Clockwork Princess

Clockwork Princess Cassandra Clare




Resenhas - Clockwork Princess


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Lidia.Paina 04/05/2013

Após quase um ano de espera, expectativa e ansiedade, finalmente, obtive a conclusão épica da trilogia As Peças Infernais.
Eu resumiria o livro, porém , com certeza, soltaria um spoiler.
Então apenas contarei da minha experiência ao lê-lo.
Como uma fangirl mais do que assumida da Cassandra Clare e seus livros, não fui capaz de esperar nem Príncipe Mecânico e nem Princesa Mecânica serem lançados no Brasil, por sorte adquiri uma familiaridade lendo livros em inglês - resultado do meu horror em pensar que outras pessoas estão lendo os livros antes de mim, enquanto eu deito na minha cama em posição fetal esperando os livros -, então não tive problema algum em entendê-lo.
O começo já arrebatou minha atenção - como os livros da Cassandra Clare sempre o fazem - e eu me envolvi em uma luta contra o tempo para finalizá-lo o mais rápido possível, para que assim eu soubesse como terminaria.
Aquelas mil perguntas circulando minha cabeça enquanto acompanhava o ritmo rápido do livro não paravam de me atormentar: O que Tessa realmente é? O que aconteceria com Jem? E o Will? Como poderia haver uma conclusão que satisfizesse os leitores e os deixasse aos prantos, porém com o sentimento de que a história foi devidamente e satisfatoriamente terminada?
Muitos enigmas foram deixados por Príncipe Mecânico, mas Cassandra Clare conseguiu resolvê-los de forma a englobar todos os personagens igualmente.
Confesso que odiei Tessa no livro anterior, e diversas vezes quis fechá-lo e nunca mais abri-lo, mas sabemos que ninguém em sã consciência conseguiria se desprender da escrita magnífica da Cassandra Clare sem a conclusão de tal.
Em Princesa Mecânica nossos personagens enfrentam a maior e mais assustadora guerra entre caçadores de sombras e o exercito mecânico do Magistrado, agora apoiado por um demônio ainda mais poderoso do que o próprio Magistrado.
Tessa está certa de que se casar com Jem é a coisa certa a se fazer, porém, não consegue desligar o amor explosivo que sente pelo parabatai de seu noivo, William Herondale.
William está digerindo, muito agraciado, a chegada da irmã que até então acreditava estar morta por causa dele. E até mesmo a irmã dele nota que Tessa está ocupando a maior parte do coração sombrio, porém de ouro, do nosso herói favorito.
Reviravoltas acontecem, pessoas são deixadas para trás, e Tessa perde quase tanto quanto ganha, porém consegue encontrar seu caminho para fora da dor e desespero que havia se colocado dentro.
O triângulo é resolvido, porém deixando pontas soltas para Cidade do Fogo Celeste.
No fim, achei o livro fantástico, gostaria que fosse diferente, mas acredito que foi a conclusão mais plausível para a trilogia.
Não me envergonho em dizer que essa trilogia foi marcada pela quantidade de lágrimas que derrubei ao lê-la, tanto quanto sorrisos que dei com o humor perspicaz do Will, porém esse livro atingiu o ápice de ambos. Minha esperança quanto ao triângulo foi fundada do modo que eu desejava, porém o prólogo e o epílogo inundou meu coração com tristeza e nostalgia.
Então é isso?
Espero que não seja, ainda a muito a se descobrir sobre o que aconteceu em Londres em 1878 na conclusão da série Os Instrumentos Mortais. Só espero que não tenha sido o fim definitivo do meu herói.
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Thai.Campos 27/05/2023

Feliz ciclo!
O roda completou o círculo!
Nunca imaginei que esse livro fosse ser tão lindo! Estou muito feliz com a história que a autora entregou para personagens tão queridos.
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Dayh 27/12/2013

FEELS
O que dizer deste livro... Bem primeiramente tenho que dizer que este livro me fez chorar como nunca antes eu chorei repetidas vezes durante a leitura e de pois de termina-lo mais e mais lagrimas, eu não parei de chorar. Mas não só de tristeza, foram tantos sentimentos, tantos acontecimentos, eu sinceramente ainda não me recuperei da leitura(e olha que eu o li quando o lançaram nos EUA!), pensar nos acontecimentos me deixa com vontade de chorar. Não é que o livro só teve desgraças, muito pelo contrario mas os sentimentos são tão fortes q eu chorava de alegria e tristeza, tudo ao mesmo tempo, e nem vou falar sobre o epílogo... Este livro deveria ser leitura obrigatória nas escolas.As relações apresentadas em as peças infernais seria de grande aprendizagem para muitos.
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Isabel 05/05/2013

Eu adoro doces.
De qualquer tipo – desde os caseiros da vovó até os mais elaborados – mas tenho uma quedinha por esses que você compra no caixa do mercadinho. Pirulitos, chicletes e balas fazem brilhar meus olhos, e apesar de estar um pouquinho velha para colar tatuagens de brinde da Hello Kitty nos pulsos, não tenho muita vergonha de ainda fazê-lo.
Como tudo na vida, doces em excesso não fazem muito bem, então tento pegar leve. É uma pena que Cassandra Clare tenha esquecido de aplicar essa lógica a triângulos amorosos.
A partir daqui, pode conter spoilers de Anjo mecânico (livro um) e Príncipe Mecânico (livro dois).

Enquanto a ameaça do Magister e seu exército de autômatos se aproxima cada vez mais, Tessa se prepara para o seu casamento com Jem. Mesmo na época vitoriana, tamanha pressa não se justificaria aos, respectivamente, dezessete e dezoito anos – mas o noivo tem tempo de vida reduzido, e cada dia que passa é um dia a menos na vida conjugal dos pombinhos.

Eu sinceramente tive a forte impressão em Principe mecânico de que Tessa aceitara o casamento com Jem apenas por pena. Um dos poucos trunfos de Clockwork princess, porém, é clarear um pouco isso, mostrando que o coração da garota se divide, de fato, em partes iguais entre Jem e Will, o primeiro em sua gentileza, o segundo em sua intensidade.

Geralmente meus resumos de acontecimentos dos livros são gigantescos, mas dessa vez não há muito o que falar. Clockwork princess se resume em uma resolução meio capenga para o problema com o magister, o triângulo amoroso e um (somente UM, e acabou) acontecimento surpreendente. Desde Crepúsculo eu nunca havia conseguido me irritar tanto com um “quem é mesmo o amor da minha vida?” dessa maneira. Eu não sabia que esse nível de blábláblá era possível em linguagem formal do século dezenove!

Por falar nisso, nesse último volume Cassandra Clare conseguiu levar a sua narrativa do estilo da época da rainha Vitória à perfeição – me senti como quem lê Jane Austen, ou uma das irmãs Bronte. Embora o crescimento de Tessa seja evidente, a sua evolução não compensa o resto do livro como personagens bons costumam fazer – infelizmente: eu realmente queria gostar mais das histórias dos caçadores das sombras, que habitam um dos mundos mais fascinantes que já li.

Ainda depois de Cidade de vidro, eu ainda tinha esperança em Cassandra Clare – tinha. Mas como em um capítulo final de novela, Clockwork princess se resumiu em casamentos, gravidezes e deus ex machina.
Publicada originalmente em distopicamente.blogspot.com
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Raíla 31/03/2013

Flawless: é como descrevo The Infernal Devices.
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Pidge ð 11/04/2024

Clockwork princess
Muita gente fala que esse é o melhor dos 3 mas eu nn acho, é um livro muito muito bom mas nn eh o melhor dos 3.
esse livro é o mais triste e pesado de todos os outros mas é perfeito. tem tantas frases desse livro que me marcaram ?
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Adla 30/03/2013

O livro é incrível, maravilhoso, mas se prepare para chorar feito um condenado do início ao fim. Just saying.
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Igor 07/11/2021

Um término muito digno para essa trilogia de fôlego. Os personagens foram cativantes do início ao fim.
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Thamih 17/03/2021

Estou bem surpresa
O primeiro volume foi bom, o segundo meio chato e o terceiro até mais ou menos a metade, foi meio chato também. Dá metade pro final, fico até surpresa que tenha sido a Cassandra Clare quem escreveu, pois ficou realmente muito bom de novo! Tessa da de 10 a 0 na Clary como personagem. Posso dizer que o primeiro livro + essa metade final foi suficiente pra me apaixonar pelos personagens, sofrer e me alegrar com eles.
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débora 09/10/2017

Nunca chorei tanto na vida lendo um livro. Só consigo dizer isso. A classificação fala por si só.
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babijavorski 01/07/2018

Eu estou destruída.
Comecei As Peças Infernais sem muito pretexto mas eu realmente não imaginava o quanto eu iria me apaixonar por estes personagens e me apegar a eles como se fossem parte da minha própria família, me apaixonar por eles de um tamanho jeito. A escrita de Cassandra Clare faz isso acontecer, o jeito com que ela escreve faz com que nos apegamos ao personagem tanto quanto um melhor amigo. Foi muito bom ler essa trilogia e perceber o quanto ela cresceu como autora, nos Instrumentos Mortais nos temos uma jovem escritora Cassandra começando sua aventura no mundo da fantasia, temos uma trama adolescente e jovial, já nas Peças Infernais temos uma trama mais evoluída, mas sexy me arrisco até dizer. Foi interessante ver como Cassandra se colocou nesses personagens, fosse pode ver muito dela em cada um deles e isso faz você automaticamente se identificar também. Outro ponto perceptível foi como ela trabalhou a dinâmica desses personagens, e fez incríveis interações entre eles, além de nenhum deles ficar escanteado, casos que aconteciam muitas vezes em Instrumentos Mortais.
Sou muito grata por ter crescido ao lado de livros de Cassandra Clara como leitora e ter visto a autora evoluir assim como eu, e não me desapontar nem uma vez sequer.
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Luiza.Dias 25/07/2022

Que final foi esse?
O tanto que eu chorei nesse epílogo... Simplesmente perfeito, me surpreendeu demais! Amei o livro e a série como um todo.
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José Vitor - @zetalendo 31/07/2022

Acho um pouco difícil avaliar ultimo livro de série. Apesar de ter achado esse livro 3,5 estrelas, a forma como foi concluída a série achei 4 estrelas. Não sei se faz sentido... OSKOAKSOAKSOA

Tive muitos problemas enquanto lia. Desde o segundo livro fiquei bem desanimado com o rumo que a trilogia estava tomando.
Eu queria um livro de fantasia com romance, mas recebei um livro de romance de época com um pinguinho de fantasia.

Senti muita falta de explorar mais o universo Shadowhunter da época. Não que não tenha sido explorado, mas o problema é que a Cassie perdeu MUITO tempo tentando desenvolver um romance fraco e sem química, que perdeu a oportunidade de mostrar mais dos costumes e vivencias tantos dos caçadores de sombras, como dos outros seres sobrenaturais, nesses tempos.

Esse triangulo amoroso não desceu pra mim. A Cassie tentou enfiar isso goela abaixo do leitor, mas sempre que tinha essa baboseira eu ficava entediado, com vontade de jogar o livro na parede.
Só para não mentir, eu realmente gostei da relação do Jem com a Tess, mas não de um jeito romântico, a amizade dos dois personagens foi muito legal de acompanhar sendo desenvolvida.
O Will é um Jace 2.0. HABLO MESMO!!!!

Os personagens secundários foram bem melhor explorados aqui. Gostei de conhecer as outras famílias e ver a relação de todas elas, as rixas e as alianças.
Foi muito divertido pegar as referencias de coisas que acontecem agora, mas que também falam em Instrumentos Mortais.

A reta final do livro é repleta de plots, isso fez com que eu aumentasse um pouco minha nota geral. Gostei de como a autora trabalhou os acontecimentos, sem deixar tudo concluído de uma forma rápida e sem sentido.

O epílogo foi bem interessante. Não posso dar muitos detalhes dele, mas gostei demais do que a autora fez. E não, eu não chorei lendo essa parte.

Esperava mais desses livros, pois sempre via o pessoal panfletando, dando 5 estrelas, surtando, chorando, e eu não achei ela tão incrível a ponto de fazer isso também.
Pelo menos já acabou, e agora sei que só vem coisa boa por ai no mundinho dos Caçadores de Sombras.
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