Ecos da Morte

Ecos da Morte Kimberly Derting




Resenhas - Ecos da Morte


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Caio 21/03/2014

Diferente do título
Vou ser sincero ,eu esperava uma historia com terror e muito suspense ,mas o livro foca mais o romance dos dois personagens principais ,deixando o suspense sempre em segundo plano ,mas mesmo assim é um bom livro ,nas poucas paginas que contém suspense ele cumpre bem o prometido. E com certeza o final é eletrizante. Não é um livro sensacional ,mas como peguei em uma promoção valeu a pena ,agora vou ler o segundo.
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Quatro Amigas 22/02/2014

Resenha para o blog www.quatroamigaseumlivroviajante.com
Já faz um tempinho que li Ecos da Morte, aliás um bom tempo, acho que mais de 1 ano e mesmo assim consigo lembrar exatamente como me senti quando li o livro pela primeira vez: VICIADA! Ecos da Morte traz o meu gênero literário favorito, romance sobrenatural. Ler um livro desse gênero é garantia de que irei me encantar pela história e pelos personagens. Com Ecos da Morte não foi diferente.

Nessa série publicada pela editora Intrínseca somos apresentados a VIOLET e JAY, amigos desde infância e que agora na adolescência parece quererem algo mais do que uma simples amizade. Toda essa confusão sobre seus sentimentos por seu "amigo" Jay já é bastante na cabeça de Violet, que ainda guarda outro secreto ainda mais profundo. Desde pequena Violet tem o dom de “sentir” a morte, isso mesmo! Violet consegue sentir uma “vibração” estranha sempre que está perto de algum cadáver, algo que desde cedo lhe trouxe alguns problemas, afinal, que garotinha poderia ser normal quando se é capaz de encontrar com corpos de pássaros e gatos mortos? Mas agora, quando um assassino está a solta e garotas estão sendo mortas, Violet poderá ser a única pessoa da cidade capaz de encontra-lo a tempo de evitar mais mortes, só que talvez ele não fique muito feliz com uma adolescente em seu encalço, e a caça, pode se tornar o caçador.

É Isso! Só com esse resumo eu quero ler o livro de novo, rs. Sim, EU AMO esse tipo de leitura e sou totalmente viciada nessas coisas paranormais e sobrenaturais. Meus livros prediletos sempre envolvem essa temática e é por isso que Ecos da Morte está entre os meus livros favoritos. Fora o suspense do livro envolvendo os assassinatos, o assassino e tudo mais que é meio trilller e que eu curti demais.

Os personagens são um show a parte. A Violet me encantou com a sua preocupação e a necessidade que ela tinha de um final, de dar um encerramento para os mortos não importando quem fosse ou aonde fosse, sendo um pássaro ou uma pessoa, ela sempre procura dar um “descanso” para essa alma. Já o Jay é um fofo! *-* Ver a mudança na relação deles, os conflitos que cada um tem que lidar até que consigam aceitar os sentimentos que sentem um pelo outro e assumir um relacionamento é muito legal, pois o Jay é mais decidido enquanto a Violet fica naquela indecisão e tendo dificuldade de enxergar o que está bem na sua frente.

Já os personagens secundários também merecem seu destaque, como o pai da Violet que sabe do seu “dom” e sempre que pode ajuda a filha, a apoia e protege. E seu tio policial que também conhece o “dom” de Violet e o usa de uma forma, não abusiva, mas de uma maneira para ajudar a solucionar o caso.

Eu realmente curti o livro, já li o segundo e estou aguardando ansiosa a continuação da série, uma pena que demore tanto para lançar. Super recomendo a série, leia e conheça a história de Violet e Jay.

----------------------- CITAÇÃO -----------------------
"Afinal, quantas garotas herdaram a capacidade de localizar os mortos, aqueles que foram assassinados pelo menos?"
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Um recadinho para a editora Intrínseca: NÃO CANCELE A SAGA NO BRASIL!


Título: Ecos da Morte
Série: Body Finder - Livro 1
Autora: Kimberly Derting
Páginas: 268
Editora: Intrínseca
Resenha por: Mônica Oliveira
Classificação: 5/5


site: http://www.quatroamigaseumlivroviajante.com/2014/02/resenha-ecos-da-morte-kimberly-derting.html
Marilack 30/12/2014minha estante
Também não quero que cancelem, quero saber o que vai acontecer à Vi! :/




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Rafa 30/01/2014

Ecos da Morte (The Body Finder #1) - Kimberly Derting
Como eu via que muitas pessoas estavam lendo e comentando super bem do livro decidi que iria ler o livro, quando li a sinopse fiquei ainda mais curiosa para ler, e foi o que eu fiz.

Ecos da Morte é o primeiro livro da trilogia The body finder escrito pela autora americana Kimberly Derting.

O leitor começa sendo apresentado à Violet Ambrose quando aos 8 anos encontra o corpo de uma garota enterrado no bosque perto de sua casa. Antes de encontrar a garota suas descobertas eram apenas alguns animais mortos.

Violet tem um dom bastante especial e incomum, ela consegue sentir/ouvir/cheirar/ver ecos e impressões que são deixados pelos mortos (mas somente os que foram assassinados) e em seus assassinos.

Agora, com 16 anos, Violet tem que lidar com dois novos problemas em sua vida; Seu amor pelo melhor amigo Jay Heaton, já que ela tem medo de demonstrar seus verdadeiros sentimentos por medo de estragar a amizade deles.

E os assassinatos que tem acontecido com garotas inocentes e indefesas na pequena cidade onde ela vive. Quando a vitima se torna uma conhecida de Violet, ela decidiu ir atrás do assassino. Assim começa a perseguição de Violet ao assassino. E do assassino a ela.

O livro tem três tipos de narração, em terceira pessoa, a de Violet e a do assassino, o que eu achei bastante interessante pois você fica mais curiosa para saber logo quem é o assassino.

Entretanto sendo totalmente sincera teve alguns momentos, do inicio, que eu realmente pensei em abandonar o livro. Apesar de a personagem principal ser bastante determinada e corajosa, em alguns momentos eu tive problemas com ela por ser um pouco bobinha.

Mas fora esses pontos, eu fiquei super dentro do livro enquanto estava lendo.

site: http://www.leitoragaucha.com/2012/01/resenha-ecos-da-morte.html
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bel 26/01/2014

nosssa senhora das leitoras nao tenho palvras para descrever as emoções que senti durante a leitura desse livro recomendo muiiito ele e você vai se surpreender .....

site: http://www.youtube.com/watch?v=MMVYCDAZCMo&list=TLpe3Xz2I_T5qzhzng73LL3vt6-hqAnZrc
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Yara Prado 18/01/2014

Ecos da morte.
Sempre tive muita vontade de ler este livro, mesmo não sendo o meu estilo de leitura favorito, e quando ganhei de aniversário da minha super amiga Samara, passei na frente dos outros e devorei a leitura. O livro é narrado em terceira pessoa, mas isso não me incomodou, como geralmente acontece, e as páginas viram quase sozinhas, por ser tão envolvente e como alguns poucos capítulos são narrados pelo assassino, o suspense aumenta nesses momentos e tudo fica mais emocionante.


Violet é uma personagem que me conquistou logo de cara, não sei dizer exatamente o porque, já que fora seu dom, ela é bem normal, como a maioria das outras mocinhas, mas tem algo de cativante na forma como ela age e fala. Gostei muito dela. E Jay, seu melhor amigo e amor secreto, é uma verdadeira graça... Prestativo, amigo, confiável, delicado e muito, muito paciente. Me encantei por ele.


Só que ninguém consegue ser melhor do que a Chelsea, que é uma personagem forte, teimosa e muito divertida. Não tem a mínima noção de ridículo e nunca pensa sobre o que vai falar, ou seja, dá uma graça toda especial para o livro, mesmo não sabendo sobre a habilidade de Violet.

Pra mim, a única coisa que faltou no livro, foi mais suspense ou até mesmo terror... Achei que podia ter sido mais bem explorada essa parte, até pelo nome, que é bem forte. Então esperava um pouco mais nesse aspecto, porém o livro ainda conseguiu entrar para os meus favoritos!

site: Blog Ilusões Escritas: http://www.ilusoesescritas.com/
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Blog MDL 28/12/2013

Poderia ser muito melhor...
Violet não é uma garota normal em muitas coisas, mas se tem algo que a torna semelhante as demais de sua idade é o fato de estar apaixonada pelo seu melhor amigo. Ela não sabe quando isso começou, mas de repente aquele garoto comum sumiu e deu lugar a um que não só tinha todas as qualidades que ela tanto admirava, como também, tinha se tornado bonito o suficiente para que todos os olhares femininos se voltassem para aonde quer que ele fosse. Isso estava mexendo com sua cabeça de uma forma que ela não era capaz de se concentrar em muita coisa, mas quando ela vê o eco de um morto na água do lago, ela sabe que não será capaz de ignorá-lo até que parte do mistério envolvendo aquele corpo estivesse resolvido. O que ela não esperava era que o caso fizesse parte de um crime praticado por um serial killer que passa a deixar um rastro de corpos e ecos para trás, colocando-a diante de um grande impasse: o de se tornar a caça ou o caçador.

Em ‘Ecos da Morte’ a autora Kimberly Derting se propôs a conduzir o leitor por uma trama repleta de suspense, mas com um toque de romantismo que deixaria a história imperdível. Contudo, tenho que dizer que o que vi no livro foi a inversão dessa proposta, já que o que encontrei foi um romance que se prolonga até não poder mais e um caso policial que apesar de ser bem interessante é posto em segundo lugar para que o leitor vislumbre um pouco mais de drama adolescente. Sei que descrevendo-o dessa maneira a história parece ser mais do mesmo, mas é justamente o que ela se tornou quando a autora preteriu o dom que a Violet tinha de ouvir ecos das almas daqueles que partiram para focar nos sentimentos que ela nutria pelo seu melhor amigo. Ao fazer isso, Derting não só colocou em jogo o bom desenrolar de sua trama, como também, condicionou a sua protagonista a vivenciar situações intermináveis que só posso nomear como sendo de “donzela em perigo”.

E sendo bem sincera, o dom de capturar resquícios da alma de pessoas mortas não combina em nada com uma personalidade fraca e que não usa a razão na hora de tomar decisões, mas foi o que eu vi incontáveis vezes durante o livro e isso me incomodou sobremaneira. À parte disso, a autora também cometeu o deslize de não dar melhores explicações sobre o dom de Violet, já que os únicos detalhes que o leitor tem sobre o assunto foram rasos demais. E por falar em temas mal explorados, não tenho como deixar de pontuar a maneira completamente sem graça com que ela solucionou os crimes que estavam ocorrendo na cidade. Principalmente porque não satisfeita em deixar o final previsível, ela ainda destruiu qualquer esperança do leitor de entender quais eram as razões que levaram o serial killer a cometer tais crimes.

Outro ponto que me chateou com relação ao desenvolvimento do enredo foram as infindáveis reclamações que a protagonista fez no decorrer da narrativa sobre o fato de estar apaixonada pelo Jay e por ele estar chamando a atenção das meninas da escola. Ainda mais porque foi nesse ponto que a autora caiu nas garras do clichê ao trazer para o seu livro o pior do estilo “high school” na literatura, esquecendo-se que o ambiente escolar só funciona bem em thrillers se o autor se propuser a abordá-lo fora da zona de conforto (lembrem-se de “Carrie, a estranha” ao ler isso). Não dá mais para ficar fazendo piadinhas sobre a garota popular do tipo “abelha rainha” e ainda querer que o leitor ache graça disso, sinto muito.

E se você estiver prestes a riscar o livro da sua lista de desejados, não faça isso – ainda –, porque o livro tem sim suas qualidades. Uma delas é a narrativa da autora, já que mesmo com diálogos simples, ela consegue envolver o leitor de forma que você lê uma e outra página sem sequer perceber. Principalmente porque a sua forma de descrever os cenários tem certa delicadeza que deixa a leitura mais fluída e o clima da cidade bem interiorano. Como o livro é escrito em terceira pessoa, há certa flexibilidade na mudança de pontos de vista e apesar da autora não explorar isso muito bem, ela consegue instigar a leitura ao inserir alguns capítulos curtos do ponto de vista do criminoso em questão.

Ou seja, em matéria de equilíbrio entre erros e acertos até que ela não foi mal. O que faltou mesmo foi ponderação na hora de acrescentar ou retirar algo do enredo, já que foi nesse quesito que mais pude observar a sua inexperiência como escritora. Tenho certeza que se a Kimberly tivesse deixado a sua ideia amadurecer mais um pouco antes de declarar esta como sendo sua versão final do livro, ela teria conseguido entregar algo mais semelhante ao que foi prometido por ela, pelos meios de comunicação e pelas editoras, aos leitores da série ‘The Body Finder’. Dito isso, não posso concluir essa resenha sem antes dizer que 'Ecos da Morte' é uma leitura para distrair nas tardes de ócio e não um thriller para fazer você temer a sua própria sombra. Em suma: antes de considerar a leitura do livro, pondere sobre aquilo que você espera dele para não se decepcionar depois.

site: http://www.mundodoslivros.com/2013/12/resenha-ecos-da-morte-por-kimberly.html
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Rosana 15/12/2013

Bom livro
Como já tinha comentado, o livro é bom não tanto para aqueles fãs de policiais, mas é uma leitura meio que contagiante pois é bem inocente, a leitura vai bem exatamente por isso, concluindo gostei, para passar o tempo é bom, recomendo.
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Sonambulismo Li 29/11/2013

Ecos da Morte
Você já imaginou sobre a morte? Não uma morte qualquer, mas uma brutal, um assassinato?

Violet Ambrose é afetada por este tipo de mortes. Ela tem o dom de perceber seus ecos e suas marcas, consegue encontrar vítimas e seus assassinos ficam marcados para sempre. Estes ecos e marcas estão relacionados aos 4 sentidos: visão, paladar, olfato e audição.

''E então, outro som. Algo que ela não conseguia identificar. Ainda.
Era suficiente familiarizada com o significado desse ruído novo e inapropriado. Ou ao menos com o que ele representava. Ouvia sons, desse modo, ou via cores, ou sentia cheiros havia anos. Desde sempre.
Ecos, era como os chamava.''

Jay Heaton é seu melhor amigo desde criança. Agora, na adolescência, Violet descobre-se apaixonada por ele e percebe que não é a única, visto que praticamente todas as garotas parecem estar afim de Jay.

Ele sempre soube do dom estranho de Violet e jamais a julgou por isso, muito pelo contrário, estava sempre com Vi atrás de uma nova aventura envolvendo animais assassinados.

Para continuar a ler esta resenha, acesse o blog:

site: http://sonambulismoliterario.blogspot.com.br/2013/11/ecos-da-morte-resenha.html
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Helaina 19/11/2013

Suspense do início ao fim
Vocês já me viram falar desse livro aqui na coluna: Li até a página 100 (ver post), e até aquela altura o livro demorou bastante para fluir. Depois, no entanto, melhorou muito.

A história é ótima. Já imaginou ter a habilidade de sentir/perceber ecos (sons, cores, cheiros) emanados por cadáveres e assassinos? Com essa premissa somos apresentados à Violet. Os únicos que sabem sobre seu mórbido talento são alguns membros de sua família e Jay, seu melhor amigo desde a infância, e foi exatamente a relação dos dois que fez o livro ficar cansativo pra mim.

Violet está apaixonada pelo melhor amigo, e não sabe como falar isso com ele. Jay, por outro lado não parece notar o súbito interesse da amiga que quer algo além da amizade entre os dois. Isso não o suficiente para me fazer desanimar da leitura, a menos que a autora resolvesse ocupar páginas e mais páginas com Violet pensando em Jay, Violet com ciúmes de Jay, Violet achando ruim Jay não estar lhe dando atenção... E foi exatamente o que ela fez! Com um assassino perigoso à solta, tive que ler páginas cheias de drama romântico adolescente. Certamente não é “my cup of tea”.

Mas eu não desisti do livro, e não me arrependo. Quando o foco da história sai do casal e passa para os crimes, as páginas voam e a leitura se tornou mais prazerosa. As cenas de ação são muito bem escritas e são de tirar o fôlego.

Um recurso muito interessante utilizado pela autora foi pequenos trechos narrados pelo próprio assassino enquanto capturava suas vítimas. Eles são destacados do texto e escritos com formatação diferente. As outras partes do livro, onde a história acontece, são narradas em 3ª pessoa.

Mais um ponto positivo que vale ressaltar é que apesar de fazer parte de uma série, ao terminar esse primeiro livro, não senti nenhuma ponta solta ou algum grande esclarecimento a ser feito. Isso até me animou a ler o segundo livro da série, Desejos dos Mortos. Caso é claro a Violet se porte exatamente como diz esse quote:

Sua ausência era quase tangível, e Violet sentiu saudade praticamente de imediato, depois se repreendeu por ser uma dessas garotas. (...) que, quando não estão junto com eles, não sabem falar de outra coisa. Era nojento, para falar a verdade, e Violet não queria se juntar ao clube. - Pág. 206

Força menina! Você consegue! Pelo bem de todos os leitores que não gostam de MIMIMI!

site: http://hipercriativa.blogspot.com.br/2013/09/resenha-ecos-da-morte.html
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Daly 18/11/2013

Ecos da Morte é o primeiro livro da Trilogia escrita por Kimberly Derting, e em síntese narra a estória de Violet, uma garota que possui o dom de encontrar cadáveres através de sons, gostos, cores e vibrações as quais chama de “ECOS”...
Violet tem que lidar com dois grandes problemas: O estranho “dom” que possui, e sua paixão pelo seu melhor amigo Jay...em meio aos seus conflitos, um assassino em serie ameaça a pacata cidade em que ela reside e somente Vi pode encontrar os corpos das vitimas, mas, o que ela não contava é que agora ela se tornara mais uma presa .....
Leitura agradável e que realmente prendeu minha atenção, a narração central é em terceira pessoa, porém, em alguns pontos temos a narrativa do assassino que acaba por tornar o livro mais interessante pelo simples fato de nos colocarmos no lugar do assassino...
Romântica incurável que sou, ver o amor de Violet e Jay enfim se tornar tangível é o mais fofo de todo o texto... e convenhamos o Jay é tudoooo de bom (pausa pro suspiro ) .....
É um ótimo livro , com escrita fácil e coloquial.... só peca em alguns pontos pelo excesso de detalhes da autora em momentos pouco interessantes... mas no todo me deixou querendo mais... mal vejo a hora de ler o próximo livro da serie..

Que venha Desejos dos Mortos então (...)
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Ana Carolina 08/11/2013

Estou na dúvida entre bom e regular. rsrs Não foi grande coisa o livro, mas definitivamente não foi ruim. acho que foi como dizem nos filmes, "sessão da tarde". Gostei de Violet e Jay, mas acho que não foi muito aprofundado a relação deles, nem eles mesmo, para falar a verdade. Mas, com o final do livro, não senti a necessidade de comprar outro, pelo menos se o segundo for igual o primeiro, parar no primeiro estaria bom.
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