Fome

Fome Michael Grant




Resenhas - Fome


48 encontrados | exibindo 46 a 48
1 | 2 | 3 | 4


Gabi 06/01/2012

É incrível como um bom livro consegue prender você do início ao fim. A narrativa, os personagens, o enredo, tudo é cativante, chocante e perfeito em Fome.

Uma história inacreditável de tão cruel, intrigante e muito real. Apesar de ser ficção, Fome é um livro tão bem escrito que acaba se tornando real; Real na imaginação, numa suposta ideia que nos leva a pensar: “Meu Deus, já pensou se isso fosse verdade?” Mas toda história em algum momento, em algum fato, vai acabar reproduzindo ou imitando a realidade.

Fome é o segundo livro da série Gone e é sem dúvida uma das séries mais incríveis que já li. Gone e Fome são de nos deixar de boca aberta, arrepiados e com os nervos a flor da pele.

Depois de assumir as responsabilidades de Praia Perdida – cidade na qual todos os adultos sumiram e só restaram crianças até 15 anos – Sam enfrentará problemas ainda maiores do que cuidar e proteger os outros.

A comida está escassa e as crianças estão morrendo de fome, ao ponto de brigar por uma lata de molho ou por um gato assado. Ninguém quer ajudar, trabalhar ou cuidar dos mais novos. Sam conta com a ajuda de poucos para manter a ordem, a segurança e a distribuição igualitária do que ainda resta dos enlatados e do que se tornou a comida de todos: molho, ervilha, grão-de-bico, catchup etc.

Muitas crianças desenvolveram algum tipo de poder e para Sam isso poderia ser de grande ajuda, mas na verdade uma grande revolta está para ser rebelada contra os Mubs, ou seja, os mutantes.

Aberrações x Normais: esta será mais uma das preocupações de Sam, além de tentar solucionar o problema da fome, deverá também enfrentar a “Escuridão”, uma força que tem o poder de mexer com a mente das pessoas e dominá-la, colocando toda a Praia Perdida em perigo.

“Sei que somos todos crianças”, costumava dizer Edilio, “mas um dia podemos precisar de crianças que marquem presença, que sejam mais do que crianças” (página 243)

Ler Fome é incansável! Uma leitura impressionante, inesquecível e chocante!
Jhow 08/01/2012minha estante
Já li e é incrivel de verdade!




Tavares 17/12/2011

Polêmico? Muito. Incrível? Demais.
"Não existem pais no LGAR, nem Deus também - disse Zil."

Com o final de Gone - o mundo termina aqui - Fome, o segundo volume da série, passou a ser o livro mais esperado do ano para mim. Altas expectativas. Altíssimas. Confesso que este segundo volume foi estupendo, viciante, incrível, polêmico, alucinante e perfeito.

Doa a quem doer: Fome foi mais do que isso.

O exterior, primeiramente. A capa, com 3 adolescentes - Drake, Diana e Caine -, é maravilhosa. O contraste de preto com um verde radioativo cria, em todos os leitores, uma vontade imensa de ler. Linda, incluindo a de Gone. Tais capas deixam as americanas - com modelos - no chão.

Três meses se passaram desde que o LGAR foi criado. Muita coisa se passou e muita coisa ainda está por vir. Podemos pensar que tudo está bem, que todos estão cooperando para o melhor convívio social possível. Errado. Dentro da bolha, criada por Michael Grant, o caos está reinando. E a fome imperando.

Uma criatura está crescendo nas minas. O que é? De onde veio? Qual seu nome? Quais são suas intenções? Conseguirá o que quer? É a sensação de ansiedade mais próxima desde que Jack - em Lost - fechou seus olhos pela última vez. São perguntas que não saem da cabeça.

Mutantes não param de surgir por todo o LGAR. Alguns com poderes incríveis, outros nem tanto. Porém, as mutações não ocorreram apenas em humanos: cobras com asas, minhocas carnívoras e coiotes falando. Agora tudo é possível. Tudo.

Em Praia Perdida, com um pedaço de carne, você seria Rei. As coisas estão saindo do controle de Sam Temple e de sua namorada, Astrid Gênio. Pequeno Pete anda por sonhos sombrios. Maria Terrafino luta contra os bolsões de gordura. Drake, sedento de sangue, persegue até mesmo sua sombra. Caine... Bem, Caine está em sérios problemas, assim como Lana e Albert inicia a construção de uma nova sociedade, baseada na "antiga". Aliás, será que ela ainda existe?

Traições, reviravoltas, surpresas e, principalmente, frieza são características marcantes de Fome. Espere por uma narrativa rápida, mas, ao mesmo tempo, cheia de detalhe. Você não vai arrepender.

Sinta-se com Fome no ecuro.
Sinta-se preso num anzol.
E, o mais importante,
Sinta FOME do próximo livro. ;)

Patrick O. 10/05/2013minha estante
Meu Deus, já estava morrendo de vontade de ler Fome, depois dessa resenha vou começar ainda hoje!


guisvv 15/07/2013minha estante
Eu acabei de terminar o livro, e fiquei irritado. Edilio, Dekka, Sam e Diana estavam quase mortos, mas então Lana os salvou. De que adianta fazer com que um personagem quase morra e depois salvá-lo? O autor só mata personagens inúteis.




Psychobooks 27/11/2011

Classificado com 4,5 estrelas no Psychobooks

ATENÇÃO: Pode conter spoiler (leve) do livro Gone

O próprio título do livro já indica o que você pode esperar nesse segundo volume da série. As crianças despediçaram comida durante três meses e agora que as prateleiras da mercearia não tem mais bolachas, salgadinhos, balas, chocolates é tarde para tentar salvar comida fresca como legumes, frutas e carnes.

Sam é o líder dos garotos da Praia Perdida, mas está sobrecarregado com tantas tarefas e responsabilidade. Qualquer briguinha entre irmãos, ou entre amigos, vai parar em suas mãos para que ele resolva o que fazer: como um cachorro vai se chamar, se podem assistir um filme com classificação para maiores de 13 anos, mas a maior preocupação de todos é o que comer. A maior parte dos garotos só está interessada em ficar deitada jogando, assistindo filmes, conversando, poucos ajudam nas tarefas que precisam ser feitas e ninguém gosta, como limpeza, ajudar na creche, ou mesmo como conseguir comida.

Continua lendo: http://www.psychobooks.com.br/2011/11/resenha-fome.html
comentários(0)comente



48 encontrados | exibindo 46 a 48
1 | 2 | 3 | 4