Divergent

Divergent Veronica Roth




Resenhas - Divergent


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isabelalbm 07/01/2019

Envolvente
Distopias têm um lugar especial em meu coração. Já tive experiências ruins, mas esta posso afirmar com certeza que foi muito boa. A primeira coisa que adorei no livro foi que as coisas foram acontecendo gradativamente, as coisas foram se desenvolvendo, e pra mim foi um ponto positivo, pois não gosto quando o autor tenta fazer você engolir um monte de coisa nova ao mesmo tempo. A Veronica Roth nos apresenta este mundo e nos faz entender e compreender para depois as coisas acontecerem. E como acontecem!
O único ponto negativo, mas que não me incomodou no todo, foi que a autora perdeu um pouco de tempo com acontecimentos que poderiam ser enxugados para que o final do livro não fosse tão apressado como foi. Foi bomba atrás de bomba, rs. Mas no fim a experiência foi muito boa.
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rapha 30/01/2018

Uma escolha decide seus amigos. Uma escolha define suas crenças. E uma escolha determina sua lealdade – para sempre.
Os que culpavam a agressividade formaram a Amizade
Os que culpavam a ignorância se tornaram a Erudição
Os que culpavam a duplicidade fundaram a Franqueza
Os que culpavam o egoísmo geraram a Abnegação
E os que culpavam a covardia se juntaram à Audácia.

Cinco facções, cada uma tendo sua função vital, ocupando setores diferentes da sociedade. Aos 16 anos, os jovens devem então escolher qual caminho seguir, independente de qual facção tenha vindo, e que irá determinar o resto de sua vida.
Beatrice Pior (Shailene Woodley) é um desses jovens. Nascida de pais da Abnegação, aonde eles sempre prezam pelo bem estar do próximo renegando a si mesmos em prol da comunidade, ela não vê como conseguirá seguir o caminho dos pais; diferente de seu irmão Caleb (Ansel Elgort) que, mesmo indo com ela decidir seu destino, parece ter feito pra Abnegação: sempre gentil e disposto a oferecer tudo o que tem para ajudar todos ao seu redor, nasceu pra isso.

Em meio a anseios e dúvidas, Beatrice segue até o local aonde realizam os testes que ela não sabe como serão, já que é proibido se preparar para eles de qualquer forma. Quando finalmente chamam seu nome e ela senta na cadeira destinada, após uma picada de agulha em sua nuca, tudo dá errado: a pessoa que aplicava seu teste, que deveria determinar sua aptidão para uma das facções, revela que seus resultados foram indefinidos; mostrando opções de três facções ao invés de uma. Beatrice começa a desesperar-se, mas a aplicadora a orienta a não falar sobre o ocorrido com ninguém, e continuar com sua escolha decidindo por ela mesma.

Acho que todo mundo já viu esse filme né? Lançado em 2014, lembro das fofoquinhas sobre a Shailene e o Ansel (que fizeram o par romântico em A Culpa é das Estrelas) e se eles estariam juntos e tals. Também foi lançado perto de Jogos Vorazes, então foi difícil não comparar as duas distopias.

Para um primeiro livro, Divergent nos introduz ao mundo de Beatrice (que mais pra frente vira Tris). Narrado em primeira pessoa (amo), a gente aprende através dos seus olhos e sente em sua pele as provações desse mundo nada fácil que ela vive, e as escolhas (nem sempre as mais inteligentes) que ela faz. Irônica e cabeça dura como toda garota de 16 anos consegue ser, Tris se revela (até pra si mesma) totalmente diferente do indivíduo da Abnegação que foi a vida antes dali.

E o livro tem um ritmo rápido: muitas cenas de ação, luta, corre e corre que tiram o fôlego. Não muito descritivo em relações a lugares, mas sim com os personagens e suas características, ou até mesmo suas ações. Li em inglês (super recomendo, leitura fácil) e o que mais me deparava era com narrações de combate corpo a corpo, o que te prende na história e não fica nada cansativo.


site: https://elefantenaestante.wixsite.com/blog/inicio/livro-x-filme-divergent-veronica-roth
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Lauraa Machado 24/12/2017

Merece a fama que tem!
É estranho começar com uma crítica uma resenha de um livro que entrou para a minha lista de favoritos e que merece, sim, cinco estrelas?

Eu adoro a ideia de Divergente, muito. Acho brilhante essa separação e todos os detalhes que vão aparecendo pela história. Acho incrível saber que alguém criou isso e essa é uma das razões para eu adorar distopias. Divergente consegue ter uma ideia muito única e muito atraente. Todo mundo quer se dividir e descobrir onde se encaixa. Mas, se você pensar bem, tem que concordar que essa ideia incrível é, afinal, inviável. Impossível.

Isso não me atrapalhou em nada a entrar no universo do livro e o abraçar completamente. Não fiquei lembrando de problemas enquanto estava lendo. Pelo contrário, dá para relevar logo no começo e ficar tão conectado com tudo na história, que esse detalhe nem vai importar. Mas preciso falar dele aqui.

Como falei, a ideia é incrível, as facções são mega interessantes e tudo o mais, mas é impossível. É simplesmente impossível alguém encaixar em só uma. E a desculpa de que "é a característica que tem prioridade" não vale, porque as facções não deixam margem para alguém usufruir das outras e só usar a principal como prioridade. Eu mesma, que sei bem quem eu sou porque sempre fiz questão de saber, não conseguiria me encaixar em nenhuma nem de longe. Cada uma das características principais das facções não podem existir sem as outras, mesmo que sutilmente. No mundo real, seria raro encontrar pessoas que NÃO fossem divergentes.

Mesmo assim, não é como se esse detalhe tivesse atrapalhado minha leitura. Eu já tinha visto o filme desse livro (anos atrás, quando saiu, acho), então não pude ter a experiência deliciosa de ficar surpresa com tudo que acontece. Mas, ainda assim, eu amei o livro. Adoro os acontecimentos, essa separação na sociedade, as cenas, os personagens, o clímax e todo o final. Amo o livro do começo ao fim e me diverti desde o primeiro capítulo.

Tenho que admitir que me surpreendi foi com o quanto eu gostei do Quatro da Tris. Ele parece ter muito mais força como personagem do que ela, talvez só porque ele tem uma história já desenvolvida, enquanto estamos acompanhando a dela desde o começo, mas também porque eu gosto muito de ver uma pessoa bem resolvida que não se divide nas características pré-determinadas pelas facções.

Mas a Tris também foi uma surpresa mega agradável! Fiquei inconformada com o quanto eu gostei dela, das suas fraquezas, da cena em que ela e o Quatro concordam que ela não é bonita, mas que é bem mais que isso. Ela cresceu durante a história como um livro com a base de jornada do herói precisa fazer com seu protagonista. A confusão dela, enquanto ela tenta descobrir quem ela é, é maravilhosa e impossível de não se identificar. Eu sou completamente diferente dela, mesmo (e olha que tomaria quase todas as mesmas decisões que ela tomou no teste), mas vê-la como humana, com suas dúvidas, suas fraquezas e suas forças foi lindo! É impossível não querer acompanhar sua trajetória até o final.

Eu tive outro problema com o enredo também, na verdade, mas é bem pequeno. O livro só tem acontecimentos importantes e interessantes, mas o ritmo dele se perde um pouco no meio. A partir do momento em que eles passam para a segunda fase da iniciação, fica maçante. Quer dizer, maçante comparado com o que veio antes (e o que vem depois), não com outros livros. Parece que a gente não sai do lugar, porque já faz muito tempo que a vida da Tris fica presa no mesmo lugar. Mas, se você sentir vontade de desistir do livro, resista! O final é de tirar o fôlego!

Por último, só quero explicar mesmo minha nota, já que eu também encontrei defeitos na história (ainda que pequenos). Não dou nota cinco só para livros impecáveis e que mereçam ser usados como razões para seu autor ganhar o prêmio Nobel de literatura. Quando eu acho que um livro é bem feito, bem pensado e que me conquista do começo ao fim, que me faz terminá-lo com a sensação de que eu amo a história, dou nota cinco. Não importa quantas críticas eu faça ou quantos problemas encontre. Livros que me transportam para seu mundo e me fazem ler mais de duzentas páginas de uma vez (porque nada na vida real seria melhor do que eles) merecem cinco estrelas, ainda que estejam longe de serem perfeitos. E Divergente foi assim.
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Larissa Guedes de Souza 15/06/2017

Começa um pouco devagar, mas depois engrena e fica muito bom!
Como uma grande fã desse gênero, não me decepcionei com o livro. Ele é realmente muito bom, cheio de ação, com suspense em relação ao que tem do lado de fora do muro, e, claro, romance.

A história é sobre a adolescente Beatrice Prior que vive num mundo pós-apocalíptico em que a sua cidade é cercada por muros e totalmente isolada do mundo lá fora. A sociedade foi dividida em 5 cinco facções (Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição) e aos 16 anos todos passam por um teste que vai determinar qual é a facção que você tem mais aptidão, mas Beatrice é pega de surpresa e é definida como Divergente, que é algo perigoso nos dias atuais, e não sabe qual facção deve escolher. A história segue daí e conta como a jovem faz a sua escolha e as consequências dessa escolha. Além de contar como Beatrice vive tentando esconder seu segredo de que é uma Divergente.

Como eu já disse no começo, o livro não me decepcionou, mas devo ser honesta e dizer que ele tem seus problemas. Como uma Potterhead, eu tendo a julgar muito os outros livros de ficção e isso tem seu lado bom e seu lado ruim. A série Divergente tem uma verossimilhança interna muito boa, a história é boa, cheia de ação e tal, mas eu, PARTICULARMENTE, achei a premissa de um mundo que se resume a uma cidade divida em facções, que tem trabalhos e vida completamente diferentes e exclusivos, muito estranha. Ok, depois que você supera isso e aceita que isso é a realidade e pronto, o livro é realmente muito massa.

O livro demora um pouco pra engatar, mas é justamente para explicar essa premissa na qual o livro é baseado. Depois que a história realmente se inicia, o livro se mostra muito interessante, eletrizante e com reviravoltas massas. O melhor do livro é que, o romance se desenvolve devagar e de forma bem real, não é daquelas histórias que bateu o olho e pronto, sabe? E, além disso, o romance não é parte principal do livro, nem tudo, nem todos giram em torno desse romance.

Resumindo, começa um pouco devagar, mas depois engrena e fica muito bom. Super recomendo a leitura!

site: https://bibliomaniacas.blogspot.com.br
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Eduarda Graciano do Nascimento 02/02/2017

Demais!!! Ruim demais.
Beatrice Prior é uma jovem de 16 anos que vive em uma Chicago futurista dividida em facções: Abnegation, Erudite, Dauntless, Amity e Candor (traduzidas como Abnegação, Erudição, Audácia, Amizade e Franqueza). Apesar de ter nascido e crescido na Abnegação, Tris não se sente totalmente parte de seu povo.
Todos os jovens da idade da protagonista devem passar por um teste de aptidão que irá determinar a qual facção eles pertencerão pelo resto de suas vidas (francamente, que tosqueira).
Há um problema... nem todos se encaixam em algum lugar e os que ficam de fora (factionless) são marginalizados e vivem na miséria (¬¬'). Por conta disso, Tris - que já é meio estressada - fica cada dia mais aflita conforme seu teste se aproxima.
No dia do teste, onde vai acompanhada do irmão Caleb, Beatrice está angustiada pois no fundo sabe qual seu verdadeiro lugar.
Ao ser testada, a administradora dos testes, Tori Wu, dá a Tris a notícia que ela já esperava: ela é Divergente!

Qual o problema de ser um divergente, minha gente? Quem é divergente é um ferrado na vida, pois divergentes são aparentemente mais inteligentes (? haha) e por não pertencerem a lugar nenhum podem atrapalhar o sistema, portanto devem ser mortos.
Vocês ainda precisam saber que tanto Caleb quanto Tris mudam de facção - para a vergonha de seus pais - e que é quando começa a se questionar sobre esse regime em que vivem que Tris decide que não concorda com ele. Vish!
Trisloucada acaba ficando na Dauntless e lá passa por poucas e boas. Recebe apelidos, apanha (mas também bate), ganha olhares de desdém por ser uma boa competidora (claaaaro que ela é a melhor né gente), se apaixona e faz amigos, uns mais chatos e estranhos que os outros...

Parece que esse é o livro de estreia da autora. E se não fosse eu ia ficar muito decepcionada hein coitada, mas enfim, todos podem melhorar.
O que me deixou surpresa e triste: todo mundo gosta dessa série (sim, são uns três livros)! Quero muito entender qual a razão. Por quê? Why? Pourquoi?
Não tem nada, nada, nada, mas nada mesmo de interessante nessa distopia que é igualzinha a todas as outras que vem sendo lançadas. E não apresenta nem uma história original. Consegue ser pior que "Jogos Vorazes", com o qual é muito parecido - ruim igual. Me convençam que não é imitação.
Vocês não podem cair nessa de "vai contra o sistema", é um livro inteligente, sobre não se calar diante das injustiças. Não, minha gente, não!!! Isso não é desculpa pra falar que o livro bom. Conteúdo vai muito, mas muito além disso.
Personagens muito mal explorados, sem amadurecimento. Situações óbvias seguidas de situações completamente absurdas! Romancezinho clichê (mas nem tanto, vai) e muito sem graça. Escrita pobre!!! É assim que eu fui torturada por quase 500 PÁGINAS!!! Metade de pura enrolação, claro.
Engraçado que em alguns momentos eu até gostava da Tris, porque ela se mostrava uma menina esperta, mas não sei, acho que ela tem bipolaridade ou algo assim. Ou vai ver eu é que tenho.

O livro existe no Brasil e o nome é o mesmo: "Divergente". Além disso, aqui já foram lançadas também suas continuações (das quais eu quero distância): "Insurgente" e "Convergente". Ah, mas se essa série tem uma coisa positiva é o fato de os livros terem nomes bonitinhos. Eu adoro.
E ah, tem um filme que vai ser lançado nesse mês ainda se não me engano. E pelo jeito vai ser tão ruim quanto o livro (pior não dá).

site: http://riscoserabiscosdaangel.blogspot.com.br/2014/04/resenha-ingles-35-divergent.html
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Eduarda Graciano do Nascimento 02/02/2017minha estante
Repost. Resenha escrita originalmente em março de 2014.




Rumors Says 28/11/2016

Veronica Roth, Divergent.
"Sometimes crying or laughing are the only options left, and laughing feels better right now."
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Amanda 08/08/2015

Divergente
Divergente é uma das séries atuais que eu dizia que não tinha a menor vontade de ler. Isso mudou rapidamente depois que começou o ‘fuzuê’ para a estreia do filme. Devo dizer também que acabei assistindo ele três vezes no cinema. A história realmente me conquistou, e não demorou muito para que eu comprasse o box capa dura na Amazon.

Divergente conta a história de Beatrice Prior na futurística Chicago, onde as pessoas agora são divididas em 5 facções: Audácia, Abnegação, Erudição, Amizade e Franqueza. Beatrice é Abnegação, a facção dos altruístas, das pessoas que pensam primeiro no bem estar dos outros ao invés do de si mesmo. Mas ela não pertence àquele lugar. Ao completar 16 anos, todos os adolescentes devem fazer um teste que dirá para qual facção eles irão, e permanecerão pelo resto de suas vidas. Mas você não precisa obedecer ao teste, você ainda tem a liberdade de de escolher a qual facção quer pertencer – mas saiba disso: se não passar pela iniciação de sua facção, você se reunirá aos sem-facção.

Após Beatrice e seu irmão Caleb realizarem seus testes, a garota descobre algo que mudará a sua vida: ela é Divergente. Ou seja, tem aptidão para mais de uma facção.

Ambos os irmãos abandonam seus pais, escolhendo outras facções. Caleb, Erudição (os intelectuais) e Beatrice, Audácia (os corajosos).

Beatrice agora se chama Tris, e é a partir daqui que o livro realmente começa. Ela e outros iniciados transferidos irão passar 10 semanas sob treinamento com Four (Quatro é muito feio de falar né pfvr), antes do teste de iniciação.

Minha opinião sobre Tris não é a das melhores. Acho ela meio insuportável. Ela se descreve como fraca e desajeitada, e está o tempo todo se diminuindo, enquanto Four – ao longo do livro – parece colocá-la em um pedestal de prata. Essa garota não tem muita autoestima, e isso me irrita um pouco.

Entre treinos de tiro, luta, e pega-bandeira, Tris acaba saindo da lanterna do ranking para ser uma das melhores, coisa que tantos seus amigos como inimigos acabam percebendo. Essa habilidade de se destacar rapidamente acaba chamando a atenção de Four, assim como de Eric – o outro instrutor não tão legal.

Apesar da narração autodestrutiva de Tris, o livro é gostoso de ser lido (quando você ignora as inúmeras imperfeições que ela se impõe), tanto que o fiz em três sentadas, mesmo já sabendo da história toda.

O clímax da história é quando Tris e Four descobrem que a Erudição está corrompida e quer tirar a Abnegação do poder – pois são eles a facção que governam Chicago. Além disso, Jeanine, a líder da Erudição, está caçando os Divergentes. Por quê? Não se sabe. Mas ela quer conseguir controlá-los à força, assim como todos da Audácia.

O livro é repleto de personagens que se destacam, os meus preferidos sendo Uriah (nascido na Audácia) e Christina (sua melhor amiga transferida da Franqueza), sendo que o primeiro aparece mais no próximo livro.

Uma das coisas que mais ouvi reclamarem do filme foi como a evolução da Tris foi rápida e ‘do nada’, enquanto no livro é mais sutil. Devo concordar, pois já li Insurgente e até agora quase não estou vendo evolução nela (não estou falando fisicamente). Eu não gostei muito da Shailene Woodley como a Tris (apesar de ter gostado dela como Hazel em A culpa é das estrelas). Quando vi o filme, achei que o cabelo dela, principalmente, não combinada com a personagem, não sei porquê. Quando penso em alguém que está lutando contra a opressão, e está sempre lutando, não vejo uma garota com longos cabelos loiros (deve atrapalhar pra caramba).

Foi a segunda distopia que eu li, e apesar de muita gente achar que Divergente é copia de Jogos Vorazes, não tem nada a ver. A única semelhança é o fato de serem distopias e, como o próprio gênero já diz, fala de um mundo distorcido, geralmente sob um regime totalitário e opressivo – o contrário da utopia. E, como qualquer romance, tem o herói, que luta contra os opressores.

P.S: (Essa resenha foi escrita em 2014, quando o filme tinha acabado de ser lançado)

site: http://escritoseestorias.blogspot.com.br/2015/08/resenha-97-divergente-mes-do-autor.html
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Nay 09/04/2014

Divergente é uma obra de distopia, tema este que já está virando gênero narrativo de tantas obras que estão sendo centradas nessa utopia às avessas. Porém, ao contrário de livros como 1984 e Admirável Mundo Novo, este não foca em fazer uma crítica atemporal aos regimes totalitários, mas sim contar a história da personagem e como ela se insere na sociedade da facções a que pertence. Até porque esse livro, como eu já disse, é o primeiro de uma série e, quando se cria um mundo novo ou, nesse caso, uma sociedade estruturada de forma inusitada, explicar seus meios é necessário.
Veronica Roth faz isso magistralmente.

Para continuar a leitura, acesse o link:

site: http://letrasequadros.blogspot.com.br/2014/04/vez-de-letras-divergent-divergente.html
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Isadora Baumgartner 11/03/2014

Uma ótima mistura de sagas
Quando ouvi falarem que era parecido com Jogos Vorazes, achei que era só pelo fato de existirem divisões de território (facções) e tal. Mas não. Parece MUITO "A Esperança", não só isso: parece também "Cidade dos Ossos". Claro que existem diferenças: a crítica aqui é muito mais explícita do que na trilogia Jogos Vorazes, por exemplo (a Jeanine fala na lata que uma sociedade perfeita seria a controlada). As semelhanças com o primeiro livro da saga "Os Instrumentos Mortais" são os personagens:
Beatrice/Tris - Clary. Ambas são as protagonistas, meio burrinhas que só descobrem as coisas quando já eram óbvias;
Al e Caleb - Simon. Caleb é mais parecido com Simon apenas no quesito de o ser inteligente (isso o influencia até na sua escolha de facção) do grupo. Já Al, como Simon, tem uma queda por alguém em comum;
Christina - Isabelle. Duronas porém sempre têm aquele momento "menininha";
Four - Jace. Em quesito aparência, eu achei os dois parecidíssimos. Em personalidade, acho que o Jace é mais forte, porém bem parecidos também. Têm histórias quase iguais e o final parecido também (desse primeiro livro).
Enfim, a história é sobre a Tris, uma garota da Abnegação que, ao completar 16 anos, tem que escolher em qual facção irá morar pelo resto da sua vida. Se escolher outra a não ser a própria Abnegação, raramente verá seus pais.
Porém, o livro não é sobre isso (se fosse, acho que não teria todo o sucesso que tem). Tem guerra, amizade, um certo suspense e claro, romance. Bem chato.
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Beatriz 11/02/2014

Perfeito é a palavra pra escrever esse livro.
Meu Deus! Como foi bom. Já fazia um tempinho que eu não tinha contato com uma história tão boa.
É um daqueles livros que te prendem desde a primeira palavra até o final. Quando você menos espera, já se passaram horas e você leu mais de cem páginas em um único dia.
Recomendo a qualquer um que ta disposto a matar a saudade de Jogos Vorazes. De verdade.
Como qualquer outra garota, estou completamente apaixonada por Four. E ele foge do modelo "galã perfeito" de sempre, o que é ótimo.
Pela primeira vez na vida, a personagem principal tem o mesmo nome que o meu, Beatrice (ok, quase!). Isso contou como pontos também, haha. Me identifiquei um pouco com elas, mas não totalmente. Chega em certos pontos em que você se pergunta o que faria no lugar dela e fica realmente difícil de responder.
O filme promete ser tão bom quanto e eu (como sempre digo) mal posso esperar pra colocar as mãos no segundo livro.
Veronica Roth é minha nova paixão!
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