Hollywood

Hollywood Charles Bukowski




Resenhas - Hollywood


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Luciano Luíz 14/08/2014

Só de pensar que eu perdi meu precioso tempo lendo 5 volumes de Harry Potter, 2 volumes de Percy Jackson e 36 páginas de Crepúsculo, sinto uma dor no coração...
Mas, enfim...

HOLLYWOOD de BUKOWSKI é uma obra de arte.
É o retrato do ser humano real.
Sua decadência e glória.
Aqui o autor nos presenteia com um enredo genial, onde um escritor tem de produzir o roteiro para um filme.
E como o personagem é praticamente o próprio Bukowski (mas com um nome fictício), percebe-se que teremos bebedeira do início ao fim.
Muito humor e algum drama (também carregado de humor) em cenas impactantes.
Diálogos fodásticos e o estilo único do autor.
O livro fascina do início ao fim.
Uma beleza...

Nota: 10

site: https://www.facebook.com/pages/L-L-Santos/254579094626804
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Wellington Ferreira 02/11/2013

O MAIS SÓBRIO DOS LIVROS DO "VELHO SAFADO".
Sujo, safado, briguento, bêbado, sórdido, devasso e por aí vai… Estes foram apenas alguns adjetivos (como puderem ler, nada elogiosos) com que Charles Bukowski acostumou-se a ser chamado durante boa parte de sua vida. Não pensem vocês que isso o entristecia, pelo contrário, ele sempre fazia questão de dizer que era isso mesmo e mais um pouco e que esse era seu mundo, e que nem se quisesse e pudesse poderia mudar, pois esse jeito diferente, natural, transparente e autêntico de ser, fazia parte da sua natureza. E é com essa personalidade arguta, genuína e atenta a tudo que acontece a sua volta que, Charles Bukowski escreveu um dos seus melhores romances: “Hollywood“.

Quem é fã do “Velho Safado” (assim como eu) e já leu outros livros do autor, perceberá nessa obra um Bukowski mais centrado, sutil, doce e um pouco mais comedido nas suas críticas…mas não muito, viu…rsrs.

Em “Hollywood“, “O Velho Buk” compartilha conosco a experiência (real) que teve ao aceitar escrever o roteiro de um filme chamado “Barfly“. Bukowski nesse livro abre a caixa de Pandora da indústria cinematográfica (em especial a hollywoodiana) e nos relata sem papas na língua, como é de praxe, toda a sujeira, acordos obscuros, falcatruas, subornos, traições e trapaças que rolam nos bastidores de Hollywood. As dificuldades e humilhações que teve que passar e enfrentar, caso realmente quisesse ver o seu filme ser produzido, também são relatadas, porém, com muito bom humor e sarcasmo.

Bukowski é conhecido como o “poeta dos loucos”, sendo assim, se você tem uma alma inquieta, gosta de correr contra a multidão e se identifica com o tema, vai adorar ler Bukowski e, neste caso, “Hollywood“. Vale a sua leitura, eu recomendo!!!

Um trechinho do livro para você ficar com água na boca…

“Toda vez que alguém falava comigo, eu sentia vontade de saltar pela janela ou descer no elevador. As pessoas simplesmente não tinham interesse algum. Talvez não devessem ter. Mas os animais, pássaros, e até mesmo os insetos tinham interesse em alguma coisa… Eu não entendia.”

E então amigo leitor, já leu esse livro ou alguma outra obra do Bukowski, gostou, se identificou?

Deixe um comentário e compartilhe sua opinião conosco.

