Como Viver Eternamente

Como Viver Eternamente Sally Nicholls




Resenhas - Como Viver Eternamente


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Gustavo.Ribeiro 24/04/2020

Um livro marcante
É simplesmente impossível parar de ler, e mexeu muito comigo
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Mariana 23/05/2020

que livro lindo
pena que acaba,quando eu terminei de ler chorei tanto que poderia encher um balde kk
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Amanda.Carla 30/03/2020

Amei
A história é contada a partir do ponto de vista do Sam, personagem principal, ele tem 11 anos e pela terceira vez está com leucemia.

Eu estava precisando de um livro que eu conseguisse ler rapidinho, um livro que tivesse toda minha atenção, que eu não conseguisse parar de ler... e esse foi o livro escolhido, ri, fiquei pensativa, quis acabar com a maldade do mundo, chorei (muito) e amei.
Um livro cheio de sonhos, questionamentos, reflexões sobre a vida, mostra o cotidiano dele de uma forma leve, tem leitura fácil...

é um livro triste? sim, mas ainda assim é lindo e vale a leitura. Era exatamente o que eu estava procurando.
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Vanessa.Dias 23/09/2020

incrível
O tanto que eu chorei lendo esse livro... muito bom e o autor teve uma preocupação com pronomes que me deixou surpresa (e bem triste)
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henrikxs 12/10/2022

Como viver eternamente-resenha
Um livro simples, porém com uma escrita incrível, vai haver lágrimas por aqui e por ali. Mais isso é o que torna o livro mais especial possível na minha opinião, é como se fosse um diário só que um pouquinho diferente, o que me agradou bastante :)))
e eu simplesmente amei esse livro.
Juliana3111 12/10/2022minha estante
muitas lágrimas* esse livro é ótimo ?




Micaella 15/10/2021

Singelo e comovente
Como Viver Eternamente conta a história de Sam, que tem 11 anos e leucemia em estágio avançado. Sam tem um melhor amigo, Felix, que também tem câncer.

Sam anseia muitas coisas, como quebrar um recorde mundial, subir um escada rolante que desce, conhecer a lua? Ele lista tudo e com a ajuda de Felix ele dá início a realizar seus desejos.

Achei incrível a capacidade da leitura ser leve e ao mesmo tempo pesada. Ter o Sam como narrador torna isso possível. Me emocionei em muitos momentos, dois em específico só de lembrar eu choro.

Foi uma leitura significativa e sensível, mas também conta com um toque de humor. Então basicamente você vai chorar e rir, mas vale a pena.
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Elle.Mendes 30/07/2023

Sam e Félix.
Que livro incrível!!
Nao perca tempo. Se você ama, fale. Se brigar, se resolvam. Se tiver triste, fale sobre. A gente tem muito pouco tempo com as pessoas que a gente ama e nem sabe. Cada milésimo de segundo é importante.
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gabiaperes 03/07/2023

Algumas coisas são perfeitas do início ao fim
Esse livro é incrível. É a visão de Sam, um garoto de onze anos que tem leucemia. Desde o início já sabemos quem ele é e que ele vai morrer. Não tem nenhum grande relato sobre a importância da vida e que devemos viver intensamente ou um grande amor. E é exatamente isso que faz ser um livro incrível.

É apenas um relato de um garoto de onze anos que está doente e decidiu escrever um livro. A visão dele do mundo e da doença é tão inocente e tão real que toca o coração. A família e os amigos têm grande importância no livro e todos os personagens são muito bem construídos, ao ponto do leitor pegar algumas coisas que o próprio Sam não entende.

É um livro curto e emocionante. Perfeito para um fim de semana chuvoso.

"Não tem sentido em ter desejos se a gente pelo menos não tentar realizá-los"
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Isa 08/02/2011

Peguei o livro achando que ele seria chato. Que eu não conseguiria ler. Me enganei. Li em uma noite. É um livro fácil e rápido de ler. Que envolve o leitor, e que no final, o faz chorar como um bebê. Sally Nicholls conseguiu passar toda a inocência do personagem principal para mim. Me fez ver como ele enxergava as coisas, o modo simples de uma criança de enxergar o mundo. Algumas coisas realmente duram para sempre e eu acho, que pelo menos pra mim, esse livro vai ser eterno.
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Tribo do Livro 26/04/2014

Resenha por Ver Sobreira

Então, a primeira coisa a dizer sobre Como Viver Eternamente é que ele não é uma "cópia" de A culpa é das estrelas, até porque é um relançamento. Os personagens tem sexo, idades e tipo de câncer diferentes, Sally Nicholls tinha 23 anos quando escreveu e hoje caminha para 31 anos. As perspectivas de um está muito longe da, do outro, ou seja, Sam antecede Hazel. Mas há uma pergunta que cremos paira sempre no ar: O que nos leva a ler livros da chamada "sick-lit"?, termo aliás um tanto quanto pejorativo, só por se tratar de romances que focam doenças como um dos protagonistas. Porque em parte é disso que se trata, por menos que se fale ela está lá como fio condutor da trama.


Sam tem 11 anos, está doente, tem leucemia e sabe que vai morrer. Ele adora fatos, coisas, filmes de terror e resolve fazer listas. Ele tem um amigo, Felix, que conheceu em uma das vezes que estava internado. Felix também está doente e ao que parece em um estado mais grave que Sam. Os dois se tornaram tão amigos que estudam juntos, em casa, fazem revezamento de casas. A professora deles, a sra. Willis incentiva-os a escrever e Sam decidi escrever um livro sobre ele, sua doença e as reações de sua família. Mesmo sob o protesto de Félix, que só dá ideias e escreve apenas uma linha do livro, ele segue. Porém um acontecimento previsto, mas não tão aceitável vai abalar profundamente Sam. Com isso seu pai que até então tentava negar as verdadeiras condições de saúde de Sam, fará tudo que estiver ao seu alcance para tornar os dias do filho os melhores possíveis.

Passei o dia inteiro escrevendo sobre Felix, a aula e o recorde. Às vezes, que fiquei doente da última vez, eu fico cansado. Tudo o que quero fazer é me enrolar na cama e assistir filmes, ou ficar olhando um livro, ou escrever e escrever e não ter de pensar. (...)

Bem, esta é uma história de ficção, não tão ficção assim. Particularmente nunca convivi ou tive contato com quem tem uma criança com câncer na família, mas penso que deva ser doloroso. O curioso dos livros que abordam estes temas é que sempre é pior para quem está ao redor da pessoa doente. Por isso, é possível pensar que é a pior parte mesmo. A irmã de Sam, Bella, parece ter uma vaga noção dos acontecimentos, mas ao lermos percebemos que ela sabe o suficiente para sentir sua falta quando o momento chegar. Seu pai, Daniel tenta todo tempo mascarar a dor e não toca no assunto quando ele se torna sério demais, tenta tratar Sam com se tudo estivesse normal, e quando se dá conta de que o filho está morrendo não perde mais tempo e encara. E a mãe, bem, esta é a sempre guerreira, mas que chora compulsivamente nos braços do filho e às vezes quer brigar com Deus.

O curioso na narrativa de Sally Nicholls é que decididamente ela não quer nos fazer chorar e talvez sim compreender a dimensão da doença na visão de uma criança de 11 anos. É muito diferente do adulto, horas ela se revolta e vez por outras ela pensa que é isso mesmo, a vida é assim. Algumas pessoas não deveriam morrer cedo, porém morrem. Sam fez onze listas durante o período que escreveu seu livro e na décima primeira lista tem duas passagens interessantes:
Acho que um enterro tem de ser divertido. As pessoas não devem usar preto. Contem só as histórias engraçadas, e não as tristes sobre mim.
Podem ficar tristes, mas não é permitido ficarem tristes demais. Se ficarem tristes toda vez que pensarem em mim, então como vão poder se lembrar de mim ?

É isso. Recomendado.
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Mila 08/11/2020

Reflexivo e contemplativo.
Eu amo histórias que é contada por crianças. Agora que já sou adulta quando leio histórias com o ponto de vista de uma criança faz eu relembrar de muitas coisas que eu pensava quando era criança e que até hoje eu acho alguns adultos complicados demais. Ser criança é tão simples, quando se é pequeno você acaba acreditando que pode fazer tudo acontecer, e as vezes até realiza muitas coisas, mesmo que seja uma mísera coisa, quando você cresce acaba perdendo essa energia e vontade que tinha e muitas vezes deixa de lado por acreditar que não vai conseguir realizar algo. Você sabe como é ser criança e sabe que muita coisa muda quando se torna adulto. A história é contada pelo Sam que tem leucemia e nos mostra como é ser uma criança doente. A doença está sempre presente no livro todo, mas é um livro muito singelo e delicado ao nos contar a história de Sam, não chega a ser drama, mostra como é a vida de Sam tendo que viver com a leucemia, mas também é divertido as partes que ele relembra os momentos que ele já viveu e o que ele apronta com o amigo e com a irmã dele. Eu gostei bastante, achei uma leitura essencial.
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