Não Sou Este Tipo de Garota

Não Sou Este Tipo de Garota Siobhan Vivian




Resenhas - Não Sou Este Tipo de Garota


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Raica 27/05/2013

Leve
Natália é o tipo de garota da qual eu não seria amiga. Ela é do tipo certa demais, muito, ao extremo. Se recusa a ter contato com garotos e acha que todos são imbecis demais, ainda mais depois de um ter aprontado com sua melhor amiga. Tudo caminha bem, até que a menina que Natália cuidava quando criança, entra como caloura na escola. A menina é um terror, cria enormes confusões.
E tem o Connor, o lindo, musculoso e gentil melhor amigo do maior babaca da escola, Mike. Natália e Connor se envolvem, mas a virgem maria não sabe lidar com isso e é irritante. A autora começou desenvolvendo bem a amizade e o modo correto de Natália, mas depois que Connor realmente toma a cena, tudo se torna meio vago e previsível, se você já assistiu um filme desse gênero, não vai mudar muita coisa.
Eu li essa tarde, em umas 3 horas. Um livro bem leve, com 183 páginas. Uma leitura tranquila. Não têm um felizes para sempre, porque o livro deixa claro que Natália vai para faculdades e Connor se manterá na cidade. Mas têm seu final feliz. Acho que foi bem escrito, de qualquer forma, levando em conta todos os medos reais de Natália. Gostei, não entrou no meu top 10, mas é um bom livro.
Bruna 02/08/2013minha estante
Natália? Ai não né




Micaela Ramos 03/06/2013

Não sou este tipo de garota - Siobhan Vivian
Adorei ler essa obra-prima. Um livro muito bem tecido pelas mãos de Siobhan Vivian. Elas traz à tona a vida escolar, a situações que permeiam nossa adolescências, o ensino médio, o término de etapas e o começo de outras.

Interessante. Simples. Descontraído.

A leitura me fez lembrar de vários traços do meu ensino médio, da maneira como me portava e a forma como as pessoas ao redor me encaravam.

As relações entre os personagens me fizeram ver o quanto podemos nos enganar sobre as pessoas e o quanto podemos nos achegar àquelas que sempre estiveram ali esperando pela nossa atenção e nós nunca nem demos atenção, diferentemente daquelas que morríamos para que prestassem atenção na gente e a pessoa nunca nem nos olhou, éramos invisíveis para aquela pessoa.

Gostei do projeto gráfico do livro. A capa não deixou a desejar e expressou bastante do que acontece mesmo não só dentro do livro como no universo do ensino médio em si. A folha do miolo é pólen, o que torna a leitura mais agradável. A linguagem do livro é simples, prática, de modo que podemos nos divertir enquanto lemos e espairecer um pouco a mente.

A autora trabalhou bem os problemas que muitos enfrentam na adolescência, na escola, ensino médio e é importante poder olhar para trás e ver o que achávamos que era o certo ser facilmente agora entendido como o errado ou vice-versa. É importante também o modo como ela caracteriza e deixa claro que o sexo, a vontade, o desejo, o fato de adolescentes sentirem tudo isso é normal e o que devemos fazer é saber trabalhar esse nosso lado, nossas necessidades e não simplesmente encobri-las como se fossem coisas de outro mundo, como se fossem erradas, quando na verdade não são.

"De todas as coisas que podiam me fazer feliz, a maior de
todas era que Autumn e eu éramos amigas novamente. Não
importava o que o futuro trouxesse - novos amigos, novos
namorados, novos caminhos - sabia que estaríamos na vida
uma da outra para sempre. A mudança não era mais algo a ser
temido. E apesar do meu retrato estar pendurado na parede,
não me importava nem um pouco com a forma com que seria lembrada.
Contanto que nunca me esquecessem."

Confesso que me surpreendi com o livro e é isso o que nos deve impelir a ler sem julgar um livro pela capa, nunca devemos fazer isso. Achava que ia ler um livro chato e fútil, com uma personagem principal estereotipada, mas me enganei verdadeiramente. Esse livro me fez ver e lembrar de mim mesma várias vezes e de quão simples nossos sentimentos podem ser e somos nós mesmos quem complicamos tudo.

