Uma Mente Inquieta

Uma Mente Inquieta Kay Redfield Jamison




Resenhas - Uma Mente Inquieta


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Ana Paula 01/06/2018

Uma das escritas mais sinceras e apaixonadas que já tive o privilégio de ler. A autora foi muito franca retratando abertamente todos os altos e baixos pelos quais uma pessoa com transtorno bipolar pode passar, e também, ela mostra que apesar de toda a dificuldade e de toda a vontade de desistir que muitas vezes a assolava, ela conseguiu ter uma vida produtiva. É um livro forte, comovente e inspirador.
Bradley 28/11/2019minha estante
O capítulo "voos da mente" é uma coisa muito forte
eu fiquei um tanto chocado com as situações em que a condição da doença dela fazia ela passar.
É uma leitura muito honesta




Ju Furtado 23/09/2021

Uma mente inquieta e brilhante
Um livro aparentemente técnico, profundamente didático. Kay Jaminson é uma mulher brilhante, que soube transpor limites muito internos ao publicar essa obra ainda nos anos 1990. O transtorno afetivo bipolar, nome atualizado da doença maníaco-depressiva, é um assunto urgente. É preciso colocar sob holofotes a dor que cerca o paciente, as dificuldades do tratamento. Esse livro cumpre muito bem o papel. E eu concordo com a autora quando ela defende a primeira nomenclatura da doença e admirei a insistência em usá-la: essa foi a doença que foi diagnosticada nela e que ela estudou como poucos.
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Fernanda2426 22/02/2020

Vivendo com a doença maníaca-depressiva
Autobiografia. Kay é filha de um militar e climatólogo, tem mais duas irmãs e um irmão, sugere que o pai e uma de sua irmãs também sofria da doença maníaca-depressiva (como ela prefere chamar em detrimento de bipolaridade por acreditar que este último termo coloca um limite entre os dois polos, sem considerá-la um espectro, mas também entende a tentativa de diminuir o estigma), por isso cresceu em um ambiente muito conservador e que ela gostava até certo ponto. Começou a ter sintomas da doença aos 17 anos. Diz que seria classificada no Transtorno Bipolar Tipo I. Ao longo do curso da doença teve crises maníacas, depressivas e mistas. De um extremo a outro chegou a ter várias dívidas (mania) e tentativa de suicídio (depressão). Suas crises também eram acompanhadas de sintomas psicóticos. Teve muito apoio dos familiares e amigos/colegas de trabalho e durante muito tempo apresentou resistência em tomar lítio, que algo que funcionava no seu caso. Ela é psicóloga e trabalhava em departamentos de medicina orientando estudantes de psicologia e residentes de medicina na área psiquiatra. Boa parte de seus trabalhos eram voltados para a temática de sua doença. Teve alguns relacionamentos que ela descrevia como bons e fonte de suporte. Acabou aceitando a medicação, mas vez ou outra deixava de tomar. Depois de um certo tempo a aceitou e passou a defendê-la em sua vida e assumir os seus benefícios.
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