Nada me faltará

Nada me faltará Lourenço Mutarelli




Resenhas - Nada Me Faltará


82 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


@Marverosa 17/03/2023

Diálogos
Vale a pena para entender: como se constrói personagens com diálogos.
Como conviver com livros amplos/finais abertos.

É instigante, perturbador de certa forma.
comentários(0)comente



Camilla 14/01/2021

Intrigante!
Queria um livro de continuação, ou uma adaptação pra filme ou série! A história é extremamente intrigante, você vai ficando envolvido na trama querendo desvendar o mistério do desaparecimento dessa família, e quando as páginas acabam, você deseja saber mais. Muito bem construído!
comentários(0)comente



Marcos774 29/12/2020

Bom e frustrante ao mesmo tempo.
Gostei na narrativa, me envolvi logo de cara com o misterio, achei os personagens interessantes, mas o final não foi satisfatório. A vantagem é que é um livro bem curto li em menos de três horas, recomendo com ressalvas.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Bella 03/04/2020

angustiante...
comentários(0)comente



Nandara.Secco 04/04/2024

8 - um autor do meu estado
Na oitava categoria do #desafiolivrada2024 eu deveria escolher um autor do meu estado, São Paulo. Para tal empreitada, decidi-me pelo incrível Lourenço Mutarelli, do qual só conhecia o trabalho visual, suas histórias em quadrinhos, mas, ao me deparar com esse pequeno romance, quase um conto, não tive dúvidas.
A história por si só já é bastante intrigante: um homem permanece desaparecido por um ano, até que reaparece como se nada tivesse acontecido, no entanto, sem sua mulher e filha, as quais desapareceram junto com o protagonista. Paulo, o homem, parece não se lembrar de nada e muito do livro mostra o processo de uma tentativa de lembrança nas sessões de terapia, o que é bastante interessante.
No entanto, para além disso, o que mais me chamou a atenção foi a semelhança da escrita de Mutarelli com a do nosso grande Machado, já que, primeiramente, a história não tem uma explicação inicial, jogando-nos "in media res", no meio dos acontecimentos, fazendo com que o próprio leitor tenha que preencher as lacunas ao longo da leitura. Isso contribui com a força interpretativa da história, que vai se costurando com eventos passados e presentes. Em segundo lugar, senti aquela abertura à interpretação que dá uma grande margem para análises e debates, já que nada é tão certo ou confirmado por nenhum personagem.
Ainda, a construção formal, isso é, textual, é ainda mais interessante: o texto é todo escrito em diálogos, sem narrador, ao modo do teatro, contudo, sem as rubricas para nos guiarem, tornando as situações mais introspectivas e até íntimas.
Quanto ao "não dito", percebi em Paulo um símbolo da "sociedade do cansaço", em que o sucesso e a produtividade devem estar em tudo - trabalho, relações familiares, amizades, casamento... - desgastando toda a humanidade possível, e forjando sujeitos apáticos e não empáticos. Afinal, como se reconhecer humano em uma sociedade não humana? Acho que essa é a chave para entender o cerne dessa história...
comentários(0)comente



Hamlet 30/06/2020

Um exercício interessante
A ideia de produzir uma obra inteiramente composta por diálogos é interessante e Lourenço Mutarelli consegue desenvolver uma história instigante, pelo menos até certo ponto. Há uma grande janela de discussão sobre a personalidade aborrecida do protagonista (um homem sem paz, uma pessoa egoísta, talvez alguém em busca de liberdade?), mas ao final já não existe muito interesse em tentar entender o que se passou no ano do desaparecimento de Paulo. Um bom livro, mas sem muitos destaques.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Pejota.Moraes 21/12/2015

Nada me faltará
Todo em diálogo! Gostei bastante. Se está acostumado com histórias que dão a letra de tudo não leia. O leitor é condicionado a pensar sobre a sua opinião sobre os fatos.
comentários(0)comente



Viniiciuz 05/01/2017

Minimalismo Literário
Que coisa mais insana; e genial. O livro é todo construído em diálogos sem contexto específico, mas sobre a mesma coisa. Os diálogos não são nem separados por travessões, o que pode atrapalhar a leitura se você não mantiver a atenção. O mais genial da coisa é que a história é contada no que não é dito.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Prof. Edivaldo 15/07/2017

Sei lá. É isso...
O primeiro livro que li todo construído em forma de diálogo. O interessante é que o leitor atento consegue perceber e imaginar personagens, lugares e ambientação como se fosse descrito de forma convencional. Há um pouco de mistério, terror, dúvidas, incertezas, pairando no enredo que, a meu ver, deixou um pouco a desejar no final. Mas, valeu a experiência da leitura.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



82 encontrados | exibindo 61 a 76
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR