Longe Demais

Longe Demais Jennifer Echols




Resenhas - Longe Demais


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Bárbara 04/05/2012

Longe Demais
Preciso dizer um obrigada a minha amiga Lisse, que me disse que eu iria gostar de Jennifer Echols e que eu não me arrependeria de comprar os livros dela. Isso aconteceu em Setembro na Bienal. Hoje, em Março de 2012, terminei de ler Longe Demais, meu primeiro livro da Echols, e finalmente pude ter certeza que isso era verdade.

O livro não entra nos meus favoritos e não ganha 5 estrelas, mas é um livro que eu recomendaria a qualquer leitor.

O início pode até parecer pesado, como vocês podem perceber ao conferir o Primeiras Linhas que foi postado ontem aqui no blog, mas a história não se trata de sexo e não quis ter o sexo como tema principal, apenas tem o ato como um tema abordado. O livro conta a história de Meg. Conta seus problemas e mostra como ela amadurece no decorrer destas 238 páginas.

Ao ser encontrada, bêbada e drogada, junto aos seus amigos Tiffany, Brian, e Eric num lugar proibido da cidade pelo policial John After, e ser presa, ela precisa entrar em um programa de reabilitação que consiste em acompanhar o policial After em sua ronda noturna e pensar em alguma proposta para ajudar os jovens da cidade a se afastarem de problemas.

Penso que Meg é uma personagem que tenta se mostrar forte, mas que não consegue manter isso por muito tempo, já que ela tem vários medos e, como disse, alguns problemas.

O que eu mais gostei no livro foi a forma que Meg encontrou de tratar o policial. Mesmo desconfiando que estava se apaixonando por John, ela continuava com aquele muro em volta de seus sentimentos.

Adorei Longe Demais e agora sei o motivo de várias pessoas gostarem tanto da escrita de Jennifer Echols.

Leia o texto original em: Babi Lorentz
Por Bárbara Lorentz.
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Henri B. Neto 09/03/2012

Resenha: ''Longe Demais'', de Jennifer Echols
Longe Demais foi um livro que eu corri para ler - principalmente por eu ter me surpreendido tanto com Como Fui Esquecer Você. Porém, mesmo seguindo uma narrativa tão irreverente (e meio e desbocada) quanto o seu antecessor, a história me trouxe ares completamente diferentes. E isto me conectou ainda mais na nova trama.
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Para começar, a minha ligação com a Meg - a protagonista -foi quase instantânea (diferente do que ocorreu com a Zoey, de Esquecer Você). Não me entendam mal, as duas tem quase o mesmo jeito rebelde e provocador - bem no estilo Jennifer Echols mesmo. Porém, eu senti uma autenticidade maior por parte da garota com cabelos azuis do que com a nadadora do outro romance.
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Outro ponto onde eu pude perceber uma certa ''evolução'' da autora foi quanto à construção do romance que a narradora começa á ter com o jovem policial John After. E o mais legal é que o interesse dos dois não surge do nada, como uma planta no deserto... Ela cresce com o tempo, de uma forma bem natural - e com uma química incrível.
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Mas eu não vou mentir para vocês. Assim como Doug e Zoey, a dupla também comete um monte de burradas - se não mais! Várias vezes, tive vontade de interromper uma cena, só para poder encarar os dois de frente e chamá-los para um ''choque de realidade''... Só que, por mais irritado que eu estivesse com eles, eu no funfo sabia o que se passava na cabeça confusa do casal.
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Tirando esses pormenores, a leitura é bastante leve e agradável. Toda a história tem aquele clima de cidade pequena e férias de verão (ou seria primavera?), que eu acho muito gostoso. Foi um livro que me fez rir bastante, ficar muito irritado em alguns momentos e, na hora certa, me deixou emocionado - o que parece ser uma constante nas histórias da Echols. Sem sombra de dúvidas, é um livro que eu recomendo a leitura. Agora fico na espera para que Love Story (novo livro da autora, que está sendo lançado por aqui este mês!) seja tão bom quanto Longe Demais foi.

Henri B. Neto
''Na Minha Estante''
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Psychobooks 31/01/2012

Resenha Dupla
Mari 5 Estrelas
Alba 4 Estrelas

Depois de ter achado Como fui Esquecer Você um pouco morno, resolvi ler o livro da Jennifer que dizem ser o melhor e ganhei de aniversário Alba delícia o Going too Far, que no Brasil foi lançado como Longe Demais. Como minhas expectativas não estavam muito altas, me surpreendi com o a leitura e fiquei apaixonada pela história narrada, não consegui deixar ele de lado enquanto não cheguei ao fim!

Estava com a mesma impressão da Mari. Achei que fosse apenas ser mais um livro YA e que não fosse me conquistar, já que “Como fui esquecer você” me deixou bem desapontada. Adoro ser surpreendida!

Meg é uma adolescente rebelde de cabelos azuis (sempre quis ter cabelos azuis *_*), tem ataque de pânico ao se sentir ‘presa’ ainda que apenas por um cinto de segurança do carro. Com poucos dias para se formar no ensino médio, ela mal pode esperar para escapar da sua cidadezinha e ir para a universidade. Apenas uma semana antes do Spring Break – que planejava passar na praia com seus colegas -, ela é flagrada pelo policial After bêbada e em local proibido na companhia de seus amigos.

Continue lendo em: http://www.psychobooks.com.br/2012/01/resenha-dupla-longe-demais-going-too-far.html
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Annie 25/12/2011

Encantada
"Sabe aquele romance que tem um drama na medida certa,um pouco de comédia mas também na medida certa?Então aí está Longe Demais,um livro que nos faz refletir sobre as nossas atitudes assim como a dos outros,mas acima de tudo a entender a "vesão" do outro em vez de somente julgar.Jennifer Echols me refletir que no decorrer da vida passamos por muitos altos e baixos mas que isso sirva não como punição e sim como aprendizado no decorrer de nossas vidas."
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Mandiitas 02/12/2011

Longe Demais - Jennifer Echols
Assim que comprei 'Longe Demais' ou 'Going Too Far' - o título original-, sabia que o livro seria bom, só não podia imaginar que seria viciante, extraordinário. Nunca tinha ouvido falar da Jennifer Echols até então e agora posso afirmar que ela é uma excelente escritora e desejo ler todos os livros da mesma!
Bom, indo ao que interessa..
Na pequena cidade onde Meg mora, corre uma história de que um casal morreu em uma ponte, atropelados por um trem, como é muito típico ter nos Estados Unidos. Linhas de trens abandonados.
Diz a história que a garota prendeu seu pé nos trilhos e seu namorado foi ajudá-la, assim, morrendo os dois. E como Meg é a típica adolescente rebelde: adora uma confusão, bebidas e drogas, além dos cabelos azuis, age como se o mundo fosse acabar hoje, nunca medindo as consequências de seus atos; não poderia deixar de visitar essa tal ponte com seu namorado canalha, Eric, e mais dois amigos, Brian e Tiffany. E isso levou-os à prisão.
Cumprindo sua pena em troca de liberdade, Meg deveria acompanhar a patrulha do policial After, que os prendeu, por uma semana. O que seria o pior castigo do mundo, pois Meg perderia suas férias de primavera em Miami, torna-se uma grande lição para sua vida, além de mudar todos os seus conceitos sobre ela mesma e o amor.
Já o certinho (fiquei triste por ele não ser um bad boy sarcástico, hehe!) Johnafter é excessivamente responsável e vive para o lema 'Proteger e Servir'. Policial, segue severamente as regras e seu físico faz o estilo militar: musculoso com cabelo quase raspado, o que não se torna um atrativo considerável, na minha opinião. Mas nada que sua personalidade doce e sensível não compensasse.
Irritantemente viciado pela tal ponte, faz a ronda no local todos os dias para evitar que mais jovens morram na linha de trem abandonada. John não esperava que sua semana fosse ser tão interessante e muito menos envolver-se com uma criminosa de cabelos azuis, completamente diferente dele. Mas os dois têm muito o que aprender um com o outro.
O maior sonho de Meg é ir embora de sua cidade pequena e o desejo de John é permanecer no local. Os dois são extremamente diferentes, mas dizem que os opostos se atraem, certo? O que John poderia ver em uma garota rebelde de cabelos azuis? Como John poderia levar Meg a sério? Ela não odiava planos? Como duas pessoas tão opostas poderiam dar certo juntas?
A forma mágica e viciante com que Jennifer discorre a trama, faz com que o leitor devore o romance em menos de dois dias (assim como eu fiz!). Me apaixonei pela história em menos de cinco capítulos e me encantei com a sensibilidade de Johnafter e com a personalidade forte de Meg. A garota não age de maneira mortalmente irresponsável e fria somente para desafiar seus pais e as leis, ela age assim porque tem motivos para isso. E o policial After não age de maneira tão rígida apenas para demonstrar poder e autoridade, como Meg pensa. Ambos têm os motivos e passados justificáveis para agirem de tal forma.
John tenta fazer com que Meg veja o mundo de uma maneira mais otimista e não suicida, citando motivos válidos para que ela permaneça na cidade. E Meg tenta fazer com que Johnafter reveja suas razões para estar na polícia e não querer abandonar a cidade.
Em uma semana a vida dos dois mudou, eles próprios mudaram. Só resta saber se para melhor ou pior.
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Patrícia 10/10/2011

Resenha Mix Literário
Minhas expectativas para leitura desse livro eram bem grandes. Echols aborda os assuntos bastante polêmicos como o envolvimento com bebidas alcoólicas, drogas e sexo sem compromisso, mostrando assim um lado meio tortuoso da juventude dos dias atuais, não me identificando com esse tipo de atitudes até por que minha adolescência foi muito tranquila sem problema alguma para os meus pais, porém seus livros levam a reflexão de como deveríamos agir neste tipo de atitude. Diferente de Como fui esquecer você, esse novo lançamento da Editora Pandorga é bem mais interessante.

O livro narra a história de Meg, uma adolescente conturbada que tem os cabelos tingidos de azul, usuária de drogas ocasional e faz sexo sem o menor compromisso com rapazes de índoles duvidosas. Não está à procura de um grande amor, porém adora tudo o que a coloca no limite da vida, vivendo em uma eterna corda bamba de adrenalina. Sua queda vem quando é flagrada em local proibido, bêbada e dando alguns amassos em seu atual namorado. E o responsável pelo flagra é o novo policial da cidade o jovem e atraente Jonh, onde a lei está acima de tudo. Como castigo Meg é “obrigada” a fazer ronda durante cincos dias com Jonh e ambos criam laços de emoções e desejos. Apesar das grandes diferenças Meg e Jonh tem algo parecido em suas vidas à vontade de superar as tragédias já vivenciadas, ela se tornando uma rebelde aparentemente sem causa e vivendo no limite da vida e ele quer ser o herói da cidade tentando evitar que outras tragédias venham a acontecer. E é nesse contexto que se inicia uma história cheia de conflitos e superação e onde ambos aprenderão muito um com o outro.

A forma como Jennifer desenvolve seus livros é sempre bem estruturada e coerente, nada escapa à sua visão, não há enrolação ou espaço em branco que possa deixar em dúvida sobre qualquer atitude de seus personagens. Nesta obra adolescente Meg tinha grandes motivos para a sua revolta não justificada, mas passa a ser compreensível a partir do momento em que nos mostra com certa amargura alguns acontecimentos de sua vida. Já Jonh está mais como um anjo protetor disposto a mostrar a Meg seus defeitos e redirecionar a sua vida complicada. Entretanto, o nosso anjo também tem fantasmas e de uma forma meio tortuosa Meg também conseguirá abrir seus olhos.

Um livro de leitura, rápida e envolvente com uma autora que abordar muitas vezes o lado mais obscuro da adolescência, contudo nos leva a enxergar que com amor ou a pessoa certa pode fazer toda a diferença para uma mudança de atitude e comportamento, Meg e Jonh representam bem essa situação em “Longe Demais”.
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Duda 28/09/2011

Uma menina,Meg, que é a rebelde da cidade, e não é difícil reconhecê-la, já que é a unica pessoa com cabelos azuis. Um policial, After, que apesar de pensar como um adolescente é mais maduro que qualquer um da sua idade.
Meg e seu "namorado" e o casal de amigos são presos por After em uma noite que eles desobedeceram uma lei municipal e subiram em uma ponte de trem - onde um casal havia morrido anos antes. After propõem para o promotor que os três - Meg e seus dois amigos (seu pseudo namorado é filho do melhor advogado da cidade e sempre se livrava de tudo)- a ficar trabalhando durante as férias de primavera, um com ele, outro com os bombeiro, e um terceiro com os paramédicos, estragando a chance de Meg ver o mar pela primeira vez.
Durante a semana de férias de primavera Meg tem que lidar com After, que ela descobre ser apenas uma ano e poucos meses mais velho e que os dois estudaram espanhol juntos no colégio. Durante o tempo que os dois passam na viatura policial, começa a rolar uma intimidade. Só que os dois são pessoas fechadas e difíceis de lidar, o que torna a relação deles entre altos e baixos.

Ah, adorei o livro, principalmente quando você vai descobrindo o porquê de cada um ser do jeito que é, e parece que você muda um pouco - mesmo que seja bem pouco - depois que termina de lê-lo.
Talita, 19/11/2011minha estante
me apaixonei por essa autora depois de ler esse livro, esta entre os meus favoritos! *_*




Adriana 16/09/2011

Amei, adorei e recomendo!! Estou na fase de ler ótimos livros e este é mais um que superou totalmente as minhas expectativas. Jennifer Echols é uma famosa autora de romances adolescentes, que já ganhou diversos prêmios e é super conhecida lá fora! Infelizmente aqui no Brasil seus livros não têm muito destaque, o que não quer dizer que as capas fofas não consigam chamar a atenção de leitoras como eu, que vão até lá e compram por impulso. Foi assim que fiz com a obra Como Fui Esquecer Você, que estava tão linda exposta na Saraiva. Nunca havia ouvido falar na autora, mas a sinopse e a capa eram promissoras e resolvi arriscar. Surpreendi-me. O livro era ótimo, com uma história bem narrada e estruturada. Apesar disso, Longe demais está em outro nível! Gostei mais desse e considerei a escrita da autora melhor aprimorada.

Longe Demais narra a história de Meg. Ela é a típica adolescente rebelde, bebe, se droga e pinta os cabelos de azul. Ela tem um relacionamento aberto com um Eric, um filhinho de papai drogado e metido a besta, mas ela não se importa com isso, só quer sexo e libertação. Parece forçado escrevendo assim, mas é essa a ideia que Echols nos lança logo no início do livro, uma adolescente perdida, mas não malévola.

Porém, ao se aventurar com Eric, Tiffany e Brian nos trilhos da ponte de uma ferrovia da cidade ela acaba indo longe demais e vai parar na cadeia. Como castigo pela transgressão, ela e seus amigos são obrigados a cumprir uma certa “pena alternativa”. O policial que os prendeu não quer saber de moleza, quer mesmo é que eles aprendam uma lição e cresçam. Por isso John After determina que cada um deles passe as férias da primavera acompanhando um serviço essencial. Brian vai para o corpo de bombeiros, Tiffany acompanha o serviço de emergência de saúde e para Meg sobra passar suas férias com o policial durão. Brian é um caso a parte, porque seu pai é um advogado e ele sempre se safa, então não tem que fazer nada disso.

No princípo a garota não gosta muito de se ver longe de suas tão sonhadas férias na Flórida, mas aos poucos ela percebe que por traz daquela máscara de policial durão se esconde um jovem tão perdido no mundo quanto ela. Juntos eles vão descobrir que um amor ou uma paixão pode curar feridas muito profundas que a vida é capaz de abrir em você!

A história é linda, muito bem contada e me fez querer chorar várias vezes. Sinceramente, ou eu ando muito emotiva ou preciso parar de ler livros com um toque de drama por um tempo! Longe demais é aquele tipo de livro que te faz até querer abandonar os sobrenaturais, te faz ver a beleza de histórias de amor adolescente que poderiam ser reais. E por que não crer que elas são reais?

Li o livro em um dia, fiquei totalmente presa a trama e ansiei por mais e mais de John e Meg! Infelizmente para nós, apenas estes dois títulos que citei foram lançados aqui no Brasil, pela Editora Pandorga. Espero que em breve lancem mais livros dela, que já escreveu sete obras. Recomendo muito que leiam Longe Demais, é realmente um livro maravilhoso!

Resenha em: http://mundodaleitura.wordpress.com/2011/09/09/jennifer-echols-longe-demais/
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Luciana Mara 21/08/2011

Meg não era uma garota fácil. Quer dizer, não era fácil de lidar, era rebelde, porque fácil era sim. Pelo menos esta era a sua reputação na escola. Ela bebia, fumava e tinha Eric, um peguete com benefícios (vulgo sexo sem compromisso), que a acompanhava em suas loucuras.

Superado todos os problemas e agora que tinha oportunidade, Meg só tinha como objetivo aproveitar, curtir e viver inconsequentemente.

Mas naquele momento, ela estava encrencada.

Junto de Eric, Tiffany e Brian, dois colegas da escola, Meg foi para próximo da ponte da cidade, a que passava o trem, para beber e dar um amassos. Foi então que, caindo na pilha de Eric, Meg e o outro casal vai para a parte central da ponte, para os trilhos. Dizia a lenda que um casal havia morrido lá, esmagados pelo trem, mas os quatro jovens desta história não se importavam com os riscos (apesar de Tiffany ser normalmente do grupo dos quietinhos da sala).

Foi quando Meg ouviu um barulho, mas como não sabia se era a bebida, resquícios da maconha ou simplesmente algo/alguém chegando, ela continuou dando uns pegas em Eric. Para ela o que importava era a adrenalina do momento.

Então, no meio dos amassos a polícia chegou. Além de menores de idade alcoolizados os adolescentes estavam em lugar proibido. Os garotos foram algemados e ouviram muito do policial que deu o flagrante. As meninas foram encaminhadas para a viatura. Logo em seguida, os quatro foram para a delegacia.

Mas só Meg ficou por lá. O pai de Eric era um poderoso advogado e o tirou da prisão rapidamente. Os pais de Brian e Tiffany fizeram o mesmo. Mas os pais de Meg, os donos de um restaurante da cidade, não apareceram. Seu pai já estava farto das confusões da filha, ele já tinha desistido dela. Mas o policial John After, aquele que os prendeu, não tinha desistido.

E enquanto esperava amanhecer e ser liberada, Meg dava aquela conferida no policial. Imaginou que ele tivesse 40 anos, fosse casado e tivesse 14 filhos. Sua mente ia longe...

Para tentar conter a rebeldia dos garotos e influenciá-los positivamente, o policial After e seus superiores bolaram um programa em que os adolescentes presos ficariam juntos de policiais, bombeiros e profissionais da área de saúde no turno da noite durante as semanas de férias da primavera. O único problema é que a viagem para Miami, a mini-fuga de Meg daquela cidade que ela odiava, seria cancelada.

E Meg foi a escolhida/sortuda que ficou sob o olhar atento do policial After. O cara que, através de Tiffany, ela descobriu ter 19 anos e ter feito uma matéria com ela no ano anterior o.O

Tudo seria só noites de sono (e uma viagem) perdidas se ela não começasse a sentir alguma coisa por After. O policial era sério, carrancudo e tinha obsessão pela ordem e pela ponte e não iria querer nada com uma garota encrenqueira e de cabelo azul, AZUL. O plano de vida do policial era ficar naquela cidade, zelando pela ordem para sempre, coisa que Meg não aceitaria e por isto achava que o máximo que eles podiam ter era um relacionamento casual.

Mas será que isto daria certo? Para saber os segredos desta dupla, se eles se acertaram e se Meg entrou nos eixos leia Longe Demais.
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Eu sempre simpatizo com os rebeldes, principalmente porque, em geral, eles são do gênero masculino. E confesso que me simpatizei com Meg, apesar do cabelo azul-Marimoon. No meio de tantas protagonistas sem graças, uma de personalidade forte conquista minha simpatia, mesmo que inicialmente não esteja claro o porquê de tanta maluquice.

O After é um fofo! Eu sempre digo que gosto dos caras maus, mas os bonzinhos também me conquistam (momento periguetagem). Mas o lance dele inicialmente parecer ter 40 anos e depois descobrir que ele estudou com a Meg no ano anterior e tem apenas 19 anos achei muito forçado. A parte dele mudar seus planos sobre o futuro também.

E de novo Echols, você não me pegou! Uma das reviravoltas eu saquei no início da história. Mas o finalzinho, finalzinho mesmo, eu achei uma graça! Você ganhou um pontinhos comigo, querida!

Esta é mais uma daquelas histórias que dariam um filme de sessão da tarde (com partes censuradas e que só seriam exibidas quando o filme passe na Tela Quente).

É uma leitura rápida e fluida. E eu gostei dos livros da autora, mas ainda não amei nenhum dos dois livros dela que eu li. Tão pouco sei falar qual mais gostei. Mas pensando nos detalhes, acho que por mais que a Zoey seja um pé-no-saco, e contrariando a maioria das pessoas, eu gostei (um pouquinho, pouquinho mesmo) mais de Como fui esquecer você.

Se você gosta de romances, recomendo!

Mais: http://toclivros.blogspot.com/2011/06/64-longe-demais-jennifer-echols.html
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Salomé Fernande 21/08/2011

YA recomendadíssimo!
Meg é uma garota rebelde, com suas roupas provocantes e cabelos azuis, que não tem medo do amanhã e não gosta de planejar nada, apenas, quer ficar longe de seus pais e da pequena cidade que mora. Mas as coisas acabam indo longe demais quando em uma noite de bebedeira ela vai para os trilhos da ferrovia, que são proibidos, e é presa pelo Policial After. Como castigo ela é obrigada a seguir o policial After durante uma semana e deixará de ir a tão sonhada viajem a praia.

John, diferente dos seus amigos de escola que foram para faculdade, resolve ficar na pacata cidade e se tornar policial. Quando prende Meg, ele percebe que é uma chance de ensinar a jovem rebelde uma lição. John é apaixonante, todo seu ar de durão no começo, passando pelo ciumento até o romântico é a coisa mais linda *suspiros*. Meg é meio louca, ao longo do livro entendemos o porquê de suas atitudes, mas ela não deixa de ser uma ótima protagonista. A relação dos dois é um pouco conturbada, pois eles pensam e tem propósitos totalmente diferentes, trazendo momentos ótimos na trama.

Ao final da semana Meg se ver totalmente envolvida pelo policial bonitão por John, entretanto ela quer ir embora e John não deixará a cidade. Ou seja, alguém tem que ceder.

O livro te envolve ao longo da leitura de uma maneira incrível, é um YA com um toque bem especial, ele trás um pouco de traumas do passado dos personagens, amizade, amor, e claro uma tensão entre Meg e John, além de uma lição no final. Livro este que te deixa com vontade de reler, só para memorizar as partes mais fofas.

Jennifer escreve de uma maneira muito cativante e real, você percebe que a estória foi bem construída com começo, meio e fim. É uma boa para quem que sair um pouco da onda de YAs Sobrenaturais e ler uma estória bem mais light e cativante.

Eu realmente adorei o livro, não dispenso elogios, e vou parando por aqui para não soltar nenhum Spoiler. E claro, não vejo a hora de ler outros livros da Jennifer.
Inclusive ela tem outro livro lançado aqui no Brasil: Como fui esquecer você (na lista de compras) rs
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Helo 28/07/2011

Uma pena que a tradução realmente ficou um pouco a desejar, assim como questão de pontuação e parágrafos, pois a história é interessante: de amor e superação!
Gostei ;D
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Sthaelle 27/07/2011

Meg é uma garota cheia de personalidade, marra e crises que faz aquilo que tem vontade e não respeita as regras. Mas por trás dessa pose de badgirl de madeixas azuis, há uma menina doce e cheia de encanto que nos cativa da primeira até a última página. Sim, desde a primeira página, Meg já está se metendo em encrencas, mas mesmo assim percebemos que ela é determinada. O que faz Meg aguentar a pacata cidade em que mora, é o fato de estar no última ano da escola e ano que vem irá para faculdade e largará tudo aqui, até mesmo seus pais, que praticamente já largaram mão dela, pois sempre foi “a filha problemática que só lhes trouxe vergonha”.

John é um polícia que vive para lei e para respeitar a lei e nos passa aquele ar de seriedade e que sempre faz a coisa certa. Sempre levando tudo ao pé da letra e é tão centrado que não permite nem que o toquem quando está com o uniforme.
Em uma noite, a vida dos dois se cruzam. Meg e mais três amigos são flagrados na ponto onde já ocorreu um acidente e John, era o policial que fazia a ronda. Ambos tão diferentes, terão que passar uma semana juntos, pois como “punição” , Meg terá que fazer os turnos ao lado de John durante cinco noites (queria eu uma punição como essa rs).
O que Meg não consegue compreender em John, é porque ele, assim como todos os outros jovens da cidade, não foi embora e buscado um futuro longe dessa vida que tem?
E ao se conhecerem, eles vão perceber que são mais parecidos do que podem imaginar.

Eu simplesmente amei Longe Demais. A Jennifer me atraiu desde a primeira página e a escrita dela não me decepcionou em nenhum momento. Os personagens também são centrados e determinados, cheios de razão e cientes daquilo que querem. Meg como grande parte dos adolescentes, é madura mas não se comporta como adulta e tem lá seus momentos infantis e de indecisão, e é isso que faz imaginar que os personagens são reais.
O final do livro é incrível e não acho que a Jennifer poderia ter escolhido um desfecho melhor, mas eu queria MUITO que “Longe Demais” tivesse uma continuação, já que me apaixonei demais pelos personagens.
Recomendo muito!
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Andrea 08/07/2011

Antes de tudo: qual a graça de manter uma capa original e modificá-la? Alguém me explica que diferença faz (pra editora) um piercing na sobrancelha da garota?

E alguém também me explica por que não se faz mais revisão nesses livros?! Do que adianta uma edição linda, com folhas rosas, toda fofa, se é um suplício lê-la? Frases que não fazem sentido, erros bobos de gramática (como falta de pontuação), mistura de lugares... Depois a gente diz que prefere ler no original e não entendem o porquê.

Bem, voltemos ao principal: a história. Não amei. Na verdade, eu ainda não consegui classificá-la. Eu gostei e não gostei. Acho que a idade do John me barrou o livro todo. De 40 pra 19? Mesmo? Juro que eu tentei abstrair isso, mas me perseguiu a história toda. Tentei dar explicações. Era a cerveja. Era noite. Era a droga. Era tudo junto, mas não deu.

OK, ele é fofo, admito isso. E Meg nem era tão ruim, mas... Não cativou. E olha que eu li a história de uma vez, reli alguns trechos, mas não consegui gamar.

Acho que estou ficando exigente. Ou mais chata.
Pedro V. 21/07/2011minha estante
Bom discordando de varias criticas ao livro, devo dizer que é uma literatura muito interessante e envolvente, de todos comentários e questão que a Srta. levantou comentarei um apenas, sobre a idade do personagem Johnafter, em um momento de "raiva" da personagem Meg, teve a impressão em sua mente de que o policial John teria por volta de 40 anos, porem o julgou apenas por seu modo de cumprimento da lei, ao conhece-lo melhor e descubrindo sua verdadeira idade, Meg se envolve com a carisma de John, enfim, dentro desta e varias outras observações que poderia descrever sobre sua resenha, digo que, o livro tem um exelente conteúdo e sentido em suas palavras.


Bruna 06/09/2011minha estante
Dee,
Ja falei: desapegue dessas coisas mundanas. o que sao afinal pequenos detalhes, senao pequenos detalhes??? hahaha
Dê outra chance a Jennifer Echols \0/


Adriana 08/09/2011minha estante
Desculpe, mas vou ter que discordar. Eu gostei da capa sem o piercing, não vi nada demais em uma drogada confundir a idade do policial enquanto fantasia sobre a mulher dele e os 14 filhos e me prendi tanto na história que nem percebi os erros de gramática. O livro é muito bom, mas gosto é gosto e não se discute :P


Lais Helena 03/04/2013minha estante
Realmente os erros são absurdos, publicar um livro assim é falta de respeito com os leitores.
Me sinto exatamente como vc em realção ao livro, não me acresentou nada...


Debora696 09/10/2013minha estante
Concordo inteiramente com você. Os livros parece que não são mais revisados. Mistura de pronomes de tratamento, erros de concordância... Parece que eles pegam as traduções piratas que saem nos grupos e mandam direto para publicação.




