Clockwork Princess

Clockwork Princess Cassandra Clare




Resenhas - Clockwork Princess


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José Vitor - @zetalendo 31/07/2022

Acho um pouco difícil avaliar ultimo livro de série. Apesar de ter achado esse livro 3,5 estrelas, a forma como foi concluída a série achei 4 estrelas. Não sei se faz sentido... OSKOAKSOAKSOA

Tive muitos problemas enquanto lia. Desde o segundo livro fiquei bem desanimado com o rumo que a trilogia estava tomando.
Eu queria um livro de fantasia com romance, mas recebei um livro de romance de época com um pinguinho de fantasia.

Senti muita falta de explorar mais o universo Shadowhunter da época. Não que não tenha sido explorado, mas o problema é que a Cassie perdeu MUITO tempo tentando desenvolver um romance fraco e sem química, que perdeu a oportunidade de mostrar mais dos costumes e vivencias tantos dos caçadores de sombras, como dos outros seres sobrenaturais, nesses tempos.

Esse triangulo amoroso não desceu pra mim. A Cassie tentou enfiar isso goela abaixo do leitor, mas sempre que tinha essa baboseira eu ficava entediado, com vontade de jogar o livro na parede.
Só para não mentir, eu realmente gostei da relação do Jem com a Tess, mas não de um jeito romântico, a amizade dos dois personagens foi muito legal de acompanhar sendo desenvolvida.
O Will é um Jace 2.0. HABLO MESMO!!!!

Os personagens secundários foram bem melhor explorados aqui. Gostei de conhecer as outras famílias e ver a relação de todas elas, as rixas e as alianças.
Foi muito divertido pegar as referencias de coisas que acontecem agora, mas que também falam em Instrumentos Mortais.

A reta final do livro é repleta de plots, isso fez com que eu aumentasse um pouco minha nota geral. Gostei de como a autora trabalhou os acontecimentos, sem deixar tudo concluído de uma forma rápida e sem sentido.

O epílogo foi bem interessante. Não posso dar muitos detalhes dele, mas gostei demais do que a autora fez. E não, eu não chorei lendo essa parte.

Esperava mais desses livros, pois sempre via o pessoal panfletando, dando 5 estrelas, surtando, chorando, e eu não achei ela tão incrível a ponto de fazer isso também.
Pelo menos já acabou, e agora sei que só vem coisa boa por ai no mundinho dos Caçadores de Sombras.
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Luiza.Dias 25/07/2022

Que final foi esse?
O tanto que eu chorei nesse epílogo... Simplesmente perfeito, me surpreendeu demais! Amei o livro e a série como um todo.
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Isabel 05/05/2013

Eu adoro doces.
De qualquer tipo – desde os caseiros da vovó até os mais elaborados – mas tenho uma quedinha por esses que você compra no caixa do mercadinho. Pirulitos, chicletes e balas fazem brilhar meus olhos, e apesar de estar um pouquinho velha para colar tatuagens de brinde da Hello Kitty nos pulsos, não tenho muita vergonha de ainda fazê-lo.
Como tudo na vida, doces em excesso não fazem muito bem, então tento pegar leve. É uma pena que Cassandra Clare tenha esquecido de aplicar essa lógica a triângulos amorosos.
A partir daqui, pode conter spoilers de Anjo mecânico (livro um) e Príncipe Mecânico (livro dois).

Enquanto a ameaça do Magister e seu exército de autômatos se aproxima cada vez mais, Tessa se prepara para o seu casamento com Jem. Mesmo na época vitoriana, tamanha pressa não se justificaria aos, respectivamente, dezessete e dezoito anos – mas o noivo tem tempo de vida reduzido, e cada dia que passa é um dia a menos na vida conjugal dos pombinhos.

Eu sinceramente tive a forte impressão em Principe mecânico de que Tessa aceitara o casamento com Jem apenas por pena. Um dos poucos trunfos de Clockwork princess, porém, é clarear um pouco isso, mostrando que o coração da garota se divide, de fato, em partes iguais entre Jem e Will, o primeiro em sua gentileza, o segundo em sua intensidade.

Geralmente meus resumos de acontecimentos dos livros são gigantescos, mas dessa vez não há muito o que falar. Clockwork princess se resume em uma resolução meio capenga para o problema com o magister, o triângulo amoroso e um (somente UM, e acabou) acontecimento surpreendente. Desde Crepúsculo eu nunca havia conseguido me irritar tanto com um “quem é mesmo o amor da minha vida?” dessa maneira. Eu não sabia que esse nível de blábláblá era possível em linguagem formal do século dezenove!

Por falar nisso, nesse último volume Cassandra Clare conseguiu levar a sua narrativa do estilo da época da rainha Vitória à perfeição – me senti como quem lê Jane Austen, ou uma das irmãs Bronte. Embora o crescimento de Tessa seja evidente, a sua evolução não compensa o resto do livro como personagens bons costumam fazer – infelizmente: eu realmente queria gostar mais das histórias dos caçadores das sombras, que habitam um dos mundos mais fascinantes que já li.

Ainda depois de Cidade de vidro, eu ainda tinha esperança em Cassandra Clare – tinha. Mas como em um capítulo final de novela, Clockwork princess se resumiu em casamentos, gravidezes e deus ex machina.
Publicada originalmente em distopicamente.blogspot.com
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Giu 09/09/2013

Sem Spoilers
Eu terminei esse final de trilogia e lembro que fiquei totalmente sem palavras, tentando recuperar meu fôlego de tanto chorar com o Epílogo.
Essa série, esse livro, são perfeitos de tantas maneiras e ainda sim me deixou totalmente devastada e de coração partido. Mas devastada não de uma maneira ruim, sabe? Meu coração foi quebrado e reorganizado de novo, foi uma devastação que te transforma em uma pessoa diferente, que vê o mundo de uma maneira nova.
E é exatamente por isso que eu acho que a Cassandra Clare é fantástica: ela tem o poder das palavras. Ela não tem medo de mostrar como nós, seres humanos, somos. Nós temos defeitos, somos egoístas, temos medo de mudanças e de mudar, mas, quando nos deixamos sentir amor, somos capazes de realizar grandes feitos, quando nos deixamos sentir esperança, percebemos que podemos sim enfrentar enormes obstáculos e quando enfrentamos o nosso medo, deixamos um pedacinho de nós mesmo no mundo, nos tornando imortais na memória daqueles que tocaram na nossa vida.
Infernal Devices não é sobre descobrir com quem a Tessa vai ficar. É sobre o amor na forma mais pura, que uniu três almas perdidas, dando forças na hora de lutarem pelo que queriam e também na hora de seguir em frente. É sobre essas três pessoas tropeçando e se erguendo novamente, mas é principalmente sobre a natureza humana, sobre nós. Então é, essa trilogia, esse mundo criado pela Cassie é simplesmente lindo.

site: http://readinguponastar.tumblr.com/post/60766759260/review-clockwork-princess-cassandra-clare-sem
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Igor 07/11/2021

Um término muito digno para essa trilogia de fôlego. Os personagens foram cativantes do início ao fim.
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Carol Rodrigues 19/09/2013

O livro inteiro é extremamente perfeito, e o final é completamente emocionante e lindo, mas o epílogo me deixou frustada. De verdade, aquele epílogo não devia existir, porque estragou toda a essência verdadeira da história
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Fimbrethil Call 05/12/2013

Linda aventura
Finalmente ficamos sabendo o que acontece com Jem, como Tessa vai fazer pra escolher, e o mais importante, quem é ela e por que ela é como é. Lindo, lindo, lindo, um ótimo livro.
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Julia 20/05/2015

I cannot think of a long statement to make, stay then with the comment that together with my rating sumarizes this experience:

Never have I cried as much in my life.


By the way, I feel like Tessa now:

"They say you cannot divide your heart, and yet ... I love you."

I just love them both.

site: https://www.goodreads.com/review/show/1249029386?book_show_action=false
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débora 09/10/2017

Nunca chorei tanto na vida lendo um livro. Só consigo dizer isso. A classificação fala por si só.
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babijavorski 01/07/2018

Eu estou destruída.
Comecei As Peças Infernais sem muito pretexto mas eu realmente não imaginava o quanto eu iria me apaixonar por estes personagens e me apegar a eles como se fossem parte da minha própria família, me apaixonar por eles de um tamanho jeito. A escrita de Cassandra Clare faz isso acontecer, o jeito com que ela escreve faz com que nos apegamos ao personagem tanto quanto um melhor amigo. Foi muito bom ler essa trilogia e perceber o quanto ela cresceu como autora, nos Instrumentos Mortais nos temos uma jovem escritora Cassandra começando sua aventura no mundo da fantasia, temos uma trama adolescente e jovial, já nas Peças Infernais temos uma trama mais evoluída, mas sexy me arrisco até dizer. Foi interessante ver como Cassandra se colocou nesses personagens, fosse pode ver muito dela em cada um deles e isso faz você automaticamente se identificar também. Outro ponto perceptível foi como ela trabalhou a dinâmica desses personagens, e fez incríveis interações entre eles, além de nenhum deles ficar escanteado, casos que aconteciam muitas vezes em Instrumentos Mortais.
Sou muito grata por ter crescido ao lado de livros de Cassandra Clara como leitora e ter visto a autora evoluir assim como eu, e não me desapontar nem uma vez sequer.
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Lauraa Machado 27/08/2018

Extraordinário!
Está certo, eu me rendo. Finalmente tenho que admitir que acredito em magia, porque é exatamente isso que a Cassandra Clare faz. Magia. É a única explicação para um livro tão emocionante e tão maravilhosamente bem escrito e tramado. Tem que ser magia.

Mentira. Existe outra explicação: a mistura perfeita de inteligência, trabalho duro e talento. É uma honra fazer parte desse universo, nem que só durante as páginas de cada livro. Esse em especial deve ser o mais bonito que ela já escreveu (ou melhor, que eu já li). Vai ser difícil superar, mas tenho certeza de que ela ainda vai conseguir.

Confesso que tenho ainda algumas críticas a fazer (sempre tenho, né?), mas a culpa é da própria autora. Se ela não tivesse subido tanto o nível dos seus livros, eu provavelmente não seria tão exigente com eles. As críticas que eu tenho para esse, por exemplo, são muito pequenas perto dos elogios.

A sensação que eu tenho é de que a autora viu todo mundo reclamando de triângulos amorosos e se sentiu desafiada a criar uma história baseada nesse formato que fizesse todo mundo se apaixonar e amá-lo. E conseguiu. Não conseguirei mais ver triângulo nenhum do mesmo jeito, ninguém vai conseguir chegar aos pés desse e da sensibilidade que ela usou para construí-lo. Tem algo que a Tessa fala no final, sobre o jeito que amou os dois, que descreve ele perfeitamente. Fiquei cada vez mais impressionada com a genialidade da autora ao tratar esse romance.

Mas minha parte preferida é a escrita dela, não tem jeito. Ela consegue descrever cenas e sentimentos sem parecer se esforçar para escrever bonito, sem ficar forçado e exagerado e ainda assim conseguindo roubar o fôlego de quem lê. É impossível não se emocionar com as coisas que os personagens vivenciam, principalmente a Tessa.

Minha segunda parte preferida são as conexões entre essa trilogia e Instrumentos Mortais. Eu li os seis livros da outra série antes de começar essa, então o epílogo não foi exatamente uma surpresa para mim, nem certos detalhes da história, mas o livro ainda conseguiu ser extremamente emocionante. Só posso imaginar como deve ser para quem não leu os três últimos de Instrumentos Mortais antes dele. E, mesmo assim, como faz tão pouco tempo que li, perceber os pequenos detalhes de conexão entre eles, de objetos, de menções, do Church, foi tão legal! Essa é uma das razões para eu amar tanto esse universo!

O enredo desse livro foi bem melhor que o anterior (ainda que o anterior tenha compensado demais em outras coisas), começando movimentado desde o começo. Eu cheguei a rir alto de várias coisas, de ter que parar de ler para rir, mas cheguei a chorar também, a sentir que lia um livro daqueles que muda sua vida. Princesa Mecânica tem tudo e faz tudo extremamente bem. A primeira das duas coisas que me incomodaram um pouco foi que a resolução da "batalha final" foi rápida. Tem uma reviravolta incrível ali, mas tudo se resolve muito rápido depois dela. Para tanta coisa que vinha ficando cada vez pior, foi fácil demais na minha opinião.

Além disso, a verdadeira razão da Tessa ter sido criada e suas circunstâncias foram também mais simples do que eu esperava. Eu estava tão, mas tão curiosa nessa questão, que quase procurei no Google antes de chegar mesmo na metade do livro. Mas quando tudo foi explicado, pareceu tão sem graça depois de tanto tempo tentando entender tudo. Acho que, se a autora tivesse explicado no primeiro ou no segundo livro, já teria sido o bastante. Para guardar para o terceiro, precisava ter uma razão maior que a que teve, ainda mais que ela poderia ter sido adivinhada se eles tivessem tentado de verdade.

Mas isso não tira a beleza do livro. Eu consideraria essa trilogia mais um romance do que qualquer coisa, mas um romance precioso que merece ser conhecido por todo o mundo. Espero que ninguém considere isso uma crítica realmente, porque esse terceiro livro é mais do que maravilhoso e brilhante, se tornou um verdadeiro tesouro para mim. Essa mistura dos Shadowhunters com a era vitoriana foi mais do que genial, funcionou lindamente, e eu não consigo nem explicar minha felicidade por saber que vai ter outra trilogia focada na próxima geração - e que eu ainda tenho a trilogia da Emma Carstairs para ler!

Antes que eu me vá - para passar o resto da minha vida relembrando essa história e curtindo meu amor por ela, - tenho que mencionar uma das coisas que já percebi conseguirem fazer com que eu goste dos livros da Cassandra Clare mais do que o normal: os vários pontos de vistas. Ela fez isso também nos últimos livros de Instrumentos Mortais, e esse é um dos truques que acabam me fazendo amá-los ainda mais! Nem que sejam cenas rápidas, só de ver o que os outros personagens além dos protagonistas vivenciam, já deixa tudo mais interessante.

Eu nunca vou conseguir descrever a beleza da escrita da Cassandra e as milhares de camadas complexas, sensíveis e humanas de cada personagem dessa história que ela teceu maravilhosamente. Quem sabe eu chegue perto dizendo de novo que foi magia, tem que ser, e que esse livro faz você sentir que acabou de ler sobre pessoas, um universo e um romance extraordinários.
Nietzsche2 28/08/2018minha estante
Esse livro me deixou em pedaços quando terminei, até hoje tenho saudades desses personagens?




Layla l @bookdipity 02/12/2018

Não sei lidar com esse livro. Cada vez mais apaixonada pelos personagens, sério. E é engraçado que eu, particulamente, não acho que tenha um plot tãaaaao interessante assim e o vilão também é bem chatinho, mas os personagens fazem com que o livro seja maravilhoso.
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Thamih 17/03/2021

Estou bem surpresa
O primeiro volume foi bom, o segundo meio chato e o terceiro até mais ou menos a metade, foi meio chato também. Dá metade pro final, fico até surpresa que tenha sido a Cassandra Clare quem escreveu, pois ficou realmente muito bom de novo! Tessa da de 10 a 0 na Clary como personagem. Posso dizer que o primeiro livro + essa metade final foi suficiente pra me apaixonar pelos personagens, sofrer e me alegrar com eles.
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