Amante Libertada

Amante Libertada J. R. Ward




Resenhas - Amante Libertada


145 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Adriana 13/03/2013

Amante Libertada
Neste livro vamos conhecer um pouco a história de Payne a irmã gêmea de Vishous, que após um acidente é libertada das garras de sua mãe a virgem escriba, para se tratar na clinica da irmandade.
Por ser uma lesão grave que a deixa paralisada Vishous não tem outra saída a não ser chamar o experiente cirurgião Manny o qual Payne chama de O Curandeiro.

Manny acaba sendo seduzido por sua nova paciente e sugado para o mundo dos vampiros e da irmandade. Aos poucos ele vai descobrindo a mulher doce ,misteriosa e guerreira que ele precisa salvar,(e se esquivar das ameaças de Vishous ,que quer proteger sua irmã de tudo e de todos) .

Mas não tem jeito, mesmo sendo somente humano ele não se intimida com o Vishouse dse mostra disposto a lutar pelo amor de Payne e atração entre os dois cresce a cada pagina, com um erotismo e sensualidade que Payne nem se quer fazia ideia que tinha, deixando Manny completamente apaixonado por essa mulher surpreendente.

Em minha opinião a autora cometeu o mesmo erro, que cometeu em Amante Vingado, o casal é extremamente fofo, com diálogos maravilhosos, Payne é ingênua por ter vivido tanto tempo sob a guarda da virgem escriba, apesar de ser uma lutadora nata, lutando com o rei Wrath e não deixando em nada a desejar e tendo se vingado do pai pelas maldades feitas com Vishous. Mas a historia do casal poderia ter sido melhor e com mais conteúdo.
Na realidade acho que este livro serve para matar a saudade dos fãs de Vishous ,que por ele volta com força total neste livro , com problemas conjugais, um aprofundamento na amizade e uma aceitação e compreensão de seu passado. O que eu achei muito bom, mas a historia do casal realmente deixou a deseja ( o que é uma pena). Mas isso não deixou o livro ruim (pois amo o Vishous) ,e as histórias paralelas estão ótimas.

Como sempre a tensão sexual entre Quinn e Blay continua com força total, mas infelizmente não evolui muito (acho que vamos ter que esperar pelo livro dos dois mesmo). Saxton continua com Blay e Quinn tem algumas mudanças evolui muito durante esse percurso.
E continua na historia Xcor com seu bando de bastardos. O que nos deixa com novas possibilidades, para novos livros da serie.
comentários(0)comente



Manello 27/03/2013

Resenha Amante Libertada, de J.R. Ward
Vou recapitular algumas partes para você entenderam a resenha.
No livro Amante Liberto descobrimos quem é sua adorável mãe e descobrimos também que Vishous tem uma irma gêmea, Payne. Ela tem o mesmo gênio sádico que o irmão, tanto que ela e o rei se encontram toda semana para lutarem. No mesmo livro Amante Liberto, Jane trabalhava no hospital junto com o Dr. Manny Manello, seu melhor amigo que é apaixonado por ela. E como todos já sabem, Jane fica com o Vishous e o Manny fica sozinho.
Payne nunca conseguiu se encaixar no templo das Escolhidas, ela sempre gostou de lutar e por causa de sua natureza feminina não podia, pois a luta era só para os machos. E por causa desse gosto pela luta, Payne se feriu gravemente em uma luta com o rei. Dá para perceber que o Vishous enlouquece com toda essa historia, descobre que tem uma irma gêmea depois de 300 anos, ela esta gravemente ferida e pode ficar paraplégica e seu casamento com Jane não esta lá essas coisas!
Jane esta correndo contra o tempo para ajudar a Payne, pois ela sabe que se algo acontecer com Payne o Vishous ficaria mais louco do que ele já é. E a unica pessoa que pode ajuda-la é o Dr. Manny Manello, seu ex-chefe e amigo.
O encontro entre Jane e o Manny foi muito emocionante, ele encarando a lápide dela depois de achar que estava morta. Imagina você receber a noticia que a pessoa que você gosta morre e depois de um ano ela resolve aparecer? Jane explica tudo e pede para ele ajuda-la com a irma de seu marido, claro que o Manny não ficou nem um pouco feliz até ele ver quem seria sua paciente (juro que pela descrição da Payne, quase que eu me apaixonei por ela). Manny praticamente quase teve um treco quando examinou a Payne e claro ao ver sua reação Vishous pirou com seu lado de irmão ciumento.
Quando Manny apareceu no livro Amante Liberto pensei que ele só iria parecer como coadjuvante no amor do Vishous com a Jane. E o livro Amante Libertada não pensei que ele fosse se destacar tanto. Adoro o jeito dele e como ele fala sem medo nenhum com o Vishous. A cena dos dois brigando por causa da cirurgia da Payne é uma de minha cenas favoritas.
Infelizmente a alegria do Manny dura pouco... Como regra dos vampiros, a mente do Manny teve que ser apagada. O coitado passa a ter dores de cabeça forte por causa das lembranças e acha que esta louco. Não consegue mais trabalhar e nem viver um momento de sua vida sem saber o que aconteceu com a mulher que ele se apaixonou.
Após uma semana se passar depois da cirurgia, Payne ainda não sente suas pernas. Ela prefere morrer do que viver a vida em uma cadeira de rodas. De todas as pessoas na mansão ela pede para Jane ajuda-la a se matar e é claro o Vishous chega bem nessa hora. Enlouquecer é pouco perto do que poderia acontecer com ele... Mais ele sabia quem poderia ajuda-la naquele momento difícil.
Manny já estava surtando com tudo que estava acontecendo com ele, não entendia quem era aquela mulher que aparecia em seus sonhos, e não entendia por que estava tendo dores de cabeça constantes... Tudo isso acabou quando Vishous foi busca-lo para ajudar sua irma.
E mais uma vez Manny pirou quando viu a Payne, sua linda vampira.
O romance dos dois é muito fofo... Acontece rapido e não tem todo aquele blábláblá de fica e não fica. O que também deixou o livro bem interessante foi a separação rapida do Vishou e da Jane. A Diva Ward soube equilibrar o livro entre a vida da Jane e do Vishous.
E o que estava muito obvio (na minha opinião) e que foi revelado nesse livro foi o Manny e o Butch descobrir que são irmãos... O jeito do Manny é idêntico ao do Butch e vive e versa.


