Um corpo na banheira

Um corpo na banheira Dorothy L. Sayers




Resenhas - Um corpo na banheira


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arthur 23/10/2023

?
"A ficção, no final das contas, longe de ser uma fuga da realidade, é uma forma de reivindicá-la."

- Samir Machado de Machado



~ Leitura concluída pelo clube da rainha da Bel Rodrigues ~
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edisik 10/03/2024

Que detetive diferente, um Lorde. É uma história de detetive com uma pitada de momentos cômicos. É uma história bem estilo Agatha Christie, a qual gosto muito.
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Silas Jr 24/10/2023

Livro ok
Eu definitivamente conclui que os livros do clube do crime, apenas o primeiro realmente foi incrível. Os outros, tem várias questões. Esse aqui tem um ritmo muito bom, por ser curto vc termina em uma sentada. Mas, não gostei muito dos personagens e foi um pouco chato me conectar a eles. Em relação ao crime, é muito bom acompanhar os desdobramentos.
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Rafael.Merrighi 15/05/2024

Nheeee
A atmosfera do mistério e a ideia de ter dois mistérios que se conectam e dois "detetives" que se ajudam para encontrar uma solução é bem boa, achei a premissa incrível. Porém, eu não acho que ela é bem desenvolvida, o livro é confuso e não conseguiu me prender em quase nenhum momento. São muitos personagens irrelevantes e partes desinteressantes que não agregam em nada o mistério e só deixam a leitura cansativa. Eu esperava mais tanto da história como um todo quanto da resolução do assasino, que na minha opinião é fraca. O livro é razoável, está longe de ser genial.
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kathcontardi 02/10/2023

Para os amantes de Sherlock Holmes
Um mistério de 1923 que continua a atrair leitores após 100 anos de escrito.

Aqui conhecemos o Peter Wimsey, um homem rico dotado de curiosidade e assombrado por marcas do passado, que quando encontra um caso curioso não se vê em paz até solucioná-lo.

Um corpo é encontrado na banheira de uma casa, não se sabe de onde ele veio e muito menos quem ele é. As investigações começam e se inicia um ciclo de possíveis suspeitos, pessoas inocentes no lugar errado.

Minha experiência com esse livro foi bem peculiar, porque não estou acostumada com esse tipo de leitura. Uma escrita mais ousada, porém antiga, recheada de floreios e passagens que parecem, até mesmo, poéticas.

Por muitas vezes me perdi no caminho, não entendia onde o protagonista queria chegar com todas aquelas pontuações e sugestões. Mas a cada momento ele te conduz para mais perto de um desfecho inesperado e, claro, eu não consegui solucionar o mistério.

Mas sem dúvidas é um caso intrigante e interessante, embora não seja o estilo de escrita que mais me agrada, tenho certeza de que vale a leitura para os apaixonados pelo gênero.
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Zelia4 21/10/2023

Gostei da história, mas achei a escrita um pouco cansativa e com algumas situações inverossímeis o que me fez baixar um pouco a nota. Mas foi o primeiro da Dorothy L. Sayers que leio, lerei outro para realmente formula uma opinião sobre a escrita, se foi falta de costume ou se realmente me cansa.
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Víctor Morais 31/10/2023

Sinceramente, não sei o que dizer.
Olha, eu até demorei para escrever essa resenha, mas a única coisa que me impediu de fazê-la mais cedo foi: eu não sei o que dizer.

Na verdade, eu só tenho uma coisa a ser dita: que escrita difícil.

Eu fiquei me sentindo lendo um bom e velho Machado de Assis, onde eu lia a mesma página três vezes, mas meu cérebro não entendia nada. Sendo assim, não foi ruim, nem bom, foi razoável.

Eu meio que já imaginava quem era o culpado, pois desconfiei dele no início. Mas é aquilo, do início pro fim vem o meio, e o meio do livro foi exaustante. Parecia aquela piada, que só funciona em inglês:

Monday Thursday WTF Saturday Sunday
Jeane Dalanôra Guerreiro 08/11/2023minha estante
Senti a mesma coisa kk difícil escrever alguma coisa sobre ele




Lali 01/12/2023

Leitura surpreendentemente fluida para um romance policial da década de 1920. Tem algo de Christie, só que com um pé mais perto dos moldes atuais. Interessante.
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lulilies 04/03/2024

Incrivelmente divertido
Eu realmente amei, o detetive nessa coleção da autora é um lorde super cômico e excêntrico, o que traz uma leveza para o crime que acontece.
Você fica tentando descobrir quem é o assassino e posso dizer que é possível descobrir, contudo só mais no final do livro e só se prestar muita atenção, o que não é o meu caso ? ??
Recomendo demais!! ?
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leaoliterario 07/10/2023

?Mas o que incomoda é a vaidade ferida. É ela que perdura. A humilhação. E todos temos um dolorido que não gostamos que toquem. Eu tenho. Você tem.?
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Nina Vinhas 25/11/2023

Uma mistura de Agatha Christie e Sir Arthur Conan Doyle
Na mesma noite, um homem desaparece e outro aparece morto em uma banheira usando apenas um pincenê. A Scotland Yard acredita que os crimes estão conectados, mas o jovem detetive particular Lorde Peter Wimsey está convencido do contrário. Com a ajuda de seu prestativo mordomo, Mervyn Bunter, e o detetive Charles Parker da Scotland Yard, ele começa uma complexa investigação de ambos os casos, que o levará a percorrer as ruas de Londres em busca de respostas.

Comecei a ler esse livro empolgada porque Agatha Christie é minha autora favorita e Dorothy L. Sayers, com que tive o 1º contato nesse livro, viveu na mesma época dela, além de também escrever Romance Policial. No início até que essa história despertou meu interesse, pois me senti lendo um livro da Agatha protagonizado por Sherlock Holmes (que conheço mais da série da BBC do que dos livros), porém, a cada página virada, o interesse e a empolgação inicial deram lugar a uma leitura enfadonha e confusa. Eu sabia que o vocabulário seria um pouco difícil de entender já que a obra tem 100, mas as de Agatha tb têm e nunca tive problemas com elas. Pelo contrário, esse estilo de história é minha total zona de conforto. Por isso esse livro me frustrou.

Resumindo: Amei o Peter, a Duquesa (sua mãe) e Bunter. Eles são personagens realmente fascinantes. Mas o mistério em si achei um pouco arrastado e a solução dele muito confusa. Tanto que não o entendi completamente. Espero ter outro contato com a escrita da Dorothy e que este seja mais satisfatório que o atual.
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Leitor Noturno 19/10/2023

Resenha Noturna
?Um Corpo na Banheira?

Autora: Dorothy Sayers
Editora: @harpercollinsbrasil
Estilo: Suspense
Páginas: 240

?Como você reageria se encontrasse um corpo sem vida na banheira da sua casa?

??Este é o drama que um arquiteto viverá, ao encontrar uma pessoa sem vida em seu banheiro, no lugar onde normalmente ele toma banho. O susto é imenso e sua primeira reação é procurar seu amigo, veterano de guerra e com experiência em corpos, para tentar ajudá-lo neste terrível acontecimento.

?Lorde Peter Wimsey é o escolhido para investigar tudo que aconteceu naquela banheira, que vai muito além de buscar um culpado pelo ass@ssinato, já que sequer sabem qual a identidade da pessoa m0rta, tornando o caso muito mais complicado e cheio de nuances inesperados, como por exemplo o fato de um homem do mercado financeiro estar desaparecido, levando ele a crer que os dois casos possam estar profundamente entrelaçados.

?No meio de sua busca vai conhecer o Detetive Parker, com quem trocará ideias sobre os casos e irá se aliar para tentar solucionar tudo que está acontecendo naquela vizinhança.

?Mais um livro do clube do crime, que está nos trazendo histórias fabulosas mensalmente, porém, se no mês passado tive a leitura que mais gostei do clube, desta vez chegamos à que menos me atraiu.

?Mesmo com uma ideia de enredo muito boa, onde os mistérios vão aumentando com o passar da história, acabamos tendo um desenvolvimento que atrapalha muito a leitura. O livro é extremamente datado, com um estilo de escrita que deixa claro que pertence ao começo do século passado, fazendo as coisas serem bem lentas e a atenção pela história se perder diversas vezes.

?O começo e o fim do livro são bons, dignos da atenção do leitor, mas o que recheia tudo isso é complicado, as viradas narrativas demoram para acontecer e não têm o impacto que deveriam, as coisas parecem muito normais, sem passar a emoção que poderiam, talvez pela época de frieza que se vivia quando ele foi escrito.

?Este é o primeiro livro do Lorde Wimsey, e chega pela primeira vez no Brasil, lá fora ele virou série, muito aclamada na época, mas acho difícil que conheçamos suas outras histórias por aqui.


Nota: ??????
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AventureiroLiterário 21/10/2023

Interessante, mas permaneço com opiniões mistas
Esse provavelmente foi o primeiro livro de mistério policial que eu leio na vida, então obviamente a minha falta de experiência com o gênero deve ser refletida nessa resenha.

Foi divertido acompanhar os protagonistas tentando descobrir o mistério, dando um passo de cada vez, chegando em becos sem saída, tentando mudar de perspectiva e, no geral, todo o desenrolar até a conclusão. Mas em alguns momentos eu achei a história um pouco cansativa de acompanhar e alguns diálogos entre os personagens foram meio chatos.

Nosso protagonista, Lorde Peter Winsey é o "detetive" mais improvável que eu esperaria para esse tipo de história. Na verdade um aristocrata que tem paixão por se envolver desvendando mistérios e não um detetive por profissão, sua existência cria uma dinâmica interessante na história.
Gostei da forma sagaz como ele age e perto do final da história a autora até aprofunda mais no personagem, mostrando que ele tem seus traumas e é muito humano, apesar de quase sempre assumir uma personalidade que não se pode levar a sério entre seus conhecidos. Em outro momentos, entretanto, o fato dele ser um membro da alta sociedade britânica também rendeu alguns diálogos e atitudes no personagem que eu achei totalmente cansativas e desnecessárias para o desenrolar da história. rs

O elenco de personagens secundários que auxiliam Lorde Peter me deixou com opiniões mistas. Nenhum deles se destacou para mim, excerto, talvez, o mordomo Bunter. Seu jeito dedicado e fiel, mas ao mesmo tempo meio rabugento para com as manias do patrão de bancar o detetive, foram uma mistura interessante que me lembrou a relação entre o Bruce Wayne e o Alfred em Batman, mas aqui com uma dinâmica muito mais interessante.

O mistério em si é ok, mas não achei uma grande reviravolta reveladora e a forma como o protagonista descobre a última pista do mistério um tanto conveniente demais. Acho que a autora não fez um bom trabalho escondendo o verdadeiro culpado. Visto que assim que o personagem é introduzido a primeira vez na história, ele já tem atitudes e frases muito suspeitas.

Apesar da minha primeira experiência com o gênero não tenha sido uma leitura cinco estrelas, não pretendo abandonar completamente a ideia de ler um livro de mistério novamente no futuro. Quase certo, entretanto, que da próxima vez será com algum dos livros da Agatha Christie.
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Déa 09/11/2023

Um bom livro!
Nessa nova edição do ?Clube do Crime? iremos conhecer a escrita de Dorothy Sayers, uma romancista, ensaísta, dramaturga e acadêmica que nasceu em Oxford em 1893. Considerada uma das quatro grandes damas da Era de Ouro da literatura de mistério, ao lado da maravilhosa Agatha Christie, ela fez parte do ?Detection Club?, grupo formado em 1930 por escritores de mistérios britânicos.

Essa história é a primeira obra da autora e foi originalmente publicado em 1923 e cem anos depois chega ao Brasil pela editora HarperCollins.

Nesse enredo iremos conhecer um arquiteto que encontra um corpo na banheira de seu próprio apartamento. O corpo era de um homem alto e robusto, com cerca de cinquenta anos, que estava nu e em seu rosto havia um pincenê dourado com um fina corrente de ouro que caia sobre o peito.

Quem investiga o caso é Lorde Peter Wimsey que apesar de possuir seus traumas devido a Primeira Guerra Mundial, possui uma forte atração em resolução de crimes. E apesar de contar com o auxílio de alguns ?assistentes? como o seu valete Mervyn, o detetive Parker e o inspetor Sugg, consegue desvendar esse mistério. Esse detetive lembrou-me muito Sherlock Holmes, que apesar de levar ?os louros? pela sua mente brilhante e pela condução das investigações, também tinha auxílio, como era o caso de Watson e Lestrade.

Gostei da trama, a leitura foi envolvente e o desfecho não foi mirabolante mas foi convincente. Para primeira obra da autora, é um bom livro. E eu gostei mais do valete do que do próprio detetive.?

IG: @dealeitora
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Kamacyan 11/11/2023

Nem amo nem odeio...
O livro é difícil de ler. Claro, foi escrito há 100 anos, porém, os dialogos são longuíssimos, alguns não acresentam na investigação em si (além de problemáticos conforme avisa o livro no começo, já que é um retrato do seu tempo). Isso fez eu dedicar todos os neurônios para a leitura e não conseguia pensar em quem era o assassino, ou os assassinos, afinal, porque 1 crime se eu posso ter 2?
Enfim, depois de me convencer que eu queria chegar ao fim da história, eu comecei a ver essa dificuldade como uma curiosidade, porque alguns dialogos entre 2 pessoas acontecem apenas com 1 falando (a fala da segunda pessoa é oculta) e como raios eu conseguia entender mesmo assim? E porque todo mundo tem criados que dormem em suas casas, trabalham 24h e fazem tudo pelos patrões, a ponto de começar a achar normal! É muito interessante olhar para o passado e perceber que os últimos 100 anos alterou muita coisa, mesmo assim alguns costumes permanessem na nossa sociedade. Para mim essa foi a parte do livro que mais me pegou.
Sobre o detetive, como o epílogo mesmo fala que é o motivo dos livros de crime serem tão aclamados, eu achei sem sal. Ver um riquinho, que tem traumas da guerra pouco explorados, resolver crimes por diversão, é até de dar raiva. Mas a autora reconhece isso, ele tem defeitos e não é um gênio como tenta demonstrar, além de ser um contraponto ao Sherlock tanto citado. É interessante ver que apenas o status social dele abre portas para investigações, e também como ele mesmo tem uma conversa com o oficial de polícia vendo suas falhas na motivação para resolução, e o Parker não passa pano e da um esporro nele hahahaha
Enfim, nem amei, nem odiei, ele tem momentos que me fizeram refletir bastante e outros que eu dormi lendo por não aguentar mais ver a duquesa elogiar alguma coisa em alguém.
Sobre o assinato em si, achei interessante e meticuloso, gostei do "vilão", mas só acompanhei a história mesmo, não fiquei teorizando como gosto de fazer.
Leitura feita pelo Clube da Rainha
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