Ecos da Morte

Ecos da Morte Kimberly Derting




Resenhas - Ecos da Morte


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Maria Carolina 06/02/2013

Gostei....
Vou ser sincera.... Tava esperando um livro adolescente chato, com a protagonista Feminina chata, que eu pegasse raiva dela, e do protagonista (Jay) fosse daqueles mocinhos chatos que tanto ja deu no saco!
Ainda bem que me enganei... Esse livro foi uma surpresa agradável tanto na história quantos os personagens!!
A história e bem interessante, muito bem construída e desenvolvida. Gostei realmente da história!
Gostei de como a Autora aborda sobre o Dom da Violet, foi o que mais chamou minha atenção!
Me apaixonei pelo Jay e pela Violet, me peguei torcendo pelos dois, o Jay e tãoooooo fofo e adorei ele!!!
Agora fico aqui na agonia querendo ler o segundo!!!
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Isa 31/01/2013

The Body Finder – Livro um.
Violet Ambrose tem o estranho dom de encontrar cadáveres assassinados e seus respectivos assassinos, sejam eles animais ou pessoas. Desde que era criança, Violet encontrava animais, aliás ela não tem o costume de encontrar pessoas, e só sossegava quando eles tinham um enterro digno. Ela só conseguia ficar em paz se isso acontecesse. Com oito anos, Violet encontrou seu primeiro cadáver humano. Ela estava brincando no bosque com seu pai, quando de repente sentiu algo e seguiu o eco. Começou a cavar e seu pai achou que era só mais um animal que fora atacado por um de seus predadores, mas ele não imaginava que o que eles encontrariam fosse uma menininha. As únicas pessoas que sabem do seu "talento" são seu tio – e chefe de investigação local – Stephen, seus pais e seu melhor amigo – que Violet tem uma paixão em segredo – Jay. Quando Violet vai a uma festa no lago com Jay e resolve dar uma volta de jet ski ela encontra uma explosão de cores na água – um eco – e decide ver o que é. Ela mergulha e ela esta lá, fria e dura. Violet entra em choque. Violet acabara de encontrar seu segundo corpo humano. Logo os investigators descobrem que se trata de um serial killer e Violet acha que já que ela tem um "talento" ela pode ajudar, que não pode deixar esse assassino por ai. Podendo ate mesmo assassinar uma de suas amigas. Encontrar um assassino seguindo seus ecos, ou ate mesmo sem os ecos, é uma tarefa difícil e perigosa para qualquer um. Principalmete para Violet, una menina fraca de 16 anos. E como já não bastasse, Violet carrega uma louca paião por seu melhor amigo de infância, Jay. Eles fazem tudo juntos, tudo mesmo. E Violet tem pra si que nunca conseguiria uma chance com ele. E também não tentaria. Não arriscaria a amizade deles por tal coisa. Mas vai ficando cada vez mais difícil para Violet suportar, porque Jay se tornou o garoto mais bonito – e assediado – da escola. Ela morre de ciúme, mas não admite. Também tem as melhores amigas não-tão-melhores-que-Jay de Violet: Chelsea – a amiga que gosta de criticar –, Claire – a fashioniata que adora falar de si –, Jules – a menina "macho", não que ela seja lésbica, mas ela é bruta, não é vaidosa e adora esportes. Ah, também tem a Lissie, a patricinha que adora provocar Violet dando em cima de Jay. Mas e ai? O que você esta esperando? Corra pra ler Ecos da Morte que eu já estou correndo pra ler Desejos dos Mortos que esta me esperando na estante.

PS: Preciso dizer que a capa é linda. Ela tem uma película em volta da flor que a faz ficar fosca. LINDO, mas –sempre tem um "mas", certo? – ... essa película vai soltando. Isso mesmo. Descascando como se fosse um esmalte. Fiquei super frustrada, porque eu amei a capa. Desejos dos Mortos a capa é parecida, na flor também tem uma película fosca. Só que pra ser mais lindo que o outro além de fosco é áspero. LIIIINDA DEMAIS. Espero que esse não descasque também !

Mais resenhas em: http://frioecoberta.wordpress.com
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Chrys 31/01/2013

Um sobrenatural teen com encanto!
Violet tem um dom.

Desde pequena ela ouvia sons, via cores ou sentia cheiros, ela os chamava de Ecos. Ecos da morte.

Por causa desses ecos Violet encontrava animais mortos, as caças de predadores que violentamente mataram e marcaram-se mutuamente com um mesmo eco.

Sim, o eco identificava a presa, mas também permanecia em seu predador, como um elo.
Era assim que aquelas coisas aconteciam. Era assim que percebia aquelas sensações. Eram indescritíveis, ainda que para ela fizessem total sentido. E quando elas a chamavam, sentia-se compelida a responder. (Pág 08)



Os ecos a atraíam de modo que acabava sempre encontrando animais mortos. Ela lhes devolvia a paz enterrando-os novamente, dando-lhes um pouco de dignidade.

Violet convivia bem com seu dom e suas descobertas até que, aos oito anos ela sentiu o mais forte eco, que atraiu plenamente sua atenção levando-a diretamente a seu corpo enterrado ali, no bosque em que ela cresceu brincando.
Afinal, quantas garotas herdaram a capacidade de localizar os mortos - aqueles que foram assassinados, pelo menos? (...) E quantas garotas de oito anos foram atraídas até descobrir o corpo de uma menina morta? (Pág 12)
Violet, agora com 16 anos e habilitada, ia todos os dias buscar Jay, seu melhor amigo desde os 6 anos de idade e que, depois de um verão transformador, fazia-na sentir borboletas no estômago. Aliás, a descoberta tinha sido feita por praticamente todas as garotas da escola, que se jogavam em cima dele deixando Violet cega de ciúmes.

E foi assim que a vida de Violet seguiu, vivendo uma vida normal de adolescente até que, durante a festa de fim de verão na casa do lago de uma das garotas da escola, Violet e Jay saem para andar de Jet Ski e ela acaba sendo atraída por um forte eco, cores que a levaram diretamente ao corpo de uma garota morta que fora jogada naquele lago.

As mortes não param por aí. O clima é de tensão, os pais vigiam constantemente suas filhas, porém, os crimes não deixam de acontecer, até que, a terceira vítima a desaparecer é conhecida de Violet por já ter sido babá da menina algumas vezes.

Violet se revolta, não se conforma com os acontecimentos e traça um plano, obriga Jay a participar e sair pelos locais mais frequentados da cidade à procura do assassino. Seria fácil encontrá-lo, ele teria também uma marca, um eco. Jay aceitou participar desde que ele ficasse em sua cola o tempo todo, impreterivelmente.

Era o combinado, mas Violet arriscou em um momento de distração de Jay, para seguir um eco no shopping. Jay chegou a tempo de impedir Violet de ficar cara a cara o dono desse eco a tempo, porém, demasiadamente chateado, Jay dá-lhe um gelo permanecendo muitos dias sem nem olhar para a amiga. E foi durante esse tempo que Violet se aproximou de outro amigo e seu admirador, Grady, dando continuidade ao plano.

Escondendo a real razão, Violet o levou ao cemitério para procurar o túmulo da segunda garota assassinada e assim, conhecer o seu eco. Por ser um eco audível, ela poderia encontrar o assassino a uma distância mais segura.

Estabelecido um elo mais forte entre Violet e Grady, ambos vão a uma festa da escola, em uma casa afastada. Grady bebe demais e Violet resolve impedí-lo de dirigir e decide levá-lo para casa. Distantes da casa Grady resolve se declarar e agarra Violet, beijando-a forçadamente. Gritando para ninguém ouvir Violet percebeu que um carro se aproximava.