Adorei o livro, gostei também até das cenas onde o Xcor aparece. O romance do dois é lindo e a reconciliação da Jane e do Vishous também. Esse livro foi muito bem escrito com cenas perfeitas. Amei o Manny (seria uma cega se não gostasse não é verdade?) e a Payne.
Minha nota para o livro é 9,0 pela historia e pela capa.

Leia no blog:
http://shake-your-world.blogspot.com.br/2012/10/resenha-amante-libertada-de-jr-ward.html
Anônimo 21/06/2013minha estante
Legal sua resenha Camila, mas tem muito spoiler. Pra mim que não li o livro ainda, tira muito da expectativa. Marque como spoiler que aí cada um lerá por sua conta e risco. ;)




Erica Havilliard 28/02/2022

Ahhh que loucura!
Acho que Payne se tornou a minha personagem predileta, principalmente por ela não gostar de abaixar a cabeça pra ninguém. Descobrir que ela é uma divindade foi incrível, passei o livro todo pensando em como fariam pra manter o Manny com ela, mas caramba não tava preparada pra genialidade da autora.
Manny é o típico cirurgião que se sente dono do mundo, não sei porque me lembrou tanto o Derek de Greys, mas ele soube cuidar da Payne, soube lidar com o V que por sinal estava chato demais nesse livro.
Sigo admitindo que acompanhar o desenvolvimentos dos outros personagens é algo que me prende ainda mais, Quinn e Blay já tem um lugarzinho no meu coração.
comentários(0)comente



Tania 23/05/2014

Amante Libertada
Olá, Envenenados!

Mais uma tão esperada sexta-feira em nossas vidas! Eita diazinho querido. Não conheço uma única pessoa que não anseie por ele, que conte as horas para que ele esteja logo presente.
Isso me lembra a ansiedade com que nós, amantes de livros, ficamos aguardando o lançamento daquele livro que estamos loucos para ler, seja porque muitos têm comentado sobre ele, porque adoramos seu autor e, na pior das hipóteses, faz parte de uma série que inadvertidamente começamos a acompanhar e agora precisamos lidar com o tempo que o autor leva para escrever, o tempo que leva para seu lançamento e, culminando a angústia, se o livro for estrangeiro, podemos começar a ler outros livros, tirar nosso jegue da tempestade, pois aí é que a coisa fica feia: ou ele vai levar tanto tempo para chegar aqui que poderemos reler a série inteira, começar outra e nos odiarmos pela dependência, quase química, que ele nos causa, ou simplesmente ele não chegará nunca e você terá que se satisfazer com os textos disponibilizados na internet.
Mas, vá lá, somos brasileiros, né? Não desistimos nunca, e um belo dia o livro sai e começamos a encomendá-los virtualmente, passamos na livraria e imploramos para que o vendedor nos avise quando ele chegar... Bom, eu estou dizendo exatamente o que faço e só estou usando o “nós” para não me sentir tão sozinha nessa loucura literária. Mas acho que só eu faço isso, né??? Enfim...
Falando em espera e séries, resolvi dar continuidade a minha dissertação sobre uma das minhas séries mais queridas, a saga da Irmandade da Adaga Negra. Assim, seguindo a sequência dos livros, hoje é o dia de Amante Libertada (eu não gostei da escolha do nome, só para constar).
Para ser honesta, esta é a terceira vez que tento escrever sobre este livro, ou melhor, sobre o personagem ou personagens dele. Não que eu não tenha gostado dele, gostei, embora não seja como com os demais. Tentarei me explicar durante esta coluna.
Quando falei sobre Vishous, disse que era um dos Irmãos que precisaria de mais de um livro para ter sua história contada, que a complexidade de sua vida precisava ser mais explorada. Pensei que teria um pouco mais de informação sobre ele no Guia Oficial da Série, que foi escrito e publicado logo depois de Amante Consagrado, que a princípio seria o último. Mas, pelo menos para mim, ali senti ainda mais necessidade de V.
Em Amante Libertada, felizmente um pouco (um pouco mesmo) de justiça ao Irmão mais maltratado começa a ser feita. Embora a história do livro deveria ter sido focada na irmã gêmea do cara e no seu parceiro romântico, V. pôde expor parte de seus monstros internos e seu melhor amigo, nosso tira maravilhoso, também retorna para ampará-lo.

Desta forma, não posso mencionar apenas um absinto hoje, pois, verdade seja dita, Amante Liberta tem muito Manny, transborda de Vishous e nos acalanta com Butch. Por isso, os três são os gatos da vez. Duvido que alguém vá se queixar.
O Dr. Manuel Manello surge pela primeira vez em Amante Liberto e logo de cara mostra que é osso duro, dominador, mandão, intenso, mas também adorável, lindo e exalando testosterona como colônia única.

“─ Que diabos acha que está fazendo, Whitcomb?
A Dra. Jane Whitcomb desviou o olhar da ficha do paciente que estava preenchendo e fez uma careta. Manuel Manello, cirurgião-chefe do Centro Médico St. Francis, estava caminhando na direção dela como um touro. E ela sabia bem por quê.
A coisa ia ficar preta.
Jane assinou rapidamente no fim do receituário, entregou a ficha para a enfermeira e observou enquanto a mulher saía. Uma boa tática de defesa, e nada incomum ali. Quando o chefe ficava daquele jeito, os funcionários se escondiam... o que era o mais lógico a se fazer quando uma bomba estava prestes a ser lançada e não se tinha muito cérebro. Jane o encarou.
─ Então você ficou sabendo.
─ Aqui dentro. Agora – ele empurrou com violência a porta para a sala dos cirurgiões.
Quando ela entrou com ele, Priest e Dubois, dois dos melhores cirurgiões do St. Francis, olharam para o chefe, pegaram o que tinha de pegar na máquina de salgadinhos e deixaram correndo a sala. Ao saírem, a porta se fechou sem qualquer ruído. Como se também não quisesse chamar a atenção de Manello.
─ Quando pretendia me contar, Whitcomb? Ou pensou que Columbia ficasse em outro planeta e eu nunca descobriria?
Jane cruzou os braços. Era uma mulher alta, mas Manello era maior do que ela alguns centímetros, e ele tinha o mesmo corpo dos atletas profissionais que operava: ombros largos, peito largo, mãos grandes. Aos quarenta e cinco anos, estava em excelentes condições físicas e era um dos melhores cirurgiões ortopédicos do país.
Além de um filho da mãe assustador quando ficava irritado.
[...]"
Isso tudo porque soube que Jane, uma de suas melhores cirurgiãs estava em busca de outros horizontes profissionais. Mas, curiosamente, não foi apenas neste momento que nosso cirurgião-chefe mostrou-se tão territorial quanto qualquer um dos Irmãos e, embora tenham sido poucas, suas aparições foram muito marcantes em Amante Liberto.
Manny passa todo desejo que sente por Jane, mas também o respeito e admiração pela amiga. Mas temos certeza de que há algo mais neste personagem magnífico. Isso fica bem claro quando V. precisa ir ao escritório do bom doutor para apagar os registros de sua passagem pelo hospital. V. usa suas habilidades em Manny, fazendo com que este lhe entregue todos os registros, mas se surpreende ao perceber que o médico consegue raciocinar ainda que em transe, pois questiona várias vezes quem era ele.
Mais ainda quando está prestes a ir embora do escritório de Manny.
“V. olhou para o rival pela última vez. O cirurgião estava olhando para ele sem entender, mas também sem medo, com os olhos castanhos agressivos e inteligentes. Era difícil de admitir, mas na ausência de V.o cara provavelmente seria um bom parceiro para Jane.
Idiota.
V. estava prestes a se virar quando teve uma visão tão clara que parecia aquelas que tinha antes de suas premonições pararem.
Na verdade, não era uma visão. Era uma palavra. Que não fazia qualquer sentido.
Irmão.
Esquisito.
V. cuidou da mente do médico e se desmaterializou.”
Também quando Jane vai ao seu apartamento para se despedir, ela sente que não seria definitivo, teve a impressão de voltariam a se encontrar.
Pois bem, Manny voltaria sim, dois livros depois, como protagonista de Amante Libertada. Aqui o grande cirurgião é “convocado” para cuidar de Payne.
A irmã recém descoberta de Vishous sofre uma lesão na coluna vertebral, em decorrência de uma luta com Wrath do Outro Lado. O rei cego a traz para o Lado de Cá (ainda não sei como eles se referem a este lado), uma vez que Payne se recusa a receber os cuidados da Virgem Escriba (ainda vou descobrir a razão da escolha desse nome, já que ela nem é virgem, nem escriba).
Como não obtém muito sucesso na tentativa de socorrer sua cunhada, Jane recorre ao seu antigo chefe.
Para o bonitão o drama está apenas começando, se pensarmos nas descobertas que vai fazendo a partir daí.
Mas para Vishous e, consequentemente, Jane e Butch é apenas uma faísca dentro de um quartinho cheio de explosivos.
Nosso menino entra numa crise sem tamanho e arrasta consigo aqueles que estão mais próximos dele.
Não é para menos, não é?
Depois de tudo pelo que passou com o monstro de seu pai, a descoberta de quem era sua mãe, a situação esquisita, mas de certa forma cômoda, que vive com Jane, ele descobre de uma forma extremamente trágica que possui uma irmã gêmea. Dá pra aceitar até a ideia de matricídio que retorna com força total.
Muitas pessoas não entendem Vishous, não aceitam sua maneira de agir. Mas é como eu disse há algumas Sextas Envenenadas atrás: muitos julgam, sem sequer se dar ao trabalho de conhecer a história por trás de tudo.
V. entre todos os Irmãos é o único que não consegue se desvencilhar de vez de seu passado – mas como poderia? Seu presente é ainda torturante.
Vishous herdou um pouco do sofrimento de cada um de seus Irmãos: uma maldição letal como a de Rhage, o isolamento e a dor física como Z., a perda da única mulher que amou como Thor, a mutilação física como Phury, o abandono por parte dos pais como Butch, além do trauma em relação à irmã e a responsabilidade com sua raça exigida pela deusa criadora de todos, como Wrath. Cresceu só, enfrentando a indiferença dos companheiros do acampamento, a violência do pai, o descaso da mãe e ignorando completamente a existência da irmã.

David Gandy

Por sorte, encontrou em Butch e Jane o amor, amizade e compreensão que nunca conheceu. Então, é de se esperar que tenha uma dificuldade monstruosa em demonstrar afeto, em lidar com suas frustrações e sequer admiti-las.
Em Amante Libertada há um desencadeamento de todos os seus traumas, o que porá em risco sua relação com Jane, em xeque a amizade com Butch, sua sanidade mental e mesmo sua vida. Como Z, em Amante Desperto, V. busca na dor física o alívio para toda tempestade emocional.
Assim, Butch retorna à ação como um salvador, como aquele que fará de tudo para não perder seu amigo.
Em meio a tudo que está acontecendo, os momentos de ternura são muito bem-vindos, como quando V. vai pedir socorro ao amigo e Marissa, em sua única aparição diz tudo o que nós gostaríamos de dizer.
“Butch olhou para sua shellan. Sem hesiitar ela assentiu, os olhos tristes e gentis compreenderam bem que V. estava emocionado... mesmo naquele estado entorpecido.
─ Vá – disse ela. Cuide dele. Eu te amo.
Butch assentiu. Provavelmente gesticulou com a boca um ‘eu te amo’ de volta para ela. Em seguida, olhou para V. e murmurou rispidamente.
─ Espere no pátio. Vou pegar o Escalade... e uma toalha do banheiro, tudo bem? Está parecendo o maldito Freddy Krueger.
Quando o tira foi até o armário para tirar o roupão e se vestir, V. olhou para a shellan do macho.
─ Está tudo bem, Vishous – ela disse. – Vai ficar tudo bem.
─ Não ansiava por isso. – Mas precisava fazer antes que se tornasse um perigo letal para si mesmo e para os outros.
─ Eu sei. E eu também te amo.
─ És uma bênção sem medida – pronunciou no Antigo Idioma.
E, então, fez uma reverência para ela e se afastou.”
Uma atitude simples, um “eu te amo”, muitas vezes faz uma diferença tremenda, mas não qualquer atitude, não qualquer “eu te amo”, mas carregados de verdade, de compaixão e na medida certa. Como isso fez falta na vida da maioria dos Irmãos. Na de V., então!
Aqui Bucth tem papel fundamental na vida de Vishous, os momentos são muito fortes, e porão os dois à prova emocionalmente e fisicamente.
Quanto a Manny, também terá sua cota de sofrimento, claro que muito longe da que V. passa, mas se vê apaixonado por uma mulher que é “seu par perfeito... (mas) alguém tão incompatível.”

Também passa pelo sofrimento de ver sua égua condenada pelo acidente sofrido durante uma corrida.
Mas muita coisa está para acontecer da vida desse médico que está acostumado a manter tudo sob controle, sua profissão, seus funcionários, sua vida...
Coincidentemente, Manello é filho de uma enfermeira, assim como Butch. Não conheceu seu pai, assim como Butch, pelo menos não seu pai verdadeiro. E isso, acredito eu, deve dar pano para mais histórias envolvendo o tira e o médico mais gostosos da saga.
Quanto a Payne, personagem que dá título ao livro, infelizmente, na minha humilde opinião, não teve tanta participação quanto eu esperava. Para começar meu dilema, já disse aqui que sou um pouco paranóica com determinadas situações, percebi, nas várias leituras que fiz, que não há coerência em alguns dados.
Quando Wrath traz a irmã de V. para ser tratada e esta é apresentada a Jane, shellan de seu irmão em Amante Meu (p. 540), a médica tem uma surpresa assustadora, pois a paciente em questão é muito parecida com seu hellren.
Ora, neste momento Jane diz o nome de Vishous, o que choca Payne que até então acreditava que o irmão estivesse morto há mais de dois séculos. Aqui ela descobre que seu irmão não só está vivo, como vinculado com Jane e, portanto sua querida mãe mentiu ao dizer que o filho morrera, impedindo que se conhecessem.
Mas quando estão conversando na clínica da Irmandade, já em Amante Libertada (p. 142), Payne revela que conhecia tudo sobre seu irmão através das tigelas de visões das Escolhidas, que permitiram que ela observasse todas as fases da vida de Vishous, podendo, inclusive, avaliar a atual, ao lado de Jane como a melhor de todas.
Enfim, talvez eu é que não tenha mesmo entendido o que houve de um livro para o outro... talvez tenha que fazer o “sacrifício” de reler, reler, reler...
Vida que segue. Neste volume temos o primeiro contato com Xcor e seus bastardos – não, não é um nome de banda de rock – um grupo de vampiros guerreiros que também lutam contra os redutores, mas que tem muito contra a Irmandade. Xcor é filho de Bloodletter, assim como V. e Payne, que viu seu pai ser morto por uma fêmea que era a versão feminina de seu pai e desde então busca vingança.
Também participamos da angústia de Qhuinn e revemos o querido José de la Cruz com seu novo parceiro.
Enfim, Amante Libertada, não se prende ao casal protagonista, graças a Deus, mas abriu um leque de tantas histórias que podemos ter certeza de que há ainda muito mais por vir. E só para que saibam, já tenho o meu exemplar de AMANTE RENASCIDO, cuja leitura já iniciei.
Longe de mim, dizer que o nome do livro está errado, mas acho que pela história toda e por não ter Payne como o foco principal, talvez não fosse esse o mais apropriado.
Vishous está aqui, muito presente, muito ele, frágil e forte, furioso, sedento de tantas emoções que se o livro tivesse seu nome não me causaria estranheza nenhuma. Como eu disse, ele merece justiça. Acho que Ward percebeu, inclusive, a revolta dos fãs com a criadora da raça já que felizmente não tem aparecido para encher a paciência com suas exigências imbecis e fúteis.
Espero que V. e Payne tenham uma oportunidade de conviver mais e que possam confrontar sua doce mamãezinha.
Uau! Não pensei que conseguisse escrever tanto sobre Amante Libertada. Como eu disse no início, a história principal é permeada de outras com igual importância, o que o torna talvez um link para as próximas aventuras da Irmandade da Adaga Negra.
Por hoje é só, pe-pe-pessoal, com diria o Gaguinho! Fico por aqui, desejando uma Sexta fantástica e um final de semana maravilhoso!

site: http://asenvenenadaspelamaca.blogspot.com.br/2013/01/sexta-envenenada-amante-libertada-manny.html
comentários(0)comente



Ivi 25/06/2022

Mais um livro da Irmandade, gostei bastante mas não foi um dos meus favoritos. Gosto de todos os paralelos de Payne e Vishous terminarem com médicos e tal achei fofinho. Toda a parte da história do Vishous e da Jane me deixaram assim ???? (como que ele não marcou o nome dela nas costas??) Mas no fim me parece que ele percebeu o quão merda foi e remediou a situação.
Achei todo o desenvolvimento de Payne e Manny muito bonitinho, ele não querendo porque sabia que não ia dar certo por diversos problemas mas mesmo assim ela sendo irresistível pra ele, ele mostrando pra ela que ela tinha valor não importava como estava, amei muito. A Payne sendo fod0na mas apresentado um lado sensível também foi ótimo. Gostei do casal e quero ver o que acontecerá no futuro pois os dons dela me deixaram curiosa.
comentários(0)comente



Joice80 03/03/2023

Fraco!!!!
Chegou o livro mais fraco dessa série, até que demorou. Sou bem "cadelinha" da Irmandade amei todos os livros, mas esse, achei a história bem fraca, casal sem faísca, marca principal dos outros livros. Mas vou destacar que esse livro quase acabou com um dos irmãos que mais amo, Vishous quase ganha meu ranço nesse livro, bateu na trave. No mais ainda vale pela escrita e pelos personagens, ainda amo essa série!!!
comentários(0)comente



Ingrid 20/09/2016

Amante Libertada é o nono livro da Irmandade da Adaga Negra... Me decepcionei com a história alí narrada, ele em si deveria contar a histira de Payne e Manello, porém como muitos sabem a autora não fica presa só nos personagens principais, mas nesse livro em questão eu achei ela muito perdida, trouxe a tona algumas revelações sobre a vida de Vishous e meio que deu mais foco a ele do que a Payne, que até então era pra ser sobre ela o centro da história. Com o passar da leitura, toda vez que mudavam os capítulos e voltava a focar um pouco em Manny e Payne a narrativa ficava chata e massante, ficava rezando pra ela focar em qualquer outro personagem, porque realmente ela enrolava muito quando se tratava deles dois.
Nesse livro também é apresentado novos personagens como Xcor e seus "comparsas" espero que nos próximos livros ela foque um pouco mais neles, sem falar que a participação deles promete #assimeuespero.
O livro em sim, do começo ao fim eu não gostei, achei que Amante Consagrado seria o pior, mas esse me surpreendeu... Muito massante do começo ao fim.
Taz 05/11/2017minha estante
Tb achei excessiva a parte de Vishous. E ainda o drama e birra dele a todo momento foi chato. Payne e Manolo tinha tudo para ser o casal revelação da IAD!!


Ingrid 06/11/2017minha estante
Exatamente, tinham tudo pra ser o casal revelação, já que ela seria uma personagem nova na serie.. A autora não soube explorar esse novo personagem, faltou muita coisa... Achei q ela ficou muito no lenga lenga.




LT 03/10/2016

Eita que está acabando!!

Já estamos na resenha do nono livro dessa série gigante e ainda tem muito mais o que vim por ai.

Preparados?

Bom, esse livro tinha tudo! Tudo mesmo para ser aquele livro "derrubador de formininhos" por ser o primeiro livro da sério no qual a personagem principal era uma mulher.

Entretanto... Vamos lá.

Amante Libertada conta a história de Payne, ela é a irmã gêmea de Vishous e passou toda sua vida praticamente isolada do mundo aprisionada do 'outro lado' vivendo no mesmo universo e depois junto com as Escolhidas, por isso, apesar de destemida e uma guerreira, Payne é inocente para determinados assuntos.

Após sofrer um acidente grave que eu não vou contar para vocês, a nossa protagonista foi revelada para os demais e se viu paralisada em uma cama de hospital. Jane, a médica oficial da Irmandade e shellan do Vishous, não conseguia enxergar uma maneira de conseguir curar a cunhada, por isso recorreu a ajuda de seu antigo chefe, Manuel Mannello.

A atração se faz imediara entre médico e paciente e o que eles sentem é muito forte um pelo outro, por isso Manny tentaria de tudo e mais um pouco para que salvasse a vida daquela mulher pela qual ele se sentia extremamente atraído, porque ficar presa a uma cama não seria vida para ela.

Quem leu os livros anteriores, sabe que a Payne, apesar da forma que viveu, é uma guerreira nata, decidida, cheia de iniciativa e tudo mais. Entretanto, nesse livro, a Ward mostrou Payne de uma forma tão superficial que parecia uma tola, não fez jus a personagem que tinha sido apresentada até então. Isso pode ser justificado pela sua condição atual e pela atração até então desconhecida que ela desenvolveu pelo seu médico? Talvez, mas isso fez a personagem principal, para mim, perder o seu encanto. E a maior responsável pela perda do encanto se deu justamente por causa da nossa querida e amada autora, Ward.

Pois é.

Lembram o que eu disse na resenha passada (Amante Meu)? Sobre a mania da Ward de colocar várias histórias paralelas em meio a trama principal? Pois então...

Esse livro para mim, na verdade, não é uma história da Payne e Manny, na minha opinião, esse livro é uma continuação de Amante Liberto, livro do casal Vishous e Jane. Por quê? A maior parte do livro está voltada para os dois e Butch. Vishous estava uma confusão por ter descoberto a existência dessa irmã que ele não conhecia e então... logo agora que se conheceram ela sofre um acidente e pede algo que jamais deveria pedir a Jane que por sua vez aceitou o pedido de sua nova cunhada. Isso pirou a cabeça do Guerreiro e abalou a relação que nunca foi muito sólida com a sua shellan.

O lado bom disso? Eu passei a me simpatizar um pouco mais com o Vishous, personagem que eu simplesmente não suportava. Entre as demais histórias paralelas, temos o aparecimento de um bando de guerreiros que prometem se tornar os novos vilões da série e ameaçam a Irmandade com o objetivo de o seu líder conseguir destronar o rei Wrath.

Outra história paralela que se desenvolve bem é a que envolve Qhuinn, Blay, Saxton e Layla. Isso entra naquela parte que disse na resenha anterior que a autora gosta de ir introduzindo aos poucos uma história para então originar um livro inteiro sobre ela.

A escrita da Ward continua demais, simples e fluída, mas uma coisa que pega pra mim na tradução desse livro é a suavização das palavras. Porque tipo, essa série é cheia de machos transbordando testosterona. Sendo assim, a maioria dos diálogos são rudes e grosseiros mesmo, mas a Universo dos Livros, suaviza tudo para nós e isso tira um pouquinho o contexto do personagem. A capa do livro é a coisa mais linda, a edição está novamente impecável e simples em suas páginas amareladas.

Apesar de todas as críticas que fiz aqui e de achar que a Ward se esqueceu dos protagonistas, uma vez que tinha tanta coisa para ser abordada na minha opinião, principalmente a relação Humano X Vampiro: esse livro é bom.

Mesmo que na minha opinião ele não acrescente muita coisa no sentido literal da série, exceto o Bando de Bastardos que prometem causar muito daqui para frente.

Recomendo a todos a leitura desses livros, pois como disse anteriormente, vocês não irão se arrepender. Mesmo que as vezes, como agora, a autora marque alguma bobeira de leve, a história tem o seu encanto que deixa todos seus fãs alucinados desejando por mais.

QUOTES.
Finalmente havia acontecido, pensou. Durante a vida inteira perguntara-se porque nunca havia se apaixonado e agora havia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora.
Esta mulher é minha, pensou.
E mesmo sabendo que aquilo não fazia sentido algum, a convicção era tão forte que não conseguia questionar.

“Quando o tira foi até o armário para tirar o roupão e se vestir, V. olhou para a shellan do macho.
─ Está tudo bem, Vishous – ela disse. – Vai ficar tudo bem.
─ Não ansiava por isso. – Mas precisava fazer antes que se tornasse um perigo letal para si mesmo e para os outros.
─ Eu sei. E eu também te amo.
─ És uma bênção sem medida – pronunciou no Antigo Idioma. E, então, fez uma reverência para ela e se afastou.”

Foda-se o mundo. Era só ele e ela juntos, e isso foi antes de seus olhos de diamantes se abrissem e olhassem para ele, o olhar em seu rosto, mais em seu pescoço.
Vampira... Pensou ele. Bonita vampira. Minha.

Resenhista: Mayara Milesi.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
Kethlin 18/02/2018minha estante
undefined




Rose 15/01/2017

Vai ficando mais complicado não só a luta da Irmandade contra os redutores como também as resenhas dos volumes da série, que estão cada vez mais intricados.
Phayne, irmã gêmea de Vishous (V.) sofreu um grave acidente quando estava treinando com Wrath, o Rei da Irmandade. Por conta disso, ela acabou conseguindo sua tão sonhada liberdade do mundo das Escolhidas.
Mas agora Phayne está presa em seu próprio corpo, e sua única esperança está nas mãos de um humano, o Dr. Manello (Manny), ex-chefe de sua cunhada Jane. Antes da morte de Jane ser decretada para os humanos há um ano atrás, Manny nutria mais do que admiração profissional por ela, o que obviamente é motivo de ira para Vishous e de preocupação para todo o resto dos irmãos e também de Jane. Por isso ela toma para si a missão de convencer Manny a operar sua cunhada. Sua missão não é fácil, pois além do tempo que está correndo contra Phayne, ainda tem o detalhe dela estar morta...
O que ninguém esperava era que a cura de Phayne estivesse diretamente relacionada a presença do médico...
Paralelo a isso, temos a vinda do grupo remanescente de Bloodletter para a América. O cruel guerreiro que foi assassinato há muitos anos atrás, comandava um grupo de guerreiros letais que nunca quis ficar subordinado à Irmandade.
Após a morte de Bloodletter, Xcor, seu filho, assumiu a liderança do grupo, e jurou vingança, matando sem piedade a fêmea que matou seu pai.
A chegada do grupo a Caldwell não é apenas para ajudar na luta contra os redutores, Xcor além de vingança, deseja também a coroa de Whrat. Xcor não imaginava era que ao ficar frente a frente com a assassina, fosse descobrir verdades sobre sua origem, o que acaba mudando alguns de seus passos.
É possível também acompanhar o desenrolar da relação entre Blay e Qhuinn, ou o que sobrou dela. Qhuinn está cada dia mais arrasado pela evolução do namoro de Blay com Saxon (seu primo). Apesar disso, e mesmo sabendo dos verdadeiros sentimentos do guerreiro por ele, Qhuinn não tem coragem de assumir seus próprios sentimentos, e muito menos sua verdadeira sexualidade.
Mesmo assim, ele está cansado de ser quem é, e está disposto a descobrir seu verdadeiro eu, não aquele que ele construiu para confrontar a família que o renegou. Suas noitadas de sexo serão coisas do passado, e ele decide revelar para Layla, a escolhida que é apaixonada por ele, seus verdadeiros sentimentos por Qhuinn. Resta saber se na procura por si mesmo ele encontrará também a coragem que falta para assumir quem realmente é no final.
E se você acha pouco, saiba que Vishous acaba pirando ao descobrir que tem uma irmã e tudo o que ela sofreu. Seu passado sombrio volta com tudo, ameaçando destruir seu casamento com Jane, Ele vai precisar de toda a sua força de guerreiro se quiser vencer esta batalha mental. Sorte que ele tem a seu lado pessoas que o amam de verdade.
Para finalizar, Dr. Manny acaba sendo muito mais que um simples médico, e isso vai mudar muitas coisas, em vários níveis.
A série para mim continua incrível e com muitas variáveis possíveis. Quem não conhece a série ainda, acho que vale a pena dar uma olhada. Bem que ela poderia ir para a TV...

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Ana Paula FZ1 05/02/2017

Essa série é tão, mas tão apaixonante que ao mesmo tempo que quero finalizar rapido cada leitura, fico tentando me estender e demorar a finalização de cada livro, porque quero sentir mais um pouco o gostinho desse universo mistico criado pela Ward doida rrss.

Em Amante Libertada conhecemos a historia linda e fofa de Payne, a irmã gêmea de Vishious, que ate ontem estava aprisionada pela vaca mor Virgem Escriba. Quando amante meu termina, descobrimos que após uma luta com o Rei lindo Wrath, Payne sofre uma queda e sua coluna é afetada, então o Rei traz Payne para a mansão para que Jane ajude sua cunhada a se curar. Ta, Vishious ainda não sabe que tem uma irmã, e descobrir pra ele é um choque, mas nada como o amor e a sofrência pra que a ficha caia rapidinho na cabeça do V. Ai entra a quentura do livro. Jane é uma excelente médica, mas lesões de coluna não são a sua especialidade, então ela resolve ir atras do seu antigo chefe e pedir-lhe um favor, depois de ter sido dada como morta e ter virado um fantasma, pensa na cabeça do Manny, mas ela vai atrás dele pedir sua ajuda.

Como sempre Ward arrasa, porque ela entrelaça de maneira surreal e perfeita todas as historias. XCor começou a dar o ar de sua graça, não sei à que veio ele ainda, mas ja senti que muitas emoções vem por ai, me apaixonei mais ainda, mas muito mais, num nivel mais do que HARD pelo Butch, que amigo é esse. Ninguém nunca será capaz de ser ou ter um amigo feito ele. Vishious me deixou mais amorosa ainda com relação à personalidade dele. Ele e Jane são realmente o casal perfeito, como todo os outros claro, mas Vishious com toda sua carga de vida, merece ser feliz e ter uma mulher como Jane ao seu lado só faz dele o homem que ele merece ser.

To adorando ver Qhuinn sofrer rrrsss, ele merece essa dor depois de tudo o que fez Blay passar, tadinho do Blay rrss. Graças ao Fade a vaca Mor não apareceu dessa vez kkkk.

Agora o que dizer sobre Manny e Payne, a inocência dela, somado ao desejo louco que ela sente pelo seu curandeiro, como ela o chama, é a coisa mais quente, fofa e adorável que Ward escreveu. Payne não sabe o que é sentir tudo isso ate que conhece Manny. E quando Manny a ve pela primeira vez, o sentimento de posse que se apodera dele é tão intenso que morri de amores por esses dois.

Agora chute mesmo foi a revelação de Manny ao Butch, fiquei de cara no chão, mas foi demais. E o melhor de tudo, a relação de respeito que Manny, Butch e Vishious com certeza vão estreitar vai ser mais do que lindo de se ver.

Mas uma coisa é fato, Ward tava inspirada viu, porque de um lado era rap o tempo todo com V e Butch no comando, e Manny é da gang do rock´n roll, pensa na mistura que isso não vai dar. Dei boas risadas com esses três. foi demais.

Mais uma que amei. Agora vou me preparar pra sofrência que sera o livro do Thorment... ai jzuissss

site: http://paixaoporleituras.blogspot.com
Tícia 05/02/2017minha estante
Aaaaaaaaaaaaaah... mas essa é minha série favorita pra sempre!!!!
Minha autora mega foda.
Meus personagens melhores do mundo!
Focou os pronomes possessivos?
Pois é, tudo meu!
:/


Renata 05/02/2017minha estante
Essa série é maravilhosa, a Ward é minha rainha diva suprema rsrs
Amo esse livro, é um dos meus favoritos S2


Ana Paula FZ1 06/02/2017minha estante
Renata não tem como não amar Ward e suas loucuras ne


Ana Paula FZ1 06/02/2017minha estante
Ticiaaaaaa #tamujunta na posse ta rrss... ;)


Dessa 25/05/2017minha estante
Gente tô amando esse livro e amando as referências das músicas kkkkkk
Qndo ela coloca no livro que ele opera na base do Rock pesado a d o r e i!!!! ?????




barb ximenes 04/03/2017

Resenha ig @docebiblioteca
"Durante a vida inteira perguntara-se por que nunca havia se apaixonado e agora havia a resposta. Estava esperando aquele momento, aquela mulher, aquela hora. Esta mulher é minha, pensou. E mesmo sabendo que aquilo não fazia sentido algum, a convicção era tão forte que não conseguia questionar."

Neste livro conhecemos a história de Paine, uma guerreira e irmã gêmea de Vishous. Após séculos de confinamento adormecida no Santuário, ela quer ser livre e ir para o Outro Lado. Nos últimos tempos seu castigo se tornou menos insuportável com a presença do Rei Cego. Payne e Wrath passavam horas lutando e o treinamento fortalecia ambos. Por meio do treinamento com Payne, Wrath ganhou confiança nesse novo momento de sua vida na qual perdeu completamente a visão.

Em um de seus treinamentos Payne foi gravemente ferida. Agora livre do Santuário porem presa em seu próprio corpo.

Dra. Jane acredita não ser capaz de cura-la e chama seu antigo amigo, o especialista em traumatologia Manuel Manello. Manny terá que lidar tanto com a novidade que existem vampiros quanto a que Jane está viva (ou quase).

O livro conta mais sobre a vida de Manny do que da vampira em si. Ele será uma peça muito importante pois com dois doutores no complexo será melhor para toda a irmandade.

Manny fica perdidamente apaixonado por Payne e quer cura-la de todo jeito, mas essa fêmea tem seus dons.

Neste livro Vishous também tem que lidar com a descoberta que tem uma irmã e pode perde-la, a raiva da mãe e do pai, ciumes de Manny e sua instabilidade emocional.

Depois que foi descoberto o dom de Payne, não entendi porque ela não pode curar Wrath... mas acredito que seja pelos acontecimentos com Layla (que ainda vão acontecer) e ela ficou fraca, talvez seria demais para ela.

A última cena foi incrivel.

"- Pensei que seria um garanhão - Vishous balançou a cabeça. - Mas, sim, foi isso o que eu vi... ela sobre um puro-sangue negro, cabelos no vento. Porém, não achei que seria o futuro..."

mais resenhas aqui: https://www.instagram.com/docebiblioteca/
comentários(0)comente



Cami 08/05/2023

?Aquilo era mais do q estar apenas viva. Aquilo era viver.?
Eu sigo amando a Irmandade. Simplesmente sou apaixonada por tudo que envolve esse universo.

Confesso que não consegui me conectar com o romance entre a Payne e o Manny. Gosto deles de forma separada mas, como casal, achei bem sem graça. Fiquei me perguntando como a Ward iria fixar o Manny no mundo dos vampiros, já que ele é humano, e gostei do caminho que ela tomou.

Tivemos coisas importantes acontecendo entre V., Jane e Butch. Alguns momentos me chatearam pra caramba, mas acho que certas coisas são necessárias para que a gente evolua. Até ouso falar que os problemas envolvendo o V. e a Jane ofuscaram o casal principal.

As histórias paralelas seguem sendo tudo pra mim! Tivemos desdobramentos importantes envolvendo o Quinn, como ele aprendendo a lidar com os próprios sentimentos e descobrindo coisas que talvez irão acontecer.. tivemos também uma ótima introdução de novos personagens, como Xcor e seu bando de bastardos e o detetive DelVecchio (acho que eles vão ter uma presença bem importante nos próximos volumes).

Assim que eu me desenrolar das LC que estou envolvida, sigo com a série!
comentários(0)comente



Amanda Schemin 06/02/2020

?
O casal Payne e Manny me conquistou de diversas formas!
Embora Payne seja um tanto turrona, o equilíbrio entre os lados (mesmo com toda a marra do Manny) deixou tudo muito legal!
Uma coisa que quem sabe tenha tirado um pouco o brilho do casal principal, foi o drama no casamento de Vishous e Jane, isso acabou roubando a cena em diversos capítulos, fora que tinham momentos em que a vontade era amarrar e amordaçar o Vishous e esquecer ele no Commodore hahahhaha (talvez ele não achasse ruim a ideia), só para poder dar fluidez na história sem levar tanto em consideração os nervos exaltados do Irmão com o problema de sua gêmea, além de seu problema com sua esposa.
comentários(0)comente



Tinah Da Silva 29/02/2020

??
Aqui temos a história de Payne filha da virgem escriba é irmã de Vishous, que em um treinamento com o rei Wharth acaba ficando paralisada e a única maneira de ajudá-la é trazendo Many para o mundo secreto da irmandade da adaga negra. Vishous acaba de conhecer sua irmã que nem sabia q tinha uma e já se vê em meio a um dilema, não sabendo lidar com o seus sentimentos acaba se afastando de Jane. Esse livro é onde os mundos se chocando é verdades são descobertas.
comentários(0)comente



Gabsam 29/02/2020

Payne e Manny
Um amor que surgiu de uma pressão, Manelo se dedicou ao máximo a essa paixão, tanto profissional quanto emocional ..
Conquista a família toda...
comentários(0)comente



145 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR