O Pacto

O Pacto Joe Hill




Resenhas - O Pacto


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Stepolydoro 28/06/2020

A pressão de ser um livro do meu autor favorito me levou a ter grandes expectativas. O livro é mais complexo e com alívios cômicos como no filme, mas ainda assim faltou a magia de Joe Hill como é presente em Mestre das Chamas e Nosferatu
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Alan Mota 29/01/2024

Não é um pacto, é uma ode ao Ser Humano
Que grata surpresa, conheci o livro na época do seu lançamento em 2013. O tema me chamou atenção, mas não o suficiente para encarar essa leitura. Passados tantos anos, nos encontramos em uma livraria e resolvi comprá-lo. Ao fechar a última página, fiquei sem entender o que eu estava sentindo. Acompanhar a vida desses personagens suas histórias, e todo o entrelaçado macabro bem escrito por Joe Hill, me levou a uma reflexão puramente filosófica. O livro usa como subterfúgio o assassinato da namorada do Ig, mas no fundo trata da essência humana e das relações com a espiritualidade e a superficialidade. O livro tem tudo, ação, drama, terror, ironia e pasmem, um romance, e que romance bonito. Valeu cada página.
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Morningstar 04/05/2021

Imagina o susto de acordar e notar que está brotando chifres em sua cabeça? Realidade que nosso personagem teve que encarar.
Mai do que apenas isso, o livro te faz ficar na ponta da cadeira esperando o que mais vai acontecer...
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Lino 08/04/2020

Amaldiçoado
Esperava muito mais,achei que o final foi completamente perdido sem sentido algum.
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Henrique 15/08/2022

Fui conquistado pela escrita de Joe Hill, que livro primoroso, embora eu não goste tanto do final. Maravilhoso
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Anezka 30/12/2010

O livro de Joe Hill, O Pacto, é imprevisível no início ao fim. Muito bem escrito, conta a estória de um homem, perseguido injustamente pelo estupro e assassinato da mulher que amava, que acorda e descobre ser o próprio diabo.

O livro mistura cenas antigas, passadas em tempos anteriores ao da estória e que explicam os atuais acontecimentos, com os fatos atuais, fazendo com que as peças do quebra-cabeça se juntem aos poucos, formando, ao final do livro, o quadro completo dos acontecimentos. Muitas perguntas ficam abertas até o final e são respondidas satisfatoriamente nos últimos momentos da estória.

A escrita é fácil e a linguagem bastante popular com ênfase nos fatos e nas seqüências de acontecimentos, o que torna a leitura fluente. O ponto de vista apresentado é o do autor principal, fazendo com que nunca saibamos mais do que ele sobre os acontecimentos e os mistérios da trama.

A estória é envolvente e tende a aprisionar o leitor nos seus mistérios. O sobrenatural é tratado de forma tão natural que, por diversas vezes, é fácil esquecer que não se trata de algo perfeitamente natural. Talvez esse seja o grande ponto positivo do livro: tratar os fatos sobrenaturais como perfeitamente comuns.

Leitura recomendada!

Obs: Cara editora Sextante. O diabo é conhecido por carregar um tridente, que é mencionado diversas vezes na estória. Qual a parte de TRIdente vocês não entenderam na hora de fazer a arte na capa do livro?
Romer 22/01/2011minha estante
A capa da Sextante é idêntica à capa da versão americana.


Anezka 31/01/2011minha estante
Não acho que isso justifique a omissão. Não é porque eu digo que 2+2=5 que uma outra pessoa tem que dizer o mesmo.


Romer 17/02/2011minha estante
Só estava te informando que a capa é idêntica à da versão americana, pois você estava culpando a Sextante pelo fato de não haver um tridente na capa.


Mithladwen 16/10/2011minha estante
No original devem falar pitchfork, que é exatamente o que está na capa, e não necessariamente tem 3 dentes. Tbm pensei um pouco nisso, e pra mim, tanto é o ancinho da Merrin, quanto o instrumento do diabo (na casa da árvore, a Merrin fala sobre terem um ancinho, para se protegerem da "coisa" lá fora)...




Mary.Rovere 08/11/2021

Muito doido
Pensa numa história maluca ahsushsus excelente escrita o começo do livro e chatinho mas depois te prende li em um dia praticamente os personagens são legais principalmente o cara dos chifres.. adorei personagens bem construídos diálogos bem construído tá de parabéns
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Rafael.Montoito 13/04/2020

Muito aquém de um King de verdade
Joe Hill é um pseudônimo. Bem escolhido, na verdade, para evitar comparações. O autor desse livro é filho de Stephen King, mas nem de longe escreve tão bem quanto o pai.
.
A história interessante de um homem que acorda, num belo dia, com os chifres do diabo, sem saber o que aconteceu, é contada de maneira desinteressante e tediosa. Com os chifres, Ig ganha o poder de descobrir tudo sobre qualquer pessoa que o toca, e assim poderá desvendar quem assassinou sua ex-namorada e fez com que a polícia e os habitantes da localidade pensassem que tinha sido ele. Quanto mais ele se aproxima da verdade, mais ele vai "se transformando" num diabo de verdade.
.
Sem graça, sem ritmo, sem novidades.
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LorenBP 28/05/2022

Fiquei me imaginando no lugar do personagem: e se eu tivesse os chifres, que coisas seriam reveladas para mim?
Apesar de não concordar totalmente com o final, gostei bastante do livro.
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Miguel 09/09/2013

O Pacto - Uma história sobre a verdade humana.
Ler "O Pacto" é, praticamente, refletir sobre tudo aquilo que há de mais sórdido, repugnante e inconfessável, escondido em cada ser humano. Aquilo que as pessoas não demonstram, que não ousam sequer falar, suas pessoalidades mais ínfimas e obscuras. Aquilo de si que o ser humano torna incognoscível. O mal intrínseco. Violência, promiscuidade, terror, suspense, drama, aflição, reflexões a respeito da vida e, principalmente, verdades... Sem papas na língua, Joe Hill nos joga nesse mundo. E tudo isso, sem pedir desculpas.
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Com uma trama bem melhor construída que a de seus livros anteriores, Joe Hill consegue, mais uma vez, nos trazer uma obra digna de aplausos. Mas só pra quem tem paciência e certo costume com sua forma um tanto quanto peculiar de escrever. Diferentemente de "A Estrada da Noite", onde a história é narrada em um único plano sequência, por assim dizer, Hill optou por narrar a história d'O Pacto fazendo interligações em planos de tempo diferentes. Ora Hill nos põe nos acontecimentos presentes da vida de Ignatius, ora somos jogados nos acontecimentos passados da vida de Ignatius. Indo e voltando, encaixando as histórias até o seu desfecho. E o melhor, tudo isso sem perder, por um momento sequer, o "fio da meada".

"O Pacto", mesmo se tratando de uma ficção com ares fantásticos, é dono de um realismo soberbo, que, no caso, se tornou o maior mérito do livro. Quando falo de "realismo", eu me refiro àquilo que o ser humano representa para si mesmo e para o outro, em suas relações cotidianas, àquilo que eu disse no início dessa resenha. E é com isso Joe Hill toca em feridas que nem todos têm coragem de tocar. É do saber de todos, ou de boa parte, pelo menos, e não é de hoje que, para boa parte dos seres humanos, tal representatividade é dada e regida através da ideia do Bem e do Mal. Onde os erros e acertos de cada um passam a ser administrados por uma espécie de crivo moral-religioso, indo um para cada lado. No ocidente, por exemplo, onde a religião vigente é o cristianismo, o diagrama, coloquemos assim, se dispõe da seguinte forma: Se foi erro/ruim: Diabo; se foi acerto/bom: Deus. Nada é o ser humano, tudo é externo a seus atos, e o julgamento dos mesmos fica por conta daquilo em que creem. E Joe Hill consegue, de forma primorosa, quebrar esse paradigma. E só quem leu esse livro, ou quem ainda pretende ler, saberá do que falo.

Aqui vão dois exemplos:
1 - "Quero dizer. Pense um pouco nisso. Ele [Satanás] e Deus são destinados a lutar um contra o outro. Mas, se Deus odeia o pecado e Satanás pune os pecadores, então não estariam do mesmo lado? Não estariam o juiz e o executor do mesmo lado?"

2 - "Malha vermelha e capa? - A voz dela estava tonta e meio lenta.
- Não é isso que o diabo deveria usar? Como uma roupa de super herói. Sob muitos aspectos, acho que Satanás foi o primeiro super-herói.
- Você não quer dizer supervilão?
- Nããão. Herói, com certeza. Pensa bem. Em sua primeira aventura ele assumiu a forma de cobra para libertar dois prisioneiros mantidos nus numa floresta de Terceiro Mundo por um megalomaníaco todo-poderoso. Ao mesmo tempo, ampliou a dieta deles e fez com que tomassem consciência de sua sexualidade. Pra mim, parece um cruzamento entre o Homem-Animal e um conselheiro amoroso."
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"O Pacto" é um livro feito para refletir, não há dúvidas. É uma ótima pedida para quem gosta de um suspense de qualidade. Com uma leitura forte, o livro é feito quase que estritamente para aqueles que não se arraigam aos preceitos da moral e dos bons costumes, digamos assim. Quiçá as pessoas, depois de o lerem, não assumam novas concepções? Bom... Talvez essa seja uma de suas propostas.

Depois de "A Estrada da Noite" e "O Pacto", encontro-me ainda mais ansioso para sua próxima obra, que, espero, seja ainda melhor que as anteriores.



Livro: O Pacto. Hill, Joe. Sextante, 2010. 320p.

Resenha escrita por: Ericson Miguel, São Luís-MA, 2012.
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Xikaum 10/11/2020

O Pacto ( Joe Hill )
Terminei mais um livro , e esse me deu trabalho , não pelo livro mas sim pelo meu momento . . .

A leitura é fluída e com muitos detalhes , uma história que deixa o leitor curioso e quando as coisas se encaixa a gente entra em outra fase do livro : torcer pelos personagens !!!

Em um trecho do livro tem uma carta deixada para nosso personagem principal o IG . . . ( Emocionante )

É um livro que reuni de tudo um pouco : assassinato, romace, amizade, traição, vingança ambientado em um clima sobrenatural . . .

Fiz um resenha no YouTube :

A História por trás da Literatura

Gostei muito da escrita do Joe Hill nesse livro , detalhes e um final amarrado com um flashback que funcionou bem pra mim , mais alguns pontos me incomodou um pouco . . . Como é o primeiro livro do Joe Hill que leio vou ter que ler mais para ter uma opinião melhor sobre sua escrita . . .

Livro bom ????
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Ibercson 27/04/2020

Bacana!
É impressão minha ou a leitura era melhor antes do filme? Gosto dos livros dele porém o final sempre deixa um "tá faltando algo aqui..."
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