A Filha do Guardião do Fogo

A Filha do Guardião do Fogo Angeline Boulley




Resenhas - A Filha do Guardião do Fogo


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leleti 19/12/2022

MUITO BOM
não tem como não ficar encantada com a história desse livro. personagens muito bem escritos com uma maturidade de milhões, o romance é uma delicinha e a autora cumpriu muito bem com o que queria: que conhecêssemos a parte boa e linda da sua cultura e sua história
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Vanessa @LarLiterario 04/12/2022

"A Filha do Guardião do Fogo é um thriller impactante e frenético, que mergulha nas experiências de uma jovem indígena que fará de tudo para proteger seu povo e sua família. Com uma narrativa visceral e comovente, o livro tornou-se best-seller do New York Times e foi escolhido pela revista Time como um dos melhores YA de todos os tempos. A obra também ganhará uma adaptação na Netflix realizada pela Higher Ground, produtora de Michelle e Barack Obama."

Quer saber o que achei desse livro? Confira a resenha completa lá no canal Lar Literário!


site: https://www.youtube.com/watch?v=-WLea9NP6Qo&t=8s&ab_channel=LarLiter%C3%A1rio
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LisboaPB 03/12/2022

Esta história merece ser lida por todos os que leem romance e thriller. É de suma importância valorizarmos a cultura indígena dos países onde se originam. Além de ser uma história única para a realidade de um povo. É um recorte da sociedade que precisa ser entendido.
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Renata Louise 05/01/2023minha estante
Estou aos 27% mega irritada com essa dor de cotovelo dela reclamando que o cara é mentiroso. Que menina burra. Tô perdendo a paciência com a história




Giulia 19/11/2022

?Livros são a cura?
????????

Meu primeiro thriller não poderia ser melhor, sério eu amei a experiência dessa leitura e não sei como explicar o quão bom esse livro é e como me enriqueceu e encantou essa trajetória.

Aqui acompanhamos a história de Daunis uma menina que é indígena por parte do pai e que segue os costumes e tradições apesar de não ser membro oficial da comunidade por conta de conturbações por parte da família de sua mãe que é branca. Assassinatos começam a acontecer na comunidade indígena e nossa protagonista se vê imersa nesse mistério e com muita motivação para solucionar o quebra cabeça.

Eu me emocionei muito com esse livro, chorei de tristeza, de alegria e de raiva.
Se trata de um livro potente com alguns gatilhos pesados, apesar de não mostrar detalhes e serem trabalhados de forma respeitosa e sensível, o que me tocou muito e me fez parar de respirar por alguns segundos enquanto lia, além das tradições e rituais indígenas terem me encantado de tal modo que imergi naquele universo em diversos momentos e não tive vontade de sair, terminei o livro com vontade de gritar e lutar por um mundo melhor para nós mulheres, principalmente as que se encontram em maior vulnerabilidade.

?Quando chegou sua vez, a jovem entendeu o propósito das flores. Fez uma oração em silêncio e libertou a dor dela. As oferendas de flores e suas orações foram carregadas pela fumaça até o Criador e a Vó Lua.? - Angeline Boulley ?
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Natalia.psico.literatura 08/11/2022

Uma obra que cria um novo caminho entre culturas e gêneros
Com uma das capas mais lindas deste ano, uma obra que chamou a atenção por sua arte, bem como pela originalidade e profundidade da história, A filha do Guardião do Fogo é um thriller impactante.

Há uma grande quantidade de ficção para jovens adultos por aí, mas esse livro nos dá uma história de amadurecimento diferente de outras que você pode encontrar.

Esta história é rica em cultura. A autora Angeline Boulley vem de Sugar Island, e é membro registrado do povo Sault Ste.

A Filha do Guardião do Fogo nos apresenta Daunis Fontaine, uma jovem de 18 anos que está ao mesmo tempo tentando descobrir seu lugar no mundo e cuidando de sua mãe.

Daunis conhece Jamie, o novo garoto no time de hóquei de seu irmão e eles começam a formar uma conexão. Mas quando uma tragédia acontece, ela é puxada para um mundo que ela nem sabia que existia.

Disfarçada com o FBI como informante, ela trabalha para tentar resolver o mistério de quem está fornecendo drogas contaminadas para sua comunidade, e tenta o seu melhor para manter o que ela sabe que é real e a qual comunidade ela pertence.

É um conto magistral de amadurecimento, ao mesmo tempo em que é parte thriller e parte história de detetive. Sinto que Boulley orgulha sua cultura ? da mesma forma que Daunis também faz o mesmo.

Se você procura um mistério policial, com um toque de romance jovem, com a temática de encontrar de fato o seu lugar e aprender quem você é, recomendo a leitura desse livro!

Não vou esquecer todos os ensinamentos que ele compartilhou comigo.
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Queria Estar Lendo 27/10/2022

Resenha: A Filha do Guardião do Fogo
A Filha do Guardião do Fogo é um aclamado thriller YA, que ganhou inclusive o selo do clube de livros da Reese. Escrito por Angeline Boulley, é uma história sobre legado, família e mudanças.

Daunis Fontaine se sente estranha nos dois mundos em que vive. De um lado, a família da mãe; conservadora, branca. Do outro, a família do pai, indígenas da reserva Ojibwe de Sugar Island. Sua ideia de futuro é um que envolva se mudar para a faculdade, de modo a seguir em frente sem ter que lidar com boatos sobre sua origem.

O problema acontece quando uma tragédia interrompe todos os seus planos. O que deveria ser um futuro maravilhoso ao lado da melhor amiga se torna um tormento sem precedentes. Daunis continua ali, entre dois mundos, mas carrega um novo peso em suas costas.

Quando é oferecida para ela uma chance de investigar a fundo o que aconteceu, e o que vem acontecendo na reserva, Daunis aceita. É seu lar; sua família. É por eles que Daunis vai fazer isso. E, quanto mais investigar e escavar em busca de verdades, mais vai querer esquecê-las.

Aviso de conteúdo (que eu gostaria de ter encontrado em resenhas e não encontrei): tem uma cena de estupro. Não é gráfica e nem descritiva, mas está lá. Eu fui pega de surpresa (e não foi uma surpresa agradável) então fica o alerta.

A Filha do Guardião do Fogo foi uma leitura em partes arrastada, em partes extremamente cativante. Do meio para o final, ele fica impossível de parar; do começo até o meio, é um pouco truncado. Tem bons momentos, sim, mas poderia ser um pouquinho menor.

"Quando alguém morre, tudo a respeito deles se torna passado. Com exceção do luto. O luto permanece no presente."

Não é um livro frenético e carregado em reviravoltas e acontecimentos. É um livro lento, e leva o seu tempo para fazer as coisas acontecerem. Em parte por causa da protagonista, em partes pelo mistério.

Daunis foi uma personagem principal ok. Em alguns momentos, parecia uma adolescente teimosa de 13 anos, em outros a jovem adulta que realmente é. Nas partes da teimosia, eu perdi um pouco a paciência. Mas é um pouco de praxe encontrar protagonistas difíceis em suspenses do tipo, então não é realmente culpa da história; sem a teimosia dela, a narrativa poderia ter sido mais fluida, mas talvez não alcançássemos os resultados do fim da mesma maneira.

Eu gostei bastante da evolução que ela apresentou no decorrer da história. Suas jornadas dentro da investigação e fora dela são distintas, e muito importantes. A Filha do Guardião do Fogo mescla o suspense investigativo com a trilha de cultura, ancestralidade e legado que Daunis vive.

Todo o plot sobre sua origem, quem ela é, qual mundo a representa (ou se os dois mundos são partes dela) é muito emocionante. A cultura Ojibwe é belamente retratada pela autora; Angeline Boulley é um autora Chippewa, e trabalhou pela melhoria da educação de crianças indígenas.

Conhecer mais da cultura dos povos originários é essencial, e A Filha da Guardiã do Fogo faz isso através das famílias, dos diálogos, dos infinitos detalhes na vida de Daunis. Eu li a versão em inglês, mas sei que a brasileira, que saiu pela Intrínseca, teve uma tradução sensível e cuidado na adaptação.

"Eu aprendi que havia momentos em que era esperado que eu fosse uma Fontaine, e outros momentos em que era seguro ser uma Firekeeper."

Em relação ao mistério, não achei tão misterioso assim. Dá para sacar o que está acontecendo (e quem está causando) com um pouco da investigação; como é revelado é que me chocou bastante. Funciona na construção de tensão do final da história, e ainda dá gás para uma última reviravolta desesperadora.

Os coadjuvantes que aparecem na história estão bastante conectados à Sugar Island, em partes, e à protagonista, principalmente. Os membros da reserva têm suas histórias paralelas apresentadas conforme o dia a dia de Daunis nos apresenta a eles; conflitos, discussões, rotinas, problemas familiares. Eles enchem as páginas quando a investigação não está em destaque, e funcionam muito bem para ajudar no tom da trama.

Nem muito sombrio, nem muito alegre. Tem drama e tem felicidade na mesma medida.

Ainda sobre a investigação, são muito fortes as críticas que a autora levanta em relação ao tratamento que indígenas recebem do governo, de agentes federais e da polícia. Tem muito espaço para falar sobre o racismo, a maneira desumana com que são recebidos. Mesmo Daunis fazendo parte de uma força tarefa para entender o que está acontecendo, ainda existe a perturbação; a certeza de que os direitos deles não são tão defendidos e justos quanto os dos brancos.

A ligação da Daunis com as mulheres da família Firekeeper é muito importante pra ela. Sua ligação com a mãe, marcada pelo luto, também. O luto, aliás, é uma temática muito presente nesse livro. Trabalhado de diferentes maneiras, representando muito bem como ele funciona em cada pessoa distinta; melancolia, raiva, não querer aceitar, aceitar tanto que se deixa ser consumido por ele.

"Mulheres Ojibwe fortes são como a maré, nos lembrando de forças poderosas demais para nosso controle."

Tem um romance também, mas esse não me desceu. Instalove com personagens que não dividiram um pingo de química, definitivamente não funcionou pra mim. Entendi o que a autora quis fazer com a conexão emocional entre os dois, e o fato de eles se sentirem iguais nessa divisão de mundos, sem um rumo definido, mas podia muito bem ter sido uma amizade forte. Funcionaria melhor, sem a pressa e a sensação de que não havia muito entre eles pra tanto sentimento.

A Filha do Guardião do Fogo, num contexto geral, foi bom. É o livro de estreia da autora, e ela mostra que tem poder narrativo para entregar livros impactantes para o público. Eu queria que ele fosse só um pouquinho menor, porque o ritmo teria funcionado melhor para mim. Mas com certeza é uma leitura mais do que indicava para todo mundo que gosta de suspense, com drama familiar e um final agridoce.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2022/10/resenha-filha-do-guardiao-do-fogo.html
L P 27/10/2022minha estante
Das piores referência a se dar a um livro: indicação do clube da Reese


Queria Estar Lendo 11/11/2022minha estante
Não acho; já peguei vários livros bons por lá :) e esse é de uma autora indígena, com muitos diálogos importantes sobre os povos originários. Leitura mais que válida.


Renata Louise 05/01/2023minha estante
Os piores livros que li foram sensações no TikTok. Até arrepio quando vejo esse selo na capa ou no link na loja kkkk tenho que filtrar muito


Queria Estar Lendo 09/01/2023minha estante
Mas esse livro não é sensação do TikTok, Renata.


Renata Louise 09/01/2023minha estante
Sim, eu respondi ao outro comentário hehehe esse trem de não poder citar as pessoas é um saco




mavi47 21/10/2022

tenho tanta coisa para falar desse livro e ao mesmo tempo nem sei o que dizer.
senti todas as emoções possíveis com ele, eu fui de ficar entediada, depois fiquei com vergonha alheia, ai ficou interessante e depois MEU DEUSSSSS AAAAAA.
o livro caminha para uma coisa mas na verdade é outra, e ai de repente muda.
algumas coisas eu já sabia q ia acontecer, outras me pegou bastante. de fato, tem umas coisas aqui que não foram bem desenvolvidas e ficaram meio jogadas.
mas de modo geral gostei da leitura, gostei de saber mais da cultura, e foi até a cultura que sustentou boa parte do livro, principalmente mais p o final, que é quando o livro fica bom de fato.
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Soph 09/10/2022

Incrivel
O livro em si é inteiramente perfeito, a protagonista realmente é super empoderada e incrivel de se ler.
Toda essa cultura indígena apresentada no livro, o toque de romance e esse misterio em relação as drogas fizeram um kit muito bom que fez o livro ser muito intrigante
Concordo com as outras resenhas que eu li quanto a autora nao trabalhar direito a cena do est*pr* e parecer apenas que jogou la so pra ter um sentido q ainda nao descobri e é meio desconfortante a personagem nao lidar melhor com isso
Mas de todo o livro é muito bom e recomendo muito, so nao de 5 estrelas por conte de alguns detalhes. O final tambem é bem inesperado e a fonte disso tudo é alguém que eu cheguei a imaginar mas foi mais pra metade do livro. Incrível
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leaoliterario 30/09/2022

?Quando alguém morre, tudo sobre a pessoa vai para o passado. Exceto o luto. O luto se mantém no presente.?
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Luisa 28/09/2022

O nome do livro tb... nhe
Gostei bastante da parte cultural indígena e da autora mostrar os preconceitos que que o povo sofre. Não entendi qual era o gênero literário que era pra ser trabalhado aqui. Como um drama, funciona bem mas como um thriller... não mesmo. O inicio é muito expositivo, demora a ter pistas e as que aparece são muito sutis, realmente não me gerou nenhum tipo de engajamento, o romance vem de lugar nenhum e nem é emocionante e o rolê do abusa foi mal feito. A personagem até é legal mas não reage direito as coisas que acontecem . Realmente o "pano de fundo" cultural sustentou a historia.
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Gramatura Alta 24/09/2022

http://gramaturaalta.com.br/2022/09/24/a-filha-do-guardiao-do-fogo-um-livro-culturalmente-importante/
Daunis Fontaine vive em dois mundos, mas se sente uma estranha em ambos. Aos dezoito anos, a jovem se vê eternamente dividida entre a família da mãe ― branca e conservadora ― e a do pai, indígenas da reserva Ojibwe de Sugar Island, no Michigan. Ela sonha com a nova vida que vai levar ao se mudar para cursar a faculdade, bem longe dos boatos sobre sua origem, mas uma tragédia a obriga a adiar seus planos.


Quando Jamie, um lindo e talentoso jogador de hóquei, chega à cidade, a jovem sente que a monotonia dos seus dias está prestes a acabar. Porém, ao testemunhar um assassinato perturbador na reserva, ela se dá conta de que há algo errado ― com Jamie, seus amigos e sua comunidade.

De uma hora para outra, Daunis se vê envolvida em uma investigação do FBI sobre uma nova droga que tem feito cada vez mais vítimas. Receosa, ela aceita trabalhar como informante, usando seus conhecimentos de química e da medicina tradicional Ojibwe. Mas a busca pela verdade se mostra mais perigosa e dolorosa do que ela imaginava, trazendo à tona segredos e abrindo feridas ainda não cicatrizadas.

A FILHA DO GUARDIÃO DO FOGO caminha por diversos estilos diferentes durante a narrativa. O leitor irá encontrar um romance adolescente; um drama familiar sobre origens e costumes; um mistério sobre assassinatos; um suspense sobre investigação de narcotraficantes; e, por fim, uma denúncia sobre como os povos indígenas são ignorados e postos à parte na sociedade americana atual. Apesar de ser seu primeiro livro, a autora consegue trafegar entre esses diferentes assuntos de maneira orgânica em quase todos os capítulos. Entretanto, algumas partes, infelizmente, ficam aquém do que poderia ser esperado, principalmente quando se trata sobre Daunis, a personagem principal.

Não é a primeira história que leio sobre tráfico de drogas entre comunidades isoladas ou fechadas. Existem diversos livros, filmes e séries que tratam do mesmo assunto. Nesse ponto, A FILHA DO GUARDIÃO DO FOGO não traz nada de novo, apenas reforça como o FBI e a política americana atua e cria leis que não necessariamente protegem essas pessoas. O assunto é tratado no livro de maneira bem direta, sem meias palavras, e a isso ainda é adicionada uma outra denúncia em relação a leis de proteção individual.

Uma personagem indígena, que não vou mencionar para não estragar a leitura, é estuprada quase no final do livro. Como o fato acontece em território indígena e foi perpetuado por um homem branco, a lei americana nada faz. É um assunto sério que é denunciado na história. Entretanto, a forma como a autora conduz o que a personagem pensa e faz após ser violentada, não condiz com a agressão, e isso me incomodou bastante.

A personagem não reage ao estupro, ela sai do local, vai dançar com o namorado, conversa com as pessoas naturalmente, e em nenhum momento cogita dizer o que fizeram com ela, não congita denunciar o estuprador, e nem sequer envolver a polícia. Eu até considerei que ela poderia estar em choque, mas isso não é evidenciado pela autora em parte alguma. Pelo contrário, ao final da história, ela resolve revelar o que aconteceu, e da forma como a autora faz, parece que é apenas para denunciar a tal falta de interesse do governo americano, esquecendo de estabelecer e aprofundar o que uma garota normalmente estaria sentindo pelo que aconteceu. E essa letargia é copiada pelos outros personagens, que ao descobrirem, não demonstram a reação esperada para algo dessa importância.

Penso que isso se deve bastante à falta de experiência da autora, afinal é seu primeiro livro. Mas dentre tudo o que acontece na história, essa é a parte que mais destoa do que se espera na construção de uma personagem e na condução de ações de violência e suas consequências. Existem mais partes que me pareceram estranhas, fora do lugar, mas não chegaram a incomodar e o prazer da leitura não foi afetado.

Daunis é construída para ser uma adolescente forte, e para se transformar em uma mulher ainda mais forte. Jamie tem um papel nessa jornada, mas não é fundamental, é apenas uma parte da vida que leva Daunis a se conhecer e a conhecer qual caminho realmente deseja seguir. Acredito que Daunis representa muitas garotas reais que precisam enfrentar dilemas semelhantes, e ela, com certeza, serve de inspiração e se transforma em uma esperança de que as coisas podem mudar, por mais difíceis que pareçam, ainda mais para povos que são postos à parte em sua própria terra.

Assim, apesar desses deslizes na construção da narrativa e de alguns personagens, A FILHA DO GUARDIÃO DO FOGO é um livro importante, inclusivo, que embora tenha como personagens principais indivíduos da cultura americana, a mensagem pode e deve ser estendida a outros povos e culturas que sofrem de injustiças semelhantes ou piores. Uma leitura gratificante, que fará você refletir e aprender um pouco sobre costumes que não são comuns no Brasil.

site: http://gramaturaalta.com.br/2022/09/24/a-filha-do-guardiao-do-fogo-um-livro-culturalmente-importante/
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Hugo253 22/09/2022

livro interessante, as vezes um pouco confuso pois mistura uma série de dialetos indígenas que você acaba um pouco perdido em alguns pontos, mas muito interessante. uma história sobre ancestralidade
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