@a.book.told.me 28/05/2024
O suspense ?O Homem de Palha? começa em 1993, numa madrugada gélida de Natal. Uma transmissão de rádio anuncia que uma jovem, desaparecida há quase uma década, foi encontrada atropelada na estrada. Mas seu verdadeiro assassino, ao ouvir, não consegue compreender.
?Matei aquela menina dez anos atrás. O locutor, aquele cara fanho 🤬 #$%!& , deve ter enlouquecido.?
Na noite que se segue novas informações vêm à tona e a autoria dos crimes é atribuída a outra pessoa.
?Homem de Palha? Tenho vontade de trucidar alguém, mas bebo um copo de vodca para manter a calma. Elsa Rugger pertence a mim. Não ao Assassino do Zodíaco, não a Jack, o Estripador, nem ao Homem de Palha. A mim.?
E assim, várias novas vítimas emergem, todas em diferentes estágios de gravidez. No entanto, logo após serem encontradas, seus corpos exibem o mesmo modus operandi, indicando que o assassino está à solta novamente. Contudo, os crimes são novamente creditados a outro.
Os oficiais Gustavo Prado e sua parceira Allegra Green são incumbidos de desvendar o mistério e capturar o assassino antes que mais vítimas sejam atingidas. A urgência cresce, e eles devem ser rápidos para que a presença ameaçadora do ?Homem de Palha? não perpetue seu terror.
Certamente uma narrativa que toca o âmago, com uma reviravolta surpreendente. Embora minha vasta experiência no gênero tenha me permitido antecipar o desfecho, isso não diminuiu o fascínio pela leitura. Pelo contrário, o desenlace genuíno ainda me reservou surpresas. Pablo Zorzi definitivamente conquistou meu reconhecimento e admiração.