Fantasmas do Século XX

Fantasmas do Século XX Joe Hill




Resenhas - Fantasmas do Século XX


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hanny.saraiva 02/12/2016

Depois de ler, quero montar um clube do livro de terror
Não é a toa que Joe Hill nos surpreende. Esse compilado de contos é um exemplo de maestria da arte de nos deixar com a boca aberta. Dá vontade de ler os contos em voz alta, como se ficção estivesse logo ali, a nos espionar pela fresta da porta, sussurrando: Ei, essa é a vida. Cuidado.

Depois de ler esse livro, tô com muita vontade de montar um clube do livro só com coisa supernatural. Porque supernatural não quer dizer apenas terror, mas tudo que nos leva a um estado encantado. Sim, o livro é encantado, pura magia.
Bernardo 02/12/2016minha estante
Preciso ler algo dele


João Luiz Ramos 18/01/2017minha estante
Esse livro é incrível!




fdelarocha 25/02/2012

O livro é repleto de contos envolventes,muitos meio bizarros,alguns assustadores,alguns instigantes e a maioria repletos de simbolismo.Mas o que eu gostei bastante foi a bizarrice de alguns contos,algo que parece ter saido de uma roda de maconheiros(hahahaha,eu sei,mas eu amei isso),e a profundidade de outros que parecem ter saido da mente de um grande poeta.O autor usa vários tipos de narração como as de narrador obsevador e narrador personagem,mas todas prendem o leitor ao livro de uma forma que é impossivel não ansiar para terminar cada conto.

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Mislene 03/05/2022

Confesso que li somente por conta do conto O Telefone Preto (filme vem aí).
Mas curti, alguns contos são bem interessantes...outros com um final que não entendi nada rsrs
No geral é bacana.
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Ana 04/06/2019

Porque AMEI Fantasmas do Século XX
Hoje trago para vocês Joe Hill. Filho de nosso amado Stephen King. Fantasmas do Século XX uma coletânea de contos incrível, que reúne 17 contos. Alguns de terror, outros melancólicos e sobrenaturais, e em um deles não existe nenhum traço de terror, chegando a ser doce… Traz o toque de Stephen, de dar vida a objetos comuns e transformá-los em pesadelos, mas também traz muito do cotidiano comum e da fantasia por si só.

Agora vamos aos contos:

O Melhor do Novo Horror: Conta a história de Eddie Carroll, que é o famoso editor de uma coletânea de horror. Certo dia ele recebe um conto que o deixa extasiado como há muito tempo não ficava e ele se sente impelido à procurar incansavelmente pelo autor da obra prima. Um triller de suspense envolvente que tem um final perfeito!

Fantasma do Século XX: Lindo e comovente, leve e doce. Me senti tocada como a muito tempo não me sentia depois de ler uma história de fantasmas. É a história de Alec, de 73 anos, que possui um cinema clássico e, desde que se lembra, o cinema é assombrado pelo fantasma de uma menina que gosta de conversar sobre os filmes.

POP ART: Muito doce e comovente. Conta a história de um menino um tanto delinquente que tinha como melhor amigo um menino inflável chamado Arthur. Sim, o menino é realmente inflável. Não fala, tem a pele branca como cera, e só consegue escrever com giz de cera e, como tido balão, sua maior fraqueza é qualquer coisa pontiaguda. Fala basicamente sobre amizade e sobre coisas frágeis. Me fez chorar.

Vocês Irão Ouvir o Canto do Gafanhoto: Nesse conto, conhecemos Francis Key, que, ao acordar num belo dia, descobre ter se transformado num inseto, num gafanhoto gigante. Sim, esse conto é uma bela mistura de Willian Borroughs, Kafka e o filme O Mundo em Perigo, e fala sobre um garoto quase invisível e metamorfose de um menino doce em um assassino.

Os Meninos de Abraham: Esse conto de suspense é incrível. Conta a história de dois irmãos, Max e Rudolf, cuja mãe morreu e desde então vivem com o pai, médico. Os meninos têm uma educação muito rigorosa e de repente começam a descobrir que talvez o pai não seja a pessoa que eles sempre pensaram que fosse. É impactante e a conclusão desse conto também é muito boa.

Melhor do Que Lá em Casa: Esse me chamou muito a atenção, é lindo e comovente. Não é de horror nem suspense, nem sobrenatural… Ele simplesmente fala das relações e da vida de um menino, Homer, autista moderado e os seus pais, tia, terapeuta. É lindo, é esclarecedor, é apaixonante. Homer é garoto incrível e sua relação com seu pai é linda. Esse também me fez chorar.

O Telefone Preto: Esse me tirou o fôlego. Suspense e horror se misturam nesse conto que conta a história de um menino que foi sequestrado por um serial killer da região e, enquanto aguarda seu assassinato um tanto atrasado, é trancado em um porão aonde existe um telefone de parede preto que não funciona. Muito bem escrito por Joe Hill, o que não é nenhuma surpresa, esse é um dos meus preferidos da coletânea.

Encurralado: Outro suspense de tirar o fôlego. Encurralado fala sobre Wyatt, um homem disléxico que trabalha em uma locadora de vídeos e não se dá bem com sua colega. Não quero falar mais nada sobre ele com medo de revelar algum spoiler. Só digo que é bom, é incrível e deixa na gente aquele sentimento de quero ler mais… quero saber o que acontece…

A Capa: Um conto de fantasia bem legal que conta a história de dois irmãos, Nicky, o mais velho e Eric, o mais novo. Eric é uma criança de sete anos apegada à uma capa que um dia foi um cobertor de bebê e que lhe dá poderes de voar. Esse conto fala sobre a ligação entre irmãos, e até que ponto somos responsáveis pelo rumo que nossa vida toma. É um belo conto.

Último Suspiro: Curtinho e bem interessante, fala sobre o Museu do Silêncio, aonde o Doutor Alinger coleciona últimos suspiros de pessoas famosas ou pessoas comuns.

Madeira Morta: Esse é muito pequenininho, conta relatos de plantas fantasmas, como o de florestas aparecendo do nada em lugares inusitados e quartos cujas pareces vertem seiva. É bonito e tem profundidade.

O Desjejum de uma Viúva: Conto perturbador que nos apresenta Killian, um homem andarilho que cruza o país embarcando nos vagões dos trens de carga. Ele perde seu amigo de caminhada, Cage, e se sente desnorteado e sem rumo, quando encontra, em sua parada, a cabana de uma viúva que vive com suas meninas. Faz pensar sobre perdas e a forma bizarra e destoante que crianças e adultos têm ao se tratar da morte.

Bobby Conroy Volta dos Mortos: Esse não é um conto de terror. Ele chega a ser um pouco cômico e romântico. Fala sobre um casal que foi namorado no colegial se encontrando no mesmo set de filmagens de um filme de zumbis. Ambos são zumbis e existem criancinhas zumbis… é bem leve e, poderia dizer, fofo.

A Máscara do Meu Pai: Esse é um conto perturbador. É bom, de verdade, fala sobre uma família: mãe, pai e filho, que vão passar o final de semana na cabana do avô morto e precisam, ou querem, ficar o tempo todo me máscara no rosto. Fiquei com gostinho de quero mais na boca, queria que o conto fosse mais desenvolvido, que explicasse mais a questão das pessoas de baralho e as crianças e tudo o mais. Quem sabe no futuro não se transforme num livro de Joe Hill? Essa é uma esperança.

Internação Voluntária: Conto surpreendente e fantástico que conta a história de dois irmãos. O mais novo, diagnosticado com esquizofrenia e várias outras coisas, tem um hiperfoco em construções e vive com as mania de construir labirintos e fortes repletos de túneis usando caixas de papelão no porão de casa… Aonde esses túneis vão parar, o que eles escondem. Me senti vazia e órfã quando o conto acabou, quera que fosse um romance inteiro, de mil páginas… queria desvendar mais desse enredo.

A Máquina de Escrever de Cherazade: Pela primeiras vez na história da humanidade (rs..) uma história foi incluída nos agradecimentos, e esse é o caso desse último conto. Após a morte do pai, que tinha o hábito de escrever todos os dias três páginas na máquina eletrônica, Elena descobre que sua maquina de escrever eletrônica no porão continua escrevendo três páginas sozinha todas as noites religiosamente. É fofo e uma conclusão perfeita para uma coletânea de contos de terror.

Cada um dos contos com sua peculiaridade e seu toque peculiar de Joe Hil, não preciso nem dizer o quanto recomendo esse livro.

É incrível e completo, e mal posso esperar para ler outras coisas dele…


site: https://livrosviciam.wordpress.com/2019/06/04/fantasmas-do-seculo-xx/
David 22/07/2020minha estante
Adorei sua resenha!




Renan 23/02/2011

Carregado
O livro mexe com nossa imaginação, provoca reações na gente: angústia, vontade de rir, nojo da raça humana, vontade de fechar o livro. Não por culpa das descrições horrendas (que isso é bem legal), mas pelos excessos. Excesso de palavras e descrições desnecessárias. Faltou a esse autor aprender a eliminar, riscar, excluir trechos sem importância nenhuma, que não contribuem nada com o texto.

Joe Hill, tem uma escrita pesada, um texto carregado.

Obs: Meus contos favoritos no livro foram o homônimo ao livro 'Fantasmas do século XX' e 'Pop art', recomendo esses dois textos.
Thiago 06/03/2011minha estante
Concordo, alguns trechos não deveriam estar em alguns contos mesmo.
Achei o "propósito" dos contos "Pop Art", "Bob Conroy Volta dos Mortos" e "Internação Voluntária" iguais. Ambos parecem ressaltar intensamente a importância das relações familiares e amorosas com muitos excessos, e causando muita angústia mesmo, principalmente em Internação Voluntaria.




Andrea 24/04/2011

"Espere. Existem muitos tipos diferentes de silêncio. O silêncio dentro de uma concha do mar. O silêncio depois de um tiro. O último suspiro dele anda está aí dentro. Os seus ouvidos precisam de tempo para se acostumar. Daqui a pouco você vai conseguir escutar. O silêncio particular dele."



Apesar de Joe Hill estar na minha lista de desejados/vou ler, confesso que só comprei esse porque precisava trazer alguma coisa do sebo.
(Bendito vale-compras que só me rendeu boas leituras até agora!)

Gosto de livros de contos porque além da variedade de temas você não fica preso na história. Pode parar quando quiser sem ficar naquela ansiedade do que vai acontecer ou ficar com receio de perder o fio da meada quando voltar.

Levando em conta A Estrada da Noite, eu esperava contos de terror/suspense, mas o que mais me chamou aenção foram as situações bizarras. E eu comentaria mesmo se não fosse o grau de parentesco: super senti uma vibe Stephen King. Essa coisa esquisita, com fim abrupto, meio sem sentido... Mas com um estilo próprio.

Pop Art, o conto mais elogiado na introdução, foi de longe o mais esdrúxulo na minha opinião. Foi o que me deixou com cara de ? o resto da leitura, mas também foi o que me fez... aceitar o que ainda iria ler. Ele me chocou tanto pela sua bizarrice que o resto foi até normal.

Se você gosta de histórias curtas e bizarras e não liga pra final e pras explicações, te recomendo fortemente esse livro. De algum conto você vai gostar.
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Carlos.Pery 03/04/2022

Mais um bom livro de contos de Joe Hill. "Pop Art" é a melhor história. Gostaria de ver outras histórias envolvendo os labirintos de Morris de "Internação Voluntária".
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Marselle Urman 20/12/2010

WoW
Foi meu primeiríssimo contato com Joe Hill, e deixou um gosto de "quero mais".

Só não dei 4 estrelas para esta coleção de contos porque desejo conhecer alguma prosa mais extensa.
Indubitavelmente, é um autor capaz de escrever ficção de terror de qualidade, sem ser vulgar, com personagens envolventes e bem descritos.
Alguns contos são PROFUNDAMENTE perturbadores. Só o que não aprovei, particulamente, é algo que muitas pessoas consideram um mérito: terminar estórias com gancho, apelando para a imaginação do leitor. (Isso não me agrada, minha imaginação sempre é muito mórbida e não favorece os finais felizes).

Leitura recomendada para quem gosta do gênero.
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naniedias 04/10/2010

Fantasmas do Século XX, de Joe Hill
Contos de terror, sobrenatural, esquisitices humanas. É disso que se trata o livro Fantasmas do Século XX que traz 16 contos:
- O melhor do novo horror;
- Fantasmas do século XX;
- Pop Art;
- Vocês irão ouvir o canto do gafanhoto;
- Os meninos de Abraham;
- Melhor do que lá em casa;
- O telefone preto;
- Encurralado;
- A capa;
- Último suspiro;
- Madeira morta;
- O desjejum da viúva;
- Bobby Conroy volta dos mortos;
- A máscara do meu pai;
- Internação voluntária;
- A máquina de escrever de Cherazade.

O que eu achei do livro:
Sensacional!
Quem me conhece sabe que eu sou fã de uma história de terror. E Joe Hill sabe muito bem como contar uma história de terror. Não, ele não é o meu autor favorito (o pai dele é... para quem não sabe Joe Hill é Joseph Hillstrom King, filho de ninguém menos do que Stephen King), mas definitivamente escreve muito bem. As histórias de Joe Hill não são tanto histórias de terror, daquelas que você fica com medo de estar no escuro, mas são mais de suspense. E o tema principal não é o sobrenatural, mas sim o impensável. É complicado falar disso para quem não leu o livro... mas se você não gosta de histórias de terror, pode ler esse livro de contos sem problemas, eles não dão tanto medo, eles te fazem refletir sobre todas as impossibilidades que acontecem.
O meu conto favorito nesse livro foi "Último suspiro". Bom demais. Fico pensando 1001 coisas sobre um fato não revelado do conto. É de histórias assim que eu gosto. Esse não é o único conto bom, muito pelo contrário, em sua maioria os contos são ótimos! Pop Art é um outro conto que gostei muito. Até agora não sei bem se entendi a história, mas sei que adorei!
O estilo de escrita de Hill é bem leve, simples, gostoso. Embora eu tenha lido a tradução e, portanto, não possa dizer com tanto afinco que esse seja o estilo dele. Penso que o tradutor tentou ser o mais fiel o possível. Mas o que quero dizer é que a linguagem dos contos é bem simples - leitura para todo mundo!
Não achei o livro perfeito não. Muitos contos simplesmente acabam. Eu tinha a sensação de que iria virar a página e encontraria o final do conto, um prólogo, alguma coisa. Contos não dizem tudo, realmente. Mas alguns contos desse livro me deixaram com uma sensação de inacabados. Mas as histórias boas são tão boas que eu realmente não consegui dar outra nota para o livro que não 10.
Leitura obrigatória para os que gostam de suspense!

Nota: 10
Dificuldade de Leitura: 7

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Nanda Xavier 25/09/2010

Impressionante.
Eu acho que este livro merece ser lido. O tipo de livro de terror que eu irei contar para os meus filhos de noite, por que além de deixar a pessoa perturbada, trás mensagens por trás de seus contos. Ele passeia por todas as faces do terror, e ainda consegue colocar sutilmente as belezas que existe nele.

Não sei classificar o meu favorito. Talvez Pop Art ou Internação Voluntária. A máscara do meu pai me deixou um pouco perturbada. A Capa consegue chocar e fazer rir ao mesmo tempo. Fantasma do século XX é tão doce que nem parece de terror. O telefone preto conseguiu me prender de tal forma em seu desespero que quase me senti sequestrada. Último suspiro me surpreendeu, não consegui adivinhar o final até chegá-lo. Madeira morta mais parece um documentário, mas não deixa de ser bom. Melhor do que lá em casa demonstra a visão de uma pessoa doente com relação a sua família, quando muitas vezes é o inverso. Vocês irão ouvir o canto do gafanhoto tinha tudo para ser nojento, mas ainda assim, consegue esse feito não deixando de ser sutil. Encurralado é surpreendente. Os meninos de Abraham, O desjejum da viúva e Bobby Conroy volta dos mortos são divertidos de alguma forma, gostei dos finais. O conto extra, A máquina de escrever de Cherazade, é muito bom.

Quando comecei a ler o livro, não sabia que o Hill era filho de Stephen King. Só fui saber quando estava pesquisando sobre ele. Não acho que ele tente imitar o pai, acho que esse talento de escrever é de família. Joe Hill superou minhas expectativas, e olha que eu comprei esse livro numa bienal pelo nome. Depois de um ano com ele na minha estante, decidi pegá-lo e lê-lo e não me arrependi. Aconselho todos a lerem.
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naniedias 17/11/2010minha estante
Os contos são ótimos ^^
Eu já sabia que ele era filho do King... aliás, foi por isso que comprei o livro "Estrada da Noite"... esse eu só comprei depois...




Thais181 28/12/2009

ao ler Fantasmas do Século XX...
e Joe Hill continua!!

quando li esse livro, LITERALMENTE dei asas à minha imaginação!!

eu jamais conseguiria criar histórias com tamanha criatividade...

principalmente a dos labirintos de caixas de papelão. *-*

daria tudo para que ele continuasse escrevendo!!!
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Voorhees 17/05/2009

Confesso que escolhi esse livro para ler só porque o Joe Hill é filho do Stephen King. E isso é sempre perigoso pois vem com o peso da comparação. Seja pelo Hill também escrever literatura fantasiosa ou por eu ter ficado muito tempo lendo só Stephen King, não puder deixar de ficar comparando e achando o King bem melhor.
Mas isso foi só impressão. Lendo os contos desse livro dá pra perceber o quanto o estilo do Hill é diferente do King,e aí dá para curtir mais.
Os contos do livro são em geral muito bons. Tem uns bens ruinzinhos como Encurralado e Bobby Conroy. Mas tem alguns que são simplesmente geniais, o melhor de todos é o Pop Art, mas ainda tem O canto do Gafanhoto, O telefone preto e A capa, só pra citar meus favoritos.
Vendo como um todo, o livro é muito bom, o cara escreve muito bem e as histórias são bem originais.
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Milene Wi 14/07/2022

Fantasmas do Século XX
Achei muito bom esse livro de contos. Tem contos bem sinistros nele. Alguns acabam e a imaginação do leitor é que conclui o conto e em outros, o Joe Hill traz um final bem claro . Mas todos trazem um clima de muito suspense para leitura.
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