Um abraço e boas leituras!!!

site: http://www.ovendedordelivros.com.br/2013/11/resenha-hollywood-de-charles-bukowski.html
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Rodrigues 01/06/2013

Hollywood foi o primeiro livro que li do velho Buk. E depois de ler algumas de suas poesias, algumas de suas citações, e todas estas resenhas aqui no Skoob, confesso que estava ansioso para poder tirar minhas próprias conclusões, degustar com meu próprio paladar (ou num estilo meio Bukowski: gozar com meu próprio pau). O melhor da sua narrativa é que ela é direta. Tem escritores que muito exageram em rodeios e mais rodeios, até que os leitores mais preguiçosos e impacientes, como eu, vão zZZzZzzzZZz... Mas o Buk não é assim. Longe disso. Foi seu primeiro, e único, roteiro(que mal posso esperar para ver e ouvir). É incrível. Não sei mais o que dizer. Depois que terminei a leitura, corri para saber mais sobre o filme, procurei por fotos dos atores, o diretor que ralou muito para que o filme tenha saído do papel, enfim. Agora sinto-me obrigado a assisti-lo. É isso, leiam Hollywood e assistam Barfly – Condenados pelo Vício.
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Ricardo 21/09/2012

O primeiro que li do Bukowski.Tinha visto uma resenha(negativa) sobre o filme Factótum, na revista Set, e tinha gostado sobre como o critíco em questão descrevera o universo literário do Bukowski. Pouco tempo depois, por acaso, encontrei esse livro na biblioteca da escola. Fui fisgado logo no primeiro parágrafo. Com o tempo fui lendo mais e mais coisas do Velho Safado,e acabei por concluir que esse não é dos melhores dos seus romances,mas sem sombra de dúvidas, é uma ótima leitura.Mostra que Hollywood,e o mundo de quem faz cinema, muitas vezes é tão insano quanto os filmes em si.
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Morini 11/05/2012

Barfly
Quem leu "Hollywood" deve, obrigatoriamente, assistir o filme "Barfly - Condenados pelo Vício" de 1987.

Neste link tem o torrent do filme com legenda.
http://www.2shared.com/file/IP-MgLDr/Barfly.html
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Daycir 12/02/2012

Um susto........
Só pode ser um susto ler Bukowski....Hollywood surpreende pela história muito louca de um escritor...imagine um bêbado assumido, muito louco, e que ainda consegue arrasar, te fazer rir.
Tenho que confessar que não deve ser todo mundo que goste desse tipo de leitura, mas como adoro surpresas, amei Bukowsky...nota 10...pra ler, rir, e relaxar!
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Cela 01/02/2012

O melhor de Henry Chinaski.
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Mat 01/06/2011

Uma resenha sobre Holywood e Barfly
Algum tempo atrás, numa avaliação do nível de inglês dos funcionários do lugar onde trabalho, escrevi um texto sobre o filme que tinha visto, Barfly, escrito por um dos caras que mais admiro na literatura, Charles Bukowski. No final procurei fazer uma alusão a um verso de um poema dele, "Dinosauria, we", que também é o título de um documentário sobre ele, "Born into this".

Some days ago i watched the movie "Barfly". The movie was written by american writter Charles Bukowski and as the novels he wrote, it shows a drunk and his daily activities. Using the ones who are generally excluded and falsely criticized in our society; drunks, whores, gamblers and others, Bukowski shows his vision of life and this world, especially about U.S.A.
People get too much illusion from government, TV and mainstream media. They live their american dream, walking blindly and wasting their lives, letting others dictate how it should be lived. He, as depicted by himself in his autobiographic character, Henry Chinaski, does not give a damn about this illusion and all he wants is to feel alive, to do something while he lives through this, and dies because of this, with no other option, since we are born into this.

---

Alguns dias atrás eu assisti o filme "Barfly". O filme foi escrito pelo escritor estadunidense Charles Bukowski e assim como os romances que ele escreveu, mostra um bebâdo e suas atividades diárias. Usando os que são geralmente excluídos e falsamente criticados em nossa sociedade; bebâdos, putas, apostadores e outros, Bukowski mostra a sua visão da vida e deste mundo, especialmente sobre os E.U.A.
As pessoas recebem muitas ilusões do governo, TV e a mídia principal/oficial. Elas vivem seu sonho americano, caminhando cegamente e desperdiçando suas vidas, deixando que outros ditem como se deve viver. Ele, como descrito por si mesmo em seu personagem autobiográfico, Henri Chinaski, não dá a mínima pra essa ilusão e tudo o que ele quer é se sentir vivo, fazer alguma coisa enquanto ele vive através disso, e morre por causa disso, sem nenhuma outra opção, já que nascemos nisso.
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Rafael 30/03/2011

Muito bom!

Um livro que me prendeu do início ao fim.
Apaixonado por cinema, ele vai com certeza ficar marcado pra sempre na minha memória. Uma linguagem sóbria do Bukowski, se comparado com outros livros dele.
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Peterson Boll 15/12/2010

Provavelmente a obra mais sóbria de Bukowsky, um muito bom retrato sobre o funcionamento do mundo de Hollywood. Bukowsky mais uma vez, demonstrou todo o seu talento como contador de estórias.
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Ivan Picchi 04/08/2010

Mais uma dose
do velho bukowski!

Em boa forma, mas discordo apenas do sutil detalhe: não é a obra prima pelo fato de existir na frente misto quente e cartas na rua!


me aguarde, já já passo da metade, velho tarado!
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George Facundo 25/06/2010

Um clássico do velho Buk!
Você! Você mesmo! Imagine-se perambulando em alguma metrópole, de carro ou a pé, observando as pessoas, principalmente nos centros das cidades ou nas periferias pobres. Ai se depara com bêbados, mulheres feias, velhas desagradáveis, gente aí, jogadas nas ruas sem propósito nenhum, gente brigando por conta de micharia, muitos palavrões, chutes, pontapés, pedintes fazendo carinha de pena pedindo grana para comer e logo depois, ao juntar pelo menos uns 2 reais, sai desesperado pra comprar uma dose de cachaça.

Você olha pra isso tudo e pensa: "Credo, Deus me livre!"

Mas Charles Bukowski olha isso e pensa: "Porra! Isso daria uma ótima história!"

Essa é a natureza do autor. Tanto que, boa parte do que ele escreve tem um toque de auto-biografia. Um bêbado que, como ninguém, consegue retratar com um realismo que beira ao desespero e, acreditem, ao humor, os mazelados e marginalizados.

No caso de Hollywood, é um romance baseado na experiência que ele teve ao se aventurar a escrever um roteiro para um filme. É muito divertido ver os bastidores de Hollywood sob as lentes dele!

Definitivamente um verdadeiro clássico do autor.

No meu blog, certa vez, escrevi sobre um filme brasileiro chamado "A Casa de Alice", e de como gosto de filmes que retratam a vida sem maquiagem, nua e crua! Segue o fragmento do meu texto e com isso me despeço dessa resenha:

"Sou, por natureza, um grande pessimista! Penso que, devido a minha própria condição, sempre tive predileção por livros e filmes que retratassem a desesperança. Porque, pra ser sincero, é mais fácil acreditar nela. Tenho uma doente atração pelos perdedores.

Por isso sou apaixonado pela literatura de Charles Bukowski (1920-1994), escritor americano considerado o grande profeta dos perdedores e mazelados deste mundo sem sentido. Bukowski revela e esmiuça o anti-sonho; um mundo de marginais, viciados, bêbados e prostitutas, dos quais só não se pode dizer que estão na sarjeta porque sempre decaem um pouco mais.

Assim como na história do filme "A Casa de Alice" e minha própria vida, Bukowski descreve as pessoas tal qual na vida real, retratadas de forma triste, divertida, escatológica e universal, em toda sua vulgaridade e realidade."

Boa Leitura!
Naná 09/05/2010minha estante
Arrá! Mais um...


