Primeiras estórias

Primeiras estórias João Guimarães Rosa




Resenhas - Primeiras Estórias


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Mariana 01/01/2012

Proseando.
Livro de contos.Apresenta como cenário sítios diversos e neles famílias diversas que retratam as lacunas de uma sociedade. O espelho , um conto do livro, que reli várias vezes embargada em reflexões é o marcante. Outro efeito gracioso é a forma de linguagem usada que aconchega, tão tranquilo , íntimo porém com muita base.Sem palavras jogadas ao acaso.
Recomendo, assim como releio.
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Jether 06/07/2012

Divertidíssimo.
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Valnikson 24/04/2015

1001 Livros Brasileiros Para Ler Antes de Morrer: Primeiras Estórias
Os contos reunidos em 'Primeiras Estórias' constituem a melhor porta de entrada para o universo criado pelo escritor. O título da coletânea reflete a opção de Rosa em resgatar elementos imaginários típicos dos “causos” contados por nossos ancestrais. (Leia mais no link)

site: https://1001livrosbrasileirosparalerantesdemorrer.wordpress.com/2015/04/19/29-primeiras-estorias/
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Felipe 16/06/2015

mesmo entendendo o contexto historico ainda achei bem fraco...
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Victoria.Marques 21/10/2016

Primeiras estorias
O livro que eu estou lendo chama-se ''Primeiras estorias''.Indico esta obra porque é muito legal e o autor descreve a historia de um menino que ia viajar com seus tios para a grande cidade.
E lá ele fez várias coisas como brincar no quintal com as galinhas e com os perus,mas ele se encantou com o peru de lá e se apegou muito a ele.
Lá também tinha uma menininha chamada Maria. Ela era toda miudinha com olhos grandes e cabelos enormes. Ela não falava,a mesma tinha tinha um dom de saber quando vinha chuva, seca ou algo parecido, a garota era bem doentinha e logo com 4 anos ela morreu.
Todos ficaram triste, porém passou a vida mudou e o menino começou a se espelhar em pessoas leais, trabalhadoras e virou alguém no futuro.
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karina 26/01/2017

O universo do "esmarte" Guimarães Rosa
Nesse pequeno livro de 21 contos, o "esmarte" Guimarães Rosa nos introduz ao seu amplo universo de histórias e palavras. Li cada conto 2 vezes, sempre consultando o dicionário.

Os temas são diversos, como também o cenário, que transita entre elementos rurais e urbanos. São histórias fantásticas em sua simplicidade. As que mais me encantaram foram as que as que tinham crianças como protagonistas - "A menina do lado de lá" (que triste!) e "A terceira margem do rio", "Pirlimpsiquice", "Partida do audaz navegante" e "Os cimos" (que bonitinho!). Guimarães Rosa consegue transmitir os sentimentos das crianças com extrema ternura, sem perder uma de suas características que é o rico vocabulário.

Também gostei dos contos que se situam numa época e num lugar, com referências a fatos do "nosso mundo", como "O cavalo que bebia cerveja" (que traz uma personagem que participou da 2ª Guerra Mundial) e "Sorôco, sua mãe, sua filha" (referência ao manicômio de Barbacena). Também gostei de "Um moço muito branco", que me surpreendeu e me levou lá longe refletindo sobre extraterrestres.
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marciofleury 17/03/2017

Um mix de contos com a originalidade única de Guimarães Rosa
Como é típico do autor, a grande maioria dos contos se passa num ambiente simples e lembrando a vida sertaneja. Com uma representação escrita da oralidade e um forte uso de neologismos, o autor cria uma linguagem particular que muitas vezes dificultam bastante a leitura. O prório prefácio do livro já diz: "não tente entender tudo".

Alguns contos são bem interessantes e outrors um pouco efadonhos. Guimarães Rosa é uma referência da literatura nacional e seus contos tem uma inteligência e abrangência muito elevadas, porém acredito que o exagero da oralidade e neologismos dificultam a fluidez da leitura.
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Dandara 01/02/2018

"O mar não tem desenho. O vento não deixa"
Terminei no não-começar deste 1º de fevereiro de 2018.
Me revelou uma imensa sobre-presença donde eu ultimamente verdadeiramente queria estar: em ambientações bucólicas e entre as cores amareladas, ou melhor, alaranjadas do sertão.
Me lembrei de lembranças que não tinha, ou sempre desejei ter. Seria este o significado das sílabas da palavra nostalgia.
A cada mágica frase o sublinhado e as cores fortes da marcação se sobrepunham, e eram quase que inevitáveis.
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Alexandre 16/03/2018

Obviamente que será necessário uma releitura, pois não consegui entender tudo. Tem uns contos bem tranquilos, alguns que exigem maior esforço pra compreensão e uns impossíveis de se entender. De um modo geral foi a melhor maneira de começar a ler Guimarães Rosa e já me sinto mais preparado para no futuro ler Grande Sertão Veredas já sabendo o que esperar do autor.
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Ana 04/04/2018

Lindo...
Que saudade... li esse livro aos 19 anos, quando havia acabado de entrar no curso de Pedagogia na Universidade do Estado do Pará.
Peguei por simples curiosidade, mas acabei me apegando ao estilo de Guimarães Rosa, a quem eu já conhecia da época do vestibular. Nos seus contos deste livro tem de tudo:
o sobrenatural, o lírico, o sarcástico no cotidiano das pessoas simples que são os seus personagens.
Neste livro figuram alguns de seus contos mais conhecidos:
''Famigerado'', ''A terceira margem do rio'', entre outros.


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Thaís 03/01/2019

Perfeito e profundo
Cada estória traz uma peculiaridade e mensagem profunda (principalmente sobre relações humanas), acho super válido ler alguma análise dos capítulos após terminá-los, para se certificar que captou a mensagem.
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HonorLu 14/06/2021

Primeiras experiência em Rosa
Escolhi esse título pelo célebre conto A Terceira Margem do Rio, além do intuito de ter esse primeiro contato com o autor no gênero contos antes de partir para a leitura dos Grandes Sertões: Veredas.

Guimarães Rosa é diferente de tudo o que eu já tinha lido desde então. Seu propósito com a linguagem sempre muito explícito em entrevistas pode ser sentido em cada construção frasal que compõe este livro de contos tão singulares, que ao mesmo tempo parecem vibrar em uma melodia harmônica.

Não me arrependo em ter iniciado a experiência por este livro, ficando assim minha recomendação àqueles que querem iniciar sua experiência nesse autor tão instigante e brilhante de nossa literatura nacional. Guimarães é desafiador, plural, dialogando com a unicidade da substância.
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luizaslike 06/09/2021

ninguém faz como ele faz
ninguém sabe mexer com o português tão bem quanto o João. ele tem o poder e a genialidade de alguém que soube de tantas outras estruturas linguísticas e utilizou do conhecimento pra agregar e definir como ninguém sentimentos em br.com suas palavras novas reviradas e únicas. eu amo a forma como ele condensa histórias místicas, a visão da "loucura" (afinal não somos todos?), saudade, medo e a visão infantil do tão vasto mundo (tão peculiares, quase indecifráveis). a sensação de ler em voz alta pra não perder o fio da meada. nunca vou ler algo tão bom (talvez). eu amo o Rosa, por tudo que ele foi, fez e escreveu. com um plus: levou o mineirês pro mundo todo. sendo o maior. tem coisa que pouca gnt vai entender: coisas "intraduzíveis" apesar de traduzidas.
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Joao.Lucio 14/01/2022

Pois é... um livro pra quem tá cansado de ler...
Pois não é que tem este livro para quem está enfastiado der ler?
Uns causos, umas prosas matreiras, sem intenção de inteligência, bulinando a gramática, fazendo poesia sem poema e caboclo vai se descansando no pé de mexirica. Sem se aperceber vai-se entretido, mesmo sem enredo, desfiando sem pressa as contas das lorotas, ganhando malícia sem carecer de matutar, de queimar pestana. E oi que nem meiei a empreitada...
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