Dupla Falta

Dupla Falta Lionel Shriver




Resenhas - Dupla Falta


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Biblioteca Álvaro Guerra 03/11/2021

Tênis sempre foi a paixão de Willy Novinsky desde que ela pegou em uma raquete pela primeira vez, aos 5 anos. "Ame a mim, ame meu jogo", dizia aos 23, quando galgava o ranking entre os tenistas profissionais medianos. Até que conhece Eric Oberdorf: matemático recém-formado pela Universidade de Princeton, capaz de chamar atenção não só pela beleza, mas também pela habilidade em diversas atividades, como a atuação nas quadras e em torneios de menos destaque. Mesmo á sombra da antiga relação de confiança e dependência entre a esportista e seu treinador, Eric torna-se a nova paixão de Willy.
Os dois se casam. Assim como a esposa, Eric batalha para alcançar o glamour do circuito internacional. Logo, a vida em comum, repleta de cumplicidade e desejo, dá lugar a uma competição cada vez mais acirrada por uma colocação em meio á elite do esporte, entre os chamados top 100. E o casamento tende a provar-se uma jogada com efeitos imprevisíveis no desempenho de Willy. Á medida que seu rendimento decai, as habilidades de seu marido levam-no mais longe do ranking mundial.
Narrado com o controle de ritmo e velocidade de um campeão de tênis em uma partida, Dupla falta investiga os medos, as esperanças e as traições de uma relação amorosa. Lionel Shriver nos oferece uma visão magistral e provocante de jogo romântico de um homem e uma mulher que não conseguem sobreviver ao próprio egoísmo.


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site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788580570557
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juh 13/05/2013

resenha do livro Dupla Falta
Link da resenha no blog: http://juhartesanato.blogspot.com.br/search/label/dupla%20falta

Dupla Falta – Lionel Shriver




Título: Dupla Falta.
Título Original: Double Fault.
Escritora: Lionel Shriver.
Editora: Intrínseca.
Páginas: 368 páginas.
ISBN: 978-85-8057-055-7
Classificação: Tenistas, Ficção, Casamento, Romance Americano.

Breve Resumo:

Tênis sempre foi a maior paixão de Willy Novinsky, desde que ela pegou em uma raquete pela primeira vez aos 5 anos. “Ame a mim, ame meu jogo”, dizia, aos 23, quando galgava o ranking, entre os tenistas profissionais medianos. Ate que conhece Eric Oberdorf: matemático recém-formado pela Universidade de Princeton, capaz de chamar atenção não só pela beleza, mas também pela habilidade em diversas habilidades em diversas atividades, como a atenção nas quadras e em torneios de menos destaque.
Mesmo a sombra da antiga relação de confiança e dependência entre a esportista e seu treinador, Eric torna-se a nova paixão de Willy.
Os dois se casam. Assim como à esposa, Eric batalha para alcançar o glamour do circuito internacional. Logo, a vida em comum, repleta de cumplicidade e desejo, dá lugar a uma competição cada vez mais acirrada por uma colocação em meia à elite do esporte, entre os chamados Top 100.
E o casamento tende a provar-se uma jogada com efeitos imprevisíveis no desempenho de Willy.
A medida que seu rendimento decai, as habilidades do marido levam- no mais longe no ranking mundial. Narrado com o controle de ritmo e velocidade de um campeão de tênis em uma partida, Dupla Falta investiga os medos, as esperanças e as traições de uma relação amorosa.
Lionel Shriver nos oferece uma visão magistral e provocante do jogo romântico de um homem e uma mulher que não conseguem sobreviver ao próprio egoísmo.

Resenha e Opinião:

No começo eu achei a historia do livro meio chata e desinteressante.
Mas quando cheguei no meio do livro, a historia foi ficando mais interessante, o que fez com que a leitura fluísse facilmente.
Não recomendo o livro a menores de idade, pois em algumas partes tem um pouco de erotismo.
Bom eu gostei e não gostei da historia do livro.
Ele nos mostra que o orgulho e egoísmo podem levar as pessoas fazerem escolhas definitivamente absurdas.
O Eric fiquei com certa pena dele.
Ele é um homem amoroso, carinhoso e de muita paciência.
A Willy só pensava e vivia 24 horas por dia de sua vida para o tênis.
Isso a deixou uma pessoa egoísta, não suportando os avanços do marido no tênis.
Uma pessoa ranzinza e chata, descontando toda sua frustação no tênis no pobre do marido.
Não achei certo ela fazer um aborto para poder voltar a jogar tênis.
Pra mim filho é motivo de alegria, mas para a Willy foi motivo de mais tristeza e angústia.

