A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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Eric Silva - Blog Conhecer Tudo 23/12/2017

Arrojado, ousado e ambicioso
Décimo segundo livro da Campanha Anual de Literatura do Conhecer Tudo, A Batalha do Apocalipse, é um livro ousado e ambicioso que descreve praticamente uma epopeia moderna sobre a luta entre o bem e o mal empreendida entre anjos, renegados e demônios. Uma batalha que não apenas interfere no curso da história da humanidade como pode determinar o seu futuro.
Com o findar do sexto dia, Deus supostamente adormeceu e deixou toda a criação aos cuidados do Arcanjo Miguel, o mais poderoso entre os anjos. Contudo ao longo de milhares de anos de governo tirânico, Miguel tentou por diversas vezes dizimar a raça humana até que um grupo de anjos guerreiros desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Após serem traídos e derrotados, os renegados foram expulsos do céu e lançados à Terra onde passaram a vagar pelo mundo até o dia do Juízo Final. Apesar disso, a proximidade do fim do sétimo dia e a chegada do Apocalipse, o único renegado sobrevivente, Ablon, junta-se às suas legiões na batalha final que decidirá o destino do mundo. Tem-se aí a principal trama da história.
A Batalha do Apocalipse é uma obra extensa (585 páginas) composta por 18 grandes capítulos, um prólogo e um epílogo e que por sua vez são divididos em três grandes partes: A Vingadora Sagrada, A Ira de Deus e Flagelo de Fogo. Mas se trata também de um livro de enredo denso porque comprime muitas histórias e abarca diferentes épocas da história da humanidade, recorrendo a flashbacks para narrar os acontecimentos que levaram Ablon e Shamira ao campo da batalha do Armagedom, aquela que marcava o fim do mundo.
Apesar de existir muitas histórias envolvendo anjos na literatura internacional, como os livros de Alexandra Adornetto, Becca Fitzpatrick e Lauren Kate, entretanto, a ideia de Spohr não é só criativa como original e explora caminhos particulares e, em muitos pontos, divergentes aos seguidos pelas autoras citadas. Ainda que o componente romance não seja eliminado de sua narrativa, a proposta de A Batalha do Apocalipse é muito mais complexa e ambiciosa, porque o autor propõe uma confluência entre passagens bíblicas, mitologia de diferentes povos e ciência. Além disso, é também um livro que mescla aventura, ação e fantasia, mas que se observado atentamente poderia ser comparado a uma versão moderna das grandes epopeias contadas nos tempos antigos, a exemplo da história de Gigalmesh e da Odisseia de Homero. Em todas essas histórias o herói vive aventuras fantásticas e épicas, no qual arrisca sua vida para alcançar um objetivo, enfrenta adversidades aparentemente intransponíveis e está exposto aos humores de seres poderosos como os deuses.
Nessa que é a mais ousada das obras do autor, Spohr praticamente reescreve toda a bíblia ao recriar os bastidores dos fatos ali narrados e também desnudando a origem do homem confluindo teoria religiosa e científica. Trata-se de uma interpretação alternativa dos textos sagrados abrindo espaço para um sincretismo tão verossímil que assusta. Por conta disso, o que mais gostei em A Batalha do Apocalipse foi a capacidade criativa do autor.
Contudo o livro também tem seus pontos fracos e o mais destacado deles são as idas e vindas no tempo que deixam a narrativa principal em suspenso em vários trechos do livro. A falta de linearidade da narrativa seria interessante se muitas dessas interrupções não fosse demasiadamente longas, a maior delas com 135 páginas.
Em conclusão, A Batalha do Apocalipse é um livro nascido de um projeto arrojado, ousado e ambicioso que buscou inovar em um tema já um tanto desgastado e assim criar uma epopeia moderna. Conseguiu e o sucesso do livro comprova essa tese. Trata-se de um livro que atesta a capacidade brasileira de criar bons livros de fantasia, gênero que vem se destacando nas últimas décadas no Brasil e no exterior. Uma obra instigante e muito bem escrita, extensa e fruto de uma pesquisa profunda sobre escritos bíblicos, apócrifos, históricos e mitológicos. Enfim, esse é um livro que não apenas projetou o nome de seu autor como comprovou toda a capacidade criativa de alguém que conseguiu reescrever a história humana e bíblica, confluindo ambas para sua própria narrativa.
Confira a resenha do antepenúltimo livro da campanha que neste ano homenageia a literatura do Brasil.
http://conhecertudoemais.blogspot.com.br/2017/12/a-batalha-do-apocalipse-eduardo-spohr.html

site: http://conhecertudoemais.blogspot.com.br/2017/12/a-batalha-do-apocalipse-eduardo-spohr.html
Fernando Lafaiete 23/12/2017minha estante
Adoro este livro e acho final sensacional. Me lembra muito Cavaleiros do Zodíaco.


Fernando Lafaiete 23/12/2017minha estante
Adoro este livro e acho o final sensacional!


Gabi 23/12/2017minha estante
AMOO, meu autor favorito


Eric Silva - Blog Conhecer Tudo 24/12/2017minha estante
É realmente muito bem escrito, e como disse um projeto ousado e ambicioso.




Renata CCS 22/02/2013

Fantasia misturada com mitos religiosos em um cenário urbano
Creio que A BATALHA DO APOCALIPSE é uma obra que poderia ser classificada como uma mistura de mitologia com fantasia urbana. A narrativa traz um assunto à primeira vista delicado: há diversos elementos de mitologia cristã, mas não deixam a obra com um caráter religioso. Então, antes de mais nada, considere que este livro é uma obra de ficção, deixe de lado dogmas e conceitos religiosos e divirta-se com a leitura desta obra.

Quando Deus, que na obra é chamado de Yahweh pelos celestiais, descansou no sétimo dia – e os dias da criação correspondem a bilhões de anos para os humanos – o Arcanjo Miguel, designado para manter a ordem e a paz, tomado de inveja dos seres humanos que possuem o livre-arbítrio, decide varrê-los da face da Terra. Esta decisão divide a opinião entre os anjos e alguns se rebelam ao tomarem consciência do plano de massacre contra a civilização humana liderado por Miguel. Expulsos da camada celeste por discordarem e tentarem impedir o extermínio dos homens, 18 anjos tornam-se renegados e passam a viver na camada terrestre, presenciando o plano dos desalmados arcanjos sendo colocado em prática, através do dilúvio, do extermínio das cidades de Sodoma e Gomorra, da destruição da Atlântida e da cidade de Enoque, entre outras catástrofes e ações vis. É no meio dessa guerra apocalíptica que surgem heróis divinos e terrenos: Ablon, o Primeio General Renegado, e Shamira, a feiticeira de En-Dor. Ambos são imortais, Ablon por sua origem celestial e Shamira por descobrir a fórmula da imortalidade com seu mentor, também feiticeiro. Assim, ambos viajam pelo mundo e se encontram em vários momentos históricos. Os cenários onde se passa a trama do livro são variados, o autor utiliza bastante o recurso do “flashback”, enriquecendo a trama principal, pois é através dele que podemos vislumbrar lugares, monumentos e pessoas extraordinárias e históricas, como o próprio Jesus Cristo. Além disso, visualizamos os Planos Celestes, as profundezas do apavorante Inferno (e o próprio Lúcifer, a Estrela da Manhã), a antiga Roma, a China, a Europa Medieval, o Rio de Janeiro e Israel, criando uma linha de tempo desde os primórdios da formação do nosso planeta até os tempos atuais. Ablon, último anjo renegado, nutre particular ódio pelo arcanjo Miguel e o seu maior desejo é confrontá-lo, para que os planos e ideais do Altíssimo, desobedecidos pelo Príncipe dos Arcanjos, façam-se valer. Diante da aproximação do Armagedon, a luta épica é de uma rica ferocidade faminta por justiça que nos deixa com vontade de fazer parte dela. Nesta riqueza de descrições - seja nas fervorosas cenas de batalhas ou nos cenários encantadores - e na abordagem dos personagens que transbordam vida, paixão, inveja, amor e ódio, Eduardo Spohr criou um épico moderno com mitologia redesenhada que se mostrou impecável na concepção do seu universo ficcional. Em minha humilde opinião, é um sucesso merecido e alcançado após a passagem de uma barreira que muitos julgavam intransponível para um escritor brasileiro. Confesso que nos dois primeiros capítulos achei a narrativa um pouco arrastada, meio truncada, mas passadas as primeiras páginas a história deslancha e flui de forma tão envolvente que não conseguimos mais largar o livro.

O livro é surpreendente e apaixonante. Recomendo a todos os fãs de literatura fantástica que almejam se deliciar com uma leitura instigante e inteligente.
Bruno 25/02/2013minha estante

Ótima resenha!

Ao visto o livro envolve temas dos quais sou indiscutível fã.

Já foi para a lista das próximas aquisições!

Abs.


Renata CCS 26/02/2013minha estante
Olá Bruno, tenho certeza que irá gostar. Pela sua estante, literatura fantástica é bem o seu gênero. Eu tb gostei muito. Um abraço.


C@rl!nho$ 05/03/2013minha estante
Legal esta resenha! O livro está na minha lista também.


Rosana 16/08/2013minha estante
Demais sua resenha é exatamente isso que imagino viajar por todos esses lugares, apenas lendo paginas de um livro é fantastico, os criticos as vezes exageram, como voce disse e eu concordo é uma obra de ficção otima por sinal.




Caldeira Brant 10/08/2011

Insignificante
Eduardo Spohr não construiu nada relevante nessa obra. Não é uma saga, não é um épico, nem é boa literatura. Apenas uma pretensiosa tentativa de tornar-se um Senhor dos Anéis sem a característica marcante daquela obra: um mundo original. Obra pífia que, mais uma vez, revela o nível indigesto de qualidade dos jovens autores brasileiros. Uma pena. Quem sabe, futuramente, com uma obra mais madura...
Wendell Oliveira 20/08/2011minha estante
Resumiu tudo que eu pensei ao terminar de ler o livro.


Sebashtian 16/09/2015minha estante
Concordo em gênero, número e grau, Brant.

Um escritor com o ego do tamanho do mundo, querendo ser o que nem de longe é: um escritor.

LIXO LITERÁRIO ESSE LIVRO.


eubrunnaevelyn 26/05/2023minha estante
Não gosto de Senhor do Anéis, então pra mim esse livro foi perfeito.




Caduds 19/07/2010

Dos Nerds Para a Massa!
Sabe quando vc fala com aquele tio seu, meio hippie, que fala.. - "É.. eu FUI no Woodstock, eu estava lá no meio daquela lama toda!"

Pois então, EU posso falar que eu e mais ou menos outras 3999 pessoas tem esse exemplar de.. A BATALHA DO APOCALIPSE! que foi vendida UNICAMENTE pela NERDSTORE.

Para quem não leu.. LEIA.
Para quem já leu.. LEIA novamente.
Para quem diz que nao quer ler.. LEIA, sua cabeça com certeza vai explodir.

O livro tem quase 600 paginas (Essa versão Única!) mas parece que tem umas 3000 de tão denso que ele é. Porem a leitura é agradavel e viciante.

Nota 10!
Eduardo Spohr mandou muito bem nesse.
Agora é só aguardar os outros.
Lu 21/07/2010minha estante
Ok, ok. Vc me convenceu.


Adrya_Daewen 23/07/2010minha estante
Vc me convenceu [2]

V


César 26/07/2010minha estante
Vc me convenceu [3]


vou ter que ler esse livro...




Mateus 20/11/2011

Vontade de não parar de ler
Nossa história muito boa, ação do inicio ao fim, e o enredo muito bom mesmo parabéns mesmo ao autor.
andra 23/11/2011minha estante
Não gostei do livro e achei herético sim e nao sou fanatico. O livro denigre a imagem do anjo Miguel, o principal arcanjo de Deus que foi enviado justamente para expulsar o demonio e seu exercito. NO livro do Apocalipse o profeta João diz que no juizo final Miguel ira lutar contra a grande besta, que o Satanás. Em Daniel diz que Miguel é o grande principe. Uma figura querida assim por Deus nao pode ser afrontado assim.

Além disso o livro é longo demais e enfadonho, com certeza faltou a mão do editor para cortar pelo menos umas duzentas paginas.


Mateus 24/11/2011minha estante
Eu sou devoto do Princípe das Milícias Celestes, mas sei separar o que é obra de ficção e fé, e o livro transmite uma boa mensagem, e o que é bom é de Deus, e eu gosto de livros longos histórias, mais completas, cada um tem um estilo de leitura.


Raisa Korovaeff 28/11/2011minha estante
Como o Mateus disse, o livro é uma obra de ficção, não é para ser tomado como realidade. Portanto, não vejo motivos para alguém ficar ofendido dessa forma. Se ficou, pura falta de discernimento.
E quanto a ser longo demais, discordo plenamente. O livro é rico em detalhes importantíssimos, que dão vida à história. Certamente, "A Batalha do Apocalipse" não é um livro feito para você, andra.




Aldemir Alves 22/06/2012

A batalha do apocalipse

Engraçado como a gente pensa alguma coisa, sobre algo que não conhece, e quebra a cara quanto realmente conhece de verdade. Esse é o meu sentimento depois de ler "A batalha do apocalipse".

Havia lido resenhas de outros leitores, uma delas me chamou atenção; a pessoas citava que o livro havia se igualado a obra de Tolkien, quase que comentei a resenha dele, dizendo que não tem nada haver^^ Mas agora entendo, que a comparação não é sobre a história, mas sim a complexidade, genialidade e o brilhantismo das mentes dos autores, que estão além de seus tempos. "Autores que escrevem para leitores do presente, mas também agradarão os do futuro".

AVISO: A Batalha do Apocalipse deve ser lido sem pressa para que se entenda a estória. São tantas informações; nomes, personagens, eventos etc. - tantos que há um grande glossário com a descrição de cada personagem, desde uma linha do tempo, com o que aconteceu - desde lá no início dos tempos. O livro é narrado em terceira pessoa, com exceção de um dos flashbacks, que está em primeira pessoa (algo que achei desnecessário e sem um propósito certo, mas que não afetou a transcorrência do texto.

Tudo é dividido em três partes: Vingadora Sagrada, Ira de Deus e Flagelo de Fogo. Os personagens, especialmente os principais - o renegado Ablon, a feiticeira Shamira e os arcanjos Lúcifer e Miguel - são muito bem trabalhados, (conquistam o leitor) com destaque para a Estrela da Manhã (um dos nomes de Lúcifer), que é todo sagaz e cheio de ironias.

As grandiosas batalhas são outro deleite aos olhos dos leitores: o Armagedon, a grande batalha, é, como devia mesmo ser, a maior de todas e muito bem narrada, com belas cenas de ação e muita tensão. Não posso esquecer também das teorias, que foram fascinantes para mim, como, por exemplo, o fato de os dias da criação não serem exatamente dias, mas milhões ou bilhões de anos.

Eduardo Spohr leva o leitor a viagens pela história humana, espondo de modo (Fictício) todos os eventos que aconteceram na trajetória bíblica. A Batalha do Apocalipse merece todos os elogios e muito mais: Deve ser lido e reconhecido por todos os países lá fora. É de dar orgulho termos um autor brasileiro tão criativo como o Eduardo Spohr, dono de uma obra tão grandiosa, como A Batalha do Apocalipse.
Fernando Lafaiete 30/06/2012minha estante
Concordo plenamente com você Aldemir. O livro "A batalha do apocalipse" é um dos melhores livros que já li. Ele deixa o leitor sem fôlego da primeira a última página. Eu simplesmente viciei nesse livro!!


Fernando Lafaiete 30/06/2012minha estante
Concordo plenamente com você Aldemir. O livro "A batalha do apocalipse" é um dos melhores livros que já li. Ele deixa o leitor sem fôlego da primeira a última página. Eu simplesmente viciei nesse livro!!


Aldemir Alves 30/06/2012minha estante
Muito bom mesmo,não posso deixar de dizer; que é uma leitura complexa, mas é ótimo quando se entregamos a história.

Digo complexa, pois não é leitura para qualquer leitor inexperiente, isso podemos notar pela quantidade de "abandonos".




Gustavo195 21/12/2022

Deus não está morto, apenas dormindo.
Depois de trabalhar exaustivamente na feitura do mundo e dos seres humanos, o Deus Yahweh (Javé) criou os Arcanjos e os demais Anjos e partiu para o descanso do Sétimo Dia. Mas antes, ordenou aos Arcanjos que servissem aos humanos, a quem Ele presenteou com o livre-arbítrio, a alma e o próprio mundo.
Os Arcanjos porém, enciumados e invejosos, seres feitos da mais pura luz, se recusaram a servir a uma criatura feita do barro, e decidiram reger o mundo sob sua própria vontade, contrariando os desígnios do Criador.
Porém, desavenças começaram a surgir entre os imponentes Arcanjos.
Lúcifer, o mais ambicioso entre os alados quis ser o único governante do mundo, sendo por isso, expulso dos sete céus e condenado ao Inferno, onde criou sua própria legião.
Miguel, não menos ambicioso, acreditava que os anjos eram quem de fato mereciam o mundo e, por muitas vezes, enviou diversas calamidades à Terra, como o próprio Dilúvio, para dizimar a humanidade, que sempre resistia.
Gabriel era o único que acreditava que os anjos deveriam servir a humanidade, como foi designado pelo Todo Poderoso.
A discórdia entre os irmãos celestiais deu origem a uma Guerra Civil, e em meio a guerra uma conjuração teve início. Dezoito anjos liderados pelo guerreiro Ablon, se revoltaram contra a tirania dos Arcanjos e, após serem traídos, foram expulsos e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o fim dos tempos.
Na terra, os rebeldes foram caçados e exterminados, sendo Ablon, o líder, o único sobrevivente. O que o anjo não esperava é que o fim dos tempos estava se aproximando. O Armagedon marca fim e o início de uma era. No Dia do Ajuste de Contas, Deus despertará de seu sono e a justiça será posta.
O fim do Sétimo Dia se aproxima, e o Apocalipse chegará em breve.


Um dos primeiros livros que li na vida e, sem sombra de dúvidas, um dos meus favoritos também! Há algum tempo já que estava querendo fazer uma resenha sobre ele, afinal, qualquer oportunidade de fazer propaganda gratuita dessa obra eu aproveito muito bem, rs.
Lukas_Gabriel 24/12/2022minha estante
feliz natallll


Gustavo195 24/12/2022minha estante
Feliz natal!!! ?


Zeca. 12/01/2023minha estante
É a melhor resenha que vi sobre esse livro.




Fabio 03/01/2013

A Batalha do Apocalipse
Depois de toda a propaganda eletrônica sobre o livro, confesso que comecei a ler A Batalha do Apocalipse com uma certa expectativa.
Mas no decorrer do livro eu fui perdendo o interesse, até chegar ao final quase que obrigado, mesmo sendo uma leitura leve, apesar do uso de um vocabulário mais rebuscado.

Achei o herói muito herói, e quando ele encontrou o seu par romântico eu já sabia como o livro iria terminar. Para mim ficou muito previsível, e a reviravolta que o livro tem também não me agradou, não me foi convincente.

É um livro divertido, mas voltado para um publico mais jovem, tem muita aventura e ação, e a trama, principal mote do livro, não fica bem desenvolvida. Daria um bom desenho no estilo Cavaleiros do Zodíaco.
isabelly 06/01/2013minha estante
bom eu acho q vc nao soube aproveitar cada momento desse livro nao soube vivelo e entrar no clima mas apesar de achar vc das antigas respeito muito sua opiniao so nao concordo com ela ;)


Karine 07/01/2013minha estante
Irei reforçar a questão de isabelly aqui. Acho que você não se deixou levar pela história que ele trasmite para seus leitores. Na minha opinião acho que o filme ficaria melhor com personagens verdadeiros, tipo seres humanos sobrenaturais!!
tente ler com mais vontade e reflita cada palavra que ele revela. É uma experiencia surreal!!


Goth0 08/01/2013minha estante
Já eu acredito que coisas como "tente ler com mais vontade e reflita" e "eu acho q vc nao soube aproveitar cada momento desse livro" são sim demonstrações de falta de respeito.




Jarbas15 19/03/2014

Odeio abandonar livros.
Quando falamos em escritores brasileiros, existe muito preconceito a cerca do assunto. Mas todo leitor que é viciado em livros, tem a vontade/curiosidade de ler livros de grandes autores do Brasil, nomes muitos falados hoje em dia como Draccon, Spohr, Vianco, Solano. São os novos nomes da literatura brasileira.

Quando vi a Batalha do Apocalipse na prateleira da Sebo, não pensei duas vezes em compra-lo. Mas ao começar a ler, me decepcionei. O livro conta a historia de forma seca e massante, não te da sede de leitura, não tem nenhum fato curioso, nem um ponto de interrogação para ser desvendado. Parecia que estava lendo sobre personagens misticos no Wikipedia. Vendo que a escrita não mudaria e que essa seria a forma que o Spohr iria permanecer por todo o livro, preferi abandona-lo.

Acredito que o escritor tem grande talento para escrita e apesar desse livro ter sido o que o colocou no mercado e fez seu nome conhecido, talvez outros livros tenham sido melhores escritos, com menos teoria e mais ação/aventura/fantasia/segredos, dando sede de leitura da primeira pagina a ultima.
Daly 20/03/2014minha estante
Foi exatamente o que senti quando iniciei a leitura deste livro.. há meses tenho ele na minha estante e já tentei lê-lo por diversas vezes, mas, realmente... não consegui.. simplesmente não consegui


Duh 02/04/2014minha estante
Você foi perfeito na sua resenha! Me decepcionei porque li muitas resenhas falando bem, mas quando comecei ler também não achei nada que me prendesse na leitura, eu simplesmente lia e lia mas não encontrava nada emocionante.
Então cheguei na página 90 e abandonei :/


karina 06/04/2014minha estante
to tentando ler mas está difícil não é uma leitura prazerosa sinceramente...




Pedro.Henrique 26/03/2019

Brasileiro Fodão
A batalha do Apocalipse e um livro um tanto quanto intenso , que narra a jornada de ablon um anjo que um dia foi renegado dos céus , e aguarda a soar da última trombeta para que todos os empecilios sejam esclarecidos . existem duas grandes quebras de continuidade , gostei do que foi mostrado mais senti que demorou para encerrar a história "paralela" . Fiquei confuso com o final do livro , mais depois de ler uma nota de esclarecimento do autor tudo ficou mais claro . Fez todo sentido com a proposta de livre arbítrio que o livro deixa explícito a todo momento.
Débora 27/03/2019minha estante
Estou pensando seriamente em pular a parte dos acontecimentos do Ablon no passado. Vc acha que isso prejudicaria meu entendimento da história?


Pedro.Henrique 30/03/2019minha estante
Sinceramente , não .


Débora 03/04/2019minha estante
Ok, obrigada




Jeferzio 16/05/2012

Ponto negativo!
Eduardo Spohr, mandou muitissimo bem na arte do seu livro. Capa impecável, título atrativo e ilustrações que também não deixaram a desejar. Fatos estes que "influenciaram" (pelo menos eu) a compra ou busca de sua obra nas estantes de livrarias. Mas considerando a parte escrita e evolutiva do livro, ele deixou muuito a desejar. Capítulos demasiadamente longos, maçantes e exageradamente descritivos; lutas que não chamavam tanta atenção quanto mereciam, acredito que deveria ter sido algo mais "punk", "carnificina", afinal, estamos falando de Querubins rebelados e Arcanjos querendo o poder absoluto do céu e da terra.
Enfim, esse leitura não me atraiu muito. Cheguei a terminá-lo, porém acredito (e afirmo) que não farei a re-leitura tão cedo desse título.
Caroline 11/06/2012minha estante
Putz sério??? Realmente a capa, o título chama muito a atenção... que pena..


Fernando Lafaiete 30/06/2012minha estante
Caroline, não deixe de ler esse livro, pois apesar do comentário do Jeferzio (que eu discordo), o livro é simplesmente fantástico.


Jeferzio 30/06/2012minha estante
Não é um livro que eu recomendaria. Muita enrolação, pouco história.




spoiler visualizar
rafaelverolla 08/05/2011minha estante
Qt à questão do livre-arbitrio, concordo, ficou muito mal explicado.
Agora quanto ao todo conteudo religioso, poxa, você acha que ele ter tratado os anjos como personagens multidimensionais é ruim? Estranho.

Quanto ao culto dos deuses, em momento algum ele fala que todos foram eliminados. Fala que a GRANDE MAIORIA foi.



Janaina Vieira - Escritora 08/05/2011minha estante
Rafael,
O livro é muito bom e o fato de eu achar isso ou aquilo com relação a certos detalhes não invalida em nada a qualidade da obra. Quanto à caracterização dos anjos, eu, como todo mundo, tenho as minhas próprias ideias e crenças a respeito de assuntos religiosos em geral, de modo que ao ler qq obra que aborde esse tema, seja como for, me faz pensar, refletir, reagir ou não, etc.
E o meu "não concordar" com o formato dado aos anjos e aos seres celestes em diversos pontos, nem por isso me torna menos fã do livro! Por outro lado, é justamente a quebra de muitos paradigmas que torna o livro ainda mais interessante, concorda?
Abs!


Janaina Vieira - Escritora 08/05/2011minha estante
Ah, sim: sobre os deuses. Vc tem razão, ele diz que nem todos foram eliminados etc. Mas, no decorrer de toda a obra, esses deuses pouco aparecem. Então, em vários trechos tive aquela sensação de "como assim?" por causa disso.
Mas não é nada que invalide nada, como disse.




Sora Seishin 28/09/2010

meujardimdelivros.blogspot.com
É difícil fazer a resenha de um livro tão denso quando A Batalha do Apocalipse, de Eduardo Spohr. Mas, vamos lá!

Leia mais em >> http://meujardimdelivros.blogspot.com/2010/09/batalha-do-apocalipse.html
Digão Livros 24/04/2011minha estante
OLha, eu gostei muito do livro, e o indiquei. Ponto final.. kkkkkkkkk


Conc... 23/05/2011minha estante
Oi. Acho que devemos, sim, criticar o que lemos, mas se apontarmos os erros devemos tbm apontarmos os acertos. Sua crítica é totalmente destrutiva não acho que o autor tenha merecido esse banho frio. Li o livro (todo), admirei a capacidade criativa do autor, só achei muito cansativo ele poderia ter dividido o tema em dois volumes fora disso até parabeniso Spohr por ser um autor jovem e BRASILEIRO. Vá em frente meu filho, vc vai longe. Bjs.


Sora Seishin 24/05/2011minha estante
Conc...: Se você achou que minha crítica é "totalmente destrutiva" como você comentou, é porque não a leu. Seu comentário não faz o menor sentido, eu dei 5 estrelas pro livro e você deu 2. Por favor, leia a resenha antes de julgar. Obrigada.




Maia 13/12/2010

Ablon, um anjo guerreiro é expulso do céu junto com alguns amigos por defender a criação humana.
Ele vem para a Haled (nosso mundo) e descobre como viver no seu avatar (corpo humano).
Com o passar dos anos, ele aprimora seus conhecimentos e força inumana nas batalhas que ele enfrenta pelo mundo afora.

Descobre várias sensações até o momento em que conhece a feiticeira Shamira, algo que ele nunca pensou que existia e tampouco pudesse experimentar.
Como um anjo guerreiro, sua missão neste mundo é aniquilar o plano do Arcanjo Miguel que deseja destruir nosso planeta e raça com o desejo de se tornar Deus.

Dentre todos os obstáculos, a sua missão sempre vinha em primeiro lugar, para só depois viver seu amor com a feiticeira.

O livro é bom, um pouco confuso, mas dá pra entender o conteúdo, principalmente em se tratando de escritor brasileiro (não dou muito crédito para livros brasileiros,rsrs).
A única coisa que eu esperava não aconteceu: um pouco mais de romance!
Mas recomendo!
Mandy Esteves 15/12/2010minha estante
Na verdade, até q o autor colocou bastante romance, porque é um livro de luta épica, então fca complicado introduzir muito romance... =)


Maia 16/12/2010minha estante
Pois é...eu só esperava que o autor encrementasse o pouco romance que ele colocou...Mas ta bom...


Vitor 20/12/2010minha estante
Não dá muitos créditos para autores brasileiros?
Pois está perdendo muita coisa boa da literatura nacional, coisas tão boas quanto as estrangeiras, e em muitos casos até melhor!
Não passou da hora de acabarmos com os preconceitos contra a nossa própria literatura?




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