Resenhas - Longe Demais

Lia 03/07/2011

Oi! Adorei o livro, li ele em apenas um 1 dia. Foi o primeiro livro da Jennifer Echols que li, mas com certeza não será o último. A escrita desta autora é muito envolvente e deu vida a uma heroína que não é certinha,tem atitude, enfim é humana.Uma frase de Clarisse Lispector retrata bem nossa protagonista Meg, "Perde-se também é caminho." Meg estava só a espera de encontrar um amor maior mas sem esperança de encontrá-lo.
Amei!

Talita, 22/06/2011

para ser sincera o livro não seria daqueles OH fiquei sem palavras, não seria daqueles livros que te prendem até a última folha, mas ele é tudo e mais.
me fascinei pela estória, pela forma de escrever da autora ao qual ainda não conhecia, e me prendi até a última folha, não consegui largar para ir dormir, precisava saber, precisava terminar.
Meg é uma rebelde de 17 anos, seu cabelo é azul, ficar bêbada é algo constante em sua vida, e só está com seu 'pseudonamorado' para ter alguém com quem transar. Ela mora naquelas cidadezinhas onde todo mundo se conhece, onde nada de fascinante acontece e tudo que ela mais deseja é sair daquele lugar, viver uma aventura, conhecer pessoas, aproveitar a sua vida, no entanto tudo começa a mudar quando é detida pelo polícial After.
JohnAfter sempre quis ser polícial, terminou a escola, entrou para a academia de polícia e com 19 anos é polícial em sua cidade e é isso que ele quer para o resto de sua vida mas as coisas começam a mudar quando conhece aquela bela garota de cabelos azuis, que se veste como japonesas gatinhas.
Após ser detida na ponte, as férias de primavera de Meg são canceladas e ela deve passar suas noites fazendo patrulha com aquele polícial de magnificos de olhos castanhos e com o corpo do Matt Dammon para aprender uma lição, a única coisa que ela não esperava era que essa lição fosse se apaixonar e passar a lutar com seus demônios.

Juh Sutti 19/06/2011

Fofo =)
Desde a primeira página Meg já me cativou, é ela quem narra a história, e que garota de personalidade! Por trás dessa marra e de todos os problemas e crises, existe uma garota doce. No decorrer do livro vamos entendendo o motivo desta casca grossa.
John é um fofo. Sério, seu jeito todo certinho, de bom moço e de quem cumpre a lei acima de todas as coisas é uma delicia! Fora que pela descrição de Meg ele tem o corpo sexy como o de Matt Damon rs...
Ele é tão sistemático que não permiti que o toquem quando esta de uniforme.
Eu devorei o livro, Jennifer Echols tem uma das narrativas mais gostosas que eu já li. Não acontece nada alucinante, a maior parte do livro eles estão na viatura, mas não tem monotonia. Eu não conseguia parar de ler! Os personagens vão amadurecendo no desenrolar da história.
Eu ria com os devaneios de Meg em achar que estava desenvolvendo a Síndrome de Estocolmo, por estar se identificando com seu captor rs...
Este livro provavelmente não vai te fazer chorar, eu não chorei. Mas vai te emocionar e te fazer pensar sobre a vida. Virou um dos meus YA favoritos. Mostra a juventude de uma maneira tão real que fica difícil não se identificar com alguns momentos, e o que é melhor deixa claro que tudo em nossas vidas tem uma consequência.
Apesar do tema, e de falar de sexo, bebidas e drogas abertamente o livro é super sensível. E o que é muito legal, o final não é previsível (pelo menos para mim).

Mais em:http://www.livroseblablabla.com

Cibele 13/06/2011

Meg é uma personagem super divertida e, justamente por isso, fiquei feliz por esse livro ser em primeira pessoa. Apesar do tom dramático da trama é possível dar boas risadas. No começo é muito engraçado acompanhar as tentativas dela de adivinhar como é a vida pessoal e John. Ela não leva nada a sério e por isso é difícil levá-la a sério algumas vezes também. Mas a relação deles (não necessariamente amorosa) é tão legal porque eles se completam. Enquanto ela vive fazendo piada de tudo, ele tem um olhar mais maduro sobre as coisas. É interessante ver como duas tragédias os transformaram em pessoas tão diferentes uma da outra.

Essa é uma história sobre crescimento pessoal, amadurecimento e mostra que mesmo coisas ruins podem nos trazer coisas boas se soubermos como lidar com a nossa dor. É impossível não se emocionar com o final do livro e passar dias pensando nele.

Leia mais em: http://www.euleioeuconto.com/2011/04/longe-demais.html

Tathy 16/05/2011

Longe Demais de Jennifer Echols
Para conferir a resenha completa com links ativos e imagens, acesso o blog Eu sou assim: www.tathy.com.br

Título Original: Going Too Far
Editora: Pandorga
Número de Páginas: 238
ISBN: 978856178402-7
Ano: 2011
Gênero Literário: Romance norte-americano
Avaliação: ★★★★★

Longe Demais foi pra mim, tudo aquilo que Como fui esquecer você infelizmente não foi. Um livro maravilhoso, com um enredo simples e encantador com personagens esbanjando problemas e mesmo assim fortes e cheios de personalidades.

Meg é uma garota de cabelos azuis (no melhor estilo “sou rebelde”) que tem tanta certeza de ser o desgosto dos pais e de todos a sua volta, que não se importa nem um pouco com o que pensam e o que dizem. Ela quer mais é curtir a vida enquanto é obrigada a terminar o ensino médio. Assim que terminar, ela vai embora da cidade, pra faculdade e não vê a hora disto acontecer! Mas enquanto isso não acontece, ela se envolve em uma enrascada atrás da outra e a última foi ultrapassar com seu “namorado” os limites da estrada de ferro e da ponte.

John é um policial certinho que tem uma fixação com a ponte. Em todos os seus turnos, ele passa o tempo todo pela ponte para se certificar de que nenhum vandalo está lá correndo o perigo de se jogar da ponte ou de ser atropelado por um trem. É em uma dessas rondas que John flagra Meg, seu namorado e seus amigos. Como forma de “castigo” os quatro devem passar uma semana com a polícia/bombeiros/ambulância, e Meg é designada justamente pra ficar com a polícia e é nesta semana que sua vida, seus sonhos e seus valores são colocados em jogo.

Lembram de tudo aquilo que eu disse, sobre ainda não ter certeza se gostava ou não da forma de narrativa da Jennifer? Então, em Longe Demais esta dúvida não veio a tona em nenhum momento. O livro é envolvente e os personagens se tornaram tão intimos que toda a impressão negativa que eu fiquei foram emboras, fazendo com que eu entendesse que em Como fui esquecer você o problema era única e exclusivamente da personagem Zoey. Mas não estou aqui para falar dela! Vamos falar de Meg que apesar de ter a mesma idade de Zoey é totalmente diferente.

Meg, apesar de sustentar o titulo de problemática e rebelde é madura mas não sabe agir como uma adulta. Apesar de respeitar John e não querer arrumar mais problemas enquanto estiver fazendo a ronda com ele, ela acaba de uma forma ou outra irritando o policial e ainda sofre de síndrome do pânico todas as vezes em que ele a obrigada ficar trancada dentro do carro ou algo semelhante.

E tem claro, o John (ou JohnAfter como era conhecido na escola

Lisse 21/04/2011

Faça planos comigo!
Como já disse na resenha de "Como Fui Esquecer Você", a Jennifer é O CARA!! Poucas autoras foram e são capazes de me emocionar como só ela fez; e com "Longe Demais" não foi diferente.

Meg tem apenas 17 anos e cabelos chamativo azul, e não vê a hora de terminar o colegial - só faltam três meses - e aguarda com ansiedade sua viagem de férias para Miami. Até lá seu objetivo é se distrair com Eric, que é um babaca por sinal (notou a semelhança com Brandon? mas o Eric é bemmmmm pior), e safado que só pensa em transar e se "divertir" drogado.

Para John After - o policial da cidade - essa diversão rebelde e zombateira de Meg não vai durar muito; porque depois de passar dos limites Meg se vê obrigada a fazer rondas noturnas com o tal policial como prestação de serviços pelas suas brincadeiras.

Aparentemente você acha que ela é rebelde por nada. Aquela tipo "só pra contrariar", mas não, Meg já passou por coisas difíceis na vida e no final acabei dando razão a ela. Não que eu usaria isso como válvula de escape, cada pessoa reage de uma forma... mas eu compreendi.

Mais calma tá gente, o livro não é só drama o tempo todo não. Tem muitas partes hilárias do John e Meg se suportando e cutucando as feridas um do outro que são bem interessantes, e que nos ajuda a desvendar um pouco de cada personagem.

Preciso abrir um espaço aqui para falar do John, porque me abana... OMG!!... a Meg o retrata como tendo o corpo do Matt Damon, tipo hiperventilei total, minha imaginação foi à lua e voltou. Olhos castanhos profundos?? Isso é castigo só pode!! Respira Lisse... respira.

Sabe quando você tem dois personagens tão diferentes mas tão perfeitos ao mesmo tempo, que são fáceis de se encaixar... Meg é confiante, rebelde e agressiva, John é complexo, certinho e intrigante. São obrigados por uma semana a ficarem juntos, Meg com sua rebeldia e vontade infinita de sair da cidade e John com sua obsessão de sempre rondar a ponte, servindo e protegendo a cidade. Aos poucos segredos e mistérios são revelados e um amor nasce entre eles, mas ambos sabem que essa relação não tem como dar certo já que John escolheu ficar e Meg não vê a hora de partir.

Quote: - Mesmo que estivesse com raiva de mim, mesmo se pensasse que te ofendi, não imaginei que pudesse vir aqui com Eric. Eu achava que a semana que passou significou algo para você.
- Não transei com ele - repeti.
- Mas o faria - ele repetiu.
As duas coisas pareciam verdadeiras, mas não se encaixavam. - Eu não faria nada. Talvez eu tivesse pensado que faria, mas não faria nada.
Ele me observou cuidadosamente. - Por minha causa?
Suspirei. - Por sua causa.
Ele me olhou com aquele olhar obscuro e afetuoso. - Agora é quando eu deveria te abraçar e nos sentiríamos muito melhor, mas não posso na frente deles - mostrou o policial Leroy, que estava revistando Eric sob a luz azul giratória do carro. Depois se virou e abriu as mãos em frente à grade de metal. - Considere-se abraçada. Abraço virtual.
Senti o abraço virtual, quente e apertado."

Um livro juvenil, que mostra a realidade dos jovens de hoje. Nos mostra que nem tudo é o que nos parece aos olhos, por isso galerinha nada de pré julgamentos valeu!

Recomendo demais!

XOXO, da Lisse

sentilivros 10/04/2011

resenha de Longe Demais
Primeiro tenho que dizer que amei a capa, sim logo eu que não sou de falar muito de detalhes "técnicos", amei a capa mesmo...
Depois tenho que ressaltar que sim é um romance adolescente, mas sem meu tema preferido, vampiros e mesmo assim o livro entrou para meus favoritos.
No começo da leitura você vai achar a Meg mimada, uma rebelde sem causa, mas com a leitura você vai conhecendo-a melhor e descobrindo seus valores e quem ela realmente é; bem como acontece com o policial John, e meus deuses, que policial, eu queria um desses pra mim...ai, ai...(sonhar não custa nada...) você vai se encantar pela sua determinação e "maturidade" e vai acabar se apaixonando também.
Voltando ao livro, ele trata dos mesmos temas de sempre, superação, amores, futuro, medos, mas é uma história cativante, envolvente e reveladora que te surpreende do começo ao fim. Não posso contar mais com medo de revelar os segredos da trama, mas posso dizer que é maravilhoso.
São personagens realmente humanos, mas não necessariamente que a mocinha precisa ser dependente e salva a todo momento e o mocinho tem que salvá-la e é todo poderoso, nesse caso eles e importam um com o outro e superam seus problemas juntos.
Só tenho uma coisa a dizer...AMEI!!!



site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2011/03/longe-demais-jennifer-echols.html

#Lee . 06/04/2011

INDO longe de mais
Na verdade,o nome original,traduzindo como "Indo longe demais" seria melhor,e a capa foi modificada (tiraram o olho azul da Meg e o piercing). Mas a capa em si dá o mesmo sentimento do livro,uma capa simples e bem bolada.
Assim como dois opostos,John e Meg se atraem. Perfeitos um para o outro até. Os medos e receios da Meg são entendiveis,nunca me irritei com ela. Meg tem uma força tão surpreendente,e mesmo assim vemos ela como uma possivel garota normal. Assim como John,que não é a sedução em pessoa desde o começo,é um amor que nasce da convivencia que eles tem,e eles vão longe de mais um pelo outro justamente por se gostarem tanto. Sempre colocando o outro no limite,questionando o outro,eles começam a se mudar simultaneamente,eles começam a aceitar que nem tudo o que eles acreditam é o certo.
Lindo,deu friozinho na barriga,deu momento cute,deu momento de rir das trocas de alfinetadas entre eles. Eu fui tão longe que só parei quando terminou,mas quando terminou,me satisfiz,valeu a pena!