Nathy 12/01/2013minha estante
Foi por sua causa que eu comprei o livro. rs


George Facundo 20/01/2013minha estante
Olá Nathy, espero que eu não tenho te decepcionado! Eu sou suspeito pra falar pq gosto muito deste autor... Boa leitura! Abraço! :-)


VeraBidu.Medeiros 12/03/2015minha estante
George, tive o prazer de ler essa obra e dar gargalhadas altíssimas enquanto lia em ônibus, no meu quarto degustando um vinho barato na noite de natal do ano passado. Nada me fez querer sair de casa, tudo que eu queria era continuar com o Hank. Afinal, o que poderia ser melhor do que dar risadas ao lado dele? Peru? Festividades de fim de ano?
Porém apenas agora percebi o motivo do meu fascínio por Bukowski... Você me fez ver! Eu faço parte do grupo de pessoas que não se prende por beleza em histórias irreais! Eu gosto da verdade nua e crua, do que passa pela cabeça dos humanos reais! De toda a safadeza e falta de amor próprio que a vida nos traz na bagagem.

Curti muito essa resenha! Nota 10!


George Facundo 01/10/2015minha estante
Obrigado por seu comentário Vera! Vou seguir seu exemplo e na próxima festa enfadonha de natal com minha família vou ficar na sala enchendo minha tampa de vinho na companhia do velho Hank.. rsrsrsrsrs




Bráulio 05/04/2010

A obra-prima do velho sacana
Hollywood é um romance que em muito lembra um bom filme de De Niro ou Pacino - um herói decadente, uma vida vazia, um copo de uísque -; trata-se do escritor frustrado com o sistema como protagonista, o intelectual de ideais firmes mas de necessidades capazes de flexibilizá-los em detrimento de sua própria sobrevivência, aquele que sente aversão ao cinema mas não tem alternativa quando tem a oportunidade de escrever um roteiro. Um enredo de diálogos satíricos que através da comicidade traz um olhar crítico sobre a distorção dos méritos artísticos sempre recorrente nos meios culturais.
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seufuviu 03/01/2010

"Don't Try"
(barfly)
http://www.youtube.com/watch?v=CaeUBW5OgeE

na qualidade de mago, um quase nada completo’próprio fracasso do espetáculo yanque,
Hanks Chinaski – “o metalinguistico “ Bukowiski, com as patas dos’eus cavalinhos vai competir em uma insinuante Hollywood - farsante & lúdica’mante, nada lírica.
escreve’ntre as bebedeiras, em seus anotamentos’ tormentos como impropérios publicáveis,
que pagavam seus porres, adultérios, prisões & pancadarias’ putarias com o seu cinismo latente.
narrar como um narrador intruso, que ria do o próprio heterômio’ autor & protagonista de um livro completo, a sua vida nada pudica - entre a circularidade temporal da intertextualidade,
com um começo no fim, desde o princípio.
sem dor
com prazer
sem culpa
com álcool
sem ninguém
com Sara
para realizar essa obra prima sobre o decadente mundo americano, portador de missivas dos raros & loucos, como um antigo correio que entregava’s correspondências nas portas da literatura vadia.
como um plebeu sarcástico que bebeu todas’ biritas pra vomitar suas escatologias sobre os personagens "nada fictícios", quase sempre, autobiográficos.
Um livro espetacular de um fracassado genial.
http://www.youtube.com/watch?v=-pvt2YK88MI

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prof.vinic 15/11/2009

Final ruim
O livro chegou em minhas mãos sobre grandes recomendações ... não só esta obra, mas o autor. Logo de início o livro estava bem interessante, me convenceu da qualidade do autor. O problema é que com o tempo a história foi decaindo em qualidade ... e terminou de forma lastimável! Mas nem tudo foi ruim, não mesmo! Li algumas passagens antológicas, de qualidade superior, coisa de gênio! Por isso não falo nada sobre o autor, tenho uma teoria que o certo é ler pelo menos 3 obras do cara para se ter uma conclusão definitiva ... ainda faltam duas! O cara que me emprestou o livro comentou que quando o terminou estava apaixonado pela Sara, olha, digo o mesmo! Uma mulher desta é para casar!!!!

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