Cem anos de solidão

Cem anos de solidão Gabriel García Márquez




Resenhas - Cem Anos de Solidão


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Luciana 04/05/2024

A saga da família Buendía é relatada como maestria, a solidão, amarguras e egoísmos dos personagens são bem desenvolvidos assim como os nomes estão ligados as personalidades, principalmente dos homens.
O realismo mágico que é entrelaçado na trama deixa tudo mais interessante, assim como as críticas sociais.
Agora situações de incestos,pedofilia e abuso, da forma como são colocados não me agradou nem um pouco, os personagens não precisam ser perfeitos, agora humanizar certos tipos de atitude já não rola.
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02/05/2024

"O primeiro da estirpe está amarrado a uma árvore...
E o último está sendo comido pelas formigas."
O livro mais famoso do Gabriel e fazendo jus a sua fama. Tem uma leitura que, talvez para quem não tem muito costume ou faça questão de uma leitura com paradas para reflexão como eu, demore um pouco. Mas não é por ser escrito de forma ruim ou ser uma história desinteressante, é pela complexidade e a densidade da história. O Gabo conseguiu descrever a história de uma grande família que, como qualquer outra, tem seus altos e baixos. Além disso mostra a ciclicidade dos parentes ao terem nomes, aparência e costumes hereditários, sem deixar nenhuma ponta solta e assuntos sem ser tratados.
É um grande livro, indispensável para todos, que deixa qualquer absorto em descobrir os segredos de Macondo e da família dos Buendias.
"As estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda chance sobre a terra."
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Andriele 02/05/2024

Achei massante, mas o conteúdo é interessante, vale a pena ler para quem gosta deste tipo de romance. Mas eu não leria novamente.
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lele 01/05/2024

Tipo de livro que eu amo ler. apesar dos vários nomes iguais, eu conseguia diferenciar os personagens em si, no começo bem mais com a ajuda da árvore genealógica. achei que seria uma leitura mais densa, mas fluiu bem pra mim. fiquei encantada com a história e o final?. excelente.

??a história da família era uma engrenagem de repetições irreparáveis, uma roda giratória que continuaria dando voltas até a eternidade, se não fosse pelo desgaste progressivo e irremediável do eixo.?
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isaazm_ 01/05/2024

[...] É como se o tempo desse voltas redondas e tivéssemos voltado ao princípio [...]
O livro conta sobre sete gerações de uma família que começa com o casal Úrsula Iguarán e José Arcádio Buendía. No começo é leve e até engraçado, com toques de surrealidade, mas conforme fui avançando na leitura tudo foi mudando.
Ao longo das gerações, vamos acompanhando o degradamento não só da família ou do povoado de Macondo, mas o degradamento moral dos Buendía, que cometeram, cada um ao seu modo, os mais terríveis pecados, de assassinato para pior.
O que todos na família compartilham, é a terrível solidão, que vai ficando cada vez mais paupável e agonizante. Conforme o tempo vai passando a casa da família vai sendo tomada pela decadência e Macondo vai se acabando em sua miséria e catástrofes sem precedentes.
Os membros da família costumam ter os mesmos nomes, então lá pela metade já tinha me perdido no emaranhado de Aurelianos e José Arcádios. E no fim, acho que mais desgostei do que gostei desse livro.
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Junior.LOpes 01/05/2024

Cem anos de solidão
Terminei de ler nesse exato momento e tenho sentimentos mistos em relação ao livro.
Achei uma jornada incrível, a leitura é tão fluida e boa que eu me sentia em Macondo toda vez que parava pra acompanhar a história, personagens muito bem definidos e as várias tramas tornam muito interessante a leitura, no principio achei bem complicado a questão dos nomes mas depois isso se tornou muito relevante pra história.
Agora a parte que me incomodou foi um pouco do exagero nas "tragédias" dos Buendia, definitivamente eles não eram boas pessoas e acredito que existam formas melhores de representar esse lado sem envolver tanto estupro e pedofilia como recurso, eu sei que talvez isso seja um certo anacronismo da minha parte, mas não deixa de incomodar e talvez isso tenha sido um fator que tenha me tirado a vontade de reler.
No geral é uma ótima história e com toda certeza muito envolvente.
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Marilia 30/04/2024

Cem anos de solidão
É um livro bom, bem escrito, a escrita do Gabo é muito boa. Mas não me sinto como naquelas listas que dizem que esse livro é um que não devemos morrer sem ler, eu teria morrido sem ler e não sentiria a perda. Mas é bom.
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Nalsaturn 30/04/2024

Eu acabei de ler ,e já tô relendo ,muitos personagens pra lembrar ,achei maravilhoso,já é meu livro favorito
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Adriana 29/04/2024

Um clássico de respeito
Li o exemplar de 2023, com 446 páginas

Uma breve sinopse

“Neste que é um dos maiores clássicos da literatura, o prestigiado autor narra a incrível e triste história dos Buendía – a estirpe de solitários para a qual não será dada “uma segunda oportunidade sobre a terra” e apresenta o maravilhoso universo da fictícia Macondo, onde se passa o romance. É lá que acompanhamos diversas gerações dessa família, assim como a ascensão e a queda do vilarejo. Para além dos artifícios técnicos e das influências literárias que transbordam do livro, ainda vemos em suas páginas o que por muitos é considerado uma autêntica enciclopédia do imaginário, num estilo que consagrou o colombiano como um dos maiores autores do século XX.”

Eu li a primeira vez esse livro, ainda jovem, e lembro que na época, o achei denso e cansativo; abril foi o mês que escolhi para relê-lo e, devo confessar, foi a melhor coisa que fiz. Muitas pessoas fogem de livros clássicos, talvez por acharem que os clássicos são intocáveis, sagrados, livres de julgamentos, sei lá… ainda bem que não pensei assim, porque aqui estou hoje, trazendo pra vocês, uma resenha que tentei ao máximo descomplicar, muito embora Cem Anos de Solidão, seja um livros mesclado de alegorias, misticismos e muita realidade.

O livro narra a saga dos Buendías, uma família colombiana, primeiros fundadores de um vilarejo chamado Macondo, ao longo de sete gerações. Para mim, o primeiro desafio da leitura, começa aí: identificar quem é quem na família, já que os nomes se repetem ao longo de toda a história.

A narrativa é em terceira pessoa, mas ao mesmo tempo bem intimista, quase como se o leitor fizesse parte de cada acontecimento. Aí destaco a maestria de Gabriel, na utilização das palavras que mesmo para sendo utilizadas para narrar fatos grotescos de toda sorte, para mim ressoavam como pura poesia.

O enredo mostra os pormenores de uma dinâmica familiar que não é exposta para que nós, leitores, os julguemos, mas simplesmente, porque eles assim o são.

O vilarejo fictício no qual toda a história acontece, Macondo, e que foi construído baseado nas reminiscências de infância do autor é a representação da Colômbia. Então, todas as guerras, conflitos, prosperidades, repressão militar, miséria, enfim, tudo o que se passava em Macondo, fruto de um descaso do governo e do abandono pelas outras grandes nações, tiveram coro nas palavras do autor que construiu uma narrativa forte, crua e emocionante.

Em Macondo o impossível é rotina, pode-se chover por mais de quatro anos; pode-se conviver com fantasmas, mitos e memórias; pode-se completar mais de cem anos de vida, com uma lucidez invejável…

Em relação aos Buendías, a história já começa com um relacionamento cosanguíneo e que ao longo das gerações, se repetem algumas vezes.

Os homens da família seguem um padrão linear de identificação, que associam o nome ao temperamento; já as mulheres, são elas que movimentam e sustentam a trama, são a espinha dorsal da história.

É praticamente impossível resenhar Cem Anos de Solidão de forma justa. Não há palavras ou argumentos que eu use, que fará jus à riqueza e poesia da trama. Então, findo aqui meu olhar sobre este romance desejosa de que meu olhar como leitora resenhista tenha sido imparcial, muito embora sei que falhei nesta tarefa, sem sombra de dúvidas, porque não consegui separar meu coração, um momento sequer, durante a análise do livro.

Acho que todos deveriam ler, afinal, como eu disse, é um clássico de respeito.
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Nane Machado 29/04/2024

Conta a história de toda família dos Buendia, onde cada integrante da família tem um papel importante na fundação e construção de um local chamado Mocondo.
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Nádia 28/04/2024

A definição de clássico
Estou sem palavras pra descrever essa leitura. Acho que foi o melhor livro que já li na minha vida. É incrível a forma como o sentimento de solidão percorre na narrativa. Terminei o livro e to me sentindo sem chão.


A repetição dos nomes confunde um pouco, mas com tempo você se acostuma. Acho que a Isabel Allende já leu esse livro, lembrei da Clara, de A Casa dos Espíritos se recusando a repetir os nomes na família pra não confundir nos seus cadernos anotações.


Vejo muita gente falando que é um livro difícil de ler, mas eu achei tranquilo, apesar da repetição de nomes. As pessoas podem ler sem medo, vai valer muito a experiência.
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Losankaskas 28/04/2024

Terminei de ler e fiquei arrepiada sentindo q o jeito q eu ia existir nunca mais ia ser o msm e em como minha mãe leu o exato msm livro com a msm idade e sentiu a msm coisa
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Elisa Ponciano 28/04/2024

Gabo é extraordinário
Dez anos depois de ler, resolvi reler e foi mágico, como na primeira vez. Eu amo realismo mágico, e é tão incrível ver as lendas, superstições e encantos dessa história tão próxima da nossa realidade como América Latina.
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Fran 27/04/2024

Clássico da literatura latino americana
Esta foi uma leitura na qual eu tinha uma grande expectativa, por ser uma obra tão reconhecida. Realmente é um clássico da literatura latino americana, retrata cem anos de uma família com diversos princípios, valores, crenças, encontros, desencontros, tristeza, loucura. Mas acredito que a mensagem principal é de que o ser humano é só em sua essência, nasce sozinho e termina sozinho.
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