Sobre a Autora:




Lionel Shriver é autora de O mundo Pós-Aniversário e de Precisamos Falar Sobre o Kevin.
Este último vencedor do Prêmio Orange de 2.005, foi eleito o melhor dos livros contemplados com essa premiação.
A autora nasceu com o nome de Margaret Ann Shriver, em 1957, na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e mudou de nome aos 15 anos.
Formada e Pós-Graduada pela Universidade de Columbia, viveu em Nairóbi, Bangcoc e Belfast.
Entre seus livros ainda não publicados no Brasil estão: So Much For That, Game Control e A Perfecty Good Family.
Ela vive em Londres e é colunista do jornal britânico The Guardian.

Citação Favorita:

“Willy deixará uma única lembrança na parede do quarto: o fio da sombrancelha de Eric, arrancado do mesmo lugar que agora era marcado por uma cicatriz rosa, como se aquele fio desgarrado fora um dia puxado para lhe provar a advertência do pai: certos troféus não podiam ser ganhos ou procurados, mas sim oferecidos”. (pág. 356).
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Silvana (@delivroemlivro) 07/08/2013

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Tks!
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Lili 26/08/2016

Dupla falta
Um bom livro. Mas, em se tratando de Lionel Shriver, foi uma decepção. Li outros quatro livros dela (Precisamos Falar Sobre o Kevin, O Mundo Pós-Aniversário, Grande Irmão e Tempo É Dinheiro) e nunca tinha me pegado contando quantas páginas ou posições do Kindle faltavam para o fim. Talvez o problema seja que eu simplesmente não gosto de ler sobre esportes e por isso, na minha opinião, ela exagerou na dose do tênis, mas realmente este livro não foi o que eu esperava. Os 10 a 15% finais melhoram um pouco - acho que justamente porque o esporte fica um pouco de lado.

Quanto à protagonista, tão odiada pela maioria nas resenhas que li, não achei que ela seja tão horrível assim. Ela é uma pessoa muito egocêntrica, com certeza, e fez algumas coisas horríveis, mas no geral os sentimentos dela são bem compreensíveis. Como acontece grande parte dos personagens criados por Shriver, ela tem sentimentos obscuros que todo mundo tem (notadamente inveja e egoísmo), mas a autora leva essas características ao extremo, para deixar claro o que quer mostrar. As situações limite em que a protagonista se colocou, por ser tão egoísta e estar visivelmente desequilibrada, obviamente não acontecem o tempo todo com as pessoas na vida real. Mas o dia a dia do casal e os sentimentos dela, acho perfeitamente possíveis e até prováveis. A maioria das pessoas com certeza se ressente ao ver que alguém consegue com menos esforço ser melhor em algo que significa muito para ela mesma e nem tanto para este outro alguém.

O livro aborda questões como a inferioridade velada (ou não) da mulher, a rivalidade no esporte (inclusive entre casais) e principalmente a versão dos "não-brilhantes". Sabemos como um esportista famoso parece ser feliz com suas conquistas e por poder viver fazendo aquilo que ama. Mas para cada um dos bem-sucedidos, quantos fracassados ficam para trás? O que acontece na vida de quem nunca pensou em um plano B?

Shriver nos faz refletir e, como sempre, traz à luz questões muito interessantes. O livro só foi decepcionante para mim porque em vários momentos pensei "tá bom, já entendi. Podemos ir adiante agora?".

Apesar de minhas críticas, recomendo. Se possível, leia antes de qualquer outro dela, então vá "subindo", até chegar ao perfeito "Precisamos Falar sobre o Kevin".
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joaoaranha 05/04/2017

Não pareceu ser o que aparenta.
Até entendi o sentido da discussão sobre relacionamentos doentios e paranoias, que Lionel Shriver usou como pontos para "Dupla Falta", da intrinseca, que tem o tênis como pano de fundo. Mas a doença ficou exagerada e melodramática, tornando alguns trechos do livro arrastados demais, com um fim que, quando viu, já foi. Pra quem gosta desse tipo de temática, vale a leitura. Senão, nem vale tanto.
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Gustavo 02/07/2017

Extremamente rico na questão de relacionamento humano, casamento e mazelas do esporte de alto rendimento. Peca um pouco por se arrastar demais na crise do casal, no tempo e na intensidade, de um modo que soa irreal e exagerado. Mas ainda assim não deixa de ser uma obra interessante.
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Poly 03/01/2020minha estante
Então por que deu 0 estrela?




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