Divergent

Divergent Veronica Roth




Resenhas - Divergent


172 encontrados | exibindo 166 a 172
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 12


Nii. 25/08/2011

Fantastic! I want more.... like NOW! =)
O livro faz jus a todo o bafafá lá de fora com certeza! Ele não é perfeito e sem clichê, mas ainda assim é DIVO. Eu acho que faltou a autora explorar um pouco mais os detalhes da sociedade – o que acredito que ela vai fazer nas continuações. Esse livro focou mais na facção que a Beatrice escolhe.

O que mais me fascinou foi à idéia da sociedade criada pela autora. Uma sociedade com cinco comunidades chamadas facções, cada uma representando uma virtude. (honestidade, altruísmo, coragem, pacificidade, inteligência). A pessoa se comporta de acordo com a virtude da família até os dezesseis anos quando eles farão um teste de ‘aptidão’ para a escolha – na cerimônia de escolha- da facção a qual irá pertencer para o resto da vida. Achei isso tudo tão ‘OH!’. Tenho uma queda por novas sociedades!

A Beatrice que logo se autodenominará Tris, é a nossa protagonista. Ela é ótima, daquelas protagonistas ‘eu faço mesmo’. É a cerimônia dela que nós vamos acompanhar e através da visão dela entender essa sociedade. E não foi chato, já que ela passa longe das protagonistas lesas. Tudo sem perder as características da idade. #ThanksGod.

E com relação aos personagens ainda... Eu adorei todos! Os maus, os bonzinhos, o par romântico da Tris... OK! Pará tudo! Four, o que é esse homem? LINDO! Me apaixonei! Toda aquela pose de ‘sou o instrutor poxa’ me conquistou logo de cara. Pois é, o livro tem romance! E não só entre os principais. – fica a dica para os românticos de plantão que estão torcendo o nariz agora. o/

O livro tem um ritmo ótimo que sempre faz você querer continuar. É muita coisa acontecendo. Dentro da facção que a Tris escolhe não existe moleza para os iniciados e rola muito sangue, ossos quebrados, tentativas de assassinato e muito mais. Vários segredos vão deixa o leitor doido e a autora só começou a jogá-los nesse livro. O que é ‘Divegent’, por exemplo, promete muito pano pra manga.

Amei e entrou sem dúvida para os favoritos. Não vejo a hora de ler ‘Insurgent’ que PROMETE! Acabo com a minha já manjada frase: Leia, leia, LEIA! {♥}
comentários(0)comente



Pefico 20/08/2011

Ser diferente neste mundo não é uma coisa legal...
Divergent

Divergent de Veronica Roth conta a estória de Beatrice, uma adolescente que se sente deslocada com relação à sua “casta”. Neste novo mundo pós-alguma-mudança/guerra-drástica-que-não-foi-bem-explicada a sociedade se divide em cinco castas: “os que abaixam a cabeça (Abnegation)”, “os que fingem que não mentem (Candor)”, “os que fingem que são inteligentes (Erudite)”, “os que fingem que não tem medo fazendo coisas estúpidas (Dauntless)” e os “que cuidam do resto da galera (Amity)”.

Enfim, na maior parte do tempo todo mundo finge alguma coisa. Nossa simpática protagonista, Beatrice, é de uma família de abaixadores de cabeça, mas ela não acha esse negócio muito legal e fica se sentindo culpada por isso. Afinal, quando fizer aniversário será testada para descobrir qual é a sua casta e se não for da Abnegation terá que ir embora da família para sempre. Eis que a moleca é testada e ela é uma Divergent, ou seja, alguém que não se encaixa bem em nenhuma das castas. O problema é que ser Divergent pode ser algo perigoso... e aí a estória desenrola.

Divergent é bonzinho, divertido e uma leitura rápida. Recomendo pra quem gosta de distopias e livros rápidos de se ler.
comentários(0)comente



beatrizlins61 14/08/2011

Um must-read!
Divergent foi lançado esse ano, em março, e eu estive acompanhando todo o entusiasmo sobre o livro. Realmente, a estória parecia muito promissora, então não perdi a chance de adquirir um exemplar no meu aniversário. Não me arrependi nem um pouco!

No mundo criado por Verônica Roth – ou melhor dizendo, na cidade criada por ela -, existem cinco facções. Não é mencionada muita coisa sobre a criação desses grupos, exceto que, quando os homens estavam quase sucumbindo ao orgulho e sede por poder, eles foram criados, e tudo se tornou melhor.

As cinco facções são:
-- Candor, os honestos. Eles não seguram seus pensamentos, e sempre falam a verdade, por mais horríveis que sejam.
-- Abnegation, os altruístas. Eles não se importam com si mesmos, somente com os outros, e buscam o bem de todos. São eles que formam o governo, já que suas mentes não são corruptas.
-- Dauntless, os corajosos. Suas mentes se focam em desafios, e eles adoram situações cheias de adrenalina. São vistos como cruéis e brutais por outras facções.
-- Amity, os pacíficos. Eles só desejam a paz, e fazem trabalhos suaves, como na área da agricultura e medicina.
-- Erudite, os inteligentes. Tem sede por conhecimento, e a maioria acha que Abnegation tem seus próprios objetivos.

Quando os jovens passam pelo 16º aniversário, devem escolher uma das facções, e ir viver com ela. Se a facção escolhida não for a da sua família, o jovem sempre coloca a facção em primeiro lugar. Beatrice Pior fez os testes de aptidão e algo estranho aconteceu – ela teve resultados confusos, e foi considerada um Divergent pelo instrutor. Ser Divergent é algo extremamente perigoso, e conforme a leitura avança, aprendemos um pouco sobre isso.

Beatrice, na Cerimônia que determinaria sua vida, acabou escolhendo Dauntless, e a vida nessa facção é ao mesmo tempo fascinante e aterrorizante.

Junto com outros iniciantes, ela tem que passar pelo ritual de iniciação – que inclui pular do topo de prédios, e enfrentar seus maiores medos, já que Dauntless odeia covardia.

A sociedade criada por Verônica Roth é maravilhosa, e os pensamentos de Beatrice – suas inseguranças, medos e perguntas – não parecem as de uma protagonista bobinha e sem futuro, e sim de uma garota tentando se achar no mundo. Torci muito para que tudo desse certo para ela. Adorei a escrita, mesmo a autora tendo usado o presente na narrativa, mas surpreendentemente, isso não me incomodou.

As facções me deixaram um pouco confusa. Alguns aspectos delas eram tão estranhas. Por exemplo, os membros de Erudite não tem animais de estimação, porque eles não vêem lógica em dar abrigo e comida a um animal que só acaba com a sua mobília e no final acaba morrendo. Eu fiquei surpresa com os absurdos de cada facção, mesmo ficando curiosa por mais informação.

E no meio de toda essa curiosidade e loucura, entra uma pitada de romance. Oh, sim. Uma das coisas que mais amo está presente em Divergent, e ri, chorei e fiquei encantada com o romance. Não vou mencionar nessa resenha quem é o interesse romântico, já que descobrir isso conforme a estória evolui te deixa louco. Em certas partes do livro, eu fiquei desesperada, pensando que tudo estava perdido, e então lá vinha um milagre e consertava tudo...

Veronica Roth dá umas escorregadas na estória, entretanto. Erros de concordância que me fizeram dizer “Hã? Como assim?”. Beatrice descobre alguma coisa na página 50... e então, no final da página 360, essa coisa é mencionada, e ela fica boquiaberta, pensando que nunca aquilo tinha passado pela cabeça dela. O quê? Cadê o revisor, para apontar esses erros? São coisas mínimas, verdade, e acho que só percebi porque li 90% do livro em um só dia, sem parar.

Por ser algo tão mínimo, não prejudica minha opinião sobre Divergent. Uma sociedade distópica fascinante que me deixou querendo a continuação. 5 estrelas. Sem mais comentários.

www.awholeworldinpages.blogspot.com
comentários(0)comente



Amandha 10/07/2011

Estou obrigando todo mundo a ler Divergent.
Com todo o estresse das aulas, eu fiquei um tempo sem ler. Só fui voltar a ler ontem, dia 9/07/2011, quando começou minhas férias. Eu tentava ler alguns livros antes, mas nenhum conseguia me prender, e eu achava que tinha perdido o meu gosto por leitura. Quando eu li Divergent, eu me lembrei porque eu amava tanto ler.
Esse livro é impressionante, eu obrigo todo mundo a ler. Um dos melhores livros que eu já li. Sabe aquele livro que te deixa nervosa quando a personagem está? Que às vezes fica até difícil respirar? Que tu precisa fazer uma pausa, ou não dá de aguentar? Então, esse é Divergent.
Eu não quero me demorar muito na resenha, até porque eu não consigo achar palavras boas o suficientes. Se a sinopse não foi o suficiente para chamar sua atenção, vou fazer uma lista do porquê você é obrigada a ler esse livro:

Para ler minha resenha completa, clique aqui:
http://shelfjunkies.tumblr.com/post/7456884867/divergent-veronica-roth
comentários(0)comente



Murphy'sLibrary 04/07/2011

Beatrice Prior está prestes a enfrentar a decisão mais importante de sua vida. Uma vez ao ano, todos os jovens de 16 anos se são submetidos à Cerimônia de Seleção, onde escolherão em que facção da sociedade viverão. Há cinco opções: os Candor, para aqueles que são francos e valorizam a verdade acima de qualquer coisa; os Abnegation, para aqueles que colocam as prioridades alheias à frente das suas; os Dauntless, para aqueles que são bravos e destemidos e protegerão a sociedade; os Amity, para aqueles que são autosuficientes, gentis e de confiança; e os Erudite, para aqueles que são inteligentes e manterão o conhecimento vivo. Em sua sociedade, a comunidade é a coisa mais importante. Sua facção é sua família, não importa se você nasceu nela ou não. A sociedade é dividida em facções para que eles vivam em paz.

Um dia antes da Cerimônia de Seleção, todos são submetidos a um Teste de Aptidão, onde suas características naturais são apresentadas e isso deve ajudá-los a tomar a decisão. Mesmo que os resultados mostrem que eles naturalmente pertencem a uma das facções, ainda há a possibilidade de escolher uma diferente na Cerimônia de Seleção. No entanto, se os resultados apresentarem que eles não possuem características marcantes de nenhuma das facções, eles se tornação sem facção, uma vergonha para qualquer um. Os sem facção são sem teto e não recebem comida e roupas suficientes, eles são a escória da sociedade.

Os pais de Beatrice pertencem à Abnegation—seu pai é um dos líderes políticos da facção—, e ela tem certeza que seu irmão mais velho, Caleb, pertence a mesma facção, baseada em suas conversas e nas atitudes do rapaz. Como parte de uma facção, eles todos se vestem da mesma forma, comem o mesmo tipo de comida, e na Abnegation eles possuem o mesmo tipo de corte de cabelo e Tris só pode se ver no espelho uma vez ao ano, no segundo dia do terceiro mês, quando sua mãe corta seu cabelo. Mas ela não tem tanta certeza assim de que ela pertence à essa facção, e quando as coisas não saem como esperadas em seu Teste de Aptidão, ela fica ainda mais confusa. A mulher que a avalia lhe diz que ela é Divergente, mas naquele momento ela não tem a menor ideia do que isso significa. Ela é orientada a manter a cabeça baixa e não falar a respeito disso com ninguém, então quando Beatrice espera por sua vez na Cerimônia de Seleção, ela quase morre de nervosismo. Sua família fica em choque quando ela escolhe os Dauntless, mas é um caminho sem volta.

Uma vez na sede dos Dauntless, ela passa a ser chamada de Tris e rapidamente fica amiga de outros adolescentes que também escolheram trocar de facção. Ela também conhece outros Dauntless e eles começam a iniciação, um processo que dirá quais deles, de fato, se tornarão Dauntless. Aqueles que não se saírem bem no processo se tornarão sem facção. Mas Tris está prestes a descobrir que algumas pessoas preferirão não ter facção a passar pelo processo que a espera...

Eu comecei a ler esse livro um dia antes de ir dormir, como eu sempre faço, e meus planos eram de ler um pouco e terminar a leitura no dia seguinte. Bem, não foi exatamente o que aconteceu. Eu não consegui parar de ler, pelas 5 horas seguidas eu estava grudada nessa história. Faz mais de 2 semanas que eu li o livro e eu simplesmente não havia conseguido escrever sobre ele. Sempre que eu tentava, nada de bom saía do meu teclado [risos]

Tris me lembrou a Rose da série Academia de Vampiro. No entanto, Four, o Dauntless que aplica a iniciação, não me lembrou o Dimitri—e eu descobri rapidamente quem ele era—, mas isso não me incomodou. Eu vi várias pessoas comparando Divergent com a série Jogos Vorazes, mas como eu não li os livros de Suzanne Collins, não posso opinar a respeito.

Então vocês devem estar se perguntando por que eu não dei "5 livros" pra ele... Por mais que eu tenha amado a história, eu preciso concordar com a Vivien, uma das nossas leitoras na versão em inglês do blog: falta vilão nesse livro. Diferente dos livros distópicos que li nos últimos tempos—como Destino ("Matched"), The Water Wars, Delirium—, não existe uma grande ameaça em Divergent até perto do fim do livro, perto da página 450. Este é o primeiro livro do que está planejada para ser uma trilogia, então nele estamos aprendendo como o mundo da Tris funciona, há algumas pistas ao longo do caminho, claro, mas eu acho que poderiam ter sido muito melhor colocadas na história. As últimas 50 páginas do livro são uma montanha russa, e você precisa apertar os cintos e manter os olhos bem abertos pra não perder nada. Na verdade, eu perdi uma das mortes—não porque eu não estava prestando atenção, mas sim porque, podem me chamar de insensível, eu não poderia ligar menos pro personagem.
Camila 06/08/2011minha estante
"Eu comecei a ler esse livro um dia antes de ir dormir". Vc não dorme todo dia não??!
Por favor, coloque um aviso de spoiler na resenha.


Julia3735 18/08/2011minha estante
Descobrir quem o Four é é muito fácil.


Camylla 16/02/2014minha estante
O "vilão" da história ta o tempo todo por trás. Como e na visão de tris a gente so se da conta depois, principalmente no segundo livro




Juliana 24/06/2011

Mentecaptos Por Livros | www.mentecaptosporlivros.blogspot.com
O que eu vi de resenhas positivas sobre esse livro não é brincadeira; todo blog que eu topava por aí tinha algo incrível pra falar sobre Divergent. Então eu dei uma olhada na sinopse, fui no Book Depository e comprei o livro. Comecei a ler esperando tipo, AQUELE livro sabe ? E fico muito triste de dizer que não foi exatamente o que consegui.
Divergent conta a história de Beatrice ( conhecida como Tris), uma garota de 16 anos que tem que escolher qual facção elá irá pertencer. O problema é que a tal facção vira sua vida, sua família, seus objetivos. Qualquer coisa que você teve antes dela é apagada. As facções funcionam assim : Em tempos de guerra, grupos de pessoas culparam a ruína da corrupção humana em um defeito -Ignorância, violência, egoísmo, covardia e desonestidade- e se juntaram e trabalharam para abolir essas falhas do caráter humano, formando então facções que equilibrariam a sociedade e a levariam a prosperidade. As facções são :
Abnegation : São os que acreditam que o egoísmo humano leva à ódio e destruição (facção da família da Tris) - são serenos e absurdamente solidários.
Amity : Os que culpam a violência - são todos amáveis e pacíficos e cultivam a harmonia entre si.
Dauntless : Os que culparam a covardia- acreditam na bravura em coisas ordinárias, na coragem que leva uma pessoa a se levantar pela outra. Valorizam muito a força física.
Candor : A honestidade. O nome fala por si só .
Erudite : Dizem que a ignorância e estupidez humana é a culpada pelas crises humanas. Estão sempre à procura do conhecimento e inteligência.
A sociedade é toda dividida, cada facção com sua função, e Veronica fez um trabalho realmente interessante na construção dela no livro. Tris é uma personagem forte, ela não me passou raiva e nem atingiu o radar como garotinha chorona-irritante-por-favor-não-me-deixe, então ela ganhou pontos brownie comigo.
Mas ao mesmo tempo em que Divergent tinha material suficiente para virar um dos melhores do ano, alguma coisa ficou faltando. Não sei bem o que foi, e que Veronica Roth me perdoe, mas pareceu como se a história não foi escrita de coração, sabe ? Quero dizer, foram quase 500 paginas que eu devorei, li em um dia mesmo, e nunca ficou entediante, mas ainda assim me pareceu emocionalmente vazia, como se a própria autora não estivesse comprometida com os personagens -com a Tris- e que não sofreu quando ela sofreu, que não riu quando ela riu ... Isso pode não fazer sentido, mas em livros distópicos, a conexão do herói/heroína com o leitor é essencial.
Quando terminei o livro, não me senti nenhum um pouco empolgada em ler o próximo, e o desenvolvimento da estória ficou meio estranho : nas última 10 páginas do livro a autora dá a louca e eu fiquei tipo assim "Como assim, meu ? Isso não tem sentido" . Em suma, Divergent não chegou perto de atingir minhas espectativas, e provavelmente não vou ler a sequência, Insurgent. Mas quem sabe, né ?
comentários(0)comente



Giu 09/05/2011

Tiro meu chapéu para Divergent
Divergent me surpreendeu. Sabe aquele livro que você começa a ler e não quer parar mais, mas, ao mesmo tempo tem que dar um intervalo/ tempo na leitura porque ela é super intensa? Então.
Eu amei o jeito que a escritora montou o mundo em que a Tris vive, amei os personagens e como eles são unicamente humanos (têm suas falhas, seus pontos fortes, seus medos, etc.), amei a idéia de facções e gostei de ver como cada facção tinha seus ideais e filosofia, como cada prezava uma qualidade no ser humano.
Uma amiga minha leu o livro junto comigo... ela achou confuso, mas para mim as explicações vieram ao longo do livro. Ela reclamou que a Verônica deixou muita coisa mal escrita, eu achei as cenas bem feitas. No fim, quando eu estava na metade do livro eu cheguei a essa conclusão: Divergent é aquele tipo de livro que ou você AMA ou você ODEIA. Sem meio termos.
Tris é cheia de força de vontade, ela aprende e cresce muito durante o livro. Eu amei o fato dela não me fazer ama-lá durante todo o livro. Ela tem defeitos. Ela tem qualidades. Ela tem seus princípios. E ela simplesmente não vai mudar para agradar os outros e vai fazer o que ela deve fazer e ponto. Ela é parecida com a Katniss (mas menos chata :D). Ela é única. Ela é real.
Eu amei os relacionamentos mostrados nesse livro. Tanto as amizades (Tris e Cristina/ Will/ Uriah...), quanto a família (Caleb e Tris) e o romance (*-----* haha, tava demorando para eu falar sobre isso (; )
Bom... o que eu devo falar sobre o interesse amoroso? Hmm... O Four, como todos os personagens desse livro, não é perfeito. Mas ele é simplesmente o meu personagem favorito. (seguido do Caleb *-*) Enfim, ele é corajoso, romântico, bad-ass, inteligente... e o resto você descobre por sua conta mesmo ;P
Eu não vou te dizer o que exatamente acontece em Divergent, mas o que eu vou te dizer é: o livro é bom, é intenso, é assustador, é romântico, é misterioso, é cheio de ação, não adocica nada e é simplesmente demais.
Ele nos mostra como a ambição pelo poder corrompe o ser humano, como toda qualidade tem seu lado mais “escuro” e como as vezes deixamos nossos princípios e éticas de lado para conseguir o que queremos. Nos incentiva a derrotar os nosso medos, que altruísmo também é bravura e que as vezes fazer o que é certo é realizar o nosso ato mais corajoso.
Agora, como sempre, eu estou a esperar pela continuação dessa história.
É um must-read *-*
comentários(0)comente



172 encontrados | exibindo 166 a 172
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 12


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR