Resenhas - Delírio


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@_Mizinhaa 16/03/2021

O amor tem lá seus sacrifícios.
"Eu amo você. Lembre-se. Eles não podem tirar isso de nós."

UAU, quem diria que em uma sociedade onde o amor é uma "doença" fosse acontecer uma história de amor assim?
A leitura foi como se uma bomba estourasse uma após a outra, surpreendente. Cada acontecimento, cada ação dos personagens, os sacrifícios que fazem em nome do amor é tão emocionante. Eu aínda não consegui digerir esse final e não vejo a hora de ler o próximo. A autora soube descrever muito bem cada sensação dos personagens e também deixar o leitor sentir isso. Confesso que fiquei bem reflexiva com esse livro, tipo ele te remete a lembrar que as pequenas coisas do nosso dia a dia são as mais importantes, a valorização que devemos dar a cada amanhecer e anoitecer, é incrível. E o que se passa nesse livro não é tão diferente da sociedade em que vivemos, até porque a cada dia que se passa mais pessoas se limitam a amar o próximo.
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Dandara 15/09/2020

Isso não é uma resenha
"Eu amo você. Lembre-se. Eles não podem tirar isso de nós."
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Glaucia 11/05/2012

Resenha do Mix http://www.mixliterario.com/2012/05/resenha-delirio-lauren-oliver.html
Você consegue imaginar um lugar sem amor? Um lugar onde as pessoas são frias, desprovidas de sentimentos, cegamente obedientes ao governo, a ponto de deixá-lo conduzir todo o rumo de sua vida? Assim é a estória contada por esse livro. Magdalena, ou Lena, nasceu em uma época em que o amor é considerado uma doença, “deliria nervosa”, e que as pessoas recebem uma “cura” para essa anomalia. Elas são conduzidas através de manuais, desde que nascem; que mais parecem bíblias, e dizem o que fazer, como viver e como agir aos sintomas que consideram uma anomalia. Não podem se quer demonstrar afeto em publico, porque isso é indicio de contaminação. Tudo é um verdadeiro terrorismo, até mesmo com toque de recolher para os jovens que não foram “curados”.


Aos dezoito anos os jovens são analisados, como animais em um abatedouro; fazem uma bateria de testes, para traçar o perfil psicológico e a partir dali serem “emparelhado” com o parceiro escolhidos previamente, e também “curados”. Não há relações emocionais, as famílias são criadas apenas para a procriação e manutenção da sociedade. Existe uma segregação sexual, que chega a ser irritante. Você consegue se imaginar em um mundo como esse? Bem, esse é o cenário dessa estória.


Lena está prestes a completar os dezoito anos e ansiosa demais, ou eufórica, para receber a “cura”. Ela teme acabar como a mãe, que cometeu o suicídio após um quarto procedimento e esse temor a persegue. Os dias que antecederam a sua entrevista, Lena está uma pilha de nervos, pressionada pela tia Carol; com medo de ir mal e ser “emparelhada” com uma pessoa não muito legal. Sua melhor amiga, Hana, não parece muito ansiosa e tem uma opinião contraria sobre o assunto. Ela, em meio a tanto terrorismo, se vê coagida até a não falar sobre o assunto com a amiga, que tem uma atitude rebelde.


No momento em que está sendo analisada, respondendo a uma bateria de perguntas que têm o único objetivo traçarem o grau de sentimentalismo e propensão á doença, uma boiada invade o laboratório e Lena fica encolhida, tentando fugir da confusão. É nesse momento ela vê um jovem lindo, com um sorriso malicioso, observando sua entrevista. E tem a certeza de ser um dos rebeldes.


Em grande parte do livro, Lena se vê em conflito, medo, confusão e ansiedade. A pressão causada pela tia Carol e pela família, com quem vive, não ajudam muito. Ela sabe que em pouco tempo será curada e qualquer sentimento humano será tirado. Mesmo a amizade com Hana deixará de existir, quando não houver o sentimento que unem as jovens.


Hana não parece muito disposta a aceitar a cura e passa por um momento de rebeldia. Ela descobre que existem outras possibilidades, quer curtir a vida antes que toda sua liberdade seja “roubada” pelo governo. Lena tenta impor a ela o que acha que é certo e as duas entram em conflito, causando um grande sofrimento.


As coisas começam a ficar estranhas quando os caminhos do misterioso Alex cruzam com os dela, deixando-a ainda mais confusa e amedrontada. Quando Lena e Alex engrenam finalmente o relacionamento, o seu estado de confusão dela só piora. Lena tem certeza de ter sido contaminada pela “delira nervosa”. Agora ela quer estar sempre com ele, passando a mentir e fugir o tempo inteiro para viver esse momento único, sabendo que em pouco tempo receberá a “cura” e o que sente por ele não existirá mais. Apesar de ela estar um pouco mais forte, ainda percebesse o medo e a ansiedade. Do nada Alex passa a ser a sua razão de viver e a proximidade da perda faz Lena mudar muito as suas atitudes e considerar decisões drásticas para a sua vida. Ela começa a enxergar outra realidade, perceber que nem tudo é como o governo fez parecer e que parece existir uma grande farsa. Descobre a beleza das poesias, o gosto do sentimento crescendo e o significado da palavra amor. Sua mente começa a se abrir para novos horizontes.


A narrativa é feita em primeira pessoa, lenta e na maioria das vezes cai na mesmice. Os pontos altos do livro são as partes com Alex, mas não se empolguem muito com isso. Quando você acha que a trama vai evoluir, ela volta ao mesmo passo de antes e o leitor fica se perguntando por que as coisas demoram a acontecer. Mas a autora tem uma escrita boa e isso acaba compensando o resto.


O livro termina de forma eletrizante e abre passagem para o próximo. Sinceramente não sei qual será o rumo que a autora dará as personagens, mas tenho certeza que a nova Lena não será nada comparada a menina do início da estória. Muita coisa mudou em sua vida e agora, fugindo para sobreviver, Lena precisa encontrar forças para seguir em frente e descobrir quem ela realmente é.


Bem, espero que gostem!


Bjs no core
Aline Stechitti 24/05/2013minha estante
Li sua resenha inteira esperando o porquê das duas estrelas :/




Milena 30/03/2021

Que final foi esse meudeus kkkk
To super curiosa pelo proximo livro agora.
Não li esse livro num momento tao bom pra mim, entao a leitura dele poderia ter sido melhor. Mas mesmo assim ele foi um livro bom.
Um mundo em que o amor é uma doença, é algo bem doido de se ler.
E a Lena com suas duvidas, as suas questões, é algo otimo de se acompanhar.
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Ana 01/04/2021

O livro é bom, mas eu esperava mais.
Eu sou viciada em distopias, principalmente aquelas com governos autoritários, então minhas expectativas para esse livro eram muito altas. Acredito que por esse motivo eu tenha me decepcionado com a história.
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Letícia 14/09/2021

o maior
sou extremamente suspeita pra falar desse livro pq eu nunca mais achei uma distopia TÃO boa quanto essa!!! foi uma das minhas primeiras leituras de livro mesmo... por esse detalhe, não lembro de muita coisa que acontece..
só lembro do quanto eu chorei no final desse livro pra ser feita de palhaça no resto da triologia!!! te amo lauren oliver obg por essa obra prima espetacular, literalmente, parece outro mundoooo bao demais!!!!!!!!!
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kathrein.oliveira 23/05/2021

Juvenil mas muito divertido!!
Um livro que eu não esperava de ler agora. Peguei ele super despretenciosamente e me prendeu demais.

O conceito do livro é bem juvenil e os personagens também. Mas achei tão gostosinho. Me lembrou quando eu era mais jovem e lia séries como fallen e sussurro e me divertia muito fazendo isso!

Eu tinha esquecido como era ler um livro sem nenhuma expectativa que ele fosse mais do que uma história leve e previsível. E ainda com uma distopia do meio e uma construção de universo original. Amei demais essa leitura e me diverti muito fazendo.
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Emily.Alcântara 14/12/2021

Gostei, mas esperava mais.
Os capítulos são muito grandes e as vezes me fazia querer desistir do livro. Porém, a história é ótima

Não é aquele tipo de livro que vc olha as avaliações pra poder saber se vale a pena ler ou não. Você tem que ler pra saber se vc vai gostar

Enfim, leiam e tirem as suas próprias conclusões
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Lygia 21/03/2012

Delírio - Lauren Oliver
AMOR: uma única palavra, algo delicado, uma palavra que não é mais larga ou longa que uma lâmina. É o que ela é: uma lâmina, uma navalha. Ela corre pelo centro de sua vida, cortando tudo em duas partes. Antes e depois.
O restante do mundo cai em ambos os lados. "
(página 211 da versão digital)

Lena está aguardando ansiosamente pela sua intervenção. Um pouco mais de 3 meses e então ela se verá livre da doença, da ameaça que fica à espreita, o amor deliria nervosa. O 'Shhh', código de conduta que estuda desde criança, destaca todos os pontos negativos dessa doença horrorosa que costumava assolar toda a população, há tanto tempo atrás, e a garota não consegue imaginar um mundo onde as pessoas se amavam. Aliás, ela nem conhece essa palavra e nem sequer pode pensar nela - é proibido, é errado, não é seguro. Graças aos céus os cientistas de seu tempo conseguiram descobrir a cura para ela, e é através dessa intervenção, assim que a garota completar 18 anos, que a mesma não sentirá mais nada e ficará livre do amor para sempre. Ou assim ela pensa.

Hana, a melhor e única amiga de Lena, quer mais. Ela sabe que contatos físicos são desestimulados desde que ela se entende por gente e apesar de levar uma vida confortável (afinal, são poucos os que tem carros na cidade e a família dela é uma delas), a garota não se sente bem. Ela sabe que algo está errado. E começa a procurar, e quem procura acha: pessoas ainda conseguem encontrar festas normais, garotos e garotas interagindo. Mas é errado e proibido, e se forem pegos pelos reguladores, coisas não muito agradáveis acontecerão. Mas elas já passaram por suas avaliações- o processo que te atribui notas e determinante para escolha do seu par assim que você passa pela intervenção - e Hana sabe que elas tem pouco tempo. Ela quer aproveitar, pois assim que passar por seu processo e ficar livre de dor, livre do amor, com certeza nem sentirá mais falta da amizade de Lena.

Além do motivo óbvio de se ver livre da doença, Lena quer passar logo pelo intervenção e exibir publicamente com orgulho a marca que a cirurgia gera porque, quando ela ainda era criança, sua mãe se matou, dominada pelo amor deliria nervosa, mesmo que tenha passado pelo processo 3 vezes. Ela quer que as pessoas parem de olhar torto para ela, como se fosse uma aberração, ou até mesmo uma Inválida. Aliás, essa é outra palavra proibida. São chamados de Inválidos todas as pessoas que por algum motivo não passaram pelo procedimento e estão fora da fronteira que o governo estipulou como seguro. Pessoas que o governo prefere ignorar que existam.

As pessoas seguras e felizes, como determina o livro do 'Shhh', vivem sem o amor e casadas com uma pessoa determinada para elas através da avaliação. Alex trabalha em um dos laboratórios onde são realizadas as avaliações e as intervenções. Com mais de 18 anos, ele tem a marca e provavelmente já foi pareado com alguém. Mesmo assim, Lena não pode evitar sentir algo diferente quando o vê pela primeira vez. E depois de novo, e então, mais uma vez. Será que ela já está infectada com o amor deliria nervosa, como sua mãe? E se tudo o que aprendeu durante sua vida toda estiver errado e a intervenção não for o procedimento correto?

Pois bem, Delírio é o ponto de partida para a distopia criada por Lauren Oliver, e por esse motivo, como todo livro introdutório de série e/ou trilogia, temos um ritmo mais lento de leitura. E foi assim pra mim até a página 200, aproximadamente. Detesto fazer comparações óbvias, mas é inevitável falar que até o número da página dita, eu tive a impressão de estar relendo 'Destino', da Ally Condie. Muita introdução para explicar como a sociedade funciona e inserir de vez o leitor no universo criado. As páginas finais, por outro lado, são de ação pura, e talvez seja por esse único motivo que eu desejei ter Pandemonium em mãos para saber o que acontece em seguida.

É inegável o dom que a autora possui de prender o leitor com sua forma de escrita. Tal como 'Antes que eu vá', por mais que eu não tenha amado a história de paixão, não conseguia parar de virar as páginas, só para saber o desenrolar dos fatos. Acho que a decepção rolou justamente por ter a impressão de ler algo duplicado, e também, porque encontrei algumas incoerências com a questão da população viver de forma harmoniosa, digamos assim, sem ter sentimentos, mas serem capazes de gerar filhos. Esses, que até aos 18 anos, tem todos os sentimentos à flor da pele, mas convivem com pais que não conseguem amar, porque é errado. A criança é criada, imaginei eu, sem nenhum elo, nenhuma referência para as emoções, e elas nem sabem lidar com isso, porque seus pais, após a intervenção, nem mesmo conseguem dar palavras de conforto e ânimo. Sinceramente, isso não fez sentido pra mim. Só lendo para entender. Mas recomendo a leitura justamente porque levanta as discussões acerca das escolhas, livro-arbítrio. E é ótimo acompanhar as emoções intensas vivenciadas pelos personagens quando fazem parte de um universo cheio de restrições e proibições.

Resenha em: http://www.brincandocomlivros.com/2012/03/resenha-delirio-lauren-oliver.html
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Peu 14/05/2020

Uma boa distopia
Uma releitura maravilhosaaaaaa
Muitas coisas me incomodaram, como o fato de ter bem poucos detalhes sobre os inválidos, mas mesmo assim eu amei demais.
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Naylane1 17/04/2020

livro ok, o romance foi bem bobo e sem nenhuma química entre eles. a protagonista tinha que se apaixonar, mas a forma como aconteceu deixou muito a desejar.
recomendo pra quem não tem tanta exigências no geral.
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spoiler visualizar
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GreiceLague 12/11/2021

?Você pode construir paredes até o céu, mas eu encontrarei uma maneira de voar por cima delas. Pode tentar me prender com cem mil braços, mas eu encontrarei um jeito de resistir. E há muitos de nós por aí, mais do que você imagina.? Ansiosíssima para ver o crescimento da Lena.
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Pollyanna Reis 02/06/2012

Delírio
"Para erradicar definitivamente o amor e garantir o bem-estar da população, todos os cidadãos, ao completar dezoito anos, passam por um tratamento obrigatório fornecido pelo governo. Depois, livres do mal, jamais irão experimentar o gosto amargo do sofrimento e tampouco os sabores fortes da euforia, do arrebatamento, da paixão."

Isso é o que dizem... E Lena Haloway não vê a hora de passar pela intervenção e se tornar uma pessoa considerada normal. Ficar livre da doença do amor e livre dos comentários e olhares, pois Lena carrega nas veias o sangue de uma mulher que passou 3 vezes pela intervenção e resistiu a cura. Sua mãe preferiu morrer ao ter que passar pela quarta intervenção, deixando Lena e sua irmã aos cuidados dos tios.
Lena não desgruda de sua amiga Hana, juntas elas dividem segredos, sonhos e medos. E agora Lena começa a imaginar como será suas vidas depois da intervenção.

"Nós seremos diferentes. Seremos adultas, curadas, marcadas, rotuladas, emparelhadas, identificadas e colocadas decisivamente em nossos caminhos para a vida, bolinhas de gude perfeitamente redondas preparadas para descer rampas lisas e bem-definidas." Pág. 76

No momento que Lena está sendo analisada no laboratório, para poder passar pela intervenção e finalmente ficar curada, um incidente acontece e sua vida começa a tomar outros rumos. No início não é fácil, mais com os passar dos dias a verdade de muitas coisas são reveladas e muitas mentiras também, deixando Lena com muita raiva e se sentindo traída por aqueles que ela achava está protegendo a sociedade.

Delírio é uma das primeiras distopias que leio. Não me decepcionei com delírio, mas confesso que estou traumatizada com séries. (Quando termino um livro, não me aguento de curiosidade pelos próximos).
Lauren Oliver conseguiu me deixar triste, confusa, ansiosa e curiosa ao mesmo tempo, na última página do livro. Sem contar que a autora sabe escrever de uma forma sensacional, ela usa as palavras de um jeito que o leitor fica hipnotizado pela história. Eu peguei Delírio na estante por curiosidade, não ia começar a lê-lo, pois havia outros livros na fila de leitura, mas a verdade é que, quando comecei a ler a primeira página só parei quando estava na última (risos).
Com uma narrativa envolvente e emocionante, Delírio é um livro que te prende a atenção do início ao fim. Os personagens são cativantes e apaixonantes. Lena é uma garota forte, que consegue ser medrosa em alguns momentos, e corajosa quando precisa. Hana é uma amiga confiável, alegre, desinibida e super confiante, o que me fez gostar muito dela no decorrer da história.
A diagramação do livro é perfeita, desde a capa até os detalhes das folhas amareladas. A editora Intrínseca fez um belíssimo trabalho.
Com um final eletrizante, só posso dizer que estou super ansiosa pela continuação que será "Pandemônio" e dizer a vocês que recomendo Delírio com certeza.

"Amor, a mais mortal das coisas mortais: Mata quando você tem e quando você não tem."

"Achavam que amar era algo sublime. Mas isso foi antes de encontrarem a cura."
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