Ele desacelerou o carro, muito... muito mesmo, observando o progresso dela enquanto caminhava pela noite, tropeçando como se fosse incapaz de tomar conta dos próprios passos (...) Então a menina levantou o olhar; os olhos inocentes , cheios de lágrimas, o encaravam de forma perturbadora, elevando seu desejo a um frenesi abrasador. Poucas palavras foram trocadas, quase todas por parte dele, e, numa fração de segundo, ele tinha deslizado um braço reconfortante sobre o ombro dela, e a conduzia ao banco do passageiro. (Pág 150/151)
Violet detestava as lágrimas furiosas que queimavam seus olhos enquanto tropeçava em uma pedra, no chão, à sua frente. (...) Ouviu a porta que se abria e, antes que pudesse recuperar o fôlego, o motorista estava fora do seu carro, e ela, em seus braços. (Pág 153)
OK!

Agora vamos passar ao que achei do livro.

Amei a capa, embora eu não tenha encontrado nenhum vínculo com a história. A única parte ruim é que quando comecei a ler e fui abrindo e fechando o livro, a capa começou a formar algumas bolhinhas descolando a parte plastificada da capa... isso me entristeceu, pensei em colocar contact, mas desisti.

Eu achei a premissa muito interessante e por isso o comprei. No final fui surpreendida pois gostei mais do que imaginei que fosse.

A história é típica de filme americano, da garota que está no colegial Sim, é teen, mas definitivamente te prende. O enredo é envolvente, é interessante e não deixa a história chata em nenhum momento sequer.

O livro é narrado em 3ª pessoa e os capítulos são intercalados com a narrativa do ponto de vista do assassino e sua ação para capturar as vítimas. Detalhe: as páginas são amarelas!!! Uhul

A história se fecha perfeitamente e embora seja uma série, você pode ler somente o primeiro pois um ponto absolutamente positivo é que diferente de muitas séries por aí, o livro não acaba do nada deixando o leitor com um ponto de interrogação na testa. Você deseja ler os livros seguintes pela trama bem amarrada, pela premissa deliciosa e pela escrita perfeita de Kimberly.

Ao contrário do que já li em algumas resenhas da continuação de Ecos da Morte, Desejos dos Mortos, embora você consiga ler o segundo sem ter lido o primeiro, acredito que a decepção será certa, pois somente com a leitura do primeiro é que você consegue criar um vínculo com Violet, torcer por ela e por Jay, gostar e se interessar por seu utilíssimo dom e assim se envolver na trama.

Eu recomendo, quando acabei de ler me senti bem por ter despendido tempo com essa leitura despretensiosa e deliciosa e antes de acabar de lê-lo já comprei a continuação e pretendo comprar os outros dois quando saírem aqui no Brasil.
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Vânia 22/01/2013

A Caçadora de Corpos #1
Literatura Young-Adult

Não pense que é uma cópia da série A Mediadora, de Meg Cabot, porque não é.
No de Meg, a protagonista podia ver, falar e até dar uns chutes nas bundas brancas dos espíritos que não queriam "subir" à luz.
Neste aqui, Violet, ou Vi, só consegue sentir os tais ecos das pessoas que foram assassinadas e clamam por terem seus corpos encontrados para terem um enterro decente por suas famílias.
O interessante é como esses ecos se manifestam. São cheiros, cores, sensações, sons. Cada assassino e sua vítima carregam o mesmo tipo de eco. Assim, fica mais fácil para Violet fazer a conexão entre um e outro.

A outra questão abordada pela autora é a transição da amizade para o romance entre os dois protagonistas, Jay e Violet. É bem descrita e muito fofa.

O enredo é bem dinâmico. O que parece ser um livro para jovens, acaba tornando-se uma história cativante, que dá vontade de continuar lendo.
Até agora, a Intrínseca lançou apenas os 2 primeiros volumes. Mas lá fora já existem 4 deles. Aguardando ansiosa.
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May 21/01/2013

Ecos da Morte nos conta a história de Violet, uma garota que desde pequena possui o dom de descobrir corpos de animais e pessoas enterrados, mas não é qualquer corpo, ela só pode encontrar o corpo daqueles que foram assassinados. Como?! Violet tem ‘sensações’, que variam entre cheiros; sons; cores e etc; que ela chama de ecos, ecos da morte, que a guiam até o local onde o corpo está escondido.

Violet só encontrou um corpo humano, de uma garota, quando era pequena no bosque perto de sua casa e desde então foram somente animais, mas após anos uma garota é encontrada morta na cidade e logo depois outra e Violet pode ser a única pessoa capaz de reconhecer e parar o assassino.

Mas como nem tudo são assassinatos e dons sobrenaturais de encontrar pessoas mortas, temos um ROMANCE *of course*. Violet sempre fora amiga de Jay e, além de seus pais e de seus tios, ele é o único que conhece da habilidade especial dela. Eles cresceram juntos e quando as aulas recomeçam e Jay volta de sua viajem de férias Violet sente-se estranha perto dele, ele começa a despertar sensações nela que nunca sentira antes e não é só Violet que enxerga isso, de repente TODAS as meninas do colégio passam a correr atrás de Jay e Violet fica... enciumada. Seria possível que ela estivesse apaixonada pelo melhor amigo?? *Oh Yes.*

A narrativa de Kimberly é encantadora, ela conduz a história de uma maneira que você não consegue parar de ler, eram 3 horas da manhã e eu estava grudada no livro e não queria mais largar. O mistério é envolvente e o romance foi muito fofo, não foi daqueles que o casal resolve ficar junto só lá na ÚLTIMA página, foi mais rápido e foi muito lindo, Jay é tão fofo e engraçado e romântico e confiante que até eu me apaixonei por ele.

A história é um pouco previsível, mas nem por isso deixou de ser excelente, e chegou certo ponto do livro que eu lá 3 horas da manha me perguntando: ‘Mas como isso? Esse livro tem mais 100 páginas e tudo está tão perfeito assim, OMG o que será que vai acontecer? Quem é o assassino?’, quem leu vai me entender, eu fiquei com esta sensação porque parecia que estava resolvido, mas não estava e novamente eu descobri antes da Violet o mistério e MESMO assim eu adorei o livro.

Não tem um gancho para um segundo livro no final, mas eu sei que é uma série, acredito que os outros livros terão algum ponto de ligação e que este foi mais uma introdução a Violet e seu dom, e eu não vejo a hora de ler o segundo volume, que já foi lançado pela editora Intrínseca e se chama ‘Desejos dos Mortos’.

Super recomendo, eu adorei o livro, é um mistério envolvente embora previsível, uma ótima leitura para quem gosta de livros com serial killer, uma dose de suspense e um romance adolescente super fofo.
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AndreLSarausa 19/01/2013

Resenha - Ecos da Morte
Resenha completa - http://www.viajandonoslivros.com/2012/12/violet-ambrose-tem-dois-problemas-o-dom.html

Violet Ambrose sente quando uma pessoa cometeu um assassinato. Sendo ele de um animal ou uma pessoa, ela consegue sentir. Como um gosto estranho, uma cor envolta da pessoa, uma sensação, um som... E o ser assassinado também carrega essa mesma marca do assassino.

Seu melhor amigo, Jay, já sabe de seus dons desde que eram pequenos. Praticamente, um não vive sem o outro, são os melhores amigos desde a infâcia, porém Violet se apaixona por ele. Nas férias, ele muda, fica mais adulto, e ela começa a ver coisas que ela não via antes e se apaixona.
Ela não foi a única a perceber as mudanças, pois todas as garotas da escola ficam envolta dele, fazendo com que ela morra de ciumes por dentro.
Ela tem medo de contar tudo e acabar estragando a amizade deles.

Quando Violet tinha 8 anos ela achou o corpo de uma garota, enterrado no bosque perto de onde morava. Ela sempre achava animais mortos, isso não era anormal para seus pais, nem para ela, porém achar o corpo foi algo muito diferente. Anos depois, na mesma época em que ela se apaixona por Jay, ela acha o corpo de uma garota no lago, e começa a perseguição a um assassino em série.

Todas as garotas da cidade ficam apavoradas e temem que algo aconteça com elaa. E ainda assim, continuam a sumir garotas. E somente Violet, com seu dom, pode achar esse assassino.




Ecos da Morte me prendeu do começo ao fim. Eu simplesmente não conseguia parar de ler até saber o que acontecia em seguida, e me esforçava para parar de ler. Pessoas tem que dormir, certo? (haha).
Lia de manhã, de tarde, de noite, na escola. Tanto que terminei ele na escola, no meio de uma aula de recuperação que eu não precisava assistir.

O livro é narrado em terceira pessoa, e alguns capítulos são narrados pelo assassino.
Sobre o assassino, eu muitas vezes, pensei que fosse alguem perto de Violet, que ela tivesse algum contato. Porém não. Ela viu o assassino, e era ele. Eles não se conheciam. Claro que ela teria descoberto caso o assassino fosse alguém proximo, ela iria sentir.

O fato de ela ter achado o assassino um tanto rápido, não afetou o tanto que eu gostei desse livro. As cenas de perseguição são demais. Você fica com uma expectativa louca, e é dificil demais parar de ler.
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Gaby 16/01/2013

RESENHA! Ecos da Morte
CONFIRA A RESENHA QUE FIZ NO MEU BLOG "KEEP CALM AND READ BOOKS" ↓
http://mantenhacalmaeleialivros.blogspot.com.br/2012/12/resenha-ecos-da-morte.html
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Lucas Bruno 12/01/2013

Ecos da Morte - The Body Finder - Livro Um - Kimberly Derting
Violet Ambrose tem dois problemas – o dom mórbido e secreto que carrega desde a infância e Jay Heaton, seu melhor amigo, por quem está apaixonada. Aos dezesseis anos e confusa com os novos sentimentos em relação a Jay, ela começa a ficar cada vez mais incomodada com sua estranha habilidade – Violet encontra cadáveres. Desde pequena ela percebe os ecos que os mortos deixam neste mundo. Ruídos, cores, cheiros. Mas não todos, apenas os das vítimas de assassinato. Para ela, isso nunca foi um grande talento. Na maioria das vezes, tudo o que encontrava eram pássaros mortos, deixados para trás pelo gato da família. Mas, agora que um serial killer está aterrorizando a pequena cidade onde mora e os ecos das garotas assassinadas a perseguem dia e noite, Violet se dá conta de que talvez seja a única pessoa capaz de detê-lo. Em pouco tempo ela estará no rastro do assassino. E ele, no dela..
"Um verdadeiro thriller,que fará o leitor andar olhando para trás e se recusar a sair por aí sozinho"
- Brooklist

Bom sem comentarios,esse livro e simplesmente ótimo.Tem muita tensão,muito envolvimento dos personagens,divertimento,e muito mais muito suspense,vc não descobre quem é o serial killer até o final do livro,boa sacada de Kimberly Derting,ela não deixa escapar nada,nem uma pista.
Super recomendo,só não dei 5 estrelas,pois achei um descaso com o serial killer, que não posso falar o por que,pois poderia ser sploider,que tirou um pouco o foco da história.Mais continua sendo ótimo.
Sem falar que as capas são super fofas,muito legais,amei as capas,a editora ta de parabens!Espero ter ajudado.


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Silvia 11/01/2013

Suspense sutil...

Adorei o livro, tive medo de lê-lo ele estava á quase um ano na fila, li algumas resenhas negativas: muitas pessoas reclamaram que Violet é uma adolescente apaixonada que só se preoculpa com Jay. Eu gostei da personagem ela é doce e está apaixonada por Jay o seu melhor amigo e agora? E além disso Violet tem poderes sensoriais para encontrar pessoas mortas que já é assustador. O romance adolescente entre Jay e Violete deixou a trama já tensa mais suave, a autora soube dosar romance com a tensão gerada pelas mortes. Com toda certeza recomendo este livro que apesar de ter suspense tem uma sutileza incrível, pode deixar que estou indo agora mesmo devorar a continuação...
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thirtywishes 08/01/2013

Há uma série de habilidades estranhas por aí que nós nunca imaginaríamos existir. Só para vocês terem uma ideia, existem pessoas que podem se lembrar de praticamente tudo que já viveram; uma "doença" chamada "Síndrome da Hipermemória" (Curioso? Checa só a história dessa mulher ou, se curte seriados americanos, baixe esta série). E não vamos parar por aí: Pessoas que podem fazer máscaras com a pele, gênios capazes de montar cubos mágicos em segundos, velhinhas que correm na velocidade da luz... É, às vezes os filmes do X-Men não parecem tão mentirosos assim. Comicamente, como se já fosse algo normal dentro da nossa realidade, as pessoas ditas "sensitivas" passam cada vez mais por debaixo do radar, um grande ponto de interrogação dentro da mente das pessoas mais céticas. Você acredita que uma pessoa possa descobrir corpos desconhecidos pela polícia através de um sexto sentido? A nova série de Kimberly Derting aposta neste peculiar (e nada adorável) dom.

Leia mais em:
http://www.escolhendolivros.com.br/2012/12/ecos-da-morte-kimberly-derting-por.html
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Fabricio~Raito 06/01/2013

Thriller Juvenil
Suspense e thriller sempre foram meus gêneros preferidos, tanto na literatura quanto nos cinemas. Ecos da Morte surpreendeu com uma sinopse já abordada em alguns trabalhos, humanos com capacidade de contato com mortos. Mais ainda por ter sido o livro de estréia de Kimberly Derting.
A trama apresenta uma adolescente com uma peculiar habilidade paranormal: ela consegue identificar "ecos da morte". Os ecos podem ser em forma de sons, cheiros, gostos ou apenas visuais, e são "sinalizadores" de corpos já mortos. Violet Ambrose, a tal protagonista, começou, ainda criança, encontrando corpos de pequenos animais enterrados em seu jardim. E mesmo a idéia parecendo pretensiosa demais, tem um certo nexo, uma vez que a garota se deparou com um número "cabível" de corpos durante sua vida (sim, ela encontrou um número real de corpos, assim como qualquer ser humano pode encontrar na vida real sem ter esta habilidade extra-sensorial. Este fato culminou em um ponto positivo, para mim, da leitura).
Ok, é uma literatura juvenil. E com isto, encontramos lá complexos adolescentes, diálogos chatos, triângulos amorosos, rebeldias e toda aquela receita há muito discutida (e também muito odiada) em "Crepusculo", a qual todos estão saturados. Mas é um daqueles ponto que realmente NÃO existe possibilidade de deixar de lado, uma vez que é isto que acontece na vida de todos nós. Apesar de tudo, Violet Ambrose não cria asco, nem antipatia. É uma adolescente na "medida certa", e suas passagens de romance não te fazem diabético. Por sinal, percebi até saliente demais, se comparado com o contexto geral da história.
Tudo parecia tranquilo até que Violet começa a se deparar mais do que o normal com os tais "ecos". Estes a "convidam" até o corpo de seu hospedeiro, fazendo com que a moça encontre o cadáver. Uma onda de assassinatos de garotas colegiais da pacata cidade começa a apavorar as moçoilas e logo Violet tenta colocar um fim nas atrocidades (palmas, a moça tem culhões!). Só que, o que todos não sabiam (mentira, todos sabiam, até quem não leu sabe) é que ela se torna alvo do serial killer.
A escrita da autora é comum, daquelas que você lê sem quaisquer dificuldades. A história é dividida em capítulos, e saliento a dinâmica agradável que Kimberly acrescentou à trama, intermediando com capítulos narrados na visão do assassino, contribuindo para uma melhor elaboração e compreensão da coisa toda (apesar de ser tudo muito simplista). A capa, não preciso comentar né? Intrínseca e seu excelente trabalho, trazendo uma textura diferenciada na flor estampada. A edição/revisão é ótima, onde encontrei pouquíssimos (e ínfimos) erros.
Ecos da Morte é o primeiro livro da Trilogia The Body Finder (mentira, o que seria trilogia, passou a ser quadrilogia. O 4º livro está programado para ser lançado em abril/2013 nos EUA). Por incrível que pareça, e diferentemente de outros livros que já li e não concordei, visualizei a trama adaptada para as telonas. E agradaria muito. Agora é esperar que em "Desejos dos Mortos" a história amadureça e eu não me veja preso a um emaranhado sem sentido, delongando algo simplório apenas para ganhar mais continuações desnecessárias.
Silvia Dias 10/03/2013minha estante
Já havia lido sobre esse livro em algum blog por aí e achei bem interessante, só não cheguei a comprar porque tinha esquecido o nome, fiquei no pé do vendedor na livraria dizendo "o nome é Ecos do Além... Vozes do Além...alguma coisa sobre morte" coitado dele, passei foi longe do nome. Enfim, depois de ler sua resenha a vontade de comprar voltou e ele retornou à minha lista.
E mais uma ótima resenha você escreveu, parabéns.


Fabricio~Raito 11/03/2013minha estante
Ah poxa, não passou longe não! Aposto que os mais "envolvidos" com os livros saberiam de qual livro você se referia hahahaha
Não sei se você sabe mas este livro, junto do segundo, geralmente ficam entre 9,90 cada ou 19,90 os dois no submarino!
E falta o terceiro pra fechar a série :}




Nicole Weiss 03/01/2013

Violet enfraqueceu...
Ecos da Morte tem uma abordagem diferente. Apesar de já ter lido obras no mesmo estilo, digo que os poderes da Violet são peculiares, únicos. A trama é boa e ficamos a todo o momento imaginando quem poderia ser o tal assassino. Suspeitos do círculo de amizade e familiar da protagonista rondam em nossas mentes durante a leitura. Quem poderia ser? Qual deles cometeu essa atrocidade? São perguntas que constantemente nos fazemos.
O ponto alto do enredo fica por conta da versão do assassino. Apesar da narrativa estar em terceira pessoa, a autora não perdeu as oportunidades certas e seguiu os passos do serial killer, o que torna a trama mais instigante.
A linguagem é fraca, entretanto, é um livro juvenil – desculpa aceitável. – A tradução e revisão foram bem feitas, mas a coleção de “ele, dele, pra ele, nele” irritou-me quando foi encontrada no mesmo parágrafo.
O típico romance adolescente não deixou de dar as caras. O bom é que não teve a tão famosa “enrolação” de deixar o relacionamento acontecer somente no final. Jay e Violet não perdem tempo e aproveitam tudo o que podem um do outro – aliás, abusam da confiança que todos depositam na amizade de ambos.
Achei a protagonista um tanto inconstante. A impressão que tive foi de que a autora deu início a escrita e depois a abandonou. Entretanto, ao retornar, esqueceu-se da força que Violet tinha no início, e a colocou vulnerável e medrosa demais, características que não encontramos até a metade do livro.
A capa é simples e bela, chama a atenção e tem uma relação forte com o enredo.
O final, apesar de surpreendente, não é tão chocante quanto eu esperava – ou que eu teria feito. – Ainda assim, é um livro que vale a pena ser apreciado. Um suspense policial adolescente – nada que se compare ao título nacional “Bem vindos ao Rio”, que é excelente -, cheio de aventuras românticas, mistérios e dons psíquicos instigantes.
Recomendado para os jovens que estão à procura de novos horizontes literários.
Aprovado!
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Maria Clara 30/12/2012