Ju Oliveira 26/02/2011

Meg é uma adolescente de 17 anos, de cabelos azuis. Tudo o que ela mais quer é sair de sua pequena cidade assim que terminar o colégio. Ela quer fugir de sua cidade, de seus pais, da vidinha mediocre que leva. Meg é uma rebelde aparentemente sem causa. Em uma noite sem muito o que fazer na pequena cidade, Meg, Eric, Tiffany e Brian, resolvem ir beber e usar drogas na ponte da cidade. Uma ponte ´proibida a entrada, por onde passa o trem. Quando estão lá se divertindo, são surpreendidos pelo policial After, que leva os quatro para a delegacia. Os pais de Tiffany, Brian e Eric logo vão buscá-los. Mas Meg acaba passando a noite em uma sela na delegacia. Isso a deixa muito nervosa e ela acaba desmaiando. Como punição por terem infringido a lei, os três adolescentes Meg, Tiffany e Brian terão de passar uma semana acompanhando o trabalho da policia e dos Bombeiros da cidade. Isso tudo durante suas férias de verão. Não poderia haver punição maior para eles. Eric só ficou de fora da punição porque seu pai é um importante advogado da cidade e super protege o filho. Tiffany e Brian acompanham os Bombeiros e Meg acaba tendo de passar uma semana em companhia do policial John After, no turno da noite. Meg acaba conhecendo melhor o policial John, que no começo sempre muito fechado e durão, vai se revelando um jovem sensível e adorável, apesar de guardar um grande segredo, um trauma do passado. John é obsecado pela ponte, o que deixa Meg intrigada. E John também quer descobrir por que Meg entra em pânico sempre que é aprisionada, até mesmo pelo cinto de segurança. Na tentativa de um descobrir os segredos e traumas do outro, surge uma forte relação entre policial e prisioneira. Meg está cada dia mais encantada pelo charme, beleza e a masculinidade de John.
A história é toda narrada por Meg, que a cada capítulo nos faz acompanhar seus conflitos, tentando superar seus medos e ficamos anciosas pelo desfecho da história, onde acabamos descobrindo o segredo de Meg, o que nos fazer sofrer junto com ela. Também nos faz suspirar pelo John…

Continue lendo a resenha em: http://juoliveira.com/cantinho/?p=2011

Bruna Britti 16/02/2011

www.supremeromance.blogspot.com

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Em uma palavra? Perfeito.

Um YA Book que foge daquele “mais do mesmo”. Não temos o tema “paranormal/sobrenatural”, mas sim uma sinopse de personagens adolescentes comuns, com seus defeitos por menores que sejam (ou maiores), segredos e traumas do passado, vivendo em uma cidadezinha que está começando a se desenvolver.

A sinopse pode parecer simples, mas desde o começo fiquei encantada com ele. Meg é aquela adolescente rebelde aparentemente sem causa, com cabelo azul, que é presa pelo policial John após ser encontrada bebendo em local proibido. Como pena, ela precisa passar cinco dias ao lado dele, acompanhando todo o seu trabalho e rotina para então apresentar um relatório sobre o que aprendeu com isso.

Meg foi uma personagem que não odiei em momento algum, e gostei dela praticamente durante todo o livro. Não é exagerada em sua rebeldia, tampouco aquelas personagens apagadinhas demais. Na medida certa, uma adolescente com brigas familiares e um trauma que lhe causou problemas com celas, algemas ou até mesmo cinto de segurança.

John… ah, John é um caso a parte *suspira*. Um policial com músculos, lindo, que não resolve problemas do tipo assassinatos misteriosos ou enigmas, mas problemas comuns de uma típica cidadezinha pequena. Um livro meio ao estilo de “sessão da tarde”.

A relação entre Meg e John gira em um tênue linha de farpas, tensão sexual, amizade, magoação e tentativa de superar cada um seus traumas. Uma relação entre policial e prisioneira. É um livro bonito; talvez eu tenha ido mais afundo pois encontrei algumas lições nele. Em cenas rápida, capítulos não muito grandes, com certeza fiquei fã da autora.

Ah, fica o meu pedido para a Pandorga publicar mais livros da autora. *.* E por favor, editoras lindas, invistam em mais YA Books desse gênero. Eu adoro um YA Book paranormal/sobrenatural, mas as vezes é ótimo inovar. ;)