Divergent

Divergent Veronica Roth




Resenhas - Divergent


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Gigio 25/09/2012

Uma distopia única, repleta de ação, romance e surpresas!
Uma distopia única, repleta de ação, romance e surpresas! Bem-vindos ao mundo de Divergente! Como dito na sinopse, o livro trata-se de uma Chicago do futuro que é dividida em cinco facções: Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição. Beatrice (que passa a ser conhecida como Tris, mais tarde) Prior é nativa de Abnegação, facção que prega o altruísmo, ou seja, pensar sempre no próximo e nunca em si mesmo. Ao completar 16 anos, todos os jovens da cidade são submetidos ao Teste de Aptidão, que vai apontar para qual facção a pessoa tem aptidão e ajudá-la a decidir em qual facção entrar no dia da Cerimônia de Escolha, quando cada jovem decide em qual facção vai ficar (se vai permanecer na mesma ou se vai para uma outra facção) para o resto de sua vida. Ao fazer o teste, Tris descobre ser Divergente, isto é, tem aptidão para mais de uma facção. Mas ser Divergente não é só isso, os Divergentes têm habilidades especiais como as de burlar as simulações que são submetidos a maioria dos "iniciantes" nas facções, pelo menos na Audácia (ou Dauntless), onde, para testar a bravura de seus iniciantes, colocam cada um dentro de simulações onde seus principais medos são reproduzidos e eles têm que lutar contra esses medos. Além disso, os Divergentes possuem a habilidade de anular alguns controles mentais, o que vai ser um fator determinante na trama.

Ao passo que a história vai se desenvolvendo, conhecemos alguns personagens, como a mãe de Beatrice (que é uma das personagens mais "misteriosas" do livro), Caleb (irmão da Tris), Christina, Will e Al (iniciantes da mesma facção de Beatrice, que se tornam amigos dela) e, então, o mais misterioso de todos... Four! Four (ou Quatro, como traduzido pela Rocco) é o tutor dos iniciantes da facção que Tris entra, e ele apresenta, logo de cara, uma certa preferência pela garota. É um personagem cheio de segredos, os quais você vai, aos poucos, descobrindo no decorrer do livro. Um dos mistérios de Four é justamente o "significado" desse seu nome naquela facção.

A narrativa do livro ocorre em primeira pessoa, na visão de Beatrice, que se mostra competente, amiga e forte. Em alguns momentos compartilhamos os medos e aflições dela, como se o próprio leitor estivesse naquela situação. Eu gostei do livro narrado assim, principalmente das partes em que ela se mostra "apaixonada", quando você vê um pouco de distração de toda a ação (o que é bom, para equilibrar o clima do livro).

O "mundo" de Divergente (na verdade, é só uma cidade, mas vocês entenderam) é perfeitamente planejado, de um modo que as cinco facções fazem um equilíbrio para que o caos não ocorra entre elas. Ainda assim, algumas facções têm "conflitos ideológicos" entre si, como, por exemplo, a Erudição, que não concorda com os membros da Abnegação comandando a política. Dentro do livro vemos uma crítica à sociedade de hoje em dia e à opressão do governo sobre o povo. É um livro muito bom, isso eu posso garantir com toda a certeza. Para mim, Divergente superou Jogos Vorazes (opinião própria, respeitem, por favor), porque, em Divergente, os acontecimentos são mais "diversificados" e é totalmente imprevisível o que vai vir em seguida.

Muitas mortes ocorrem no livro, e são, na maioria das vezes, impactantes. Os personagens principais são constantemente colocados em situações de alto risco, temos os famosos "badass", que, no caso, são Peter, Molly e Drew. Como já disse antes, o livro é cheio de ação, do começo ao fim. Falando no fim do livro, é importante dizer que ele dá um gostinho de "quero mais", ou seja, não vejo a hora de comprar Insurgent (segundo livro da saga e último lançado até agora, mas só tem em inglês).

Num resumo de tudo, Divergente é a melhor distopia que eu li até agora, uma das mais bem boladas, cheia de ação, com pitadas de romance, mistério e situações inusitadas. Se você gosta de distopias ou se pretende começar a ler distopias, Divergente é um livro obrigatório para sua lista! Com uma narrativa muito boa, uma trama melhor ainda e personagens cativantes e misteriosos,Veronica Roth arrasou em Divergente!
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Eve 03/09/2012

Divergente.
Essa é minha primeira resenha, espero que gostem :).

"Divergente " de Veronica Roth . Um romance distópico intrigante que vai te surpreender até o último capitulo.
Divergente traz a história de Beatrice, uma garota de 16 anos que mora na Chicago do futuro. Aos 16 anos tem que fazer uma escolha que mudaria sua vida para sempre, a decisão de escolher sua facção.
Ela tem 5 opções:
Amizade: Os calmos

Erudição : Os intelectuais 

Abnegação : Os altruístas

Franqueza: Os Honestos

Audácia : Os corajosos

O livro sempre foi meu sonho de consumo por meus amigos terem lido e amado, me arrependo completamente por ter lido, mais um vicio na minha vida.
Divergente entrou nos meus favoritos a partir momentos FourTris até os momentos de ação. Cada pagina que lia gostava mais e não conseguia parar de ler, fiquei noites em claro por causa de Divergente. 

A decisão tem que ser tomada e agora Beatrice precisa se decisão .
Deixar a família ou pensar em si mesmo?









http://www.facebook.com/Divergentememes
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Lívia Osti 12/08/2012

"Fine," he says. "Then I love you."
Existem vários tipos de livros que mexem com uma pessoa, esse é um deles, pois por mais perfeita que você quer que Beatrice - aka Tris - seja, ela é humana. Ela erra, acerta, se vinga, é egoísta, chora, ama, grita, machuca e continua a sua vida.

O livro começa de uma maneira calma, eles vão ser "testados" para saber qual é a sua verdadeira "vocação" e escolherão uma facção para o resto de suas vidas, ou até ficarem sem-facção.

Se eu estivesse na mesma posição que ela, teria feito as suas escolhas, cada chute, soco ou xingamento foram feitos por uma garota que jamais fez algo contra uma pomba por fazer parte da Abnegação, agora ela tinha o poder de ser egoísta e pensar em si mesma. Eu a admiro.

Não posso deixar de comentar no nosso crush literário, Four - aka ...(vocês vão descobrir) - não é surpresa para ninguém que ela se sente atraída por ele, mas devo admitir que teve tempos que eu queria matar os dois com as suas discussões inúteis. Eles falavam as mesmas coisas de jeitos diferentes! Céus!

"You know, most boys would enjoy being trapped in close quarters with a girl." I roll my eyes.
"Not claustrophobic people, Tris!" He sounds desperate now.
"Okay, okay." I set my hand on top of his and guide it to my chest, so it's right over my heart. "Feel my heartbeat. Can you feel it?"
"Yes."
"Feel how how steady it is?"
"It's fast."

Todos os personagens possuem uma história que Tris desconhece, e essa é a melhor parte, pois você não pode simplesmente chegar e apontar o dedo "Ela fazia parte dos Candor, então só sabe dizer a verdade" ou "ele era um Erudite por isso não sabe lutar", todos são suspeitos até que provem o contrário, e as vezes o próprio contrário será mais óbvio que você se perguntará como não pensou naquilo antes.

A história tem seus ápices, em que Tris começa a divagar em sua mente ou resolve detalhar tudo o que vê a sua volta. No entanto nem isso é um obstáculo para aquele que tem paciência e aprecia um bom livro, sem devorá-lo sem recordar memoráveis passagens ou parar um pouco e ver o momento descrito dentro de sua mente.

Ela mudou o rumo de sua vida e ela mudou e mudou e mudou até o final da história, quando mudará novamente. Não posso dizer muito sem spoilers, fiquem apenas com uma passagem que é real, é humana e revolta mesmo que seja simplesmente... verdade:

Somewhere inside me is a merciful, forgiving person. Somewhere there is a girl who tries to understand what people are going through, who accepts that people do evil things and that desperation leads them to darker places than they ever imagined. I swear she exists, and she is hurt for the repentant boy I see in front of me.
But if I saw her, I wouldn't recognize her.
"Stay away from me," I said quietly.
[...]
Our eyes meet. His are dark and glassy. I am nothing.
"If you do, I swear to God I will kill you," I say. "You coward."
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CMBS 10/08/2012

Adorei!
Sinceramente, eu não esperava muita coisa do livro. Geralmente é difícil me agradar porque eu já li muita coisa parecida, então fica complicado encontrar uma história mais original. Mas tenho que admitir que fiquei surpresa com a leitura de "Divergente". O livro é envolvente, interessante e cativante desde o começo e só melhora até chegar ao final.

Não dá para falar das personagens sem antes falar um pouco do contexto. A sociedade não é como a gente conhece. Na verdade, quase nada é como a gente conhece no mundo desse livro. Para começar, as pessoas são divididas em "facções" (eu li o livro em inglês, a tradução é mais ou menos essa), que são cinco: "Candor", "Dauntless", "Erudite", "Abnegation" e "Amity". Explicando... "Candor" poderia ser traduzido como sinceridade. "Dauntless" como destemor. "Erudite" como sabedoria. "Abnegation" como altruísmo. E "Amity" como benevolência. Então, ao completarem 16 anos, todos os adolescentes são divididos entre essas facções. Enquanto não atingem essa idade, eles vivem com os pais, nas facções a que eles (os pais) pertencem. Também existem os "factionless", ou "sem facção" que são as pessoas que não pertencem a nenhuma facção.

Bom, o livro é narrado pela Betrice, que é a personagem principal, e que depois passa a ser chamada de Tris. Ela vivia em "Abnegation", que é a facção dos pais dela, mas depois passa a fazer parte de "Dauntless". Geralmente, os filhos tendem a ficar na mesma facção dos pais, mas o "teste" da Tris é diferente. Tris é uma "divergente". Ela é direcionada a três facções diferentes, o que é, além de incomum, muito perigoso. E a partir do momento em que chega ao local onde os "Dauntless" vivem, ela percebe que existe algo bem maior do que os líderes querem que todos vejam. E ela também percebe que corre sério perigo se alguém descobrir o que ela realmente é.

Eu adorei o livro e só marquei 4 estrelas porque tiveram algumas coisas que deixaram o livro meio previsível. E apesar de eu gostar de conseguir prever algumas coisas, não é legal saber algo tão cedo. Mas uma coisa que eu gostei é que também existem coisas BASTANTE IMPREVISÍVEIS. Mas no geral é um livro muito bom e as personagens são bem desenvolvidos. Gostei muito do Tobias e da Chris, que são muito próximos à Tris. Mas vou logo avisando: não se apeguem a NENHUM personagem. Nesse caso nunca se sabe o que vai acontecer.
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thirtywishes 25/07/2012

Obcecado, louco, absorvido e estimulado são adjetivos que não chegam nem perto do que eu sentia todas as vezes que via promos e comentários deste bebê. Para você ter uma idéia, o título O Melhor Livro de 2011 já encheu várias bocas importantes da literatura mundial e isso não é nem metade de todo o buzz que Divergent tem espalhado. Se você não ouviu falar nem da sombra deste livro, deixa eu responder logo todas as perguntas que eu sei que se formaram na sua cabeça após um control c control v desesperado sobre ele lá no Google. 1) Sim, é um romance sci-fi distópico com foco em adolescentes (e não um livro adolescente). 2) Não, não tem nada haver com Jogos Vorazes. É como falar que Crepúsculo é cópia de True Blood e vice-versa; Ambos falam relativamente do mesmo tema, mas de formas completamente diferente. 3) É muito fácil subestimar um gênero porque ele está com muita exposição no momento. Não esqueça que ser contra modismos o torna tão limitado quanto aqueles que se prendem a eles. Divergent é um livro sobre a diferença entre ser e querer ser em mundo em que a sua escolha é a coisa mais importante a ser feita. E se você tomar a decisão de dar uma chance para ele em setembro - A Rocco já confirmou o livro para daqui há dois meses! - Tenha certeza de uma coisa: Ele vai mudar você.

Há muito mais da resenha e mais materiais exclusivos da edição americana no Escolhendo Livros!

http://www.escolhendolivros.com.br/2012/07/divergent-veronica-roth-por-trinta_25.html
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bruno0015 15/07/2012

Divergent é mais uma distopia adolescente na linha de “Jogos Vorazes” ou de “Feios”, que conta a história de uma sociedade que se dividiu em cinco facções. Estas são responsáveis por criarem sub-grupos que vivem de acordo com seu próprios princípios. Cada facção molda os seus membros e os controla para servirem a sociedade com o que tem a oferecer. A personagem principal, Beatrice, vive com sua família na facção chamada Abnegation, que acredita que a fonte da maldade vem do egoísmo. Todos os membros da Abnegation têm como missão ajudar os outros, em especial os factionless (os que não são incluídos em nenhuma facção e que vivem sem honra ou identidade) e devem esquecer de si mesmos.

Entretanto, Beatrice não vê o mundo da mesma forma que sua família vê. A garota observa os Dauntless, membros da facção que honra a coragem e a força, e secretamente alimenta o desejo de ser um deles. Mas ao mesmo tempo, ela sabe que se escolher os Dauntless, não tem volta; será renegada pela sua família assim como todos os jovens de 16 anos que se transferem para outra facção.

Através dos olhos de Tris, conhecemos as falhas e as intrigas que existem dentro dessa sociedade que apesar de dividida, parece ser estável. Grande parte dessas falhas partem da falta do comprometimento dos membros das facções com a essência das mesmas. Os Erudites, por exemplo, deveriam suprir a sociedade com a informação e a inteligência, mas ao invés disso, eles oprimem e manipulam outras facções.

Não quero entrar em mais detalhes quanto ao enredo, porque grande parte da graça em Divergent está na narrativa de Veronica Roth que é cheia de ação, adrenalina e surpresas – muitas surpresas. Me arrependi de ter pegado o livro num dia que me encontrava meio ocupado porque não queria largá-lo. Só tive tempo de lê-lo pra valer dois dias atrás e não consegui mais soltar o livro até ter terminado.

Os personagens do livro também são incríveis. A mãe de Tris e Four são duas figuras que me intrigaram bastante no decorrer da leitura. Eles guardam muitas coisas consigo mesmos. E Tris é uma das melhores protagonistas que já encontrei. Ela é de fato uma personagem ativa; ela toma controle da situação, da narrativa. Num mundo onde garotas e até mulheres admiram personagens femininas submissas a homens, é inspirador ler sobre uma personagem forte como ela.

Como todos os personagens principais de distopia, a garota se diferencia dos outros; ela não se enquadra perfeitamente em nenhuma das facções e essa é a vantagem que ela carrega em si: não pode ser controlada. Tris é Divergente.

Essa é uma leitura SUPER recomendada. Gostei do livro pra valer. Ele não é uma distopia com ideias brilhantes e revolucionárias, mas eu seria um hipócrita se não desse nota máxima pra um livro com personagens ótimos e uma história interessante que tirou meu fôlego a cada página.

Para mais resenhas, acesse meu blog: http://overdoseliteraria.wordpress.com/
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Jenifer 27/06/2012

Divergent, Veronica Roth
4° resenha para o Debut Author Challenge Brasil - 2012

Divergent é uma distopia maravilhosa. O livro é um pouco parecido com Jogos Vorazes, mas é ao mesmo tempo muito diferente. Semelhanças: é uma distopia, na história há ” distritos “(ou “facções”, no caso de Divergent ), uma personagem principal feminina e forte, e “provas” ou “desafios”, pelos quais os personagens têm quee passar.

O livro narrado por Beatrice, ou Tris. Ela nasceu em Abnegation, a facção que defende o altruísmo. Por ser dessa facção ela tem que sempre pensar no próximo e nunca em si mesma, ela tem eu passar despercebida na escola e em todos os outros lugares, até em casa. Na mesa, com os pais, ela não pode ficar fazendo perguntas ou falando sobre si, ela tem que dar preferências os mais velhos.

Só pelo primeiro parágrafo, a autora já me conquistou.

“There is one mirror in my house. It is behind a sliding panel in the hallway upstairs. Our faction allows me to stand in front of it on the second day of every third month, the day that my mom cuts my hair.”

Tradução livre: Há um espelho em minha casa. Ele fica atrás de um painel, no corredor do andar de cima. Nossa facção me permite ficar na frente dele todo segundo dia de cada terceiro meses. O dia em que minha mãe corta o meu cabelo.

Isso não a coisa mais intrigante? Como pode uma coisa dessas? Assim que li essa parte, eu tive que continuar lendo, eu queria uma explicação para essa coisa totalmente louca.

Nessa distopia, há cinco facções: Candor, que defende a honestidade; Amity, que defende a paz; Abnegation, que defende o altruísmo; Dauntless, que defende a coragem; e Erudite, que defende a inteligência.

Um dia de cada ano, todos os adolescentes de dezesseis anos passam por um teste a aptidão. O resultado desse teste mostrará com qual facção você é compatível. Ao receber esse resultado, você terá que decidir se vai ficar na facção no qual você nasceu, se vai para aquela é o resultado de seu teste, ou se vai para alguma outra de sua escolha. Depois que passar pela “Choosing Ceremony” (Cerimônia da Escolha), você terá que deixar sua família ou ficar com ela, dependendo de qual foi sua escolha. Depois é preciso passar pela iniciação da facção escolhida. Se você falhar na iniciação, você ficará “factionless” (sem facção), morando nas ruas, mas com um pouco de comida e roupas, que o governo providenciará.

Tris faz o teste, mas seu resultado é incerto, o que significa que ela é Divergent. Divergent são pessoas que não têm uma facção específica, que se encaixam no perfil de duas ou mais facção. Mas isso é perigoso, muito perigoso, Tris não sabe por que ainda, mas vai descobrir.

Gostei bastante da escrita de Roth, a leitura flui, o que é bom, pois o livro tem quase 500 páginas. Seus personagens são bem construídos e cativantes. Eu me apaixonei por Tris, por Four e por ouros personagens. E realmente odiava os vilões, o que é ótimo, na minha opinião.

Tris é nossa protagonista. Ela é forte e determinada, mas também é sensível e vulnerável. Eu pude me identificar com ela, pois ela é uma garota de verdade, com defeitos e indecisões. Como toda garota em sua idade.

Four é o “mocinho”. Tris o conhece na iniciação, ele é o mentor do grupo. Ele também é bem real. Não é perfeito, tem seu lado bom e mal, tem seus defeitos, o que eu adoro. Eu me apaixonei por ele, de verdade. Queria tanto que ele fosse real, e não somente um personagem... :(

Ao ler, eu não conseguia parar, eu precisava saber como tudo irai acabar, o que iria acontecer, quem iria morrer ou sobreviver. É realmente uma leitura na qual você fica amarrado.

Conclusão: Divergent é um livro ótimo, eu super recomendo. Se você gosta de distopias e desafios e consegue ler em inglês, leia, se divirta e ame! Já se você está começando com o inglês agora, espere um pouco até que ele seja lançado aqui, o que vai acontecer ainda esse ano. Se você não se importa em ler com um dicionário do lado, leia, se divirta e ame!

P.S.: Não sei se isso aconteceu com você, mas eu já sabia quem Four realmente era e de onde ele era. Aconteceu o mesmo com você?

Beijos.
*-*
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Isabel 23/06/2012

O que você faria, leitor, ao ser obrigado a escolher somente uma dentre suas milhares de características de ser humano complexo e singular para reger o resto de sua vida? Emprego, amigos, vizinhos, roupas, casa, hobbies, família – tudo definido por só um pedacinho minúsculo de quem você é; sem volta ou espaço para arrependimento?

Pois bem, em Divergent, a sociedade é dividida em cinco facções, responsáveis pela educação, emprego e vida em comunidade de seus membros: Amity, que são contra a violência e a agressividade; Candor, que nunca mentem; Dauntless, que desprezam a covardia; Abnegation, os anjos que condenam o egoísmo ou sequer pensar em si e finalmente, Erudite, os intelectuais.

Mesmo sendo nascida e criada em Abnegation, Beatrice não sabe se lá é seu lugar: a ideia de viver até o fim de seus dias em função do bem alheio soa opressora aos seus ouvidos – ao contrário do seu irmão e pais, a solidariedade raramente lhe é natural, espontânea. Suas dúvidas só fazem aumentar ao receber o resultado de seu teste de aptidão: Beatrice é Divergent, ou seja, não se encaixa em nenhuma das facções. Dessa condição, porém, ela deve guardar segredo: para as facções, ser Divergent é ser um perigo a sociedade.

Não sem dor por deixar a sua família, Beatrice – agora chamada de Tris, já que seu nome de batismo é “Abnegation demais” – escolhe deixar sua facção rumo a Dauntless. A dificuldade decorrente dessa decisão era óbvia: afinal, não é tão fácil sair de trabalho voluntário e noites tranqüilas em frente a uma lareira para combates corporais, pulos de trens em movimento e aulas de tiro.
Mas sua nova facção esconde mais obstáculos do que ela gostaria: dos 21 iniciandos, apenas dez se tornariam membros de Dauntless. Falhar seria a concretização do maior medo de Tris: se tornar uma sem-facção, sendo obrigada a fazer os trabalhos mais pesados e exaustivos em troca de apenas um pouco de comida e abrigo em uma antiga estação de metrô.

Divergent é fantástico – se não contarmos Em Chamas, é provavelmente o melhor livro de ficção distópica YA que já li. Assim como Suzanne Collins, Veronica Roth não dá a seus leitores tempo para respirar, comer ou viver entre as páginas do livro – todas essas coisas se tornam fúteis em comparação a descobrir qual a próxima desventura de Tris. Os personagens são construídos de uma maneira encantadora: é um defeito de muitos livros YA produzir mocinhos e mocinhas excessivamente dramáticos e vilões estilo “encarnação do mal” – mas salvo um momento ou dois, isso não é característico de Divergent.

A parte distópica é, talvez, melhor do que a de Jogos Vorazes: a divisão de facções de Divergent parece o caminho perfeito para a paz até determinado momento – mas quando as partes podres são reveladas, este toma ares do sistema castas indiano, injusto, cruel e anacrônico.

Só tem um problema: o romance. Embora o par romântico da mocinha seja “na medida” (como todos os personagens do livro) o envolvimento dos dois se dá de um jeito meio meh. Depois de ler algumas cenas, não contive um suspiro. Até tu, Veronica?

Originalmente publicada em http://distopicamente.blogspot.com.br . Visite para mais resenhas :)
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Claudia 22/06/2012

É um livro divertido embora um tanto sombrio e violento.
Jovens de 16 anos escolhem suas facções apos passarem por um teste de aptidão.
O teste de aptidão regularmente indica apenas 1 talento para cada jovem. Jovens com mais de 1 talento são chamados de divergentes. Divergentes não são aceitos na sociedade então eles devem esconder este fato.
Beatrice é divergente. Ao escolher sua facção ela deve começar do zero sua vida. Faz amigos, inimigos, desenvolve habilidades e descobre o amor. Ser divergente será a grande diferença não só para sua própria vida como para de muitos ao seu redor.
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TriBooks 09/05/2012

Resenha do TriBooks - Divergent
Esta resenha foi publicada pelo blog TriBooks
(http://tribooks.blogspot.com)

Na época de livros distópicos, “Divergent” de Veronica Roth fica lado a lado com “Jogos Vorazes” e a mãe das distopias – Suzanne Collins. Em uma Chicago - EUA dividida por cinco facções, Beatrice mostra seus pensamentos para seus leitores de como é a vida pós-apocalíptica do mundo. E o que ela conta é resumidamente que nós seres humanos continuamos os mesmos animais de sempre – em busca de monopolizar o Poder, sempre o Poder.
Para que o mundo vivesse em paz, os governadores dividiram Chicago – EUA em cinco facções: Os altruístas (Abnegation), corajosos (Dauntless), honestos (Candor), pacifistas (Amity) e os inteligentes (Erudity) e existem também aqueles que por algum motivo não conseguiram ser de facção alguma, os factionless (sem-facção). Beatrice vive entre os altruístas, seus pais e seu irmão são dessa facção, mas o que seu irmão tem de altruísmo, nela falta. Entre muitas regras, os altruístas não podem tirar foto olhando para câmera, não podem fazer perguntas e de maneira nenhuma ter curiosidade, não podem demonstrar afeto público e não podem ter espelhos em casa. Beatrice não é nada daquilo, e quando chega seu aniversário de 16 anos ela pode escolher sua verdadeira identidade, mas deixar sua família para trás é um obstáculo que precisará enfrentar. Quando chega o dia do teste, Beatrice descobre algo sobre seu próprio eu que nem imagina o que pode ser, mas foi avisada que ser uma Divergent é ter caminho livre para a morte. É quando Beatrice escolhe sua facção e passa por seu processo de iniciação que sua vida muda drasticamente. Ela mudará seu nome para Tris e encontrará sua verdadeira identidade, mas demonstrá-la será um risco de morte.
Em uma comunidade dividida, a sociedade não tem poder nenhum, e os governadores sabem e usufruem de tal fato. Entre facção por facção, existem as rixas. E tudo isso pode ser enxergado mesmo dentro de sua própria classe de aula, neste presente momento em que vivemos. O grupo dos populares fará de tudo para ser como o grupo define que sejam, caso não se enquadrarem eles são exilados pela comunidade inteira. No caso de Beatrice nada é diferente. Caso ela não consiga passar na iniciação da facção, ela vira uma sem – teto, exilada de toda sociedade, uma sem-facção, morando nas ruas. Sofrendo do preconceito de não ter conseguido se enquadrar em nenhuma facção, em nenhuma comunidade. Assim como você é excluída por não comprar a ankle boot que todo seu grupo de amigas tem.
Conforme a história vai sendo narrada, entendemos junto com Beatrice o que é ser uma Divergent e que perigos ela corre por ser alguém fora do comum. Apesar do livro se enquadrar em uma categoria distópica assim como “Jogos Vorazes”, Beatrice e Katniss se diferem completamente uma da outra. Beatrice é uma personagem cativante, já Katniss...Em comparação com Beatrice, Katniss é uma “chata de galocha”. Outra comparação que tive no livro é com a série “Harry Potter” de J.K. Rowling. Só que um pouco mais- digamos- sangrento. A diferença é que se Harry não se enquadrasse em nenhuma das casas, no final ele acabaria indo para Lufa-lufa, já no caso de Beatrice, ela morreria nas ruas. Podem rir, foi uma comparação péssima, mas juro que pensei nisso enquanto Beatrice nos explica como funciona seu mundo.
Veronica escreve que nem um furacão. E nós leitores atropelamos as palavras no sufoco de saber o que vem depois e depois. O livro não tem momentos parados, como um todo é cheio de ação e suamos e vibramos com a personagem. Sem dúvidas que, se todos os livros distópicos que aparecessem nessa época fossem tão bons quanto “Divergent”, essa moda poderia ficar para sempre entre os leitores.
E para aqueles que se perguntam: É eu não faço ideia de qual facção eu faria parte, porque como diz o personagem Four no livro – todos deveriam ter um pouco de Abnegation, de Candor, de Dauntless, de Amity e de Erudity dentro de nós.


Boa Leitura,

Equipe TriBooks - Roh Dover
Camila 31/07/2012minha estante
Suzanne Collins não é a "mãe das distopias". Antes dela, autores como Scott Westerfeld e Malorie Blackman já escreviam o gênero...




Bárbara 04/05/2012

Divergente.
Eu não sou daquele tipo de pessoa que quando gosta do livro tenta atrasar as últimas páginas só pra ficar mais tempo lendo. Nunca fui assim e sei que jamais farei isso. Se eu fizesse isso, tenho certeza que faria o possível para atrasar a leitura de Divergent, de tão bom que o livro é. Mas como não sou, li. E li rápido porque queria logo descobrir o que aconteceria no final deste primeiro livro de Veronica Roth. E, nossa! Como estou maravilhada!

A moda agora é escrever distopias, e disso todo mundo já sabe. Mas se o autor em questão não souber escrever algo diferente, todos os livros acabam ficando iguais. Roth inovou na forma de contar a sua visão do mundo no futuro e foi isso o que fez com que este se tornasse um dos meus livros favoritos de 2012. E como eu estava sentindo falta de ler um livro que me prendesse dessa forma!

O início, por ser um pouco explicativo, parece ser cansativo para alguns leitores, mas garanto que não é nada que enrole demais. Logo você se acostuma com os termos inventados pela autora, entende o que ela quis dizer e passa a ler como se fizesse parte daquele mundo.

Beatrice vive em Abnegation, mas ao fazer 16 anos, passa por um teste que vai mostrar para ela a qual facção ela pertence. O mundo, então, é dividido em cinco facções: Abnegation, Dauntless, Candor, Erudite e Amity. Cada pessoa escolhe sua facção de acordo com sua personalidade.

Durante o teste de Beatrice, ela descobre que não se encaixa em nenhuma facção e que, na verdade, ela é Divergent. Tori, a pessoa que aplica o teste nela, explica que ser divergent é perigoso e que ela não deveria contar o resultado de seu teste para ninguém. Não explica o motivo e diz a ela para ir para casa e descansar e que, no dia de escolher a facção, que ela deve escolher Abnegation, por ser mais seguro. Mas, no dia de escolher, ela não quer continuar na facção em que vive porque sabe que não se encaixa ali. Então ela escolhe Dauntless. E é a partir desse momento que o livro começa a ficar cada vez mais interessante.

Durante a iniciação, Beatrice deve provar que faz parte desta facção. Ela deve pular em trens e de trens em andamento, saltar de um prédio sem saber o que vai encontrar no final, aprender a brigar e a manejar uma arma e começar, então, a fazer parte da facção. Tudo é um teste. E apenas 10 serão escolhidos para ser desta facção. Quem não passar deste teste passa a ser sem facção (factionless).

Mas esse não é o teste mais difícil que ela encontrará. Talvez, entrar para Dauntless é fácil. O difícil mesmo é o que está por vir.

Com bastante ação, suspense e aquela pontinha de romance, a história de Divergent vai sendo construída. E Veronica Roth está de parabéns por usar tudo isso de maneira correta.

O livro é grande e sei que eu até poderia contar um pouco mais desta história maravilhosa pra vocês, mas eu não farei isso porque não quero estragar a surpresa, porque a cada página você se depara com algo novo. Além do mais, este ano o livro será lançado pela Editora Rocco e todos vocês poderão ler também.

Então, sim, a minha dica do ano, pelo menos até hoje, é Divergent. Tenho certeza que vou querer este livro quando for lançado aqui no Brasil porque estou apaixonada pela história e não posso ficar sem este livro na estante.

E obrigada a Guta e a Má, por mais uma vez confiarem seus livros a mim em mais uma Blog Tour do Murphy's Library.

Leia o texto original em: Babi Lorentz
Por Bárbara Lorentz.
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Rodox 11/04/2012

Super-duper indicado!
Pra quem gosta de conhecer novos mundos, personagens envolventes e uma história diferente esse é o livro! Gostei muito!!! E devo dizer que o casal formado no livro me pegou de jeito, torci, suspirei... Unnf, eles tem muita quimica! UAHUAUH

A estória tem ação, surpresas e é bem envolvente. Devo dizer que algumas partes acaba sendo um pouco previsivel, nada que atrapalhe. :D Vale muito a pena ler e imaginar como seria o mundo se de fato fosse divido em facções.
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Jaqueline 11/03/2012

Em meio a uma verdadeira avalanche de lançamentos distópicos voltados para o público juvenil, como “Destino” e a série “Jogos Vorazes”, "Divergent" vem causando comoção entre os jovens leitores de todo o mundo. Publicado nos Estados Unidos no ano passado, este livro de Veronica Roth é o primeiro volume de uma série homônima que promete ser uma trilogia.

Na história, acompanhamos a jornada de Beatrice Prior, uma adolescente de 16 anos que está prestes a enfrentar um momento marcante em sua vida: o teste que decidirá para qual facção da sociedade ela tem mais aptidão e deverá passar o resto de sua vida. Em Divergent, a população de Chicago é dividida em cinco classes distintas: Abnegation (os abnegados), Candor (os honestos), Amity (os amistosos), Dauntless (os destemidos) e Erudite (os eruditos). Estas cinco “características” foram eleitas por líderes há tempos atrás como fundamentais para a manutenção de um mundo harmônico e pacífico, onde as pessoas dedicariam suas vidas a uma determinada facção ou terminariam seus dias como párias (os chamados factionless, ou simplesmente “sem facção” em português).

Nada de ameaças, nada de confrontos: como em qualquer outro romance calcado na distopia, o controle opressivo da sociedade com base nos avanços da tecnologia e no conhecimento é uma característica marcante deste mundo onde anomalias não são aceitas. Tudo vira de cabeça para baixo, porém, quando Beatrice descobre quem realmente é e o que isso representa. Tendo que escolher entre permanecer com sua família ou ser quem ela realmente é, ela segue o caminho mais difícil e, sob o nome Tris, dá início a um eletrizante processo de iniciação em sua nova facção.

Trata-se de um livro recheado de ação e infinitas possibilidades interessantes para seu desenvolvimento. A meu ver, porém, faltou explorar um pouco mais a dinâmica social do mundo criado pela jovem autora americana Veronica Roth. A escolha de uma facção representa mudanças tão drásticas na vida de uma pessoa que acompanhar o cotidiano da abnegada família de Beatrice torna-se um ritual quase mágico, como na cena onde ela se vê no espelho quando sua mãe corta seu cabelo. Sim, existe uma regra até mesmo para enxergar seu próprio reflexo! Ao enclausurar a protagonista em um centro de treinamento para sua iniciação, a autora perdeu grande parte do potencial de sua história. Para mim, a partir de certo momento se tornou irrelevante quem ocupava os primeiros lugares na lista dos melhores no treino – o que eu queria saber mesmo era descobrir qual seria a raiz da difamação política que acontece entre os líderes dos Erudite e os pertencentes da facção Abnegation e a paranoia investigativa sobre um sistema problemático de classificação da população, e não as briguinhas estúpidas entre os jovens, as tatuagens que eles faziam, quem planejavam trair ou se Four, um dos treinadores de Beatrice, estava ou não dando mole para ela. Nesse sentido, eu achei que Divergent prometeu muito mais do que ofereceu, uma consequência em parte do oba-oba que vem cercando este primeiro volume da série e do mau aproveitamento da história por parte da autora.

Não deixa de ser interessante ver algo diferente dos romances açucarados que lideram as listas de mais vendidos fazer tanto sucesso, mas um pouco menos de afobação seria mais do que bem-vinda. A história começa mesmo a pegar fogo apenas em sua reta final, o que de qualquer modo cria um gancho emocionante para sua continuação. Veremos o rumo que esta curiosa saga tomará no futuro.

>>Resenha publicada no site www.up-brasil.com
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Gabriele 17/02/2012

Minha resenha de forma muito resumida poderia ser assim: leiam esse livro.

Mas como não consigo resumir o que eu achei desse livro em apenas isso, vamos a mais uma resenha!

O livro é uma distopia que se ambienta na cidade de Chicago. A cidade é dividida entre cinco facções. Cada cidade tem uma virtude. Candor são os honestos, onde é proibido mentir e todos dizem a verdade. Abnegation são os generosos, onde sempre se pensa no outro e nunca em si mesmo. Dauntless são os bravos e corajosos, onde o medo não tem espaço. Amity são os tranquilos. Erudite são os inteligentes, um local onde a inteligência e o conhecimento são prezados mais do que tudo.

Quando se faz 16 anos, os adolescentes são obrigados a escolher qual facção vão viver para o resto das suas vidas. Beatrice tem que tomar essa decisão. E a ideia de deixar sua família para trás não é acolhedora, mas ela sente não se encaixar na facção em que nasceu.
Não quero dar spoilers porque o legal do inicio do livro é realmente ir se surpreendendo aos poucos. Depois que a Beatrice escolhe sua facção, ela muda seu nome para Tris e é ai que a maior aventura da vida dela vai começar.

O livro é muito bom. Lembra um pouco Jogos Vorazes, mas a história em si é bem diferente. Tris é uma personagem forte e diferente. Isso porque seu teste de aptidão – tomado antes do dia da escolha da facção – deu um resultado diferente. E por algum motivo que ela desconhece, ela precisa manter isso em segredo.

Também temos um pouquinho de romance. Bem mais que em Jogos Vorazes, preciso acrescentar, e o Four é demais. Só assim para caracterizar ele, ele é tudo que alguém pode querer e ainda mais.

A sociedade e esse mundo novo que a autora nos apresenta – de uma forma incrível, preciso dizer – é fascinante. A explicação por que eles decidiram criar as facções é fascinante, eu mergulhei na história e não sai mais até terminar o livro. E mesmo assim, ainda estou com as ideias e personagens na cabeça.

A narrativa dela é brilhante. Não é cansativa, não tem partes cansativas, é fluida e é muito agradável de se ler. O final então é uma montanha russa emocional entre felicidade e tristeza. Admito que a autora também não teve muita compaixão por uma personagem muito querida por mim.
Simples assim, o livro é muito bom. Os personagens são extremamente bem caracterizados e bem criados, todos com seus pontos fortes e fracos, as facções são bem explicadas e o livro inteiro segue um ritmo ótimo para se ler.

O livro tem uma continuação, mas o final foi ótimo. A Veronica Roth soube conduzir toda a história de uma maneira brilhante até chegarmos naquele momento onde tudo termina de uma forma que tem uma ponte para um próximo volume, mas não deixa o leitor com mil perguntas não respondidas em mente.

O livro vai ser lançado pela Rocco esse ano no Brasil e o meu conselho é: leiam.

Mais resenhas em: http://livrosevagalumes.blogspot.com/
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Tatiana Mareto Silva 30/01/2012

Um thriller empolgante, que me deixou apaixonada.
Esse livro povoou o meu imaginário por alguns meses até eu ter coragem de comprá-lo. Li diversos comentários no twitter, feitos por meus seguidores que pertencem à fandom de The Mortal Instruments (Os Instrumentos Mortais), e considerei que precisava ler. Esperei para ver se lançavam em Português; como isso não aconteceu, apelei para a leitura no idioma original e não me arrependi.

Leia a resenha completa (com citações em Português do livro) em http://www.tatianamareto.com/blog/resenhas/145-veronica-roth-divergent.html
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