Esse é o tipo de livro que tinha tudo para ser incrível. A ideia de uma habilidade para rastrear corpos de vítimas de assassinato era inédita e excitante para mim. Misturando isso com serial killers e uma pitada de romance, Ecos da Morte teria sido um livro de tirar o fôlego.
O que passou longe de ser.
Eu poderia escrever infinitamente sobre o que não gostei. Violet, a protagonista, é extremamente sem sal e auto-depreciativa, mas faz de tudo para passar a imagem de que é confiante e sagaz. Seus atos não condizem com a visão do narrador onisciente (que, convenhamos, era quase como ler em primeira pessoa de tão limitado). Chega a ser ridículo: em um capítulo ela reclama sobre sua aparência durante vários parágrafos seguidos, apontando como todas as suas amigas são mais bonitas e interessantes que ela, e no capítulo seguinte diz que "não é uma dessas meninas que se colocam para baixo".
Para fazer um gancho, a questão da amizade é outra coisa que me perturbou muito nesse livro. Ênfase no perturbou, porque ou a autora tem uma visão muito negativa sobre amizades na adolescência ou Violet é o ser mais egoísta e arrogante que já tive o desprazer de ler sobre. Ela passa um terço do livro apontando como sua "melhor amiga", Chelsea, é uma pessoa desagradável por ser sincera, direta e consciente de si. Aí vai uma notícia para você, Violet: se achar bonita não é crime. Me irrita a imagem passada por todas as escritoras recentemente, de que meninas que se fecham para o mundo e se depreciam são as ganhadoras das melhores recompensas da vida.
E mais uma notícia bombástica, dessa vez para a sra. Kimberly: isso não poderia estar mais errado. E estimular seus leitores a pensar assim é simplesmente vergonhoso. Às vezes imagino se alguns escritores têm acordos com psicólogos. Enquanto um destrói a auto-estima, o outro ganha com as consultas dos adolescentes desiludidos. Porque, cedo ou tarde, eles perceberão que suas vidas não foram salvas por um príncipe/princesa compreensivo(a) que repete de 5 em 5 minutos como você é linda(o) e perfeita(o) para ele(a).
O que me leva ao sr. Jay. Não há muito o que falar sobre ele. Seu único papel na história foi servir de objeto de desejo da protagonista - que simplesmente passava capítulos e mais capítulos (reforçando a ideia de que usar um narrador em 3ª pessoa foi sem sentido) reclamando das meninas que paqueravam com ele e realçando como ele havia se tornado bonito durante o verão. O personagem, em si, é chato e infantil.
Mas, apesar disso tudo, o livro ainda poderia ter sido ao menos levemente interessante. O que realmente estragou todo e qualquer pensamento positivo que eu pudesse ter sobre ele foi a maneira com que foi escrito. Porque, afinal de contas, escrever um livro é muito fácil. A parte difícil, na qual Kimberly Derting falhou miseravelmente, é criar a atmosfera. Alguns reclamam das intermináveis descrições de Anne Rice e George R. R. Martin, mas na minha concepção elas é que moldam o universo do livro. Quando leio um desses dois autores (e tantos outros) esqueço que estou sentada no meu quarto com um livro nas mãos. Eu estou vivenciando o clima úmido de Louisiana sem nunca ter visitado os EUA, ou congelando na Muralha quando sequer vi um floco de neve na vida. Aos que não possuem a capacidade de transportar com palavras, não recomendo a carreira de escritor. Enquanto lia Ecos da Morte, tudo o que conseguia pensar era: "qual livro vou reler para apagar essa experiência inútil da minha massa cinzenta?".
Enfim, foi desagradável. Nem mesmo os capítulos (raros) na perspectiva do serial killer me animaram. Não é uma leitura que eu recomende, e só lerei a continuação porque fiquei tão ansiosa que comprei os dois juntos. E, sinceramente, só de pensar em ler mais de Violet Ambrose fico com dor de estômago...
Dolphin 25/03/2013minha estante
Nada a acrescentar, perfeita a sua colocação.




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