Um corpo na banheira

Um corpo na banheira Dorothy L. Sayers




Resenhas - Um corpo na banheira


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Ana Manzoli 05/03/2024

Interessante
Achei que seria no mesmo edtilo dos livros da Agatha Christie, mas foi diferente, apesar de a narrativa ser muitonparecida algumas horas, o estilo é diferente.
Na metade do livro você já sabe quem é o assassino, o que é bem diferente da Agathinha que gosta de manter o mistério até a última página.
É um livro bem rápido de ler, e te prende bem.
O mistério é interessante mas um pouco estranho, mas acho que esse é o objetivo.
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giu belchior 20/10/2023

Cumpriu com o esperado
Gostei muito da história. É uma leitura meio complicada mas o desfecho vale muuuuito a pena, super condizente com a história. É incrível demais o desenrolar da investigação e a amizade do Lorde com seu criado. Apaixonada!
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spoiler visualizar
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Bia 06/04/2024

É bom
Porém é um livro com mais de 100 anos, meio difícil o linguajar. Achei meio confuso e só peguei o ritmo no final. Final bom.
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Lari 05/03/2024

Leitura difícil
Foi confuso ler esse livro, a leitura não fluía, não conseguia pegar um ritmo, me apegar aos personagens. porém achei um belíssimo enredo, um final digno.
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marinatrindade 11/02/2024

Bem bom
Ela escreve muito bem, os personagens principais são meio chatos mas ela escreveu um mistério muito bem, gostei de conhecer mais uma autora do clube do crime
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grinch_literaria 26/01/2024

Diferente do habitual.
Lorde Peter Wimsey é bem o tipão de detetive inglês, meio louco meio são e com picos de racionalidade aleatórios.
O mistério em si começa confuso, só dá pra ir pegando o fio da meada lá pela metade, mas é um livro curto então isso não interfere muito. Pequei um pouco para compreender a linguagem por que desacostumei, e o livro tem 100 anos, aí demorei a ler kkkk
O final do livro é eletrizante, o desenrolar dos fatos faz a gente ficar querendo terminar de uma vez.
Muito bom, recomendo a leitura.
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Marcelo 06/01/2024

Muito bom.
Adorei os personagens, a atmosfera e o humor. É meio que um cozy mistery, o crime em si é bem estranho no início, mas a ligação com um segundo crime fica logo evidente e também o possível culpado. Fica então a questão de como foi praticado e porque. Isso só descobri no final mesmo. Recomendo a leitura.
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Kelly 18/11/2023

Uma boa história de detetive
No comecinho foi meio difícil engrenar a leitura, mas depois foi ficando curiosa e não queria mais parar até desvendar tudo. Uma vez que peguei o ritmo, logo simpatizei com a trama, pois me lembrou muito Sherlock Holmes, o mesmo humor, a mesma vibe.
A princípio, não desconfiei do assassino, mas também não foi uma grande surpresa. Só fiquei bem ?WHAAAAAT?!? com a revelação do que rolou.
No geral, achei uma boa história de detetive.
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Byby 18/11/2023

"A ficção, no final das contas, longe de ser uma fuga da realidade, é uma forma de reinvidicá-la"
Foi um livro que superou minhas expectativas em muitos sentidos. Depois do fracasso particular que foi a leitura de "O Homem de Giz", veio um livro digno de leitura.
Mesmo sendo escrito literalmente há 100 anos, tem uma escrita compreensível, dentro do possível, assim como os livros da Agatha Christie, porém com uma dinâmica mais rebuscada. Encontrei diversas frases/expressões antissemitas, mas já esperava, pois a editora HarperCollins fez seu devido trabalho e pôs uma nota avisando antes da história começar.
A história, no geral, é muito bem trabalhada e não parece falhar em nenhum momento. É percebível também que a autora apenas te deixa suspeitar do possível assassino quando é de sua vontade. Mas melhor que a trama, apenas os personagens que são minuciosamente construídos, principalmente nosso excêntrico detetive Lorde Peter Wimsey, mas também devemos mencionar seu fiel mordomo e amigo, Bunter, e Sr. Parker, inspetor da Scotland Yard e outro amigo, além do assassino que foi belamente desenvolvido. Sua conclusão foi feita de modo a saciar o leitor (mas, principalmente, Lorde Peter - quem leu entende o que quero dizer) e cortar todas e quaisquer dúvidas sobre o crime,
Ao final do livro, após terminar a história, somos presenteados com uma biografia de Lorde Peter, escrita pelo seu tio, Paul Austin Delagardie, a pedido de Sayers, o que deixa o detetive mais cativante ainda. E eu gostei bastante de saber mais sobre a vida do personagem.
O posfácio, escrito pelo incrível Samir Machado de Machado, faz muitas observações dos personagens (aponta semelhanças, provavelmente inspirações, dos personagens de Sayers com Sherlock Holmes, de Conan Doyle), além da relação da vida pessoal/financeira da autora com o estilo e a classe social de Lorde Peter (basicamente: o que ela não tinha na vida real, se proporcionava a ter com Peter e seus luxos aristocráticos), o que eu achei muito interessante, pois nos possibilita a conhecer mais da autora também, já que é a primeira vez que uma obra dela é publicada no Brasil. Espero que a editora traga mais livros de Dorothy L. Sayers e mais aventuras de Lorde Peter, e, sinceramente, é uma pena que tenhamos perdido tantos anos sem conhecer essa outra Rainha do Crime. Mas antes tarde do que nunca não é?

p.s.: avaliei com 4 estrelas, porque não consegui me envolver cem por cento com o livro. Os motivos, creio ter sido dois: uma questão pessoal com o gênero, já que não sou uma fã de carteirinha de mistério, porque sempre perco a energia de saber a resolução no meio do caminho, mas sigo firme até o fim por curiosidade (meu jeitinho). Além do mais, a leitura ficou cansativa e maçante depois de um longo tempo lendo, mas acredito que seja por conta da escrita que tem um estilo que não estou acostumada, afinal é de um século atrás. Entretando, pensando no que ele promete e no que entrega, é sim, um livro 5 estrelas.
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Renan_Alves 23/11/2023

Um ótimo romance policial
Como bom leitor de Agatha Christie, fico muito feliz em descobrir novas autoras que fizeram parte da cena da literatura focada em crimes em sua era de ouro e devo admitir que fiquei surpreso com o que encontrei aqui.
O mistério não foi o que realmente me fez engatar no livro. É instigante como de praste, mas conhecer a dinâmica de Lorde Peter e Bunter foi a melhor parte.
Gostei bastante e me diverti com a história, tirando alguns diálogos que pareciam que nunca iriam terminar, e me surpreendi com a metalinguagem que a autora trás para o livro falando das "regras" dos livros de romance policial.
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