Desastre

Desastre S. G. Browne




Resenhas - Desastre


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Danny 31/03/2013

"o amor é como um bom livro que você não consegue largar e que deseja que nunca termine"
Fado está inconformando com sua vida, com seu trabalho, destinado a atribuir a sinas das pessoas, sinas nada boas.
Quando Fado conhece Sara, uma humana, cujo a sina ele não pode ver, pois ela se encontra na trilha de Destino, ele se encontra tão fascinado por ela que acaba por quebrar sua primeira regra, "não se envolver", e a partir dai ele começar a quebrar varias regras para estar ao lado de Sara e tornar a sinas de seus humanos mais interessantes, mas isso não pode acontecer sem consequencias, para ambos, Fado, Sara e a humanidade.
Será que Jerry (Deus) vai deixar isso continuar?
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Luciane 03/02/2013

Na verdade eu daria 3,5 pelo livro.
No início, não fiquei muito empolgada com a história do Desastre, Destino, Carma, Verdade... Mas o desenrolar do livro no final dá uma melhorada.
Este livro é do Grupo Livro Viajante: http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
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Isaias Junior 30/06/2013

Quando a capa me conquista
O livro vem com uma proposta bem diferente (em relação aos livros atuais) e alem disso o texto leva o leitor há refletir sobre valores, conceitos, idéias (Deixando claro que não é um livro de Auto-Ajuda). O livro tem um pequeno toque de humor e momentos um pouco mais “Hot”. O autor não traz uma introdução pulando direto pra apresentação do protagonista do livro.

Há historia gira em torno de personagens imortais que vivem na terra com “Vestimentas Humanas” que são capazes de se transportar de um lugar para outro e tem a missão de controlar os seres humanos sem manter contato com eles. O protagonista do livro é Fado (Que preferi ser chamado de Fabio) responsável por controlar alguns seres humanos com futuros negativos, esses humanos não conseguem perceber as melhores escolhas que eles podem fazer em seu caminho.

Fado mora em um luxuoso apartamento em Nova York, tem um relacionamento casual com uma das imortais mais belas e desejada chamada Destino (abusa como ninguém de sua sensualidade e do vermelho). Os seres humanos que estão no caminho de Destino têm um futuro sucinto ao sucesso e possuem uma maior liberdade de escolha. No livro ainda é citado outros imortais como Gula, Honestidade, Verdade, Segredo, Morte (Que Prefere ser chamado de Dennis) o melhor amigo de Fado, apesar de não conversarem muito depois de tantos seculos.

No controle das atividades de todos eles encontra-se Jery um deus que envia emails, faz ligações em seu smartphone e tem um escritório todo em vidro que Fado não gosta de visitar, por dois motivos em especial: Primeiro ele tem medo de que o vidro não aguente seu peso, Segundo todas as vezes que ele vai visitar o escritório de Jery as noticiais pra ele não são boas.

Há historia tem uma grande reviravolta quando Fado desobedece à primeira regra - Nº1: Não se envolva com humanos – mantendo um relacionamento com Sara, não é do tipo romance convencional (Palavras fofas, Momentos tristes, Mocinho e Mocinha pra um lado, um romance mais realista nada tão erótico) e influenciando nas escolhas dos humanos que encontram-se na “trilha de Fado” os resultados de sua influencia não é nada agradável, trazendo problemas pra si próprio.

Um detalhe bem bacana do livro é as reflexões que surgem na cabeça de Fado, sempre tem uma mistura de algo mais atual e fatos mais antigos, sobre o consumo desenfreado da sociedade.

Hesitei um pouco com a leitura desse livro (fui mais lento do que pensava talvez tenha tido receio). Discordei mais do que o esperado com o autor, acho que se modificarem alguns detalhes o livro ficaria de certa forma melhor. O livro vinha com uma dinâmica muito boa, momentos fortes e engraçados no final algo previsível, o autor poderia ter colocado um suspense maior mesmo assim a leitura foi boa enquanto durou, me fez pensar sobre algumas coisas e indico muito esta obra.

site: http://caeletronico.blogspot.com.br/
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Jessica 22/11/2012

Querido Skoober,
eu sei que esse par de assas na capa do livro, da impressão que ele se parece com o livro Sussurro e por ai vai, mas este não é esse tipo de livro.

Olha, com certeza não era o tipo de livro que eu estava esperando, mas puxa, foi legal.

Desastre fala sobre, como podemos classifica-los, semi-deuses? É a historia de como o Fado, Destino, Gula, Amor e vários outros pecados capitais ou não influenciam em nossa vida. O cara principal aqui é Fábio ou o Fado.

O vale pena de verdade aqui são as reflexões da vida, da tentações humanas, de como é extremante difícil se manter na linha e seguir o caminho que seria o correto?

Se você curte coisas como destino, as coisas acontecem porque deveriam acontecer, você vai curtir demais.

Se você é mais um leitor preguiçoso que usa google crome para arrumar os erros de português como sua querida colega aqui, você vai adorar o Fábio (ele me lembrou o ursinho TED do cinema que usa uma droga violenta).
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Leitor Cabuloso 12/09/2012

Saudações, leitores! Quantas emoções, pensamentos e forças externas a nós condicionam a nossa existência? Obviamente muitas, se analisarmos com um olhar bastante atencioso. Somos criaturas fascinantes do ponto de vista intelectual e sentimental, nossas esferas de maior complexidade, pois biologicamente nos parecemos com outros animais. Quem nunca parou para refletir sobre a gama de possibilidades para o ser humano? Quantas vezes paramos e nos observamos como por uma lente de microscópio e ficamos fascinados com o que vemos? Enfim, o que achar de um livro que reflete sobre isso e as consequências que a cultura de auto prazer sem responsabilidades e consumo desenfreado causa nas relações interpessoais e nas nossas experiências? Isso com boas e generosas doses de humor, mas sem perder a qualidade dos argumentos por causa de piadas mal colocadas. Será que esta resenha foi determinada por Fado ou Destino? Sim, há diferença entre eles. Vamos em frente…

A primeira coisa que me chamou muita atenção nesse livro foi a capa, pois, antes mesmo de adentrar nas páginas, ela já me transmitia um elevado sentido, uma ideia que instigava o pensamento. Os braços de sombra tentando alcançar um par de asas parecem uma metáfora sobre a condição que vivemos de sempre estar tentando alcançar algo, seja um objetivo que após ser realizado acaba passando e às vezes sendo esquecido ou um estado emocional que preencha um vazio existencial. Essa busca na atualidade, como é abordada no livro, adquiriu moldes perniciosos, visto que na maioria das vezes consumimos para nos anestesiarmos diante de um medo e evitamos sentimentos profundos devido ao medo de que ele seja também como a ação de consumir, algo fugaz e que só amplia a potência da dor. Sendo como for, vivemos em uma busca contínua, e o caminho mais lógico é que ascendamos, obtenhamos uma compreensão mais clara acerca de nós mesmos, porém quem disse que as nossas ações são sempre lógicas? Quem nunca agiu guiando-se por um princípio equivocado e com pouca consideração pelas consequências? Realmente viver não é fácil como mandar um e-mail ou comprar uma peça de roupa em uma loja virtual. Muitas indagações são provocadas no leitor e volta e meia você vai se reconhecer em alguns exemplos, toquem eles em pontos dolorosos ou tornem mais fortes aspectos positivos em você.

O livro dispensa uma introdução e já começa com a apresentação do protagonista, Fado, um indivíduo bastante pessimista, mas que tem breves momentos de um otimismo vacilante, sendo que isso se desenvolve na trama e o personagem acaba surpreendendo com o desfecho sobre como encara a vida, todavia o humor, ora ácido, ora mais suave, é uma qualidade que diverte bastante e me cativou, assim como deverá cativar os demais leitores. O amargor de Fado é devido ao fato de ser o responsável por designar sinas, condições das quais não se pode escapar, para alguns humanos, restringindo a liberdade deles e, na maioria dos casos, os conduzindo a futuros não muito agradáveis. Essa irritação é alimentada também pela sua relação problemática com Destino, uma mulher lasciva e bela, cuja função é conceder caminhos mais graciosos aos humanos, geralmente os humanos em sua trilha são aqueles que se destacam na vida e possuem mais liberdade nas ações. Nesse conflito de Fado e Destino é que mais dialogamos sobre as implicações práticas de termos o livre-arbítrio e vivermos em sociedade. A liberdade nos permite fazer o que quisermos, mas o bom senso nos cobra frequentemente, além de que alguns sentimentos nos ligam tão fortemente a outras pessoas que abrimos mãos de detalhes em nome de coisas que nos são mais preciosas. Mas o que é ser livre verdadeiramente? Pergunta difícil, mas que muito estimula a nossa mente.

A narração é toda feita por fado, sendo as falas dele e de outros personagens destacas por aspas. Inicialmente considerei a possibilidade de a narração ficar monótona depois de um tempo, afinal acompanhar um olhar tão parcial das coisas e desenvolver um livro com um foco tão pessoal não é tarefa fácil, mas o autor surpreende inserindo vários personagens que causam diálogos sobre inúmeros assuntos. A jornada de Fado é também uma jornada nossa, abordando assuntos de extrema importância e que tanto sono já devem ter tirado de alguns leitores, mas o livro em nenhum momento cai na mesmice de virar um “manual para a felicidade”, mas nos incentiva a viver com mais senso crítico, coragem e abertura a sentimentos verdadeiros e construtivos, pois nem sempre valorizamos o que é mais importante.

S. G. Browne conseguiu criar modos extremamente peculiares a cada personagem e isso é o que move as páginas do livro, dando a impressão de que às vezes estamos acompanhando um seriado, nesse caso cada capítulo nos parece um episódio onde um encontro acontece e uma questão é suscitada, sempre dando a margem necessária para o leitor raciocinar o mais livremente possível. A diagramação é um pouco diferente do comum, ficando o número nas laterais do livro com um recuo maior que as demais margens, além disso não há algum detalhe que deva ser mencionado. Os capítulos são curtos, mas não possuem uma narração abrupta, muito pelo contrário, são dinâmicos e muito bem ligados.

No livro há também uma história romântica, o cerne de tudo, mas que tem moldes atrativos, não é algo que se desenvolve exacerbadamente para o lado erótico, mas também não fica congelado em uma relação sem sabor. O que posso dizer, sem soltar spoilers, é que os dois aspectos são bem dosados e o resultado é o retrato de uma relação madura e profunda, bela e com suas pitadas de humor que só existe entre casais, um tipo de intimidade que deixa muitos instantes tão ternos. O desfecho é perfeito e mostra mais uma vez a originalidade da obra. Duvido algum dos livros antecipá-lo! Dou cinco selos cabulosos! Humor crítico muito bem estruturado!
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Ednelson 04/12/2012

Análise:

“Distraídos por seus desejos, sobrecarregados com suas necessidades e carências, eles nunca permanecem nos caminhos que teriam de trilhar. Seus futuros perfeitos. Seus fados mais benéficos.”
—Pág. 8.

Saudações, leitores! Quantas emoções, pensamentos e forças externas a nós condicionam a nossa existência? Obviamente muitas, se analisarmos com um olhar bastante atencioso. Somos criaturas fascinantes do ponto de vista intelectual e sentimental, nossas esferas de maior complexidade, pois biologicamente nos parecemos com outros animais. Quem nunca parou para refletir sobre a gama de possibilidades para o ser humano? Quantas vezes paramos e nos observamos como por uma lente de microscópio e ficamos fascinados com o que vemos? Enfim, o que achar de um livro que reflete sobre isso e as consequências que a cultura de auto prazer sem responsabilidades e consumo desenfreado causa nas relações interpessoais e nas nossas experiências? Isso com boas e generosas doses de humor, mas sem perder a qualidade dos argumentos por causa de piadas mal colocadas. Será que esta resenha foi determinada por Fado ou Destino? Sim, há diferença entre eles. Vamos em frente...

A primeira coisa que me chamou muita atenção nesse livro foi a capa, pois, antes mesmo de adentrar nas páginas, ela já me transmitia um elevado sentido, uma ideia que instigava o pensamento. Os braços de sombra tentando alcançar um par de asas parecem uma metáfora sobre a condição que vivemos de sempre estar tentando alcançar algo, seja um objetivo que após ser realizado acaba passando e às vezes sendo esquecido ou um estado emocional que preencha um vazio existencial. Essa busca na atualidade, como é abordada no livro, adquiriu moldes perniciosos, visto que na maioria das vezes consumimos para nos anestesiarmos diante de um medo e evitamos sentimentos profundos devido ao medo de que ele seja também como a ação de consumir, algo fugaz e que só amplia a potência da dor. Sendo como for, vivemos em uma busca contínua, e o caminho mais lógico é que ascendamos, obtenhamos uma compreensão mais clara acerca de nós mesmos, porém quem disse que as nossas ações são sempre lógicas? Quem nunca agiu guiando-se por um princípio equivocado e com pouca consideração pelas consequências? Realmente viver não é fácil como mandar um e-mail ou comprar uma peça de roupa em uma loja virtual. Muitas indagações são provocadas no leitor e volta e meia você vai se reconhecer em alguns exemplos, toquem eles em pontos dolorosos ou tornem mais fortes aspectos positivos em você.

O livro dispensa uma introdução e já começa com a apresentação do protagonista, Fado, um indivíduo bastante pessimista, mas que tem breves momentos de um otimismo vacilante, sendo que isso se desenvolve na trama e o personagem acaba surpreendendo com o desfecho sobre como encara a vida, todavia o humor, ora ácido, ora mais suave, é uma qualidade que diverte bastante e me cativou, assim como deverá cativar os demais leitores. O amargor de Fado é devido ao fato de ser o responsável por designar sinas, condições das quais não se pode escapar, para alguns humanos, restringindo a liberdade deles e, na maioria dos casos, os conduzindo a futuros não muito agradáveis. Essa irritação é alimentada também pela sua relação problemática com Destino, uma mulher lasciva e bela, cuja função é conceder caminhos mais graciosos aos humanos, geralmente os humanos em sua trilha são aqueles que se destacam na vida e possuem mais liberdade nas ações. Nesse conflito de Fado e Destino é que mais dialogamos sobre as implicações práticas de termos o livre-arbítrio e vivermos em sociedade. A liberdade nos permite fazer o que quisermos, mas o bom senso nos cobra frequentemente, além de que alguns sentimentos nos ligam tão fortemente a outras pessoas que abrimos mãos de detalhes em nome de coisas que nos são mais preciosas. Mas o que é ser livre verdadeiramente? Pergunta difícil, mas que muito estimula a nossa mente.

A narração é toda feita por fado, sendo as falas dele e de outros personagens destacas por aspas. Inicialmente considerei a possibilidade de a narração ficar monótona depois de um tempo, afinal acompanhar um olhar tão parcial das coisas e desenvolver um livro com um foco tão pessoal não é tarefa fácil, mas o autor surpreende inserindo vários personagens que causam diálogos sobre inúmeros assuntos. A jornada de Fado é também uma jornada nossa, abordando assuntos de extrema importância e que tanto sono já devem ter tirado de alguns leitores, mas o livro em nenhum momento cai na mesmice de virar um “manual para a felicidade”, mas nos incentiva a viver com mais senso crítico, coragem e abertura a sentimentos verdadeiros e construtivos, pois nem sempre valorizamos o que é mais importante.

S. G. Browne conseguiu criar modos extremamente peculiares a cada personagem e isso é o que move as páginas do livro, dando a impressão de que às vezes estamos acompanhando um seriado, nesse caso cada capítulo nos parece um episódio onde um encontro acontece e uma questão é suscitada, sempre dando a margem necessária para o leitor raciocinar o mais livremente possível. A diagramação é um pouco diferente do comum, ficando o número nas laterais do livro com um recuo maior que as demais margens, além disso não há algum detalhe que deva ser mencionado. Os capítulos são curtos, mas não possuem uma narração abrupta, muito pelo contrário, são dinâmicos e muito bem ligados.

No livro há também uma história romântica, o cerne de tudo, mas que tem moldes atrativos, não é algo que se desenvolve exacerbadamente para o lado erótico, mas também não fica congelado em uma relação sem sabor. O que posso dizer, sem soltar spoilers, é que os dois aspectos são bem dosados e o resultado é o retrato de uma relação madura e profunda, bela e com suas pitadas de humor que só existe entre casais, um tipo de intimidade que deixa muitos instantes tão ternos. O desfecho é perfeito e mostra mais uma vez a originalidade da obra. Duvido algum dos livros antecipá-lo! Dou cinco selos cabulosos! Humor crítico muito bem estruturado!

Escrevo no: http://leitorcabuloso.com.br/
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Tai 23/08/2013

De longe a leitura mais leve e bem-humorada que fiz desde a queda do Império Romano.
Fado (também conhecido por seu nome mortal para passar despercebido: “Fábio”) nos apresenta sua rotina de trabalho, que envolve viajar na velocidade da luz por vários lugares do mundo distribuindo e reajustando o fado dos humanos (que teimam em não permanecer no caminho em que deveriam seguir desde que nasceram), reclamar sobre seu trabalho e sobre seus humanos idiotas que são imensos desperdícios de carbono e não fazem nada que preste (já que todos os humanos que tem um futuro brilhante pela frente não estão sob a sua jurisdição, e sim de Destino) e ficar por aí se embebedando ou se metendo em encrenca com seus amigos (e não tão amigos assim) imortais.
O problema dos imortais é que eles são todos problemáticos.

Destino é ninfomaníaca. Dona Sorte sofre da Síndrome do Déficit de Atenção. Preguiça é narcoléptico. Gula tem intolerância à lactose. Segredo é paranoica. Honestidade é passivo-agressiva. Atração é narcisista. Paixão é bulímica. Amor é codependente. Desejo é obsessivo-compulsiva. Carma é alcoólatra. Verdade é cleptomaníaco. Sabedoria tem complexo de inferioridade. Morte é necrofóbico. E assim por diante...

(Continue lendo no link abaixo)

site: http://fantasiandocomoslivros.blogspot.com.br/2013/08/resenha-desastre.html
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Michele 30/08/2013

Pense em leitura obrigatoria.. pense em algo magnifico.. pense em Desastre..
Essa creio eu vai ser uma das resenhas mais difíceis de fazer..por que eu meio que me apaixonei pelo livro.. e como nao?? afinal o livro conta a historia de Fado que controla mais ou menos 83% das sinas dos humanos, o problema é que fado ficou apenas com os fracassados, bêbados desajeitados,assassinos.. enquanto destino ( uma puta egoista segundo fado) fica com os cirurgiões de sucesso famosos e tudo mais e ao contrario do que voce possa imaginar fado e destino sao duas entidades distintas...
"Vc esta fadado ao fracasso" "vc esta destinada a grande coisas"
essas frases irritam fado como nada mais.. e apesar dos desentendimentos que rolam ali fado e destino volta e meia fazem sexo com ou sem contato.. o problema de destino é que ela é ninfomaníaca..
com suas roupas vermelhas ultra curtas e muito couro so perde para luxuria e olhe lá...no livro nos seres humanos temos nossos atos comandados por entidades imortais egoista e muitas veses irresponsavel Fado ja nao importa tanto assim com seus humanos ... afinal depois de alguns seculos criando sinas para humanos que simplesmente nao chegam a todo seu potencial ele comeca a nao mais se importar fazendo sinas a torto e direito sem nem ao menos ver a pessoa apenas usando a sua mega foda wifi tipo venha nos a vosso reino.. e é claro fazendo frases de efeito durante todo o livro e analogias engracadas.. tudo muda é claro quando fado conhece Sara.. ou segue sara é tudo uma questão de percepção.. fado é uma entidade imortal e uma das regas que jerry criou é nao se envolva com os humanos.. mais sara tem algo que faz com que fado precise ve-la.. e quando os dois realmente começam um romance é lindo a forma como ele muda por ele e comeca a ver potencial em seus humanos...
O livro é magnifico com muito humor acido.. eu amei.. e o final é daqueles ou vc ama ou odeia nao tem meio termo.. mais mesmo que nao goste do final a leitura nao é perdida juro.. é uma otima leitura recomendadíssimo.. :-D
todo ser humano tem uma escolha.

Eles podem escolher felicidade ou podem escolher o sofrimento. Eles podem escolher o perdão ou podem escolher o ressentimento. Eles podem escolher o amor ou escolher a raiva.

Não há absolutos. Cada situação requer uma escolha. E cada humano escolhe como ele ou ela quer reagir. Mas, inúmeras vezes, os humanos escolhem sofrer. Inúmeras vezes, escolhem não perdoar. Inúmeras vezes escolhem a raiva.
Ela nao se lembraria de nada Disso DEPOIS. Nao è Como se ELA estivesse Perdendo algoritmo de Que Fosse se arrepender Mais Tarde ...
sou eu Que Vou lembrar.
Sou eu Que Vou Perder algoritmo.
sou eu Que Vou me arrepender .....
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Adolfo 04/04/2013

Desastre
Antes de mais nada, digo que minha cotação para o livro é 3,5. Mas na falta de estrelas para isso, três seria injusto, então por isso a cotação 4 estrelas.
Agora sim, a resenha. Não é fácil falar de “Desastre”. Ao contrário do que muitos dizem, não é um livro de humor, mas tampouco é um livro exclusivo de drama. Misturando comédia e drama de forma bem bacana, S.G.Browne escreve uma história de agradável leitura.
Logo nas primeiras páginas, o livro é arrebatador. Cinco estrelas para as trinta primeiras páginas, sem dúvida! As críticas à sociedade, as reflexões sobre os dramas humanos, tudo isso exposto de maneira crua, tal como deve ser, é sensacional! Após essas páginas, a história entra num ritmo “normal”. O que antes era sensacional passa a ser básico, esperado. E vai alternando entre pontos altos e baixos mais ou menos até a metade do livro. Daí para quase o final do livro é que a história fica monótona, chata mesmo, mas já que a leitura chegou até ali, você continua para saber o que vai acontecer. O final é sem grandes alardes, até forçado, mas de lições de moral excelentes. O que faltou a “Desastre”, na minha opinião, para ser um livro excelente? Síntese. Essa é a palavra chave.
Chega um momento no livro em que a história é nitidamente para “encher linguiça”. Alguns personagens aparecem desnecessariamente, algumas situações são ridículas (a visita a um cabaret em Amsterdã é uma delas), e isso vai tornando o livro enfadonho. Não posso falar muito sem colocar spoillers na resenha, e não quero fazer isso. Mas fica a sensação de que “poderia ser diferente”. O destino do protagonista da história, Fábio, ou Fado, é, na falta de outra palavra, forçado. E ressalte-se que Fado é um personagem que merece cinco estrelas, assim como Destino, Morte, Fracasso, Amor, e claro, a outra protagonista, Sara.
Enfim, tirando os escorregos do S.G.Browne, que fizeram com que “Desastre” não fosse excelente, o livro é, de fato, bom. É uma leitura que vale à pena, que faz com que você reflita sobre algumas situações tão presentes na sociedade. É um drama, misturado a crítica social, coberto com um humor por vezes negro, mas real. O contra é que, por todo o começo da história, você espera mais do livro, e ele não lhe oferece isso. Mas no todo, recomendo.


P.S.: Há conteúdo erótico no livro, por vezes desnecessário, mas cuja presença no geral contribui para a história. Não deixem à vista das crianças!
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gabi 08/10/2013

o problema com desastre é que ele é muito bom
De uma maneira despretensiosa S.G. Brown conseguiu fazer uma história refletiva se tornar hilária. Fabio , ou Fado é incrível e por ser milenar nos dá uma visão da humanidade de uma maneira bem única, bem fria e sem dourar a pílula mostrando claramente que temos até a oportunidade de mudar a nossa "sina" mas por N razões escolhermos não fazê-lo.Absolutamente o personagem me conquistou e suas opiniões piadas de divagações são ótimas, eu entrei na cabeça do fado e foi bem triste sair dela quando o livro acabou, ainda mais depois daquele final, que convenhamos quem esperava aquilo? A história em si não tem muitos desdobramentos reviravoltas e essas coisas , mas é bem única e consegue te prender até o final. Recomendo muito. :)
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Clóvis Marcelo 09/10/2013

Fado, ou Fábio, como é chamado em sua roupagem humana, é responsável por determinar sinas aos humanos. Como o próprio nome pode sugerir, não é um trabalho tão agradável, uma vez que as pessoas que nascem em sua trilha tem uma vida fadada ao insucesso. Pessoas medíocres, que tinha tudo para conseguir atingir o melhor de suas vidas, mas que por algum razão, não conseguem.

Ele é o personagem-narrador da história, muito irreverente. A princípio pode irritar o leitor por sua arrogância, prepotência e futilidade, mas com o decorrer do enredo cresce a olhos vistos. Tem um corpo esculpido, feito especialmente para ele pelos planos superiores, que não precisa de depilação, tem os músculos sempre em cima, não transpira, mantendo sempre um odor agradável (imagina que maravilha!)

Contudo, mesmo com todos essas atributos, para Fado a vida na Terra é tediosa, até o dia em que se apaixona por a humana Sara; a qual põe a prova o potencial do seu trabalho, o efeito negativo sobre a vida das pessoas e passa ajudá-lo em sua redenção mesmo não tendo ideia do que ele é na realidade.

Além de Fábio, encontramos também vários sentimentos e pecados como personagens principais. Destino, uma mulher irresistível que sempre usa vermelho e adora sexo sem contato (coisa de seres sobrenaturais); Morte, um cara rancoroso, mal-humorado e que sempre usa luvas-cirúrgicas em suas execuções; Gula, um obeso que tem como único intuito a compulsão alimentar; Carma, um alcoólatra.

Os personagens são inúmeros e aparecem de forma bem caricata, chegando a parecer forçado, como no caso de Gula e Preguiça - onde suas funções se restringem ao próprio nome. O principal concorrente de Fado é Destino. Já que ambos tratam de duas coisas completamente diferentes, alocados em dois extremos - um para o sucesso e o outro para a infelicidade de seus indivíduos.

Acontece que Sara, está na trilha de Destino e há um quê especial nessa mulher que faz com que todos parem quando ela chega em algum lugar, todos lhe esbanjem um sorriso, o que intriga bastante nosso personagem principal.

É à procura de respostas para essa e outras perguntas que Fado passa a alterar a sina de seus humanos, mostrando que com uma única ação de nossa parte - e uma ajudinha divina - todo um caminho que estava à nossa frente pode ser alterado! Mas nada seria assim tão fácil, as coisas passam a ficar turbulentas e essa influência é proibida por Deus, que também está aqui, retratado por Jerry.

Fado descobre da pior maneira que ajudar a seres humanos consumistas, egoístas e superficiais não será tão fácil quanto parece e o tremendo sacrifício que faz pode custar não somente seu emprego, mas sua Imortalidade e o amor da sua vida.

COMENTÁRIOS

Desastre trata-se de uma crítica a sociedade moderna, moldada de analogias aos sentimentos religiosos e humanos. Mostra, sobretudo, como uma decisão pode pode influenciar nos resultados de nossa vida a longo prazo.

A história tem muitas referências a marcas e acontecimentos americanos, é recheada de sarcasmo e despudor, além de contar com sacadas geniais e plausíveis da realidade.

Depois da metade do livro, há bastante reviravoltas na história - que inclui crimes e mortes. O final não poderia ter sido mais repentino; deixa vago se tudo o que aconteceu já estava programado ou ocorreu devido ao amor que Fábio sente por Sara. Não sou adepto de sagas, adoro livros únicos, mas creio que tenha faltado mais coisas para completar o fim dessa história. Com certeza poderia ser escrito outro livro sob o ponto de vista de Sara.

Fazendo um apanhado geral, os momentos finais esconderam as falhas do livro, mas algumas descobertas foram totalmente previsíveis. Esperei mais dessa leitura, porém é uma indicação para você que queira se divertir, pensar mais sobre as nossas excentricidades e ADORA um bom humor ácido.

DIAGRAMAÇÃO

Os capítulos são curtíssimos e acelera a leitura, em contrapartida, as folhas brancas e as letras pequenas não contam pontos a favor. Não foi encontrado erros de ortografia e a arte da capa é única para o Brasil, que é bem bonita.


site: http://defrentecomoslivros.blogspot.com/2013/10/resenha-desastre-sg-browne.html
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Vincent Law 06/11/2013

Um bom livro...
Se todas as escolhas são igualmente válidas, certo e errado não tem sentido, e se o certo e o errado não tem sentido, não há caos intermináveis e misérias.

Não sei bem a nota que dou para esse livro (3.5), nos momentos finais me fez sentir um pouco de pena do Fabio. Que pena... Ao saber que o verdadeiro responsável pelas mortes daquelas pessoas inocentes foi...

Deus estava mesmo certo.

Ps: Essa trama me lembrou muito o filme Endiabrado.
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spoiler visualizar
Helder 13/09/2018minha estante
Eu achei sensacional. Não esperava por isso




Al2 02/05/2012

Desastre é uma comédia de costumes que analisa nosso mundo e nossa época com um humor deliciosamente sarcástico, inteligente e completamente nosense.
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