Aprovo e recomendo. Boa leitura a todos!
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Jessica Oliveira 30/06/2013

Não sou este tipo de garota
Para Natalie Steerling, este era seu último ano de escola na Academia Ross. Tudo o que ela mais queria era aproveitar o maior tempo possível com sua amiga Autumn e ser presidente do conselho estudantil. Ela sempre foi estudiosa, a melhor da classe, sempre se preocupava com sua reputação (um pouco de mais até), preferia estudar a ir em uma festa e garotos era a última coisa em que pensava. Tudo isso fazia com que Natalie não fosse uma das garotas mais populares da Academia Ross.
Mas tudo muda quando Autumn percebe que quer aproveitar mais o último ano e que se ficar só estudando não faz muito o seu tipo. Natalie não aceita a escolha da amiga e assim as duas acabam se afastando.
Sem seu "projeto" — sim, a Autumn antes de ser uma amiga da Natalie era um projeto da nossa 'querida' protagonista — Natalie fica um pouco perdida é aí que aparece Spencer Bidle, uma garota de 14 anos muuuuito mais safada esperta que ela. Detalhe, a Natalie foi babá da Spencer e fica H-O-R-R-O-R-I-Z-A-D-A quando vê que a menina da qual foi babá entende e faz coisas sobre sexo que ela nem sonha. Então que ela tem uma grande ideia e transforma a Spencer em seu mais novo projeto, afinal a menina tem que se dar ao respeito e ficar se pegando com qualquer garoto na escola não é moral e que ela está sendo usada pelos garotos como um objeto.
Tudo seria ótimo se a própria Natalie não fosse contra as suas regras. Sim, por que ela é uma feminista ao extremo e quando digo extremo, é EXTREMO mesmo. E aí eis que surge um menino lindo, maravilhoso e desejado por todas as garotas incluindo a Spencer e que gosta da Natalie, mas o que ela faz?? Esconde de TODOS e fica se agarrando com o menino pelos cantos.
Para resumir eu achei a Natalie beeem chata e o livro fraco, esperava um pouco mais. A leitura não é cansativa por sinal flui muito bem é um ponto a favor. A capa e a diagramação são lindas, realmente me apaixonei por essa capa. Recomendo a leitura para quem não está procurando um livro profundo e sim só algo para passar o tempo. Vale ressaltar que é um livro bem juvenil e indicado mesmo para essa faixa etária.


site: http://leiturae7arte.blogspot.com.br
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Gaby 05/08/2013

No início de seu último ano no ensino médio Natalie sabia muito bem que tipo de garota era. Considerando os garotos do ensino médio perigosos ela não estava interessada em um relacionamento, dedicava-se aos estudos com extrema disciplina e se divertia com sua melhor - e única- amiga Autumn. No colégio ela encontra uma conhecida, Spencer, de quem já foi babá, uma ótima personagem, cheia de atitude, que é usada pela autora para levantar uma discussão feminista sobre sexualidade. Natalie não concorda com o comportamento da "quase" amiga, por ela não se enquadrar no "tipo" de garota que ela considera descente. Em um jogo de futebol ela presencia - sem ser percebida - a conversa de uns garotos falando sobre as garotas, o que só reforça seus conceitos. Depois de contar a Spencer o que disseram dela, ela não imaginava as consequências. Natalie se envolve com um garoto super legal, mas briga com sua melhor amiga. Spencer apronta uma para o carinha que aprontou com ela, que revida a altura. Natalie descobre os feitos. Decidida a fazer "o que é justo" ela acaba pondo a própria reputação na mira dos holofotes e saindo do rótulo do tipo de garota que ela queria ser - e parecer -. Além de ter que decidir se quer realmente vivenciar seu romance ela precisa retomar a amizade. É ótimo, apesar de a personagem principal ser um pouco chata no meio do livro.

site: http://umarcoirisdeletras.blogspot.com.br/
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Daphiny 05/08/2013

Decepção?
Bom, eu estava preparada para amar esse livro e enquanto o lia não pude deixar de pensar "não acredito que eu comprei um livro assim"...
O livro não é de todo ruim, que dera fosse. Seria mais fácil reclamar. O livro é muito bom, a escrita é leve e rápida, quando você vê já terminou o livro. O meu problema é com a protagonista.

Eu juro que tentava entender o porquê dela ser TÃO rabugenta e TÃO egoísta. Todas as ações dela eram recheadas de "eu tenho que fazer isso, porque assim é melhor pra mim."
Não pareceu lógico para mim um feminista AO EXTREMO que julgava todo mundo pelas suas ações perante garotos aceitar logo ficar com um que ela julgava ruim para ela, só porque tinha brigado com a amiga... e escondido ainda por cima! Mas gente!!!! Como entender essa menina?

Eu entendo toda a mensagem por detrás do livro, mas só pareceu absurdo para mim colocarem uma principal que quando teve oportunidade foi contra todos os seus "princípios" feministas, não levando a sério nada que ela tentava com tanto afinco passar a sua melhor amiga que, por sinal, coitadinha, viu! Essa sofreu na mão da Natalie, e não foi pouco. A pressão emocional que a Natalie passava para a Autumn era absurdamente gigante. Ela criticou e julgou a amiga durante todo o sofrimento da mesma e em vez de ajudá-la a superar de um jeito convencional (leia-se ajudando-a a conhecer novas pessoas que prestem), ela simplesmente fechou a menina pro mundo e quis que ela fosse só dela, só prestasse atenção nela.. Ela queria ser o centro do mundo de todo mundo. Isso, é assim que descreverei Natalie. E, enfim, quando Autumn se cansou de ser tratada assim (e com razão) ela simplesmente deixou Natalie pensando com seus botões. Mas mesmo assim ela achava que estava certa!

E não vou nem comentar do romance aprofundadamente porque eu simplesmente gritava toda vez que a Natalie dava uma mancada, o que aconteceu durante o livro inteiro. Fico feliz que deu tudo certo no final, mas a história toda me deu raiva e agonia e vontade de jogar o livro pela janela, e não num jeito positivo de pensar... (se é que isso faz sentido).

Só estou dando 3 estrelas pro livro porque o tema feminista me agradou. Gostei da forma com que a autora tratou o assunto, foi leve e mesmo assim preciso. Acho importante as adolescentes de hoje em dia tomarem nota de algumas coisas que aconteceram na história..
Se fosse julgar apenas pela protagonista, o livro teria no máximo uma estrela e meia.. E só porque ela é toda segura de si. Rs.

Enfim, não foi uma leitura ruim, mas definitivamente me deixou com os nervos a flor da pele. Não posso mentir dizendo que não fiquei decepcionada porque eu esperava um romancezinho colegial e eu REALMENTE queria que fosse um... tipo, bastante. Mas valeu a experiência.
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Ana Luiza Silva 17/08/2013

Quando aconteceu a Bienal aqui em Fortaleza, no ano passado, eu estava passando por um dos estandes e vi o "Não sou este tipo de garota" sendo exibido. Folheei um pouco e gostei do título. Meses depois, uma amiga me emprestou o livro. Infelizmente, porém, demorei mais alguns meses para lê-lo, deixando-o abandonado na estante (apesar da expressão ele estava bem guardado, antes que se pense que não). Já deixou de ler algum livro porque você não está "no momento" para o ler? Então. Acho que comigo foi assim também. Até que semana passada larguei por um instante as fantasias que lia e peguei o livro, esperando o ler rápido e satisfazer minha sede pelo romance. Bingo.

Não sou este tipo de garota mostra os conflitos internos de Natalie Sterling, o exemplo de inteligência e dedicação na Academia Ross, quando em seu primeiro dia no terceiro ano reencontra uma garota de quem fora babá anos antes e, agora colega de Natalie, chama muita atenção para si por causa de seus hábitos um tanto quanto provocantes, fazendo com que Natalie tente "ajudá-la" e acabe se envolvendo em alguns mal entendidos por causa da garota. Somado a isso, Natalie tem uma melhor amiga chamada Autumn que ainda hoje sofre bullying por causa de uma armação do ex-namorado.

Conforme ia lendo, percebi que, em certos momentos, via muito de mim na Natalie: seu pensamento a respeito da organização no ambiente escolar, sua mania de tomar a frente dos projetos da escola e a forma como ela se importa com o que os outros acham dela. Natalie intercala os relatos do cotidiano atual na Academia Ross com explicações sobre fatos acontecidos no passado o tempo todo - situando o leitor a respeito de algumas coisas (o motivo de ela não gostar de certas pessoas, por exemplo).


Como disse antes, comecei a ler o livro querendo um romance. A autora equilibra os momentos de "desespero" dos personagens com um romance "no ponto" - nem meloso, nem frio -, visto que Natalie (espero que quem ler concorde) valoriza mais sua reputação e até esconde o "namoro". E há momentos, querido leitor, que a paciência com os personagens está a ponto de se esgotar, mas recomendo que você mantenha a calma e respire até dez.

O livro passa uma mensagem que há muito não via nas minhas leituras: não importa de verdade ser exemplar por fora, ser popular, perfeito, se você não valoriza-se. Ás vezes a pessoa mais improvável te ensina isso - e alguns fracassos para te "acordar" também.

"Tinha percebido isso agora e ia continuar percebendo pelos anos que viriam: não importa se eu for a garota que fazer sexo, a garota que tem o retrato na parede da biblioteca, a garota que entra na melhor faculdade, a garota que conta tudo para os pais ou a garota adorada pelos professores. Só preciso ficar bem com todas as garotas que são como eu." - Não sou este tipo de garota

site: http://olhandoparatudo.blogspot.com.br/2013/08/resenha-nao-sou-este-tipo-de-garota-de.html
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Carol 02/09/2013

Não sou este tipo de garota
Depois de terminar 'Marina' de Zafón, precisava de uma leitura mais leve só para me distrair mesmo. És que, ‘Não sou este tipo de garota’, já estava acumulando pó na estante e gritando desesperadamente para sair da lista de espera, rs.
Natalie Sterling, é a conhecida nerd. Ótima filha, aluna e possivelmente amiga. Ela esta em seu último ano do ensino médio e preocupadíssima com seu futuro. Correndo contra o tempo para se tornar a Presidente do Conselho Estudantil e conquistar o tão sonhado currículo invejável.
Conhecemos também, Autumn, melhor amiga de Natalie e uma das personagens que mais gostei. Autumn cometeu um deslize quando era caloura e sofre com as consequências do ocorrido até se tornar veterana. Apesar de se considerarem melhores amigas, ambas são totalmente diferentes.
Odiei a Natalie. Uma personagem arrogante e pequena, que vive no seu mundinho achando que só será notada se sempre for a número 1º em tudo. Não lida bem com os erros e insiste em criticar a postura de outros alunos. Ela não me convenceu nem nada; Definitivamente uma das personagens principais mais chatas que já conheci.
Os temas abordados no livro são interessantes: bullying, sexualidade, puberdade, amizade e também a dica deixada pela autora, de como é importante trabalhar desde cedo seu histórico e o quanto isso pode depender de decisões que fazemos no ensino médio.
Ao final do livro percebi que não me apeguei a nenhum personagem e nem a história. É óbvio que não esperava uma leitura arrebatadora e cheia de frases feitas, mas ao todo, tudo foi muito ralo, efêmero.

''Não me importava nem um pouco com a forma com que seria lembrada. Contanto que nunca me esquecessem. ''

Tratasse de um livro juvenil, voltado para esse público. Tenho certeza que se houvesse lido quando adolescente, com meus 14/15 anos haveria me identificado muito mais com os conflitos e problemas de Natalie.

NOTA: * *



site: http://carolina-diaz-s2.blogspot.com.br/
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Laura 05/09/2013

Controlada ou insensata?
Nossa, incrível como consegui ler esse livro em apenas dois dias! Isso porque eu precisava dormir, se não leria em 1 dia tranquilamente.
Amei, muito bom.

Confira a resenha completa no meu blog:

site: http://o-doce-mundo.blogspot.com.br/2013/09/nao-sou-este-tipo-de-garota-siobhan.html
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Joice (Jojo) 09/09/2013

Mediano
Natalie Sterling é aquele tipo de garota certinha demais: não se mete em encrencas, tem uma moral irrepreensível, é estudiosa, não fica se agarrando por aí com os garotos e, na cabeça dela, está SEMPRE certa. Em outras palavras, é aquele tipo de pessoa que não se permite relaxar, pois a cobrança que faz sobre si mesma é maior que a dos outros.

É o último ano de Sterling no colégio, e tudo vai indo às mil maravilhas até que ela esbarra com uma novata de quem ela já foi babá e o mundo até então certinho de Natalie fica de ponta a cabeça.

A história é interessante e os personagens são bem construídos, mas não bem trabalhados. Acredito que todo essa pressão que Natalie sofre de si mesma, assim como o lento de processo de "relaxar", poderia ter sido melhor desenvolvido. Há outros livros do gênero - "Lonely Hearts Club", "Antes que eu vá" e o belíssimo "Te amo, te odeio, sinto a tua falta" - que trabalham melhor essa mudança de prioridades. Afinal, viver sem se importar com o futuro é uma inconsequência, mas "aprender a relaxar" é um sinal de maturidade.

De qualquer modo é uma boa leitura. Siobhan Vivian tem uma escrita interessante, e devo me aventurar em outros livros dela.
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Thai 27/09/2013

Não sou este tipo de garota
Natalie Sterling quer que seu último ano na Academia Ross seja arrasador, mas calma! Ela não planeja beber até cair, fazer top less, pegar geral ou ir mau nas aulas, ao contrário ela quer arrasar do jeito considerado o mais certo: sendo uma boa aluna, tirando as melhores notas, estudando para o STA e sendo a melhor represente do conselho estudantil e ter sua foto estampada na parede da biblioteca sendo conhecida como a número 9.
Garotos? São totalmente proibidos, eles só estragam a vida de uma garota perfeita como Natalie, sua melhor amiga sofreu na pele a desilusão amorosa que a deixou marcada por todo o colegial, mesmo que o coração de Natalie dispare por Connor Hughes, nada de garotos! Eles são encrenca e nada pode sujar a imagem dela.
Tudo muda quando Mike Domski, um colega de classe, passa a implicar com Natalie e decide fazer da vida dela um inferno e a chegada da caloura Spencer Biddle, uma garota que Natalie foi babá alguns anos antes.
Spencer é tudo o que Natalie repudia e ao mesmo tempo inveja: ela é livre, espontânea e não liga para que os outros pensam dela. Spencer representa a liberdade que Natalie não dá a si mesma.
A Academia Ross vai tremer! Assim como qualquer escola de ensino médio somos transportados ao mundo das picuinhas, dos romances, das desavenças, das armadilhas, das panelinhas. Siobhan Vivian explora o universo adolescente, demonstrando em seus personagens as ansiedades, temores e inseguranças que afligem os jovens.

site: http://felicidadeemlivros.blogspot.com.br
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Gabriele 30/09/2013

Não sou este tipo de garota
O livro trata de vários problemas juvenis até mesmo por ser direcionado ao público mais teen.
Nathalie é uma personagem intrigante, beirando a chatice. É ciumenta, super organizada, estudiosa e preconceituosa. É a garota que não acredita em contos de fadas, que pensa que festas são perda de tempo e que homens são acessórios dispensáveis. Ela é o tipo de personagem que você ama e odeia ao mesmo tempo. Ama por sua força de vontade, determinação e inteligência, e odeia por sua mania de achar que sempre estar certa, ignorar o que os outros têm a dizer e rotular as pessoas segundo conceitos pré-estabelecidos.
Outra personagem bastante intrigante é a Spencer, uma garota que Nathalie foi babá, mas que cresceu e se tornou o oposto do que ela esperava. Spencer é o tipo de garota que abusa da sua sensualidade, acredita que os homens são meros brinquedinhos e que as mulheres detêm o poder sobre eles.
A oposição de personalidades entre estas duas personagens foi o que mais se destacou no livro, em minha humilde opinião.
Qual o limite entre a sensualidade e a vulgaridade? Qual o limite entre o feminismo e o preconceito? Será que vale a pena se importar tanto com a opinião dos outros ou é mais válido agir por impulso?
No decorrer do livro, com o amadurecimento das personagens vemos como a autora se utiliza de romances, intrigas, brigas e reconciliações para responder estes questionamentos.
Gostei do livro por trazer novas temáticas e pela forma como estas são abordadas, mas não foi o melhor livro que li na vida. É um livro...comum. Recomendo para quem quer iniciar leitura ou para quem deseja uma leitura mais leve.
Sobre a diagramação do livro, posso dizer que achei realmente incrível. A capa é linda e o livro veio em uma caixa muito fofa. Adorei o trabalho gráfico *-*.
Enfim, espero que tenham gostado da resenha e que experimentem a leitura do livro, pois o que pode não ter me agradado o suficiente pode ser algo extraordinário para você. Então, LEIA.

site: http://www.viciodiario.com/
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Myris 06/10/2013

Resenha no Blog Na Cabeceira da Cama
Acho que muitos já sabem o quanto estava ansiosa para ler este livro. A sinopse dele me encantou e a curiosidade falou mais alto. Graças à Mari que conseguiu pegar dois exemplares dele, e me presenteou com um – muito obrigada! -, eu finalmente consegui tê-lo!!

Bem, o livro conta a história de Natalie, a menina mais perfeitinha que existe: estudiosa, comportada, amiga, e tudo mais. Mas só quando a menininha que ela tomava conta, já transformada em toda uma adolescente, aparece na escola e será – em grande parte – a culpada pela virada que acontecerá na vida da Natalie.

A vida pode ser díficil, principalmente se você estuda em um colégio particular nos Estados Unidos e quer entrar em uma boa universidade, mas se você tiver amigos tudo ficará mais fácil. E esse é um dos temas, se não o principal tema que o livro trata: a amizade. Sempre podemos contar com nossos amigos – mesmo que magoemos alguns pensando que estamos protegendo-os -, eles estarão lá por nós quando precisarmos.

” – Você foi uma boa amiga para mim, Natalie, não estou dizendo que não foi. Mas não preciso mais que você me proteja.” p. 170

Leia a resenha completa no link abaixo:

site: http://www.nacabeceiradacama.com.br/2011/10/resenha-nao-sou-este-tipo-de-garota.html
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