A Intuitiva

A Intuitiva Hannah Howell




Resenhas - A Intuitiva


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Anne.Liack 30/01/2019

Pense, numa ideia maravilhosa!
O Terceiro Livro da Saga da Familia Wherlocke. Conta a história de Alethea Vaughn Channing uma jovem viúva que desde seus cinco anos de idade tem visões sobre e vida de um desconhecido. Um dia, já em volta de seus 20 anos, as visões que Alethea já estava acostumada a ter se torna terrível e agonizante, ela vê o perigo, tortura e morte em volta de tal homem. Alethea então parte para Londres em prol de encontra-lo, e avisá-lo do perigo eminente que está correndo. Porém, Hartley Greville, o marquês de Redgrave, em todo caso sabe que corre perigo, pois trabalha como "espião" para o governo inglês, além do mais, como poderia acreditar numa mulher desconhecida, que lhe chega dizendo que tem visões com ele e já prevendo sua morte? Ele poderia afastar-se totalmente dela a taxando como louca. Porém, Alethea é convicta e sedutora o suficiente a seus olhos para descartá-la assim tão logo. Além disso, nossa heroína tem provas mais que convincentes que está falando a verdade. Assim sendo, ambos e mais uma leva de personagens passa a fazer parte dessa trama de "segredos" e intrigas entre França e Inglaterra do século 18.

~ Eu e o Livro:

A ideia do livro pra mim é fantástica. tem tudo para ser aquele romance que te prende e que não te deixa largá-lo até o grande desfecho. Mas, o problema é: não tem grande desfecho. E eu quase chorei no final desse livro, porque, sinceramente, eu esperava muito mais. O livro vai perdendo a força com o decorrer das páginas e isso foi frustrante.

A Alethea pra mim é uma excelente mocinha, assim como a Penélope (A Sensitiva, segundo livro da série), é independente, provavelmente por já ser um alvo da sociedade, pelo seu status de viúva e mais ainda pertencer ao estranho e misterioso clã dos Vaughn/Wherlocke, não se importa muito em viver o que lhe dar vontade, e entregar-se ao que seu coração desejar. Apesar que essa independência decai um pouco quando ela se ver totalmente apaixonada pelo Hartley. Mas, enfim...

O nosso mocinho é o tipico mocinho de época, lindo e conquistador, não interessado em compromisso. Seus maiores feitos incluem seduzir mulheres e arrancar segredos "de Estado" delas.

A vilã, bem é a vilã; sedutora, cruel e vingativa, e "quase amante" do nosso herói !

Pode parecer tudo bem jogado, mas é porque foi isso que eu senti. Se eu fosse escolher uma palavra para descrever esse livro seria: raso. Sinceramente, eu não vi profundidade em nada, nem no romance, nem no enredo "espião". A todo o momento eu esperava uma reviravolta, um plot twist, um traidor e... nada. Não posso nem culpar as minhas expectativas, porque eu não as tinha, e se as adquiri, foi na própria leitura, que sempre nos dava um gosto de mistério, quando na verdade não nos apresentava nenhum. A autora encheu o livro com personagens, cenas e diálogos repetitivos e desnecessários. E passa ser que eu é que não tenha entendido (claro!), mas achei furos nos devidos dons de alguns membros da família, que parecia ser utilizados apenas de acordo com o bel prazer da autora.

No fim o válido para mim foi a ideia, mas o desenvolvimento da história deixou muito a desejar, e foi sofrível terminar as últimas páginas por ter se tornando tão lendo e tão enrolado. E eu, brasileira que sou ainda tinha esperança de ter uma reviravolta, e... nada!

Eu não gosto de falar mal de leitura, isso me dói. Não vou dizer que o livro é péssimo, pois não é. Tem um romance, tem uma história, tem bastante emoção e sentimento, só acredito que não tenha sido bem contado. Mas, vale bem apenas conferir... se você tem imaginação boa, pode acrescentar varias cenas nas entrelinhas e o ele vai se tornar um p*** de um romance!!


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Ju 20/01/2018

Pela sinopse já intuí que devia ser chato...
Esse livro tem quase tudo que detesto num romance: casal de protagonistas lindos, que se encantam logo de cara ( ele, além de lindo, sedutor experiente, ela , linda e pueril e ainda por cima frágil e meio frouxa, dependente da proteção dos homens da história, amarelona mesmo!!...); a capa, que ilude, entre outros pontos fracos: muitos diálogos piegas e cafonas, nenhuma emoção, ainda que o livro tenha trechos hot, nem assim não chega a empolgar, muita frescurinha boba e ingênua, nem todo livro histórico é assim, ainda bem!! Quase o abandonei antes da metade, só terminei por obrigação e por causa de um único personagem que me deixou curiosa e muito interessada: o conde Mondred e seu dom/maldição que o condena a solidão e reclusão. Pelas resenhas dos livros anteriores que li aqui, os livros seguem o mesmo padrão, portanto só torno a ler se sair um em que ele seja o protagonista!!
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Bárbara Lima 11/01/2018

Resenha-A Intuitiva
Resenha
?Bem esse foi o primeiro livro de época que eu li, e gostei muito dele pois envolve não so o romance e os bons costumes da sociedade de antigamente como tem a parte de alguns personagens terem dons sobrenaturais
?A historia fala sobre como uma moça simples do interio conquistou o coração de um dos homens mais cobiçados da alta sociedade apenas com a bondade de seu coração.
?Esse livro é o terceiro da serie Wherlocke, mas pelo que eu li se você lê na ordem ou não, não influencia na historia pois cada um dos livros tem historias diferentes. E por isso eu resolvi da cinco estrelinhas para ele.
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Canal Gostosa Leitura 26/11/2017

https://youtu.be/IoAMk3990cA
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Viviana 13/03/2017

Diversão a baixo custo
Depois de algumas leituras pesadas estava precisando uma mais levinha. É uma mistura de ficção histórica, romance paranormal e aventura. Ela contém todos os clichês das novelas românticas, como a jovem viúva, o experiente galã, rico e perigoso que vai seduzi-la, cenas de amor que causam risadas pelas descrições idealizadas. Mas tem outros elementos que tornam a leitura divertida como o jogo de espionagem com uma femme fatale perigosa e francesa, acontecimentos inesperados ... mas o que eu mais gostei foi a família da protagonista, Alethea, todos com um dom paranormal e eles estão sempre correndo para ajudar uns aos outros (algo que muitas pessoas com famílias disfuncionais cono a minha gostaríamos que acontecesse na vida real).
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Maria7667 06/03/2017

A intuitiva
Em primeiro lugar quero dizer que deixei de ler essa saga pela críticas não tão boa, durante um tempo, mais me surpreende com a história flui, e isso me fez lembra que cada um e cada um e precisamos ler pra ter a nossa opinião.
A história é envolvente como as outras duas história da saga da família Wherloche. O interessante nesta e que os personagens principais das outras duas histórias se encontra para salvar a vida do personagem principal. E uma leitura que atrai e faz vc ficar pensando no enredo depois. Em suma e muito boa e envolvem do começo ao fim, apesar que em algum momento da leitura parece que não estamos no tempo que é ambientado a história que é no século XVIII e isso acontecer também na outras duas histórias da saga. Mais mesmo assim é uma ótima leitura.
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Prisciane.Lopes 13/01/2017

O Melhor
Dos livros da série que li até agora esse é o melhor.... ele conta sobre Alethea uma viúva muito inocente que faz parte de um clã cheio de dons.... desde a infância ela tinha visão com certo homem que ela nunca soube quem era.... até que em um momento ela tem a visão desse homem morto e decide ir atras dele pra poder protege-lo.... Ele é Hartley, um agente do governo que se faz passar por mulherengo para descobrir as coisas....
Os dois se veem envolvidos para lutar contra uma agente francesa que já matou muitas pessoas....
Muito bacana o livro.... fiquei apaixonada nele.....
Super indico...
Vamos pros próximos....
Nesca 05/09/2017minha estante
Queria um livro sobre o duque recluso, ele parece um que daria um bom mocinho


Prisciane.Lopes 27/09/2017minha estante
Creio que vai ter sim.... já foi lançado mais 1 do primo Orion... ainda não li.... mas com certeza vai chegar a hora do duque...rsrs espero que seja bom...rsrs




mumu 09/01/2017

Uma jovem viúva
Hartley Greville trabalha para o governo e está investigando duas irmãs francesas, e nesse meio tempo, entre um baile e outro em que ele poderia se infiltrar e descobrir as intrigas e assassinatos acaba esbarrando em Alethea que por sua vez tenta ajudar o estranho que ela conhece tão bem de suas visões. Foram 15 anos tendo visões com o mesmo garoto que aos poucos ia se transformado em homem, ela conhecia cada traço do seu rosto, cada expressão dos seus olhos. Alethea casou-se jovem, porém o casamento não foi consumado, mas ninguém pode saber que seu marido não era dado a essas intimidades. Portanto permaneceu reclusa em sua casa, com seus empregados e alguns parentes, de forma a esconder seus súbitos vislumbres e logo após os desenhos demonstrando as cenas que se passavam em sua cabeça.

Ela prevê a morte de Hartley e faz de tudo para que o homem acredite nela. Também o ajuda a solucionar o caso das duas irmãs, da morte de seus parentes e o desaparecimento dos sobrinhos, desenhando cada passo que eles dão até que conseguem ser resgatados por homens de confiança. Com todo o enredo de perigo e mentiras contadas na alcova Hartley e Alethea se apaixonam, embora a relutância dos dois, cada um com seus motivos, as famílias nada tem a protestar. E, como toda trama envolvendo essa família, tudo acaba em casamento e famílias felizes.

site: http://murysdiary.blogspot.com.br/2017/01/resenha-serie-wherlocke-livros-1-2-3-e.html
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Meninas que Leem 31/12/2016

Blog As meninas que leem livros
Não acredito que este vá para estante como o preferido, de todos que já leram o livro, li muitas resenhas negativas sobre a série Werlocke e graças a Deus temos a liberdade de discordar. Não vou dizer que o livro é maravilhoso ou outro adjetivo enaltecedor, por que não é. A leitura de “ A Intuitiva”......

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2011/12/intuitiva-hannah-howel.html
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Emily Mari 01/11/2016

Resenha do livro "A Intuitiva", de Hannah Howell
O livro "A Intuitiva", de Hannah Howell, é um romance de época que se passa na Inglaterra do século XVIII. Nesse período estava ocorrendo a Revolução Francesa e vários franceses partiam para a Inglaterra em busca de abrigo e proteção. E muitos desses refugiados eram espiões mandados para descobrir segredos militares. Por isso muitos aristocratas ingleses, que fossem de confiança, trabalhavam secretamente para o governo e investigavam esses refugiados. É aí que entra nosso protagonista; Hartley Greville trabalha para o governo e está investigando duas irmãs francesas que são suspeitas de vários crimes. Hartley se envolveu com uma delas, Claudete, para conseguir descobrir seus segredos. E claro que isso pôs sua vida em risco.
E então Alethea Vaughn Channing entra em ação, pois ela, assim como todos os integrantes da família Wherlocke-Vaughn, possui um poder sobrenatural: ela é intuitiva. Alethea, graças ao seu dom, tem uma visão sobre a morte de Hartley nas mãos de inimigos que querem seus segredos (lembrando que ele trabalha para o governo) e ela decide avisá-lo, para de algum jeito salvar a vida dele. Porque ela tem uma ligação com Hartley, desde a infância.
Mesmo sem conhece-lo pessoalmente, Alethea tem visões de Hartley desde que ela era criança. Ao pressentir a sua morte, ela percebe que tem essa ligação com ele para que nesse momento pudesse salvá-lo. E ao tentar fazer isso ela acaba se vendo envolvida com Hartley e com o perigo (hahaha é isso mesmo, se tratando de romance de época não pode faltar essas frases clichés). Alethea acaba descobrindo, com seu dom, informações sobre os sobrinhos de Hartley, que foram dados como mortos, e promete ajudá-lo a encontrá-los. Esse desaparecimento das crianças está relacionado com os segredos daquelas irmãs que Hartley vinha investigando. Ou seja, Alethea se envolve mais ainda em uma situação arriscada.
Durante tudo isso, os dois começam a se apaixonar e essa relação traz risco para a vida de ambos. É um romance doce, eles vão se apegando de um jeito fofo. Tem umas pitadinhas picantes (nada de mais) e do meio para o final tem um pouquinho de ação; A família de Alethea chega em massa para ajudar e, como toda grande familia quando reunida, causa um belo alvoroço Kkkk. Adorei observar seus dons em ação.
Gostei muito também do pano de fundo do romance. Quase todos os livros de época que eu tinha lido foram ambientados no século XIX e eu gostei de observar algumas diferenças no contexto histórico desse livro (um século de diferença muda muita coisa!). O livro é curto e bem tranquilo, foi uma boa leitura e me deixou com vontade de conhecer os outros da série. Lembrando que esse é o terceiro livro da Serie Wherlocke, mas dá pra ler tranquilamente sem ter lido os outros (e não tem spoilers dos livros anteriores ?).
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Delmira Pedrosa 27/09/2016

Um livro leve, divertido e agradável. Parabéns a autora porque mesmo sem grandes pretensões o livro cativa o leitor provocando um relaxamento, uma viagem. Como na Sensitiva o livro traz suspense, sensualidade, emoção, sedução tratando de política e mediunidade com um toque especial ...
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Laura 17/09/2016

Melhorou
Depois de ler os dois primeiros e ficar decepcionada, comecei esse com os dois pés atrás. Nem eu mesma estava acreditando que eu iria ler mais um livro dessa serie, mas foi na dica de uma amiga que afirmou este era melhor que os outros dois (ela gosta da serie toda risos!)
Bom! Ela tinha razão, não que ele seja maravilhoso, mas pelo menos alguns dos erros gritantes que vi nós outros dois não constavam nesse. Vou ler o próximo e espero que pelo menos siga a linha desse e não dos dois primeiros.
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Tracinhas 15/04/2016

por Juliana Arruda
Alethea Vaughn é uma viúva que possui o dom de ter uma intuição sobre algo ou ter visões quando pega em algum objeto. De qualquer maneira, é assim que começa a história: sobre ela tendo uma intuição muito perigosa em torno do Hartley, um marquês que trabalha para as autoridades Inglesas. Ela decide ir atrás do marquês com o seu tio, Iago, para fazer com que eles acreditem em seus dons. Depois de uma longa conversa e demonstrações um tanto bizarras, o cético Harltey acaba cedendo e claro, pedindo ajuda para encontrar os seus sobrinhos perdidos.

O marquês, mais do que qualquer outro, tem que ir em buscas de espiões franceses para que eles deixem de vazar informações e matar os seus colegas de trabalho, dentro do seu próprio país. Então é delegada a ele a tarefa de seduzir Claudete, uma francesa que frequenta a alta sociedade londrina, para encontrar os dados que tanto procura. O caso é que essa mulher é altamente perigosa, especialmente quando Alethea sabe sobre o perfume que ela usa.

Alethea sabe que a culpada pela futura morte de Hartley é aquela mulher, por causa do seu cheiro, e com a ajuda do seu tio, ela convence o marquês de utilizar os seus dons para capturar Claudete e toda a sua corja, além de salvar os sobrinhos do marquês que até então estavam supostamente mortos.

Esse terceiro livro da série se mostrou com mais ação do que os outros, mas senti que algumas cenas importantes foram cortadas. A narrativa continua bem elaborada, embora há momentos em que pulamos no tempo e espaço para que a história seja continuada sob o mesmo ponto de vista. E, infelizmente, eu não gosto disso.

P.s.: Ainda tentando entender o motivo da mulher na capa ter cabelos loiros, quando claramente são descrito como negros.

site: http://jatracei.com/post/142460103452/resenha-152-a-intuitiva
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Ana Luiza 01/04/2016

Resenha do blog Mademoiselle Loves Books - www.mademoisellelovesbooks.com
A SÉRIE
A Intuitiva é o terceiro volume da série Wherlocke, que conta com um total de sete livros (apenas os quatro primeiros foram lançados no Brasil). Cada volume da saga é independente e conta a história de amor de um membro diferente da família Wherlocke e seus primos, os Vaughn.

A LEITURA E A TRAMA
Eu comecei a saga Wherlocke pelo segundo livro, A Sensitiva, do qual gostei bastante. Contudo, após ler o primeiro livro, A Vidente, e não ser agradada em nada, fiquei com receio de também não curtir os dois últimos livros dos quatro lançados. E o início de A Intuitiva foi bem condizente com as minhas baixas expectativas. A trama desse terceiro volume é bastante parecida com a do primeiro, justamente pelas protagonistas possuírem o mesmo dom e se envolverem com seus pares quase da mesma maneira: após ter uma visão que mostrava que a vida deles corria perigo. Contudo, a história, nesse livro, conseguiu ser mais convincente e, no final, me agradar.

Até a metade do livro, a leitura de A Intuitiva foi bem arrastada e não me cativou. Contudo, do meio para o final, a obra conseguiu desenvolver um ritmo mais gostoso e me cativar. Apesar dos vários e vários clichês, e de não ter me surpreendido em absolutamente nada, terminei a leitura de A Intuitiva relativamente satisfeita. O livro não foi tão bom quanto o segundo, mas não tão ruim quanto o primeiro e conseguiu ser, no geral, uma leitura agradável.

OS PERSONAGENS
Os personagens de A Intuitiva, infelizmente, foram tão clichês quanto a trama. Alethea é a clássica jovem bondosa e inocente, mas consegue nos conquistar nos poucos momentos que demonstra coragem e força e encara de frente o perigo. Hartley também conseguiu me conquistar, ele não é o clássico canalha dos romances de época e sim um homem inteligente, um pouco cético também, e bastante honrado. Apesar de ter o jeito mandão de todos os protagonistas desse tipo de romance, ele conseguiu me agradar por ter aceitado, rapidamente, a estranha família dos Wherlocke e Vaughn, que são o grande brilho dessa série. Também gostei do desenvolvimento do relacionamento de Alethea e Hartley, não foi apressado e soou bastante convincente.

