Linhas

Linhas Sophia Bennett




Resenhas - Linhas


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*Rô Bernas 13/02/2011

Novelo emaranhado
Fui fisgada pela capa (lindíssima) e pela sinopse (interessante), mas...(o mas arrasa tudo, né? rss) não gostei...achei chato, monótono, não me cativou em nada.
Linhas se tornou um verdadeiro emaranhado e com a ponta do fio bem escondida pois por mais que eu tentasse achá-la para ver se gostava, não consegui. :/
Bem...esta é a minha opinião..leia e avalie.
Gabi 25/02/2011minha estante
Não acredito :(
Quero tanto ler ele, mas agora me decepcionei!


*Rô Bernas 10/06/2011minha estante
Ah, Gabi...mas leitura é uma coisa tão pessoal...leia, quem sabe você não gosta? ;-)


Suh 14/06/2012minha estante
Aconteceu o msm cmg, me apaixonei pela capa, e tb achei a sinopse bem interessante, e estou a uns 2 meses enrolando, leio um pouco desisto e pulo pra outro, já li varios livro e não consigo termina lo to realmente tentando gostar dele, mas até agora nada ¬¬


*Rô Bernas 14/06/2012minha estante
Pois é Suh...nem me animei e ler a continuação rssss


Suh 14/06/2012minha estante
Eu até coloquei a continuação nos meus 'desejados' mas isso foi só pela capa mesmo rsrsrsr, to seriamente pensando em colocalo na minha estante de troca, acho q conseguiria uma troca boa por ele. Mas isso só quando eu finalmente conseguir termina lo, não sei pq não to afim de abandona lo rsrsrs


*Rô Bernas 14/06/2012minha estante
Suh, eu nem me animei a colocar a continuação nos desejados...tô fugindo desse emaranhado kkkkkkk
É muito raro eu abandonar um livro...então se vc puder...tente mesmo ler...quem sabe, né? rssss


Montenegro 23/08/2012minha estante
Também fui fisgada pela capa que é maravilhosa, e comecei a ler, um tanto quanto confuso mas espero não perder a viagem ... rs


*Rô Bernas 23/08/2012minha estante
Ah, Montenegro...leitura é uma coisa bem pessoal... vai que vc gosta, né? rsss


Luana 03/12/2013minha estante
Esse livro tá na minha estante á muito tempo... Mesmo! A capa chamou atenção,mais não fui eu que comprei,foi presente então não pude escolher,para mim a sipnose já me pareceu bem chata,Mas o Livro meu deus é tipo .-. Sinceramente,não faz meu gosto.
P.s: Minha Opnião


*Rô Bernas 03/12/2013minha estante
Pois é Luana...a capa nos enganou e muito, né? Uma pena :(




Victoria (Vic) 16/01/2013

O fabuloso livro Linhas ♥
Li o livro em um dia. Não porque é curto, mas porque é extremamente bem feito. A autora coloca suas emoções no livro. Nós sentimos que ele foi feito com grande carinho e dedicação. Primeiramente, achei que deveria ser chata essa mescla de Crianças Invisiveis, e tal, mas Sophia soube colocar muito bem a questão, e mesclar com a história das 4 meninas.
Nonie é uma personagem amável. Ela é engraçada, divertida, e sua narrativa é prazerosa e leve.
Jenny é uma atriz nata. Me lembra muito a Maeve das Garotas da Rua Beacon. Ela fez um filme -meu sonho- e adorei as partes das premiações. Sempre imaginava como seriam os vestidos!
Edie não é minha personagem favorita. Na verdade, não gostei muito dela. É uma naturalista querendo salvar o mundo que tem um blog!
Crow. Amei o nome dela. De cara não gostei muito dela não. Mau-educada, grossa, e meio ingrata. Mas logo percebi porque ela é assim. Percebi todo seu talento e porque ela formou essa "casca". Por pura segurança.

O livro é muito bem desenvolvido. Romance, aventura, amizade, bullying, querer ajudar o próximo e tudo mais. Dá uma lição muito boa. Digamos que só não curti muito o finalzinho, mas não me dou bem com finais.
Comprei a continuação: Brilhos por $9,90 e quero começar a ler agora mesmo!
Virei fã de Sophia Bennett! É um livro leve, fofo, que mistura moda com problemas reais. Um conto de fadas moderno. Aquele livro fresh que você lê com um sorriso no rosto. Amei :)

O aspecto gráfico é ótimo. A capa é linda, cheia de arabescos e enfeites. A fonte, espaçamento e margem são ótimos. Os capítulos são curtos e tão tem aquela desculpa "ah, só mais um e depois eu durmo", hahaha. Os capítulos sempre terminam com uma frase de impacto-ou engraçada ou surpreendente.
E as páginas são amareladas! ♥

Resenha Completa: http://chicletevioleta.blogspot.com.br/2013/01/resenha-o-fabuloso-livro-linhas.html
Marcos 12/01/2018minha estante
Ótima resenha!




Sabrina 14/01/2013

Blog Jardim de Leitura
acesse: http://jardimdeleitura.blogspot.com

"Ela sorri. O quarto se ilumina como sempre acontece quando ela sorri. Sem sombra de dúvida, ela tem o sorriso mais bonito que já vi."

"Linhas é um conto de fadas corajoso e inteligente..." The Times

Linhas é um romance voltado para o público infanto-juvenil. É um conto de fadas moderno, onde as fadas são substituídas por meninas que adoram moda e uma boa fofoca sobre famosos.
Nonie é uma das protagonistas da história, o romance é contado em primeira pessoa por ela. Ela adora o mundo da moda e tudo relacionado a famosos.
Jenny é atriz estreante em Hollywood. Um pouco desengonçada... mas nada que um bom vestido não resolva.
Edie quer salvar o mundo. É super estudiosa e aplicada. Está preenchendo seu currículo com perfeição, digno de aceitação em Harvard.
Crow é uma garota refugiada da gerra civil em Uganda, que se veste com tutu e asas de fada e desenha vestido fan-tás-ti-cos!
A vida das três meninas (Nonie, Jenny e Edie) acaba sendo cruzada pro Crow e ai encontramos uma grande história de amizade, respeito e companheirismo. As meninas fazem tudo umas pelas outras e batalham para realizar seus sonhos.
A história acontece na Inglaterra. Envolve com perfeição o mundo adolescente. É difícil não se identificar com pelo menos uma das personagens da trama. Um giro pelo mundo da moda e dos famosos.

Porque escolhi ler Linhas e minha opinião sobre o livro:

Confesso que o aspecto que mais me chamou a atenção para o livro foi a capa. É uma graça gente! E como sempre fui apaixonada pelo mundo da moda o vestido da capa me instigou a ler.
Apesar de ser um romance infanto-juvenil e ser narrado em primeira pessoa - sim, estou traumatizando de romance em primeira pessoa por culpa de algumas ai... Stephenie Meyer, E.L.James e etc- achei muito bem escrito. Me envolveu de certa forma e me deixou mais apaixonada ainda por moda. Recomendo com certeza e não só para os adolescentes.
Na minha opinião de leitora, não especialista, Sophia Bennett escreve melhor do que alguns autores da mídia. A história não é arrastada e envolve questões simples mas extremamente relevantes da vida de um adolescente com a mesma relevância que trata de assuntos mais sérios. O bullyings que alguns adolescentes e crianças sofrem por estarem acima do peso, o preconceito racial, a indecisão quanto a faculdade, a batalha pelos sonhos, o descaso da família. Todos esses assuntos são abordados de maneira leve. Outro aspecto interessantíssimo da escrita de Sophia é não revelar todos os detalhes de cara no primeiro capítulo. Talvez por eu ser muito detalhista, mas a sensação que eu tive durante a leitura é de ir fazendo amizade com os personagens. A cada página aparece um novo detalhe que vai formando a personalidade deles, tal e qual uma amizade na vida real.
Já coloquei Brilhos, que é a continuação da série, na minha meta de leitura de 2013. É um entretenimento simples, leve e encantador. Leiam vocês também!
Abraços
Sabrina
Victoria (Vic) 16/01/2013minha estante
Amei sua resenha! As personagens que mais gostei foi Nonie e Jenny! >u<




Melina Souza 27/11/2012

Linhas (Threads) é o primeiro livro de uma trilogia da escritora britânica Sophia Bennett. No Brasil já foi lançado o segundo, Brilhos (Beads, Boys & Bangles), mas ele ainda não faz parte da minha coleção (por enquanto!) e o terceiro, Sequins Stars & Spotlight, eu ainda não vi por aqui (nem sei como a editora vai traduzir o título).

Linhas se passa em Londres e conta a história de 4 meninas completamente diferentes, mas que se dão bem: Nonie (a protagonista apaixonada por moda), Jenny (uma atriz), Edie (uma blogueira que é a melhor aluna da sala e quer salvar o mundo) e Crow (uma garota refugiada da guerra civil em Uganda que sofre bullying por ser diferente).
Nonie, Jenny e Edie se juntam para realizar algo grandioso (cada uma da sua forma) e com isso descobrem sobre uma realidade muito triste: a das crianças invisíveis de Uganda. Essas crianças são sequestradas desde 1987 (25 anos, gente!) pelo grupo LRA – Lord’s Resistance Army. (quem quiser saber mais sobre o LRA clique aqui) e, de uma forma muito cruel, deixam de ser crianças.

Durante a leitura nos deparamos com vários assuntos: moda, bullying, amizade, namoro, família, solidariedade…

O livro pode ser considerado um “conto de fadas moderno” e passa uma mensagem muito importante para os leitores: nos mostra que é possível fazer a diferença na vida das pessoas.
É uma leitura agradável (fácil), tocante e inspiradora. Chorei no final!

Resenha completa: http://melinasouza.com/2012/09/30/linhas-sophia-bennett/ :)
Victoria (Vic) 10/12/2012minha estante
Também amei o livro Mel! Que bom te ver aqui no skoob! sou uma grande fã sua! :)
Amei a resenha ?
xoxo




Isabella Pina 10/08/2011

Fashion, put it on me... Don't you wanna see this clothes on me? (Lady Gaga)
Linhas poderia ser como qualquer livro de YA que temos por aí, que não deixa de ser "fofo", mas também é uma leitura bem leve. E Linhas é leve. É fofo. Mas não fica só nisso. Ele tem uma história bem mais profunda e interessante do que eu jamais poderia imaginar.
Somos apresentadas a três melhores amigas, Nonie (viciada em modas, mas não sabe desenhar - amiga, toca aqui o/), Edie (nerd total, mas que tem bom coração... me fez lembrar a Spencer, de Pretty Little Liars, só que com menos segredos) e Jenny (a que menos gostei, mas é uma boa personagem. No começo, eu a achava meio fútil demais, mas ela é, na verdade, uma pessoa muito boa), cada uma com suas características bem marcantes, mas que nem por isso deixam isso as distanciarem. Suas vidas são bem diferentes umas das outras, Edie passa o tempo todo estudando e se veste bem sem-graça (segundo Nonie, estaria perfeita pra tomar um chá com a Rainha), Nonie tem uma mãe ex-modelo (ri muito com "São as bochechas, querida", tipo ÃHN?) e passa o tempo livre lendo revistas e passeando e Jenny é atriz, acabando de terminar de fazer seu filme com o casal-mais-quente-de-Hollywood e o garoto que todas as meninas amam.
Tudo ia normal e sereno, até que as três são "apresentadas" a uma aluna de Edie: Crow, uma menina que se veste completamente diferente e chama atenção por onde passa. Depois de ir a uma feirinha da escola da mesma, Nonie descobre como ela (Crow, não Nonie) desenha maravilhosamente bem e é assim que as coisas começam a se desenrolar. E você achou que ficou por aí, que as quatro viveram felizes para sempre, né? Só que Crow não era uma típica garota, ela era uma refugiada de Uganda que tinha vindo para Inglaterra para viver com a tia, para ganhar uma educação decente. Seus pais e sua pequena irmã ficaram todos lá em Uganda e, tomando consciência disso, as três BFFs resolvem agir - tudo isso ao mesmo tempo que Crow é convidada para a London Fashion Week (!!!).
A leitura é muito rápida, e temos a visão desses dois mundos (Moda x Refugiados de Uganda) por Nonie - talvez por isso eu tenha me identificado mais com ela -, em primeira pessoa no presente ela vai contando sobre sua vida, seus problemas, como ela tenta ajudar Crow... etc. O livro é curto, mas acontecem várias coisas nele que se você ver o começo e ver o final, verá como os personagens amadurecem, crescem, aprendem a tomar decisões e a enfrentar problemas. Mas a grande sacada da Sophia foi não deixar esse livro ser apenas um "livro leve e feliz" e sim um em que nós podemos refletir sobre, mesmo que nós estejamos sentados, esperando o mundo mudar, tem muita gente aí precisando de ajuda e longe da família por causa de guerras, fome, etc. E nós podemos esbarrar com elas numa esquina, num café, numa livraria... Isso torna o livro especial.
As meninas podem até ser um pouco fúteis (gente, elas tem 14, 15 anos. Quem não é um pouco fanática por celebridades nessa idade? Até eu já fui - um pouquinho), mas quando veem que podem fazer algo pra mudar a história, elas vão e enfrentam. Isso faz tudo melhor. Eu acabei o livro me sentindo bem, acreditando que poderia mudar o mundo (mesmo que um pouquinho de cada vez) e que não é porque nós estamos acomodados que tudo está rosa. Pra quem pensou que o livro é só drama, ele tem bastante partes engraçadas, mas em si tem um toque muito bonito e uma visão muito legal de um mundo que talvez nós nem saibamos que exista.
Ah, minha resenha ficou enorme e ficou mais ou menos. Mas finalizando, o livro é espetacular! Ele é fofo, ele é alegre e ele é reflexivo. Recomendado!

Nota geral: 10,0 (ou 5 estrelas)
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Aline Maziero 11/02/2012

Linhas é um livro encantador. Meus elogios já começam pela capa, com brilhos e um vestido em alto-relevo. Você já fica encantada. Daí, quando começa a ler a história você se encanta mais ainda com a leveza com que assuntos sérios são tratados, com a inteligência das amigas e com como, até no mundo da moda, contos de fadas podem se tornar realidade. Um ponto positivo também foi a história se passar em Londres, porque eu sempre tenho predisposição a gostar mais de cidades inglesas a cidades americanas. Eurocentrismo mode on, mas fazer o quê? Gosto é assim mesmo.
Bom, e a história? A história é o que faz a capa parecer ainda mais linda. Nonie, Eddie e Jenny são as três melhores amigas. Nonie é fascinada pelo mundo da moda. Jenny atuou num dos filmes mais badalados de Hollywood do ano e Eddie é uma garota super inteligente que quer salvar o mundo.
Elas são garotas de 14 anos que vivem no lado privilegiado de Londres, mas suas vidas vão mudar a partir do encontro com Crow, uma menina de doze anos, refugiada da guerra civil em Uganda, que participa dos reforços de leitura de Eddie, se veste com asas de fada e é um pequeno geniozinho da moda.
A vida de Crow não é fácil desde que chegou à Inglaterra. Ela vive com a tia, faxineira da escola onde estuda. Não vê os pais e a irmãzinha Victoria, há cinco anos, desde que deixou a África. Mas, talvez, com a ajuda de Nonie, Jenny e Eddie, Crow consiga viver um conto de fadas, onde todos os seus sonhos podem se realizar. E talvez, ao ajudar a mudar a vida de Crow, as três amigas consigam mudar e repensar suas próprias vidas. O livro passa uma bonita mensagem de esperança, e pode até provocar lágrimas em leitores mais emotivos como eu.

Mais resenhas em
wwww.letrasdesonho.com.br
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maysleituras 28/07/2011

Material completo aqui: http://recordandopalavras.blogspot.com/2011/07/resenha-linhas.html
Antes de falar definitivamente sobre o livro preciso só confirmar: realmente não entendo nada de moda. Com "Linhas" percebi claramente isso. E quando digo entender, é no sentido técnico e histórico da coisa.
É um mundo totalmente complexo e gigantesco. Pude compreender só um pouco desse mundo com o livro e fiquei bastante interessada.
"Linhas" cita muitos nomes da moda, e de todos, só conhecia Dior e não o criador, mas, a marca. Portanto, tive a certeza: a moda é algo desconhecido, pouco sei sobre ela... E sério, como a moda é complicada.
Pensamos que é só costurar e fazer uns negócios lá e aqui... e pronto. Mas, olha, é um trabalho duro e árduo e o pior de todo esse trabalho é o prazo: muita coisa para fazer em pouco tempo.
Gostei muito mais da moda depois dessa leitura.
E, consequentemente, amei o livro: cheio de informações e cultura, de uma forma leve e básica, de uma forma gostosa e atraente. De uma forma que te prende e te emociona.
Não sei os motivos exatos, mas, achei "Linhas" levemente perfeito. Coloco o levemente na frente não por ter contido algo que eu não gostei e sim por não ser um livro marcante ou cheio de momentos altos e baixos e ainda sim te envolver: seja com a história ou com as personagens.
O livro não tem o ponto alto, se é que me entendem. No entanto, você lê a história e nem consegue perceber isso, já que está totalmente envolvida com a Crow e as atividades das meninas para ajudá-la.
Com certeza, se eu pudesse ajudar a Crow, eu aceitaria de cara. Afinal, ela é uma criança tímida, quieta e cheia de talentos, conquistando você exatamente por causa de todos esses fatores combinados e um pouco mais. A Crow fala com os olhos e sorri com o coração.
Outra coisa que eu de fato faria: usaria um vestido dela. Sei lá, eu fiquei imaginando os vestidos e pareciam realmente perfeitos. Aliás, essa habilidade dela não surgiu do nada como acontece em alguns livros. Crow tem esse dom desde pequena. Como se fosse destino.
Eu realmente simpatizei com todas as meninas. Na verdade, gostei só um pouco da Edie no início do livro. Na metade, gostei mais ou menos. No final, gostei mais ainda dela.
Tipo, a Edie é meio chata, meio irritante, meio sincera demais e tá. Porém, ela é uma amiga de verdade e também quer ajudar o mundo. Ou seja, quem dispensaria a Edie por causa de características tão pequenas comparadas ao que ela é e ao que ela quer de verdade? Provavelmente, quem não a conhece bem, mas, depois você se acostuma com o jeito dela e a acha incrível.
A Nonie é demais. É a narradora, inclusive. E tem um irmão chamado Harry apaixonei por ele, todo jogadão e fofinho e conquistador e perfeito assim, haha.
A Nonie comete uma mancada grande no livro e várias vezes se sente meio de lado e abandonada pela mãe. Em certo momento, até sente inveja do relacionamento da Crow com sua avó e sua mãe, coisa que ela nunca conseguiu na vida delas e Crow conseguiu: atenção e elogios incríveis. Mas, ao passar do tempo, descobre que era ela (Nonie) quem precisava da Crow para seguir em frente e conseguir algo na vida.
A Jenny garantiu boas risadas com sua presença no tapete vermelho: cada roupa que mandavam ela usar. Ri bastante dela e senti meu coração quebrar em vários pedaços depois do que aconteceu com ela. Fiquei indgnada, assim como a Edie e gostaria muito de ajudá-la. Pois, mesmo com a Jenny viajando e nunca estando muito perto, ela fez o que pode para ajudar as amigas. Ah, eu gostei dela porque é meio parecida comigo e com quase todas as pessoas quando se trata de amor: cria fantasias mesmo sabendo que não vai dar certo.
O que estou tentando dizer é: cada uma tem seu potencial e são maravilhosas do jeito que são. E algumas pessoas, no livro mesmo, só são capazes de perceberem isso depois de muito tempo e depois do surgimento da Crow na vida dessas garotas.
"Linhas" mesmo sendo uma leitura juvenil traz um assunto interessantíssimo: as pessoas da África que precisam de ajuda. As crianças invisíveis, os soldados ruins, a realidade que poucos veem e nos é apresentada de forma triste, simples e verdadeira no livro.
Sabe, o livro desperta o interesse em ajudar e sei lá, você passa a entender melhor.
Eu fiquei emocionada, porque me imaginei no lugar da Crow e de toda sua família. E mesmo imaginando tudo isso, é muito mais difícil do que se possa imaginar, com certeza vai muito além.
No livro o assunto é abordado de forma muito superficial e mesmo que todo o livro tivesse grande parte do que ocorre por lá, não seríamos capazes de compreender a dor que essas famílias vivem. Realmente, só vivendo para acreditar e entender. Na verdade, até vivendo nós não entenderíamos. Não entenderíamos o porque de tanta gente sendo cruel, sem motivos realmente expressos. É uma dor sem explicação, de fato. Enfim, achei legal o seguinte sobre esse assunto: a autora Sophia colocou um site sobre as crianças invisíveis, dei uma olhada rápida e indico (só dei uma olhada rápida porque não sei inglês, mas, para quem sabe, vale a pena): Invisible Children
Gostei da mensagem do livro: não importa se parece ser impossível, você precisa correr atrás para conseguir. Afinal, nada é impossível até que se prove o contrário.
Como disse, Linhas é uma leitura agradável, cheia de cultura e levemente perfeito, além de ser divertido. Nos faz ficar triste e feliz, nos faz pensar, refletir. Tem de tudo um pouco e virou um dos meus favoritos. Estou louca para ler a continuação: Brilhos.
Espero que seja igualmente bom.
E preciso agradecer novamente ao blog Na Parede do Quarto, já que ganhei o livro numa promoção do blog e sem essa promoção não teria acesso ao livro Linhas, que é ótimo!
Eu recomendo sem pensar duas vezes.
Algo me encantou nesse livro e futuramente posso até arranjar algum defeito lendo outras resenhas, mas, eu realmente adorei o livro. Não é marcante nem nada, mas, tem algo envolvente, algo que não sei exatamente o que é: capa, personagens, narrativa... realmente não sei.
Ah, teve alguns erros de tradução, algumas palavras engolidas e outras esquecidas ou trocadas. Nada muito incômodo.
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Ana Ferreira 28/03/2011

Um encanto contemporâneo
Dizem que não se deve julgar um livro pela capa, mas sendo “menina-moça-mulher” é impossível não se apaixonar por um capa linda como essa!

Linhas é narrado pela revoltada Nonie, apaixonada por moda e pelo mundo das celebridades. Embora muitas vezes reflita sobre coisas bem típicas de adolescentes em crise, Nonie mostra-se uma protagonista com potencial carismático, mais humana e que preocupa-se com questões realmente sérias e importantes. Facilmente a minha personagem favorita. De suas amigas Edie e Janie, gosto bem mais da primeira. Edie me lembra muito Hermione Granger, mas sua genialidade cai mais para o lado do trabalho voluntário, do auxílio às crianças pobres na África, em Uganda de onde vem a especialíssima personagem Crow, uma menina de 12 anos com os talentos de um desenhista de moda adulto e, paralelamente, representante de questões delicadíssimas sobre atos de violência e regimes totalitários nos países subdesenvolvidos. Janie é a mais fútil, entretanto, garante algumas risadas em suas conversas com Nonie.

Se há romances na história? Certamente, porém daqueles com caráter figurante, meramente citados ou bem pouco explorados. Sophia Bennett explorou mais o companheirismo, o auxílio e a união dignos de amizades sinceras, além de termos várias citações sobre o mundo da moda, especialmente sobre Dior e Yves Saint Laurent. O que mais gosto no livro é essa forma leve, esse contraste que ele apresenta entre o mundo fashion e os problemas da humanidade. É tudo muito bem dosado, ao contrário do que muitos pensam. Você, talvez ao ler esta resenha, acredite que esses dois universos simplesmente não se casem, mas seriamente falando, casam-se de maneira genial. Creio,
sinceramente, que essa foi uma das principais mensagens do livro, a grande sacada.
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sarah 24/03/2024

Se eu tivesse 15 anos teria gostado mais
Não é que a história seja ruim, mas ela tem um tom muito infantil para mim. Gostei bastante dos personagens, varias situações engraçadas e problemas que se tornam maiores na mente de adolescentes, além da autora tentar levar uma mensagem social para os leitores.
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SARITA 13/02/2011

Às vezes a vida pode ser muito DURA, mas às vezes, só "às vezes", milagres podem acontecer.

Achei bonita a história da autora que desde os 12 anos quis ser uma escritora. Por isso a temática é de jovens, muito jovens, que conseguiram se sobressair profissionalmente mesmo com pouca idade. A escrita é de fácil digestão e os personagens bonitinhos, bem estruturados. Porém o livro é mais teen do que achei. A capa é belíssima e, Deus, não sabia que se tratava de uma série. Já disse que acho insuportável séries? Eu acho. Mas acabo me metendo nessas ciladas de vez em quando... Pretendo ler o 2 (que já dá o gostinho do que será depois dos agradecimentos da autora). É um livro bonitinho e simples.
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ThaisTuresso 11/02/2011

"Linhas" é uma literatura juvenil perfeita para meninas de 10 à 14 anos, e para todas aquelas outras meninas que sempre acreditarão em contos de fadas! Afinal, quem é que não acredita na beleza de seus sonhos?

No primeiro livro da série Linhas, conheceremos três amigas inseparáveis através da visão da protagonista mais ousada e criativa em seu próprio modo de se vestir: Nonie.
Nonie nos apresenta em uma linguagem simples suas amigas: Jenny e Edie.
Enquanto Nonie exibe extravagância em seu modo de se vestir, Edie se veste normalmente e Jenny como uma estrela de Hollywood, ou seja roupas de estilo mas que não cai bem nela de jeito nenhum!
Edie é simples, seu sonho é entrar para as Nações Unidas e fazer algo pelo mundo, mas terá que se esforçar e estudar muito, pois primeiro tem que entrar em Harvard.
Todas as três tem suas vidas modificadas pela presença de Crow, uma menina refugiada da Uganda de apenas doze anos, que recebe aulas de Edie, pois tem dislexia. Essa menina também se veste com tutu e asas de fada, mas desenha vestidos fan-tás-ti-cos!!!!! É incrivel como essa menina desenha, suas criações logo se tornarão um sucesso!
Nonie fará tudo que puder para ajudar essa garota a criar belos vestidos, Jenny continuará a estrelar em filmes, e Edie fará o possível e o impossível para arrecadar mais acessos em sua página na internet (ela é blogueira!!!!!) para que o pessoal veja o que todas crianças invisíveis estão passando em Uganda, e o que toda a guerra estão causando para esse país!

O livro é de leitura extremamente rápida, como é uma leitura mais juvenil, não tem nenhum clímax que ouse nos esperar no enredo, mas nada que possa diminuir a qualidade e interação dos personagens e a narração. Adora literatura infanto-juvenil? Não deixe de ler este lindo conto de fadas! Onde rapazes podem conhecer a modelo da foto em seu quarto! Uma criação participar do London Fashion week! E roupas mágicas e especiais que lhe permitem valorizar o que cada menina tem em seu corpo de melhor! recomendo!!!!!!!!!!!!
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Patrícia 28/07/2011

Linhas é um conto de fadas moderno, sinceramente encarei esse livro como sendo um enredo totalmente adolescente, até porque as protagonistas: Nonie, Edie, Jenny e Crow têm idade entre 12 e 15 anos. Mas, me surpreendi bastante, o livro é narrado em primeira pessoa e quem nos conduz a essa viagem é Nonie, uma adolescente apaixonada pelo mundo da moda. A forma como a narrativa é executada inicialmente é bem cansativa, mas com o passar de pontos e vírgulas a estória começa nos envolver. Nonie nos apresenta um mundo bem diferente, cheios de tecidos, brilhos e paetês, porém rico em cultura. Conhecemos um pouco de arte e seus grandes pintores como também um pouco da estória e trajetórias de grandes estilistas.

“Abro um enorme sorriso e ela se recosta aparentemente muito feliz consigo mesma. Porém, não consigo deixar de achar que simplesmente usar um dos vestidos de Crow não se compara a ensiná-la a ler ou providenciar espaço e materiais para que ela possa trabalhar. O que demonstra apenas o pouco que eu sei.”

Também conhecemos através de Nonie suas grandes amigas: Jenny uma adolescente talentosa que se torna conhecida mundialmente depois de sua participação no filme “O Garoto do Código”, mas quando passamos a conhecê-la vemos o quanto esse mundo de celebridades é complicado e injusto. Jenny tem uma série de complexos e problemas em sua vida pessoal, entretanto a imprensa adora alfinetar sua vida pessoal principalmente suas participações em pré-estreias e premiações. Mas Jenny consegue dar a volta por cima e nos mostrar como ela realmente é.
Já Edie é uma pessoa a qual podemos chamar de humanitária, ligada ao mundo da filantropia. Ela está sempre disposta a ajudar o próximo, tanto que é exatamente Edie que nos apresenta Crow, uma garotinha de 12 anos com problema de dislexia e que ama desenhar. Só que os problemas são bem mais sérios que imaginamos. Crow é uma refugiada de Uganda, um país africano extremamente pobre e que vive em uma guerra constante, onde suas crianças são usadas como soldados mirins, nascendo assim, as crianças invisíveis.

“- Em meu país, as pessoas não têm casas. Todos os dias, meu pai enterra alguém que morreu de AIDS. Não conseguem cultivar alimentos. Victoria não tem uma escola de verdade para frequentar. Papai dá aulas a crianças sentadas em círculo no chão...”

Mas Crow é muito talentosa e Nonie, Jenny, Edie e outras pessoas se juntam a essa causa e começam a ajudá-la, claro que cada uma de sua forma; Nonie torna-se o braço direito de Crow, ela é a principal responsável pela entrada de Crow no glamuroso mundo da moda e graças a sua insistência e determinação a garota tem a chance de promover um desfile no mais famoso evento da moda de Londres: London Fashion Week. Já a forma de contribuição de Jenny é simples: ela resolve aparecer em algumas premiações do seu filme usando os vestidos desenhados por Crow e em pouco tempo as principais lojas de Londres estão confeccionando cópias desses modelos. Sucesso total.
Edie encontra em seu blog uma forma de atrair a atenção das pessoas para o problema de Uganda. Com pequenas informações ela vai conseguindo atrair atenção e logo seu blog atinge 2 milhões de acessos e é nesse momento que Edie começa a campanha: “menos moda, mais compaixão” para angariar fundos para construções de escolas e encontrar as crianças invisíveis.
Emocionante, tocante e inteligente, Linhas nos dá uma banho de solidariedade e conscientização mostrando o que somos capazes de fazer quando temos a oportunidade certa em nossas mãos. Ressalto ainda que o problema das crianças invisíveis existe sim e é grave, crianças perdem sua infância sendo treinadas para matar e lutar por sua sobrevivência muito cedo. Quem estiver interessado em obter maiores informações sobre este caso poderão acessar o site o oficial Invisible Children: www.invisiblechildren.com.

“Quando encontro Crow, ela está sentada no chão da oficina vestida com uma jardineira velha, asas de fada e pantufas, mas pega um suéter e começa a mexer numa costura. É feito de linha prateada e foi desenhado para ser usado com uma das saias de pétalas de flor.”
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Núbia Esther 30/04/2011

Quem me conhece sabe que eu não dispenso uma boa leitura juvenil e não só romances YA, mas também aqueles direcionados a um público mais jovem. Gosto da leveza e da agilidade que as histórias direcionadas a este público possuem, se a história é bem escrita e o enredo é interessante as horas de diversão durante a leitura são certas. Foi esperando isso que comecei a leitura de Linhas e fui surpreendida, pois Sophia Bennett optou por incluir em sua trama um assunto que alguns podem achar um tanto árido para os mais jovens. Mas ela o fez com muita sensibilidade, não com o objetivo de chocar, mas de conscientizar. Eis mais uma série que me cativou.

Nonie adora o mundo da moda, tem um olho crítico para o vestuário, é ótima em reconhecer o trabalho dos fotógrafos da área, sabe que nasceu para trabalhar neste mundo, mas é uma negação em desenho e suas criações não saem do plano mental. Jenny ganhou um papel em um filme de Hollywood e os tapetes vermelhos da vida só são uma pequena parte de suas tarefas do momento. Edie quer salvar o mundo, é a certinha, a inteligente (ou o geniozinho como Nonie gosta de falar) do trio, aquela que faz trabalhos voluntários, quer cursar Harvard e trabalhar na ONU. E é por causa de seus trabalhos voluntários que conhecemos a outra protagonista desta história, Edie está ajudando uma menina de 12 anos que é disléxica, uma menina que...

“... usa uma jardineira de algodão azul rodeada por um imenso tutu cor-de-rosa e, preso aos ombros um par de asas de fada Pink bastante surrado. Como toque final usa uma boina azul-celeste de crochê enfeitada com contas e pérolas falsas.”

A menininha é Crow e acontece que ela tem um talento nato para a moda, mas também sofre bullying na escola. Edie fica muito indignada com a situação e decide ajudá-la, e é claro que Nonie e Jenny não ficarão de fora. E se Edie é a atual responsável por ajudar Crow a desenvolver sua leitura, será Nonie a responsável por fazer desabrochar o talento da garota, afinal, com apenas 12 anos Crow seria um sucesso na melhor escola de artes de Londres. Uma história que aparentemente teria tudo para ser fútil por girar em torno do mundo fashion (não que essa seja a minha opinião) ganha profundidade com o desenrolar da trama. Em meio a náilons, cetins e algodão a realidade das “Crianças Invisíveis” é tecida e não é uma estampa bonita.

Crow foi morar em Londres com a tia para fugir da guerra civil que assola seu país, a Uganda. É uma criança invisível, crianças que perderam seu lar por causa da guerra, muitas separadas de suas famílias. Mas, mais do que isso a menina guarda uma grande dor, uma dor que será a força motriz dos esforços conjuntos das garotas para fazer do mundo um lugar melhor.

“- Em meu país, as pessoas não têm casas. Todos os dias, meu pai enterra alguém que morreu de AIDS. Não conseguem cultivar alimentos. Victoria não tem uma escola de verdade para freqüentar. Papai dá aulas a crianças sentadas em círculo no chão...”

Uma estratégia bem comum atualmente nos livros com mais de uma protagonista, é dividir entre as personagens a narração da história. Estratégia que te permite conhecê-las melhor e contribui para aumentar a empatia do leitor com as personagens. Esperava algo neste estilo quando comecei a ler linhas, mas Bennet não segue por este caminho, quem nos narra os acontecimentos de Linhas é somente Nonie. Temos a chance de conhecê-la melhor, mas todas as outras personagens nos são apresentadas sob sua ótica. Confesso que esperava um contato maior com Edie e Jenny, mas como é uma série fico na torcida para que um revezamento de narradoras ocorra. Apesar disso, não posso negar que Nonie é uma ótima narradora e que suas observações hilárias tornam muito mais divertido o acompanhar da história. A leitura é ágil e é possível imaginar um filme lendo o livro, aliás, ele daria um ótimo filme!

Durante a leitura percebi alguns errinhos de tradução/revisão, mas nada que afete o bom andamento e a beleza da história. Beleza que não se traduz só em roupas e acessórios, mas também em gestos de amizade, consideração com o próximo e esperança.

“Coisas ruins acontecem, mas de vez em quando milagres também podem acontecer.”

Para quem ficou curioso sobre as “Crianças Invísiveis” eis o site oficial: www.invisiblechildren.com

Para saber mais sobre a série: www.serielinhas.com.br

[Blablabla Aleatório]-http://feanari.wordpress.com/2011/04/30/linhas-sophia-bennett/
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