Leitor Cabuloso 04/07/2011

RESENHA: “LONGE DEMAIS” DA JENNIFER ECHOLS
Olá Ouvintes Leitores! Devo confessar que esta resenha não deve se estender muito, já que o livro da Jennifer Echols não possui tantas páginas assim, apenas 238. Outro motivo é que passei um bom tempo me auto sabotando para escrever este texto. Você pode me perguntar o porquê, e eu respondemos prontamente. Quando comecei a leitura de “LONGE DE MAIS”, lançado aqui no Brasil pela Editora Pandorga, esperava bastante deste livro, pois tinha lido só resenhas positivas sobre ele, mas ele se mostrou uma leitura um pouco morna justificando a demora nesta resenha e sua provável pouca extensão. Provável pelo fato que quando começo a escrever não sei onde isso pode me levar, apesar de não querer me alongar muito.

Mas deixem-me contar um pouquinho desta história que é centrada na personagem Meg de 17 anos que possui cabelos azuis, por opção e tendências a entrar em encrencas, também por opção. È claro que ela não perde a oportunidade sair para beber e tirar uns bons amassados com seu não tão namorado na linha do trem que corta a cidade. Porém nesses mesmos trilhos a alguns anos atrás ocorreu uma grande tragédia e será nestes mesmos trilhos que a personagem terá o azar de esbarrar com o policial John After que não perderá a oportunidade de enquadrar os quatros jovens rebeldes a procura de adrenalina.

Após passar uma noite na delegacia Meg é obrigada acompanhar nas suas férias de verão o policial que a prendeu, nas rondas noturnas e tentar aprender alguma coisa com isso. Apesar de ser um homem da lei, John só é dois anos mais velho que Meg e até estudou no ano anterior com ela. O que a deixou bastante surpresa, pois ela não entende como um cara como ele, inteligente e adorador das artes não tinha saído daquela cidade sufocante da qual ela não via a hora de abandonar.

Este é o ponta pé inicial para o relacionamento deles, pois apesar de no início ambos não se darem bem Meg começa a conhecer um pouco mais sobre John e os segredos que ele esconde por baixo da farda de policial. John também começa a desvendar os mistérios sobre a rebelde de cabelos azuis que usa uma mascara para esconder seus verdadeiros medos e angustias. O amor irá surgir entre eles, porém está fadado a dar errado, pois Meg não vê a hora se sair daquela cidade quando terminar o ensino médio e John escolheu ficar e protege-la.

Vou parar por aqui pois, esta é premissa da história e se eu contar mais, estrago o livro para vocês. Como eu já disse no início desta resenha, a história não me surpreendeu muito, o tema é até bastante clichê, um policial certinho tentar colocar na linha uma adolescente sem causa. Até parece chamada de filme da sessão da tarde. Mas é isto mesmo que o livro é, um bom filme que se encaixa perfeitamente numa tarde despretensiosa e nada mais.

A narrativa da Jennifer Echols é interessante, mais sua personagem principal não me convenceu. As justificativas da Meg de ser infeliz e rebelde não me sensibilizaram. E confesso que quando terminei o livro, fiquei com a impressão que faltava alguma coisa para a história ser melhor. É boa confesso, mas faltou aquele quê para me conquistar.

Agora, o protagonista John com seu corpo de Matt Damon é um caso a parte, apesar desconfiar dos motivos dele não querer sair da cidade, achei sua história melhor e mais bem amarrada. Realmente Jonh After é apaixonante.

O livro tem um belo acabamento e diagramação. A capa foi mantida igual a americana, tirando um piercing que existe na imagem original (veja aqui) e as folhas de rosto são rosa uma exclusividade da edição brasileira que ficou linda. Parabéns a Editora Pandorg.

Para finalizar leitores, já que me estendi mais do que devia, se você está a procura de uma leitura leve, gostosa sem muito sobressalta e quer fugir da temática sobrenatural, “LONGE DEMAIS”, é uma excelente pedida para uma tarde gostoso e chuvosa. Boa leitura e cometem, faça esta blogueira aqui muito feliz.

Por Leitor Cabuloso
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