Um ponto definitivamente positivo de A Intuitiva é o grande número de Vaughns e Wherlockes que marcam presença. Eu adorei rever alguns dos personagens do segundo livro (até agora o meu favorito da série), como Arquimedes, Olimpia, Argus e Modred (o meu favorito de toda a família e motivo de raiva eterna por nenhum volume trazer uma história de amor dele), e gostei que eles tenham tido papéis importantes na trama. Fiquei especialmente contente com a participação de Argus, um Wherlocke capaz de fazer com as pessoas lhe falem qualquer coisa, mesmo seus segredos e pecados mais profundos, apenas com o olhar. Além de poderoso, Argus é charmoso e divertido e destaco a importância de sua aparição nesse livro justamente porque ele será o protagonista do próximo, o que me deixou ansiosa pelo quarto volume.

CONCLUSÕES FINAIS
Recheado de clichês e com uma trama que demora a ter um bom ritmo, acabei gostando de A Intuitiva e me cativando com a trama (mesmo sendo parecida com a do primeiro livro) e com os personagens. No geral, foi uma boa leitura, leve e sem grandes surpresas, excelente para passar o tempo. Como já comentei, estou ansiosa para ler o próximo volume, já que adoro Argus, o protagonista, mas estou tentando moderar as minhas expectativas para não me decepcionar, como aconteceu com o primeiro livro.

Apesar de seus altos e baixos, a série Wherlocke, em geral, é muito boa. Já estou triste por ter que, no próximo volume, me despedir dessa família incrível, e fico chateada que a editora não tenha lançado todos os livros aqui no Brasil. Para quem ama romances de época como eu, a série é interessante por trazer elementos sobrenaturais e tramas que fogem um pouco dos salões de bailes e jantares intermináveis. Só peço que, diferente do que fiz, não criem grandes expectativas antes de ler as obras, pois alguns detalhes maçantes e clichês podem desagradar.

QUOTE FAVORITO
Ela estava causando um caos na sua vida, na sua mente e, em seu coração. Ele temia por isso, mas ao mesmo tempo não sabia o que fazer a respeito. Havia até mesmo uma parte sua que não queria parar, e esta parte ganhava forças diariamente. Pág. 64

VEJA FOTOS DO LIVRO NO BLOG:

site: http://www.mademoisellelovesbooks.com/2016/04/resenha-intuitiva-hannah-howell.html
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C. Aguiar 25/02/2016

Alethea Vaughn é uma mulher que faz parte de uma família que possuí dons muito especiais! Desde pequena ela tem visões recorrentes com um homem completamente desconhecido, como se sua vida estivesse ligada a ele de alguma forma. Até que um belo dia em uma visão ela descobre que o desconhecido corre um grande risco de ser assassinado e para impedir isso ela irá tentar encontrá-lo.

Porém o homem que Alethea está tentando salvar é alguém que tem uma reputação muito complicada quando o assunto envolve mulheres. Hartley é um grande conquistador e depois de algum tempo descarta a mulher como se ela não fosse nada, porém Alethea irá correr o risco de permanecer ao lado dele para tentar mantê-lo em segurança.

Alguns assunto do governo surgem, Alethea acaba sofrendo um atentado, mas mesmo com todas as dificuldades Alethea e Hartley acabam tornando-se cada vez mais íntimos e pelo visto isso pode não agradar muito antigos amores que o homem descartou no passado.
Em contra partida Hartley luta com a razão e seus sentimentos, pois o fato de Alethea ter visões com ele é um tanto quanto impossível. Mas, as situações parecem provar o contrário.

O livro segue a mesma linha dos anteriores, porém eu ainda conseguia me conectar com as outras histórias mesmo não sendo tão empolgantes, mas com esse foi o oposto. Eu não consegui me envolver com a história, achei a premissa interessante, mas quando li foi completamente enfadonha e os personagens não conseguiram me cativar.

O livro é cheio de detalhes e apesar de ser apaixonada por detalhes, eu me vi presa em uma leitura arrastada e sem graça. Não consegui me interessar com o romance e esse até agora foi um dos piores livros que já li dessa série.

Apesar das coisas ruins, a parte gráfica do livro é ótima. Segue o mesmo estilo dos demais e a diagramação está muito bonita.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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