Sangue Quente

Sangue Quente Isaac Marion




Resenhas - Sangue Quente


422 encontrados | exibindo 211 a 226
15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 |


Bruna 22/01/2013

Sangue Quente / Isaac Marion
A maior parte da população foi infectada. Eles agora são zumbis. E isso não é tão ruim assim. Ninguém sabe de onde a infecção surgiu, nem quando. Não sabem nem se é um vírus, doença, maldição ou consequência dos atos humanos. É aí que nos deparamos com 'R', um zumbi que não se lembra do seu nome, nem de nada sobre sua vida antes da morte ( ou quase morte ). Mas R é diferente dos outros zumbis e nós sabemos disso desde a primeira página. Em uma caçada quando R come o cérebro de Perry e tem experiências com as memórias do garoto, R sente que precisa proteger a garota que Perry amou, Julie. Agora R começa a sentir algo e pela primeira vez em muito tempo, ele não queria estar morto. Um zumbi fofo, uma garota, e um sentimento que pode curar até a morte. Quando eu descobri este livro eu sabia que precisava lê-lo. Acredito que um livro passe diferentes experiências e lições para as pessoas que o lêem. Durante minha leitura de Sangue Quente, eu me pegava pensando se é para este caminho que a humanidade está indo. Será que somos a doença do mundo ou apenas um sintoma ? Será que as consequências dos atos humanos serão tão drásticas á ponto de levar ao fim do mundo ? E onde está a cura ? Eis minha resposta : em nós mesmo. Basta querer. Isaac Marion criou uma excelente história. E soube termina-lá. R é uma personagem cativante e que faz você torcer por ele ! Os zumbis de Isaac são diferentes dos que vemos por aí, eles tem um certo tipo de consciência, que me agradou muito o que foi uma grande surpresa já que eu não sou lá muito fã de zumbis. Por fim o que posso dizer é : Não sei para onde as consequências humanas irão nos levar, mas se um dia tiver um apocalipse zumbi eu gostaria de encontrar um como o R :)
comentários(0)comente



"Ana Paula" 10/08/2013

www.livrosdeelite.blogspot.com
Nunca pensei que poderia gostar tanto de um zumbi. Uma historia emocionante e sem sentido, como um morto pode voltar a vida? Não sei, mas este livro me cativou por completo.

R. é um zumbi, ou seja, um morto que anda por ai sem sentido nenhum e come carne e cérebro humano. Ele não se lembra de nada da sua vida antes de ser tornar zumbi. Mas ele pensa, pensa muito. Apesar de não conseguir expressar muito bem verbalmente seus pensamentos, R. se sente diferente, e essa diferença pode mudar tudo o que ele conhece.

R. mora em um aeroporto e de vez em quando sai com outros zumbis para caçar, em uma dessas caçadas ele conhece Julie, uma humana irresistível como comida e como pessoa, mas algo o impede de matá-la, no começo ele não sabe o porque, mas conforme os dias passam, ele se descobre totalmente apaixonado por ela.

No começo, achei sinceramente que não gostaria do livro. Mas a escrita do autor e o mundo que ele criou, me encantaram de uma maneira que só consegui largar do livro quando virei a última página. Adoro uma boa história de zumbi, com muita carnificina e sangue, mas este livro me mostrou que não precisa ter só isso em um livro para torná-lo bom. Cada pensamento de R me levava a pensar: E se.... ? R questiona, põe duvidas em sua cabeça, faz você sentir pena dos zumbis, te leva a desejar um final feliz, e eu amei isso!

Julie é uma personagem totalmente dominada pelo pai, o "general" do local onde vivem. Mas depois que conhece R, ela começa a ter suas próprias dúvidas, ela tbm quem o fim da praga, mas se os zumbis podem ser igual a R, porque não tentar?

Com uma diagramação simples, e uma capa linda demais, Sangue Quente vai te mostrar um mundo dominado por zumbis, mas que ainda pode ter uma chance de voltar a ser normal. Uma historia de amor e perseverança, duas pessoas totalmente diferentes, mas que querem a mesma coisa: o fim da praga.

site: www.livrosdeelite.blogspot.com
comentários(0)comente



Descontrolados 12/09/2013

Corpo gelado, Mente Ativa
O mundo já não é mais o mesmo, dinheiro, fama ou carrões não tem mais valor algum. Em uma época que crianças não têm infância. Agora a lei é manter-se alerta, nunca se sabe quando os mortos irão atacar.

O casal Julie e R se conhecem quando um horda de zumbis liderado por R ataca um grupo de os sobreviventes que em buscavam mantimentos em um prédio – “Quando nos aproximamos do andar deles, alguns de nós começam a grunhir alto e os Vivos nos ouvem. Um deles toca um alarme e ouço armas sendo preparadas, mas não hesitamos. Arrebentamos uma última porta e vamos para cima deles”. Durante esse ataque R come um pouco do cérebro de Perry, namorado de Julie, mesmo que R não goste do fato de precisar comer pessoas para viver, ele possui gosto refinado, preferindo saborear seus cérebros, pois assim sente-se “mais vivo”, a cada mordida, fragmentos de memórias de sua vítima pode ser revividos e sem sua cabeça. Após algumas mordidas, o Zumbi passa a considerar Julie como algo além de apenas alimento, e começa a querer protegê-la a qualquer custo, assim como seu namorado Perry o fazia.

O livro “Sangue quente” gira em torno do casal R e Julie e como eles começaram uma revolução, mostrando que há uma esperança para epidemia que devastou o planeta e grande parte da população. A história é narrada da perspectiva de R, um zumbi, que apesar de morto ainda tem boa aparência, “quase podendo se passar por um homem Vivo precisando de férias” isso porque o seu estágio de decomposição não está tão avançando quanto o de outros zumbis que “vivem” com ele em um aeroporto. A história se desenvolve de forma simples e bem narrada mostrado o desafio que o casal tem para convencer os demais, sejam eles vivos ou mortos, de que há uma esperança para todos e talvez até uma cura para o mundo.

Um diferencial da trama é que ao invés de se focar em um grupo de sobreviventes tentando sobreviver à infestação, a história se foca nos zumbis, ou melhor, em R e como ele se sente e age em determinadas situações, e a luta para voltar a vida e a viver. Ao contrário das atuais produções com o mesmo tema, Sangue quente não tem dramas adolescentes, enormes exércitos ou laboratórios de última geração.

Por Jessie Marques

Ficha Técnica: Sangue Quente (Warm Bodies)
Autor: Isaac Marion
Ano: 2011
Páginas: 256
Faixa etária: Juvenil
Editora Leya

ATENÇÃO: PODE CONTER SPOILERS A PARTIR DAQUI

Diferenças entre o livro “Sangue Quente” e o filme “Meu namorado é um zumbi”

Existem algumas diferenças entre o livro e o filme inspirado nele, a primeira diferença percebida por quem leu/vai ler o livro são as vestes do protagonista, enquanto no filme ele está de casaco largo e tênis, no livro ele está com “roupas boas”, como ele mesmo diz, uma calça preta, blusa cinza e gravata vermelha.

Os cenários também se modificaram um pouco, talvez pela dificuldade de reproduzir tais cenários na telona ou apenas pela parte estética: ao invés de enclausurados dentro do estádio com teto retrátil (livro), os sobreviventes da colônia de Julie vivem em um pedaço de cidade cercado por uma muralha (filme). Destaca-se também que, enquanto que no filme há apenas um último refúgio de sobreviventes, no livro são citados outros, todos interligados entre si.


Música: tanto no livro quanto no filme, R. coleciona diversos objetos e, em especial, discos. Enquanto no livro as cenas são embaladas ao som de Frank Sinatra, no filme optou-se por uma trilha clássica-moderna, trazendo hits mais contemporâneos, como por exemplo Patience, da banda Guns 'n' Roses.


Casamento: no livro, R. casa-se com uma outra zumbi e agrega duas crianças zumbis como seus filhos. No filme, a esposa de R. foi eliminada, entretanto, podemos presumir que o casal de crianças que surge em diversos momentos do filme, observando R. são a representação de seus filhos, mesmo que não o sejam realmente no filme.


No livro, o pai de Perry morre em um acidente de trabalho, durante as construções da cidade dentro do Estádio. No filme, Perry é atacado pelo pai, que havia se transformado em zumbi.


Ainda sobre Perry, o personagem sofre uma grande redução de importância no filme, em comparação ao livro. No livro, a mente de Perry passa a se comunicar com R., se tornando uma espécie de Alter Ego. Essa parte foi totalmente eliminada no filme. Perry surge apenas em flashbacks e, em apenas um momento, se comunica diretamente com R. em um sonho.


A carga dramática que envolve a personagem Julie foi abrandanda no filme, talvez principalmente pelo fato do filme ser uma comédia romântica e não um drama, como no livro. A exemplo disso, no livro, em um dos momentos mais dramáticos, Julie visita o túmulo de sua mãe e ali explica a R. o verdadeiro abismo sentimental que existe entre ela e o pai, que, após a morte da mãe, se tornou um homem insensível e pouco presente. No filme, essa cena não acontece e o General Grigio não demonstra ser tão duro quanto no filme;


O final também difere bastante em ambos, não se pode dizer nomear um deles como melhor, pois tanto o livro quanto o filme são muito bem finalizados de acordo com o decorrer da história. Enquanto no livro o pai de Julie não aceita R. e morre em um ataque dos esqueletos, no filme Grigio reluta, mas no final das contas, aceita que os mortos estão mudando, fazendo com que o final dramático do livro seja substituído por um final mais "florido e romântico.

site: http://programadescontrolados.com/resenha-sangue-quente/
comentários(0)comente



Ananda 21/09/2013

Sangue frio
O livro conta a história de R, um zumbi com aparência muito jovem mas com gostos antigos, por isso, não sabe ao certo a quanto tempo está morto, já que seu corpo ainda não mostrou sinais claros de putrefação.
Assim como os outros zumbis que "sobrevivem" após a doença, por assim dizer, que transformou os mortos em zumbis e pessoas mordidas por esses zumbis em Mortos também, R precisa se alimentar de carne - braços, tórax, pernas, cérebros ... - humana.
A diferença entre R e os outros zumbis, não é só por ele ainda parecer Vivo, mas por conseguir se comunicar - mesmo sendo duas ou três palavras -, às vezes sentir remorso ou ter algum sentimento não Morto.
Em uma dessas caçadas à procura de alimento para ele e o grupo de zumbis que vivem com ele no aeroporto, R acaba "conhecendo" Julie, uma garota que estava atrás de qualquer objeto importante, junto da sua equipe de resgate, para os outros Vivos que moram num grande estádio. Nesse encontro entre os grupos começa uma carnificina e R acaba por matar o namorado de Julie, o Perry. E comendo seu cérebro pouco a pouco. Mas, por algum motivo, R protege Julie escondendo-a dos outros zumbis esfaimados e a salvo da morte iminente.

E, a partir daí, algo maior e mais profundo acontece.
Saboreando pouco a pouco do cérebro de Prry, R começa a ver as memórias do garoto com tanta nitidez que pareciam dele. Presencia tudo desde pequeno, quando conhece Julie pela primeira vez, ao começo de sua vida no estádio e os primeiros ataques de zumbis. As memórias são carregadas de emoção, tristeza, amor e o melhor de tudo: esperança. E é essa esperança que atrai Julie à R. Ela vê nele - um zumbi que mal consegue completar uma frase, mas que tem várias ideias, vários pensamentos - um futuro melhor para todos.

Os dois se unem, com um amor que brota entre eles, uma esperança para dias melhores, onde transformados zumbis conseguem voltar a ser Vivos ou que morram naturalmente sem se tornar essas criaturas comedoras de cérebro. Um futuro onde R pode amar Julie sem receios.


O livro é bem romântico, como vocês puderam ver pelos primeiros parágrafos da resenha, cheios de pensamentos filosóficos em torno de como o fim pode não ser o fim. Que com amor e esperança, grandes catástrofes podem ser resolvidas, bastando acreditar nessas duas primícias.

A narração troca entre R e as memórias de Perry, onde ele se torna o narrador da história conta sobre seu passado. A história é um pouco parada - pra não dizer muito -. Mesmo com zumbis e ataques, não posso dizer que exista ação.

O livro seria mais como um amor impossível entre um zumbi e uma humana. Um Morto e uma Viva.
E bem por aí, o casal não me convenceu. Não senti amor por nenhum dos dois. Na verdade, senti falta de algo nesse livro. Não sei explicar o que, mas senti.

Achei Sangue Quente bem interessante, mas não é o meu tipo de livro. É claro que agrada a alguns e é fraco à outros. Leiam e tirem suas conclusões! Vocês podem se surpreender, ou não.

Citações:
"Não sei porque temos que matar as pessoas. Não sei o que conseguimos ao morder e mastigar o pescoço de alguém. Roubo o que ele é para repor algo que sinto falta! Ele desaparece e eu fico. É simples, mas sem sentido." pág 18

"O que tem de errado comigo? Olho para minha mão e sua carne cinza e pálida, fria e dura, e sonho que ela é rosa, quente e flexível, e que pode manejar, construir e acariciar." pág 59

site: http://www.cadernodeanotacoes.com.br/2013/02/sangue-quente-isaac-marion.html
comentários(0)comente



nadiakaku 28/09/2013

Uma história de amor zumbi
Zumbis estão em alta. Cenários apocalípticos também. E histórias de amor nunca sairão de moda. Logo, qual o problema em juntar esses três elementos em um único livro? Foi o que Isaac Marion fez. Sim, uma história de amor zumbi num mundo apocalíptico. E, sabe o mais incrível? Mesmo se você não for fã desses três temas, é bem provável que ache a história de “Sangue Quente“, no mínimo, divertida. Olha só como o livro começa:

“Estou morto, mas isso não é tão ruim. Aprendi a conviver com isso. Desculpe não me apresentar da forma correta, mas não tenho mais um nome. Dificilmente algum de nós tem um. Nós os perdemos como perdemos as chaves do carro, os esquecemos como esquecemos de alguns aniversários. O meu talvez começasse com R, mas isso é tudo que sei. É engraçado porque quando eu era vivo, sempre me esquecia do nome das outras pessoas. Meu amigo M diz que a ironia de ser um zumbi é que tudo é engraçado, mas você não consegue rir, pois seus lábios apodreceram”.

Pois bem, é com essa mistura de ironia com humor negro que R se apresenta. E mesmo sendo um zumbi, já dá para perceber no primeiro parágrafo que seus problemas são bem humanos (ou os humanos que parecem mortos-vivos, vai saber) e que, como toda história de zumbi, o autor quer mesmo é falar sobre quem ainda não morreu. R mora num aeroporto, passa os dias grunhindo e se divertindo nas escadas rolantes. O mundo lá fora está destruído e os humanos sobreviventes se refugiaram em comunidades montadas em grandes campos de futebol. Em um certo momento, os dois grupos se encontram: R e seus amigos saem para caçar e dão de cara com um bando de jovens. Por algum motivo que não consegue explicar, R protege uma menina – Julie – fingindo que a transformou em zumbi (mas, não sem antes matar Perry, o namorado de Julie, e roubar seu cérebro).

(Uma explicação: sabe por que os zumbis têm fama de comedores de cérebro? Porque quando eles ingerem uma parte que seja do órgão, eles têm acesso às memórias ali armazenadas. E, para R, que mal consegue falar uma sequência de quatro palavras, a memória de Perry somada à companhia humana de Julie é algo totalmente inédito – e transformador.)

A convivência entre R e Julie vai se intensificando a partir do momento em que os dois começam a morar juntos dentro de um avião abandonado. A menina, apesar de não entender o comportamento de R, aceita sua proteção enquanto não consegue voltar à comunidade humana. O zumbi, sem saber como se articular, se entrega às memórias de Perry e a suas próprias divagações para filosofar sobre a vida. Aliás, é com esses flashbacks que conhecemos um pouco sobre esse mundo apocalíptico e é por meio dos sentimentos que Perry tinha por Julie que R vai entender um pouco o que o torna diferente de Julie – e até descobrir a forma de achar a cura. (ok, já dá para sacar o fim da história assim, né?).

A edição brasileira publicada pela Leya é super bem cuidada e traz até desenhos de partes do corpo humano no começo da cada capítulo. O título “Sangue Quente” respeita o original “Warm Bodies”. Mas, como não poderia deixar de ser, a adaptação para o cinema recebeu por aqui um nome mais questionável: “Meu namorado é um zumbi“. O filme é bobinho e bonitinho – ou seja, aquele guilty pleasure que deixa você com um sorriso no rosto quando o crédito sobe e traz o R meio galã de Nicholas Hoult e da Julie de Tereza Palmer, resume bem toda a sinopse que contei acima. Assista sem pretensões, nem preconceitos.



site: Resennha publicada no blog "Te indico um livro": http://abr-casa.com.br/blog/te-indico-um-livro/2013/08/28/sangue-quente-de-isaac-marion/
comentários(0)comente



Taci 27/10/2013

R, assim sendo chamado por não se lembrar do seu nome, é um zumbi, não tão mal quanto os outros. Ele é jovem, consegue formular algumas palavras, mas come pessoas, o que é natural dos zumbis. Numa certa caçada ele come o cérebro de Perry, um jovem apaixonado por Julie. Após comer seu cérebro, R passa a ter o instinto de proteger Julie.
Não vou contar muito da historia, R é bem fofo pra um zumbi, ele para de comer e começa a mudar por causa dos sentimentos por Julie, e ela é uma garota até divertida, trata R como se ele fosse um “humano”. Preciso dizer que M fez um papel muito importante na história. Sempre tem aquele personagem que nos diverte em um livro, e M é esse cara, apesar de ser um zumbi, ele adorava pegas as garotas zumbis e sempre estava disposto a ajudar R.
Bem, em relação a historia, eu me divertir com algumas cenas, a leitura foi bem leve, não demorei muito tempo pra ler como eu imaginava que fosse. Eu gostei da história, só teve uma coisa que ficava me incomodando sobre os personagens na hora da leitura, foi a adaptação do livro, como eu tinha visto o trailer eu ficava tentando encaixar os personagens do filme na minha imaginação, mas não achava que a Julie do filme fosse ter o mesmo jeito que a Julie do livro. Eu não me lembro de pontos negativos na minha leitura. E pra você que está afim de uma leitura estranha, nojenta e divertida? LeiaSangue Quente!

“ O céu está azul. A grama, verde. O sol aquece nossas peles. E sorrimos, porque é assim que salvamos o mundo. Não vamos deixar a Terra virar uma tumba, um grande túmulo girando pelo espaço. Vamos nos exumar. Vamos lutar contra a maldição e quebrá-la. Vamos chorar, sangrar, desejar e amar. Vamos curar a morte. Nós seremos a cura. Porque queremos ser.”
“Estar morto é fácil.”
comentários(0)comente



Jucimara 01/11/2013

Sobre o livro de hoje, alguns terão uma opinião bem peculiar, porém, eu particularmente gostei muito da história não me julguem, eu realmente gostei.

Normalmente quando eu me interesso por um livro que nunca li nada a seu respeito a primeira coisa que me chama a atenção e faz querer lê-lo é a capa (sim, eu compro muitos livros julgando-os pela capa). Nem sempre eu acerto, mas com esse livro foi diferente. Ele é simplesmente surpreendente. A princípio você não acha grande coisa da história, mas, em determinado momento, ela vai te envolvendo a ponto de você devorar cada página para saber o que vai acontecer.

De início, eu imaginei que seria um livro sobre carnificina humana, e para a minha grata surpresa, descobri que era completamente o oposto. A história começa abordando o assunto da quase extinção da raça humana, que em sua grande maioria acabam se tornando zumbis, sem a menor explicação. É neste momento, que conhecemos R, um zumbi que se recusa a perder sua humanidade e mora no aeroporto com outros da sua espécie. Mas existe algo em R que o difere dos demais. Sua consciência.

Durante uma de suas caçadas, R se alimenta de um garoto chamado Perry Kelvin, e neste momento é arrematado por suas memórias. Nestas memórias ele conhece a história de Perry e Julie, e ao despertar do transe, descobre que ela se encontra no meio da carnificina. É neste exato momento que sua vida se transforma radicalmente. Com um instinto protetor, R leva Julie para o aeroporto, e com ela vive momentos que ele jamais imaginou que pudesse passar ao lado de alguém. Com tiradas engraçadas, romance e momentos que nos levam a reflexão, este livro te envolverá do inicio ao fim, e te conduzirá para um final inesperado. Com certeza, ao término da leitura, deixará um gostinho de quero mais.


site: http://corujinhaleitora.blogspot.com.br/2012/12/resenha-sangue-quente-isaac-marion.html
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Ana 15/01/2014

A história de Sangue Quente é muito boa. É cheia de suspense, e rola um romance no meio. O livro é bom, já o filme ...
comentários(0)comente



Reitz 15/01/2014

Sangue Quente
R é um zumbi, isso aí, um zumbi, mas não um típico zumbi como estamos acostumados a ler sobre, ele tem pensamentos próprios. Ele mora em um aeroporto, mas precisamente em um dos aviões e tudo era simples até ele comer o cérebro de Perry e ter acesso às suas lembranças. A partir desse conhecimento, ele tenta salvar Julie (namorada do Perry) levando ela ate o aeroporto. Com o tempo, R percebe que essa garota está fazendo ele mudar, mas como isso está acontecendo, ele só irá descobrir depois.

Amei ver um apocalipse zumbi pelo ponto de vista de um zumbi. As metáforas usadas no livro são super simples e profundas ao mesmo tempo.
Eu realmente queria dar 5 estrelas, mas não o fiz porque..., eu entendo que um zumbi possa ter pensamentos já que pra ser zumbi, tem que ter um tipo de energia que faz o cérebro funcionar, mas acredito que seriam pensamentos mais simples e não tão complexos como os do R.
Eu acharia o livro digno de 5 estrelas se seus pensamentos fossem evoluindo no mesmo passo em que ele vai mudando. Mas é MUITO bom, com certeza.
comentários(0)comente



Bruno 18/01/2014

Confira a resenha no blog Jovens Leitores.

site: http://jovens-leitores-brasil.blogspot.com.br/2014/01/sangue-quente.html
comentários(0)comente



carolasg 31/01/2014

O amor como cura
Na minha opinião, acredito que Isaac Marion obteve o contexto perfeito de um romance fictício, com todo um elenco e um enredo coerentes com o decorrer dos fatos. Todavia, é uma pena que a cada capitulo, as páginas se tornem profundamente monótonas e cansativas. Em uma sociedade leitora de romances impossíveis como por exemplo o quarteto de livros de Stephanie Meyer, afirmo por mim mesma que possuía mais expectativas em relação a um romance "semelhante". Porém, na versão zumbi. Certamente trata-se de uma boa história, mas mal colocada em palavras...
comentários(0)comente



422 encontrados | exibindo 211 a 226
15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR