A Batalha do Apocalipse

A Batalha do Apocalipse Eduardo Spohr




Resenhas - A Batalha do Apocalipse


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arthurnumeriano 04/11/2011

Merece todos os elogios
De uns meses para cá, percebi um título que, com cada vez frequência, ganhava mais destaque: A Batalha do Apocalipse, obra épica do autor brasileiro Eduardo Spohr. Só o que eu ouvia eram belas palavras quando o assunto era o tal livro. Demorei a comprar, mas, enfim, tenho-o em minha estante. E com todo orgulho, porque o livro merece ser elogiado.

Há muitos e muitos anos, há tantos anos quanto o número de estrelas no céu, o Paraíso Celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio, e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o dia do Juízo Final. Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas, o dia do despertar do Altíssimo. Único sobrevivente do expurgo, o líder dos renegados é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na batalha do Armagedon, o embate final entre o Céu e o Inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro do universo. Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano; das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval. A Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana, mas é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, cheio de lutas heróicas, magia, romance e suspense.

Como uma amiga, a Lívia Martins, me advertiu, A Batalha do Apocalipse deve ser lido sem pressa, pois são muitas informações, nomes, personagens, eventos etc. - tanto que há um grande glossário com a descrição de cada personagem e ainda uma linha do tempo com o que aconteceu desde o início dos tempos. É escrito em terceira pessoa, com exceção de um dos flashbacks, que está em primeira pessoa (algo que eu achei desnecessário e sem um propósito certo, mas que não afetou a transcorrência do texto) e divido em três partes: Vingadora Sagrada, Ira de Deus e Flagelo de Fogo. Os personagens, especialmente os principais - o renegado Ablon, a feiticeira Shamira e os arcanjos Lúcifer e Miguel - são muito bem trabalhados e conquistam o leitor, com destaque para a Estrela da Manhã (um dos nomes de Lúcifer), que é todo sagaz e cheio de ironias. As grandiosas batalhas são outro deleite aos olhos dos leitores: o Armagedon, a grande batalha, é, como devia mesmo ser, a maior de todas e muito bem narrada, com belas cenas de ação e muita tensão. Não posso esquecer também das teorias, que foram fascinantes para mim, como, por exemplo, o fato de os dias da Criação não serem exatamente dias, mas milhões ou bilhões de anos.

Eduardo Spohr leva o leitor a viagens pela história humana, dando uma outra visão a eventos passados e a fatos bíblicos. A Batalha do Apocalipse é, sem medo de ser feliz, o melhor livro que li em 2010 e um dos melhores que li na minha vida. Merece todos os elogios e muito mais: tem de ser conhecido e reconhecido mundo afora. É de dar orgulho ter um autor brasileiro tão criativo como o Eduardo Spohr e uma obra tão grandiosa como A Batalha do Apocalipse.
Elizeu Moreschi 24/03/2012minha estante
Vou comentar assim que terminar a leitura...
Nem essa resenha vai fazer-me desistir de ler.




Lih 19/09/2016

A BATALHA DO APOCALIPSE: DA QUEDA DOS ANJOS AO CREPÚSCULO DO MUNDO
A trama gira entorno do personagem Ablon, um anjo renegado condenado a vagar no mundo dos homens por ter se revoltado contra Miguel. E Shamira a Feiticeira de En-Dor, que o ajuda na jornada histórica até o apocalipse.

Demorei dois meses para ler , não sei se foi muito ou não, mas sinceramente eu queria ler sempre mais, porem não queria que acabasse o livro…

Tentei por palavras trazer o que curti neste livro, porem, ainda estou com ressaca pós leitura, realmente não queria que ele acabasse.

Só tenho algo a dizer, leiam….

site: https://desvaneiosliterarios.com.br/2013/12/
JosA.Chilas 11/10/2016minha estante
Por favor me ajudem como fazer para poder ler

Sou angolano só instalei hoje e não consigo ler




Michele Lebre 02/03/2014

Uma viagem pela história da humanidade
"A batalha do apocalipse" é minha primeira leitura de ficção fantástica de um autor brasileiro e minha impressão foi muito boa. O enredo segue o estilo épico e é narrado alternando flashbacks e o tempo real, trazendo elementos da mitologia e da história humana ao longo dos séculos. Eduardo Spohr cria um universo repleto de anjos, demônios, deuses e bruxas para narrar a caminhada da humanidade rumo ao apocalipse, e a batalha entre o bem e o mal é o pano de fundo. A leitura do livro pode ser um pouco lenta, devido a complexidade dos personagens e suas relações com fatos históricos, mas consegue ser interessante a ponto de prender o leitor. O final, em minha opinião, nos traz uma reflexão sobre o resultado das nossas escolhas individuais e coletivas, mas deixando a mensagem que sempre haverá uma esperança. Por fim, daria um bom filme !
Stefano_F 03/03/2014minha estante
Resumiu tudo o que eu acho do livro.




Marconi 07/01/2013

Muito bom livro. História bem escrita, envolvente, com altas doses de aventura, mistério, ação, um pouco de romance e pitadas de história.
Fosse o autor um americano ou inglês, já teria sido alçado à categoria de escritores-fenômenos, já teria vendido os direitos ao cinema (a história daria um excelente filme) ou uma série no HBO.
Recomendo aos que gostam do gênero ação/mistério/fantasia.
isabelly 06/01/2013minha estante
tam bem acho esse livro daria um excelente filme
o ruin é cortaria muitas partes né mas seria OTIMO




Fran 06/05/2011

Adiei muito o início da leitura de A Batalha do Apocalipse. Isso porque as 586 páginas são mais assustadoras quando se olha o livro que dá vontade de desistir antes de começar. E outra coisa, tenho meus receios com épicos, e percebe-se isso quando digo que abandonei Senhor dos Anéis (isso, aquela série que todo mundo ama, mas que eu não consegui terminar).

Mas encarei, principalmente depois da notícia que o enredo viraria filme. E nada melhor do que já ter lido um livro antes de assistir-lo.

Vou dizer que esse livro me acendeu uma vontade gigantesca de ler a bíblia. Sim, para conhecer todas as passagens que são citadas, porque a história de Ablon é contada desde a queda dos anjos até o crepúsculo do mundo. É, criação do mundo, os 6 primeiros dias, o dilúvio, a torre de babel, constantinopla, o nascimento de Jesus. Tudo isso!

Foi inevitável não lembrar da 5ª temporada de Supernatural, quando fala do apocalipse. Os fatos tão muito bem amarrados, as cenas de batalha são arrepiantes, e eu não conseguia pensar em outra coisa a não ser: "isso vai ficar genial no cinema!"

As críticas que vi antes de ler o livro tinham fundamento, como o porque de todos os flashbacks, só que achei exageradas, o que todo livro nacional acaba sofrendo do próprio povo do país. Se fosse escrito por Tolkien (ainda vou voltar ao Senhor dos Anéis), tenho certeza que as mesmas pessoas achariam fantástico. Enfim...

Mas é preciso paciência pra avançar na história: longa e cansativa, mas mesmo assim excelente.
May 19/06/2011minha estante
Fran, adorei a sua resenha, e tenho que concordar com você... O livro também me prendeu logo no começo e fiquei bastante curiosa para ler a Bíblia!
E devo admitir, que gosto do filme do Senhor dos Anéis, apesar de serem bem cansativos, mas não tenho um pingo de vontade de ler os livros, pois, se os filmes já são daquela forma, imagina os livros!!!
:S




Tato 17/06/2012

Fantástico!
Muito bom o livro...

Realmente no começo foi ifícil ler, pelos detalhes, e pela maneira da escrita!!

Mas depois de uns dos primeiros 15%... foi muito rápido e muito bom!!

Um romance, um livro de ação e guerra, intrigas e estratégias!

Tudo que eu gosto num livro estava presente!

Recomendo!
tami 04/01/2013minha estante
eu concordo nunca li tanta estrategia e ação perfeitas Eduardo conseguiu separar perfeita mente as hostarias do passado com o presente e ainda sim fazer uma guerra de traição e estrategia perfeita ate o amor foi perfeito as mortes as lembranças livro ótimo sem palavras mas e claro todo livro tem suas imperfeiçoes mas nada de mais




Dominique 07/09/2010

Um dos melhores livros que já li...

Você já imaginou como seria o fim do mundo tão amplamente falado na bíblia? E se o fim do mundo acontecesse por culpa da irresponsabilidade dos humanos e da inveja dos anjos?

A Batalha do Apocalipse narra a trajetória de Ablon, o anjo renegado, pelo mundo e pelo tempo. Há milhões e milhões de anos atrás, uma rebelião começou a ser organizada no céu por Ablon, o primeiro general, contra o tirano Príncipe dos Anjos, Miguel, que possuía inveja dos seres humanos por eles serem seres criados por Deus e por possuírem a dádiva do livre-arbítrio, donos de suas próprias escolhas e vontades. Ele também acreditava que os seres humanos eram naturalmente maus e inferiores por terem sido formados do barro, por isso, alimentava um ódio incomensurável, causando inúmeras tragédias e catástrofes, como o dilúvio e também a queda e destruição de nações como Atlântida e Enoque.

Revoltado contra essas perversidades, Ablon reúne dezoito querubins para iniciar a rebelião, que finalmente, poria fim ao reinado do tirano. Porém, traído por Lúcifer, conhecido como o arcanjo negro, Ablon e seus companheiros são expulsos do céu e caem na haled, ou seja, na terra. Mil aventuras e perigos, Ablon vive na terra, assim como, seus amigos renegados. Caçados por Miguel e posteriormente por Lúcifer, que também foi expulso do céu, passando a viver no Sheol, o inferno, os renegados tiveram que se separar para poderem sobreviver até o dia do ajuste de contas, onde finalmente, poderiam depor, o Príncipe dos Anjos.

Narrado ora no passado, ora no presente, o que de certa forma, quebra a harmonia e a sequência cronológica dos fatos, Eduardo Spohr conseguiu driblar muito bem e fazer desses flashbacks um mergulho delicioso na história da humanidade e nas aventuras do anjo renegado pelo mundo. Enquanto no presente, soam as trombetas anunciando o início do apocalipse, no passado, Ablon percorre cidades antigas e desconhecidas pela humanidade, como Atlântica e Enoque.

Durante suas andanças pelo mundo, ele conhece a feiticeita de Endor, Shamira, por quem se apaixonará. Eles se conhecem na Babilônia, onde Shamira é feita refém e onde também encontra-se aprisionada, Ishtar, a última renegada. Após o desfecho de suas histórias na Babilônia, Shamira e Ablon voltam a ser encontrar em momentos cruciais durante a longa história da humanidade. Ablon perpassa pela China Feudal, pela Roma e depois por Jerusalém, onde chega momentos antes de Cristo ser crucificado. Esse flashback foi emocionante e uma das partes que mais apreciei no livro. O perigo, a ação, a emoção, cada minuto e dia que corre são extremamente importantes para a conclusão da missão que Ablon abraçou. Simplesmente imperdível!

Até a chegada do ajuste de contas, Ablon coleciona uma série de inimigos perigosos, que dariam tudo para arrancar-lhe o coração e apagar-lhe a essência. Seu maior inimigo é o Príncipe dos Anjos, Miguel. Porém, outro igualmente perigoso e cruel, é Apollyon, um general perverso, caído junto com Lúcifer, mas que odeia Ablon há milênios. Ambos já haviam enfrentado-se em um duelo no passado, porém, o passar do tempo fermentou o ódio e a ira que tinham um pelo outro, aguardando apenas o dia em que finalmente travariam a luta que decidiria suas vidas. Claro que Lúcifer, o mais ardiloso dos arcanjos, não poderia estar fora dessa lista. Por ter traído Ablon e seus amigos, Lúcifer conquistou um inimigo para toda a eternidade. Devo acrescentar que ele é ótimo no livro. Perverso, ardiloso, irônico, falso, todas essas características fazem dele um personagem notável e como ele mesmo diz: o diabo tem várias faces e ele prova o porquê. O inimigo mais misterioso de Ablon é o Anjo Negro, um ser abominável comandado por Miguel, que ninguém sabe da onde surgiu e quem ele é, pois seu rosto é escondido por uma máscara. Outros inimigos menores também aparecem durante a narrativa, mas nada que retenha Ablon por muito tempo. Enfim, o que não falta é inimigo para nosso anjo renegado.

O mais interessante é que Spohr não apenas explora as passagens bíblicas e a história da humanidade, a mitologia também está presente em algumas aventuras de Ablon, tanto a ocidental quanto a oriental. Ele explica, por exemplo, a existência dos deuses antigos, quem eram eles e como surgiram, o porquê eram adorados. O sobrenatural também é abordado, como a presença de espíritos na terra e porque eles continuam entre nós. Spohr não esqueceu de Avalon e do povo das fadas, tão falados por Marion Zimmer, em "As Brumas de Avalon". Como adoradora dessa saga maravilhosa, fiquei emocionada de vê-la citada em "A Batalha do Apocalipse".

Com personagens singulares, ele constrói a personalidade de cada um com maestria. Tirando Ablon, é claro, que é um personagem com uma personalidade forte e marcante, outra personagem igualmente espetacular é Shamira. É impossível não ansiar por vê-la novamente na história, já que ora eles estão juntos, ora separados. Deixo claro que o romance entre eles não explode e não chega a acontecer, durante seus encontros fica claro que eles se amam, mas que não podem ficar juntos, por isso, não se entregam um ao outro. A união e a amizade que os une é mais forte do que qualquer coisa que já tenha existido. A cumplicidade e o entendimento um do outro é extraordinário, existente somente nos amores impossíveis.

O livro é imenso, detalhado, com muitos personagens e épocas diferentes. Por isso, no finalzinho do livro, há um glossário e uma linha do tempo, onde o leitor pode consultar quando estiver em dúvida.

Enfim, Spohr conquistou uma fã muito animada. Eu AMEI o livro e recomendo para todos aqueles que apreciam viajar nas páginas de uma grande história. Eu estive presente no lançamento do livro aqui no Rio de Janeiro, onde tive o prazer de conhecer meu novo autor preferido. Ele é simplesmente fabuloso! Simpático, gentil e atencioso, ele não apenas ganhou uma fã, mas uma amiga. Lembro como fiquei super, mega feliz quando ele lembrou meu nome. kkkkkkkkk!!! Eu já vinha trocando emails e conversando pelo twitter com ele, mas pessoalmente, foi muito mais legal. Ok, ok, momentos piegas de uma fã descontrolada. Mas quando gosto de um livro, eu sou assim mesmo, falo com entusiasmo e convenço meus amigos a lê-lo. Então, o que você está esperando? Corra e peça já seu exemplar. Você não irá se arrepender!

Veja mais: http://livrosfilmesemusicas.blogspot.com/2010/08/batalha-do-apocalipse.html
FNEVES 21/09/2010minha estante
O que é isso tudo, uma Resenha??? rs rs Já entendi que é bom, estou louca para ler...




spoiler visualizar
Panzer 20/04/2014minha estante
pior que ainda um feitiço fuleiro livra Ablon do efeito de um artefato de deus... livro bom mas final besta.




mr_reedies 10/01/2011

É muito superior a qualquer coisa que eu tenha lido
Resenha livre de spoilers! Leia e se deleite!

Sinopse: A Batalha do Apocalipse conta a história de um anjo renegado, o Ablon, e seu dilema com o fim dos tempos, que já acusam estar chegando. E com a ajuda de Shamira, uma humana normal, comum, eles tentam evitar que isso aconteça, já que um arcanjo, cujo nome é Miguel, irmão de Lúcifer, está querendo acabar com a humanidade porque simplesmente acha os seres humanos muito "miseráveis" para comandar a terra que Deus criou.

Minha opinião: Eu não curtia assuntos relacionados a anjos, demônios, apocalipse, criação do universo e tudo mais. Sei lá... Segundo o que eu ouvia falar da bíblia, era tudo tão falho, uma história tão feitas nas cochas, sem esclarecimento, enfim, eu não me interessava, queria procurar outra explicação para o universo e afins.

E eis que me aparece esse livro. Apesar de possuir uma linguagem bem pesada, e quando digo pesada estou me referindo a narração bem densa e profunda, recheada e de detalhes, o livro retrata partes dos acontecimentos de uma forma que eu consegui entender. Eu estava lendo um romance sobre fatos históricos, não uma simples ficção qualquer! Eduardo Spohr foi muito claro ao expressar seu vasto conhecimento sobre a evolução do universo e do cristianismo, e fez com que essa história se tornasse interessante.

Mas pulando essa parte de contexto histórico, que pode ser a parte mais importantes para alguns, não pra mim, a narrativa é muito superior a qualquer coisa que eu já tenha lido. É um romance tão completo e bem escrito, de uma forma que eu pensava que só autores estrangeiros poderiam fazer.

Confesso que, por saber que o livro tinha sido escrito por um brasileiro, eu deixaria de lado essa história. Mas, como eu conhecia o Eduardo Spohr através do Jovem Nerd, e como eu quero saber como os brasileiros andam escrevendo, eu comprei o livro por pura curiosidade. E amei, de verdade.

Não se trata de uma história feita às pressas, por alguém que só queria escrever um livro, e que se danasse que fim ele teria. Trata-se de um romance completo, com intuito e trama envolvente, nada superficial. Você lê e se entrete de verdade, viaja literalmente, de tão rica que é narração, capaz de te mergulhar naquilo que o autor quer retratar. É tudo tão interessante e cheio de propósito que, ao terminar de ler o livro, eu fiquei boquiaberto, olhando o nada. Pensei "Como pode eu nem ter suspeitado disso...?"

Afinal, livros bons são aqueles que nos surpreendem, não é mesmo?

Por isso, com uma história que, além de falar do cristianismo, cita outras entidades de outras religiões através do mundo, como a da China, Roma, Egito, entre outras, é impossível não ficar apreciado. É romance, é ação de verdade, digno de comparação a muitos autores de épicos, como Tolkien, Rowling e Paolini, e, com certeza, vai marcar a sua vida.
mr_reedies 27/04/2011minha estante
*coxas




Deise Meri 29/05/2013

Não Aguentei
Sem comentários, é começar a ler e cair em um sono profundo!!!
Deise Meri 09/06/2013minha estante
Conhece aquele ditado: " Gosto não se discute?"
Uma das melhores coisas da vida, é a liberdade, liberdade de expressão, mas esta liberdade deve vir com respeito e educação. Eu não te conheço, mas pelo seu comentário ou melhor a maneira com que você se dirigiu a mim, demonstra que a leitura não esta encontrando eco dentro de você.Já que obtuso foi a palavra obtusa que foi "lançada" no início do seu comentário. Não concordar com a minha opinião é até legal, saudável, e me parece que é para isso que se coloca a oportunidade de cada um escrever a sua impressão do livro. A forma com que cada leitor entende e gosta da estória é pessoal, individual... e comentários de ponto de vistas diferentes às vezes te faz rever e reler um livro. Pense sobre isso!!!
O seu comentário teria sido válido, se tivesse sido feito de maneira educada. Participar de uma rede social, vem acompanhada de regras de educação. Repito liberdade de expressão é com educação e bom senso.





Natty 10/08/2011

A Batalha do Apocalipse
Eu me surpreendi com o livro, o autor esta de parabéns, claro que tinha hora que lia alguma coisa e dava uma vontade de dar uns tapas nele (no autor) mais o final ficou lindo, perfeito.

A estória conta a jornada do anjo renegado Ablon, para tentar impedir o Armageddon, mais até ele chegar ao seu destino, muita coisa acontece, ele conhece varias pessoas, que se tornam muito importante para ele, e uma em especial, é a feiticeira de En-dor Shamira.
Não posso colocar praticamente nada senão vai ter spoiler. Mais a

estória é simplesmente fascinante!!!
Em minha singela opinião é um livro pra se ter, e reler com o tempo!

Achei maravilhosa a estória se passar em alguns pontos no Brasil, se o autor é brasileiro, tem que puxar “sardinha” pro nosso lado!!!!
Luizinho 25/04/2012minha estante
Na vdd eu nem li, mas eu queria ver qm naum tinha gostado aí apertei lá (como se fosse face...) mas qdo vi apareceu q eu naum tinha gostado ai naum sabia remover ai apertei q gostei....kkkk...
A Iara nem sabe a senha desse troço mais né? Fez por fazer....kkkk...




Maisa 10/06/2013

História boa, mas poderia ter sido melhor
A Batalha do Apocalipse é uma história fantasia de um universo com inúmeras dimensões, inclusive a dimensão em que anjos, arcanjos e demônios existem. O livro trata como o próprio nome diz, da batalha do apocalipse, o dia do juízo final.

A história definida por Spohr é muito rica em acontecimentos e personagens e o intervalo temporal transcrito no livro é de milhares e milhares de anos, há então explicações de desde o inicio do universo até um futuro próximo em relação aos dias atuais. O livro não segue a linha temporal contínua de costume, existe a linha principal que trata o presente e diversas vezes há pausas nesta narração para contar algum episódio do passado.

Confesso que para mim o livro em sua maior parte foi maçante, arrastado e cansativo. Existem episódios do passado muito longos e que você não vê um objetivo forte de ter colocado aquilo na história. Achei também que a escrita de muitos eventos foram sem emoção e isso foi um ponto crucial por não ter apreciado muito o desfecho do livro. Fora isso, é uma história interessantíssima que se intercepta muito na história da humanidade em si. O livro é um poço de conhecimento, onde se escreveu desde mitos e lendas como atlântida e babel, e também relatou-se sobre cidades consagradas no passado como Roma de César, constantinopla e jerusalem.
Hector 12/06/2013minha estante
Exatamente o que senti quando li. A riqueza de de informações, de detalhes acaba sendo a dádiva e a maldição desse livro.

A sua leitura traz muitas informações interessantes, principalmente pra quem tem pouco conhecimento da área. No começo é tudo estranho mas você se habitua aos nomes, termos e lugares sem muito esforço.

No entanto, o tamanho excessivo dificulta o progresso da leitura. Algumas partes são demasiadamente longas e outras ficam com a sensação de desnecessárias.

Mas eu curti o livro. No geral foi uma aventura interessante e divertida. E depois de ler Senhor dos Anéis, Torre Negra e Dança da Morte entre outros, o tamanho ficou fichinha hehe.




sentilivros 10/04/2011

resenha de ABdA
O que dizer desse livro?
Primeiro que fui uma tonta em adiar a leitura desse livro:
Segundo que as primeiras 50 páginas são cansativas, ou pelo menos, foram para mim...Mas depois *-*...
Agora sim, vamos opinar...rsrsrs...
O livro é muito, muito, muito bom...Eu realmente amei o livro e já o indiquei muito também. O Eduardo, autor, conseguiu elencar toda a trama de uma maneira que, eu pelo menos, não vi furos.
Ablon é um anjo renegado ( e que anjo...ai, ai...). Ele foi expulso do céu por se rebelar contra os "mandatos do Arcanjo Miguel. Passou a viver na Haled, ou Terra, e tem medo de esquecer seus ideais.
Em suas "andanças", conhece a feiticeira de En-Dor, Shamira, salvando-a da morte e daí nasce uma grande amizade e admiração, que transforma-se em um grande amor. Mas, ambos tem destinos e missões diferentes a cumprir.

"... - Os homens têm sentimentos que nós anjos, desconhecemos. São sentimentos, divinos, sublimes. - ... - Talvez, o Altíssimo, lhes tenha dado esse sentido, o da preservação da espécie, para que vivessem para sempre na superfície da Terra." pg. 31
Ele, Ablon, queria que os humanos fossem respeitados em suas decisões, enquanto Miguel, desejava a extinção dos homens. Depois de passar por inúmeras "aventuras" e perdas, o tão falado Apocalipse, dá sinais de estar prestes a ocorrer e Ablon teria que tomar uma decisão...Entraria nessa batalha?



"...E mais uma vez, Ablon entendeu que não combatia por si, mas por seus amigos, por aqueles a quem amava e por todos que, de uma forma ou de outra, despontavam nele sua fé..." pg. 182

O livro "retrata" a história da humanidade, mesclada com a do Anjo renegado, seu "romance subtendido" com a feiticeira e o Apocalipse em si.
Eu vou contar uma coisa, eu sou "meio" cética, tenho sérios problemas em acreditar nas coisas, mas outras eu creio piamente que existam (é eu sei, eu devo ser meio louca mesmo...). E a história contada por Spohr é uma solução que eu aceito`, ela é complexa e para mim totalmente plausível. Acredito que isso que me fez gostar tanto do livro.
Eu li esse livro, no ônibus, no shopping, em casa e algumas pessoas ( e eu nunca havia visto isso) me perguntavam o que eu estava achando do livro, se valia a pena comprar e eu lógico que respondia: - claro...
No shopping, um rapaz que é evangélico, quando me viu com o livro, me fez inúmeras perguntas e disse que amou o livro e que o autor foi muito inteligente em mesclar fatos históricos, bíblicos e ficcionais...Confesso que fiquei de queixo caído ao ouvir isso...(preconceito?será?). Só sei que carrego livros comigo o tempo todo e nunca um me fez "conhecer" tantas pessoas como esse.
Indico sempre... Recomendadíssimo!!!
Mas antes de terminar, mais um trechinho...


" O poder de Deus reside no amor incondicional. Quando amamos verdadeiramente, alcançamos o divino..." pg.482


site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2011/03/batalha-do-apocalipse-eduardo-spohr.html
Isa @afrofuturas 27/09/2016minha estante
Sou cristã e amei o livro. O autor foi realmente mto inteligente e criativo ao criar sua mitologia mesclado religiões monoteístas e pagãs a fatos históricos! Eu realmente amei!




naniedias 02/11/2010

Deus criou o mundo em sete dias. Na verdade, em apenas seis dias, já que durante o sétimo ele descansou. O que não se sabe é que cada um desses dias durou, na verdade, milhares de anos, sendo que o sétimo dia ainda perdura. E o Altíssimo descansa em seu sono infindável.
Enquanto Ele descansa, Miguel, um dos seus arcanjos, tomou o poder e governa em Seu nome. Mas Miguel tem inveja dos seres humanos. Aos seres humanos foi dado o dom do "livre arbítrio" que foi negado aos angelicais e o que despertou a inveja do arcanjo. E assim, com o dilúvio, Miguel tentou varrer os seres humanos da face da Terra. Mas apesar de sua descrença, aquela única família que havia sido poupada conseguiu se multiplicar e os humanos voltaram a povoar a Terra.
Miguel não ficou satisfeito e não desistiu de seus planos de extinguir a humanidade.
"Mas nem tudo correu como esperado. Séculos depois do dilúvio, os homens voltaram a se multiplicar, o que enfureceu sobremaneira o ditador. Sua fúria caiu, então, sobre a cidade de Sodoma, um centro terreno que prosperava e crescia. Miguel resolveu devastar o lugar e convocou todos os anjos para uma assembleia, com o intuito de anunciar sua decisão. Após um demorado discurso, confirmou o extermínio não só de Sodoma, mas de todas as cidades na vastidão da planície. Irritados, eu e os conjurados levantamos a palavra [...] Uma luta violenta se sucedeu, até que os pilares do paraíso racharam, e despencamos. Fantástico e insuperável é o poder do sinistro Miguel; ele nos amaldiçoou, condenando-nos à pior sentença que poderia ser dada aos celestiais. Ele nos encarcerou em nosso corpo físico e nos expulsou para a terra. E assim fomos relegados ao plano material."
Ablon, um dos comandantes dos querubins - os anjos guerreiros - não se submeteu aos caprichos de Miguel e ficou ao lado dos humanos. E foi então que ele, e seus seguidores, foram expulsos do céu- eles eram os renegados.
E Ablon viveu muitos e muitos anos entre os humanos até que a derradeira hora se aproximou - o Apocalipse - o momento em que ele seria capaz, mais uma vez, de defender os seus ideias.

O que eu achei do livro:
Esse é um livro maravilhoso, uma espécie única na literatura brasileira. O melhor livro que li esse ano? Não, não chegaria tão longe. Mas certamente está entre os melhores. Perfeito? Não, de forma alguma. Teve algumas coisas que me incomodaram - e muito - nesse livro, mas antes vou falar um pouquinho de tudo que gostei.
O livro é repleto de citações históricas, de viagens pelo mundo. Através das jornadas de Ablon, conseguimos visitar várias momentos da história da humanidade, culturas distintas, personagens singulares - uma viagem maravilhosa! E no quarto do renegado, pode-se encontrar um pequeno museu que guarda as relíquias colecionadas por ele durante todos os seus anos de convivência com o ser humano. Devo dizer que me encantei com o lugar! E também fiquei com um pouquinho de inveja!!
"Nunca carregava coisa alguma em suas viagens, mas guardava os itens em sítios escondidos, e agora ele os reunira em seu refúgio. Assim, o salão mais parecia um pequeno museu. Nas estantes abarrotadas, descansavam documentos ancestrais, tomos de feitiçaria, tapeçarias medievais, tratados helênicos, papiros egipcios, mapas espanhóis e exemplares de livros originais do século XIX, incluindo um manuscrito de A Origem das espécies, de Darwin. Outras prateleiras sustentavam mais caixas, dentro das quais jaziam gládios romanos, armaduras japonesas, escudos nórdicos, placas sumérias, quadros renascentistas e outros ícones culturais que Ablon preferia preservar, nem que fosse simplesmente para não esquecer o próprio passado."
Nessas viagens feitas pelo renegado conseguimos visualizar perfeitamente a sua evolução! O personagem foi muito bem construído pelo autor. E não só o personagem principal - essa é uma das grandes maravilhas do livro - todos os personagens são construídos com esmero. Dessa forma, mesmo um personagem secundário, é descrito com perícia e sua personalidade construída magistralmente.
O livro é para quem gosta de histórias densas, com muito conteúdo! Não é uma leitura rápida, mas tampouco é uma leitura cansativa. Muito pelo contrário. Demorei um tempo longo (se comparado ao tempo que normalmente levo para ler um livro), mas foi muito aprazível. A linguagem utilizada pelo autor não é complexa, pois não utiliza palavras desconhecidas ou frases longas demais. Porém, a linguagem também não é simplista. É algo intermediário - que não impede a leitura de quem não está acostumado a esse tipo de literatura, mas certamente torna a leitura mais lenta. Entretanto, isso não é um problema, uma vez que a história é maravilhosa. Não há uma linearidade cronológica. Primeira o livro começa há poucos anos dos tempos atuais e aí passa a contar o passado de Ablon e assim vai durante o livro, ora falando do presente (do livro), ora falando do passado. Eu gostei muito do estilo de escrita do autor e da história criada por ele.
Mas como eu disse, eu encontrei defeitos que me incomodaram um pouco no livro.
A primeira coisa, que talvez não seja um defeito, mas que me deixou muito pensativa, foi o tempo. Logo no início o autor diz que o renegado havia chegado ao Rio de Janeiro há exatos trezentos anos e mais a frente, ele diz que o renegado está em um estabelecimento comercial que ele conhecia desde que chegara ao Rio. Até aí não há problema algum... mas o autor cita que o tal estabelecimento foi aberto em 1900... Esse foi um fato que não foi encontrado por mim, mas por um colega da faculdade que está lendo o livro também. Eu havia apontado alguns detalhes que não havia gostado muito e depois ele me apontou esse. E aí você diria (como eu disse a ele): mas duzentos anos para quem viveu mais de cinco mil entre os homens é pouco tempo no futuro. Poderia ser... como eu escrevi, foi isso que falei com meu amigo quando ele me apontou esse fato. Mas um pouco mais a frente, vemos o renegado dizendo que está por volta do ano 2030 (não exatamente assim, mas através de contas). Então, esse fato ficou me pertubando a cabeça. Mas se fosse só por isso, o livro ainda ganharia nota dez. Mas algo me incomodou ainda mais.
Eu não sou especialista em história... mas ainda assim gosto muito do assunto. E não gostei quando o autor sitou a Babilônia trezentos séculos antes de sua existência. Depois ele mesmo diz que essa foi uma outra babilônia, mas não achei correto a utilização do mesmo nome. Isso sem contar que ele diz, em determinado momento, que os Sumérios eram um povo primitivo que viveu dez mil anos antes daqueles babilônios. Na verdade, os Sumérios foram um povo primitivo, mas ao mesmo tempo uma civilização avançada, cujo auge foi exatamente na época em que a tal outra Babilônia do livro se afigurava. Sim, eu sei que é um livro de fantasia. Mas quando um livro se passa no nosso mundo e utiliza-se da nossa história, eu acho que fatos devem ser contados com muito cuidado. E tudo o que for diferente do que conhecemos e acreditamos deve ser conduzido com muito cuidado. O que mais me incomodou foram os animais. Primeiro o mamute. Mamute na Babilônia é totalmente inaceitável. Eles já estavam extintos há cerca de dez mil anos no período em que se passa a história. Sem contar que foram animais que viveram nas áreas mais ao norte, onde era mais frio. E, apesar de os especialistas e estudiosos ainda não saberem ao certo o motivo de sua extinção, o provável motivo do sumiço dos mamutes do mundo foi o calor. E o outro animal? Muito pior. Ele utilizou o tigre dente de sabre. E o esse animal, além de estar extinto por cerca de dez mil anos, como o mamute, não viveu na Ásia. Esse animal viveu apenas nas Américas. Mais uma vez, não sou perita em história, o livro é de fantasia, mas fatos são fatos. E para mexer com fatos, na minha humilde opinião, é preciso muito cuidado.
Estes problemas com a história realmente me incomodaram, o autor não conseguiu me convencer dessas mudanças não explicadas na história da humanidade. Ok, podem me chamar de chata o quanto quiserem, mas me incomodou - e muito. Por isso, apesar de ser um livro muito bom, super recomendado e dentre os meus preferidos de literatura fantástica, ele recebe apenas uma nota nove.
Para terminar, então, quero novamente dizer o quanto eu gostei desse livro, o quanto ele me surpreendeu e o quanto foi delicioso deleitar-me em suas mais de quinhentas páginas. Uma leitura que vale a pena e que me deixa muito orgulhosa da literatura nacional!

Nota: 9
Dificuldade de Leitura: 8

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Juninho 11/03/2011minha estante
Que resenha... shaushuahsuahs
Na verdade eu tambem me surpreendi com o livro, justamente por ser de autoria nacional,fiquei me pé atrás quando comecei, mas acabei descobrindo que era puro preconceito. gostei muito e recomendo. a unica "critica" que eu posso dar a autor, é sobre seus titulos de cada capitulo que acabaram por tornar previsivel o que iria acontecer, mas mesmo assim vale a pena ler.
OMNIA VINCIT




victordnt 14/07/2016

Muito boa a leitura, apesar do final.
O livro é excelente, você se vê preso muito facilmente aos personagens. Os links históricos são muito interessantes e bem dispostos no livro para entender o passado dos personagens. Alguns problemas os quais eu posso indicar é que eu achei as batalhas pouco exploradas, parecendo ser fácil demais para o personagem principal derrotar seus inimigos, onde por muitas vezes me vi esperando o início de uma batalha epica, e ela acabar de um jeito fraco e rapido. Também não gostei muito do final, me pareceu que o autor tinha muito mais historia pra contar, mas simplesmente tinha que entregar o livro, me deixando bastante decepcionado.
Isa @afrofuturas 27/09/2016minha estante
Tbm me senti desse jeito em relação ao final. ?




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